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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

As Multidões das Metrópoles

À Sombra da Iminente Condenação


Milhões nas Cidades Têm que Tomar a Decisão
As trevas espirituais, que cobrem agora a Terra toda, acham-se intensificadas nos lugares de população densa. É nas cidades das nações onde o obreiro evangélico encontra a maior impenitência e a necessidade mais premente. ...
O registro dos crimes e da iniqüidade, nas grandes cidades da Terra, é apavorante. A iniqüidade dos ímpios é quase incompreensível. Muitas cidades estão-se tornando verdadeiras Sodomas à vista do Céu. O aumento da iniqüidade é tal, que multidões se aproximam rapidamente de uma condição em que, em sua experiência pessoal, ficam de tal maneira que é muito difícil alcançá-las com o vivificante conhecimento da mensagem do terceiro anjo. O inimigo das almas está operando com maestria a fim de controlar a mente humana; e o que os servos de Deus fizerem, no sentido de advertir e preparar os homens para o dia do juízo, deve ser feito com rapidez.
As condições com que se defrontam os obreiros cristãos, nas grandes cidades, constituem um solene desafio para um incansável esforço em favor dos milhões que vivem sob a sombra iminente da condenação. Os homens logo serão obrigados a tomar grandes decisões, e devem ter oportunidade de ouvir e compreender a verdade bíblica, a fim de que se decidam inteligentemente para o lado do bem. Deus está agora chamando Seus mensageiros, de modo positivo para que  advirtam as cidades, enquanto a misericórdia ainda perdura e enquanto multidões ainda se acham suscetíveis à transformadora influência das verdades da Bíblia. Review and Herald, 7 de abril de 1910.


Na "Marcha Para a Morte"
Satanás está ativamente em operação em nossas cidades populosas. Sua obra é observada na confusão, na luta e discórdia entre o capital e o trabalho, bem como na hipocrisia que penetrou nas igrejas. Para que os homens não tenham tempo para meditação, Satanás os leva para uma rotina de frivolidades e busca de prazeres, de comidas e bebidas. Enche-os da ambição de se exibirem, para que se exaltem. Passo a passo, o mundo está ficando nas condições que reinavam nos dias de Noé. Todo imaginável crime é cometido. A concupiscência da carne, a soberba dos olhos, a ostentação do egoísmo, o abuso do poder, a crueldade e a força empregados para fazer com que os homens se liguem às confederações e sindicatos - atando-se a si mesmos em molhos para a queima dos grandes fogos dos últimos dias - tudo isso é operação de instrumentos satânicos. A este círculo de crime e de loucura o homem chama "vida". ...
O mundo que age como se não houvesse Deus, absorto em empreendimentos egoístas, cedo sofrerá repentina destruição, e não escapará. Muitos continuam na descuidada satisfação própria, até que se tornam tão cansados da vida, que se suicidam. Danças, bebedices e o vício de fumar, a satisfação das paixões sensuais, levam os homens como bois para o matadouro. Satanás opera com toda a sua arte e com seus enganos, para manter os homens marchando, como cegos, para a frente, até que o Senhor Se erga de Seu lugar, para castigar os habitantes da Terra, por causa de suas iniqüidades, quando a Terra exporá seu sangue e não mais enterrará os seus mortos. O mundo inteiro parece estar em marcha para a morte. Manuscrito 139, 1903.


Planos Ambiciosos
Homens e mulheres, residentes nestas cidades, estão rapidamente ficando mais e mais enlaçados por seus interesses comerciais. Estão agindo, desesperadamente, no sentido de edificar prédios cujas torres se projetem às alturas do céu. Sua mente está cheia de armações e planos ambiciosos. Manuscrito 154, 1902.


Se as Advertências dos Céus Forem Desatendidas

Tenho ordem de declarar a mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente pecadoras, serão destruídas por terremotos, pelo fogo e por dilúvio. Todo o mundo será advertido de que existe um Deus que demonstrará Sua autoridade divina. Seus invisíveis instrumentos ocasionarão destruição, devastação e morte.


Todas as riquezas acumuladas serão como nada. ...
Sobrevirão calamidades - calamidades as mais terríveis, totalmente imprevistas; e estas destruições seguir-se-ão umas às outras. Se atentarem para as advertências que Deus tem feito, e se as igrejas se arrependerem, apegando-se de novo ao seu concerto, então outras cidades podem ser poupadas por algum tempo. Mas se os homens que têm sido enganados continuarem no mesmo caminho em que têm estado a andar, desrespeitando a lei de Deus e apresentando falsidades diante do povo, Deus permitirá que sofram calamidades, para que despertem. ...
O Senhor não rejeitará repentinamente todos os transgressores, nem destruirá nações inteiras; mas Ele castigará cidades e lugares onde os homens se houverem entregado inteiramente aos instrumentos satânicos. As cidades das nações serão tratadas rigorosamente; contudo, não serão castigadas com a extrema indignação de Deus, porque algumas almas ainda se despregarão dos enganos do inimigo, arrepender-se-ão e se converterão, ao passo que as massas estarão entesourando ira para o dia do furor. Manuscrito 35, 1906.


Despertar o Povo
Estando eu em Loma Linda, Califórnia, em 16 de abril de 1906, uma cena assombrosíssima me foi revelada. Numa visão noturna, estava eu numa elevação de onde via as casas sacudidas como o vento sacode o junco. Os edifícios, grandes e pequenos, eram derrubados. Os sítios de recreio, teatros, hotéis e mansões suntuosas eram sacudidos e arrasados. Muitas vidas eram destruídas e os lamentos dos feridos e aterrorizados enchiam o espaço.
Os anjos destruidores, enviados por Deus, estavam atuando. A um simples toque, os edifícios tão solidamente construídos que os homens os consideravam à prova de qualquer perigo, ficavam reduzidos a um montão de escombros. Nenhuma segurança havia em parte alguma. Pessoalmente, eu não me sentia em perigo, mas não posso descrever as cenas terríveis que me foram apresentadas. Dir-se-ia que a paciência divina se tivesse esgotado, e houvesse chegado o dia do juízo.
O anjo que estava ao meu lado me disse, então, que poucas pessoas reconhecem a maldade imperante no mundo atual, especialmente nas grandes cidades. Declarou que o Senhor determinou um dia em que a Sua ira castigará os transgressores pelo persistente menosprezo da Sua lei.
Conquanto terrível, a cena que me foi revelada não me causou tanta impressão quanto as instruções que recebi nessa ocasião. O anjo que estava ao meu lado declarou que a suprema soberania de Deus, o caráter sagrado da Sua lei, devem ser manifestados aos que obstinadamente se recusam a obedecer ao Rei dos reis. Os que preferem permanecer infiéis serão feridos pelos juízos misericordiosos, a fim de que, se possível for, cheguem a despertar e aperceber-se da pecaminosidade do seu procedimento. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 329 e 330.

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