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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Partido Comunista impõe novas restrições para o trabalho de igrejas na China

Quando leio notícias igual a esta que vem a seguir, me dá cada vez mais nojo e medo de comunistas, não importando o nome que venham a usar; comunismo, socialismo, petismo, esquerdismo... são todos farinha do mesmo saco, e todos trabalham contra Deus, e contra a igreja, ou, igrejas
Não há e nunca houve nenhum país, governado por comunista,  que houvesse liberdade religiosa.
Nosso país, correu serio risco de perder sua liberdade religiosa. haja visto, os muitos  projetos de leis, que sorrateiramente, iam sendo propostos e empurrados de goela abaixo da sociedade, inclusive alguns aprovados.
Lei do aborto, que da direito as mães irresponsáveis assassinar crianças indefesas no ventre. 
Lei da Palmada, proibindo dos pais, educar os filhos para que os mesmos se tornem monstros e possam ser manipulados pelo partido. 
PL 122, lei absurda para forçar as igrejas a fazer casamento de homossexuais. 
Leis proibindo o ensino religioso nas escolas, e proibindo todo e qualquer símbolo religioso em repartições públicas, e tantas outras leis.contra as igrejas e os símbolos sagrados.
O objetivo dessas leis é um só; privar os cristãos da liberdade religiosa, pois eles, os comunistas, sabem que os cristãos não irão obedecer muitas dessas leis, aí, eles teriam motivos para criminalizar os crentes, prendê-los, e fechar suas igrejas, por estarem fora da lei
Foi o que aconteceu em todos os países onde o comunismo governou, e ainda acontece hoje na China, na Coreia do norte, e mesmo em Cuba, que por muitos anos as igrejas foram declaradas ilegais, e hoje, a pouca liberdade que tem, é vigiada.
Em todos os países comunistas morreram mais cristãos do que na longa inquisição da idade média. Mais cristãos foram assassinado pelos comunistas, do que judeus no nazismo.qualquer um que ler a história do sofrimento dos cristãos nos regimes comunistas, passa a ter pavor de partidos de esquerda, tenha ele o nome que tiver.
Minha ojeriza ao PT, não é por causa da roubalheira desenfreada, minha luta contra esse partido, é por causa da ideologia que prega, meu medo desse partido, é por que no tempo dos militares quem apoiava financeiramente esse partido, era Cuba, e Albânia, e na mesmo época, um colega nosso, pastor adventista, estava preso na Albânia, e lá morreu na cadeia. De lá da Albânia, vinha ajuda logística, para Dilma, Zé Dirceu, Genoíno, Delúbio, e demais guerrilheiros ladrões que formaram o PT.
É por isto que tenho asco de comunistas, pois os de lá e os daqui, são a mesmo coisa, assim como os adventistas de qualquer lugar do mundo, são o mesmo povo
O que me dói na alma, e me deixa realmente triste, é ver irmãos  nossos apoiando partidos comunistas, não sabendo eles, que estão trabalhando contra a própria igreja que dizem amar.
Se o irmão que apoia partidos comunistas, é um coitado, de pouco estudo, portanto fácil de ser manipulado, até justifica, pois não teve orientação necessária, por isto apoia esses partidos ateístas.
Porém, se quem dá apoio a esses partidos de esquerda, é alguém letrado, com curso superior, e às  vezes,  até pastores; aí não tem desculpas. Quem assim o faz é por que não é cristão. É um judas infiltrado entre os fiéis. São pessoas que dizem amar os irmãos mas é só da boca para fora. Estão ali dispostos a trair com um beijo seus amigos, em troca de um emprego melhor, uma promoção, ou mesmo algumas moedas. 
Infelizmente há muitos no meio cristão, nas várias igrejas evangélicas, inclusive na nossa igreja

Partido Comunista impõe novas restrições para o trabalho de igrejas na China



Com o objetivo de `lutar contra o extremismo religioso e o terrorismo´, o novo conjunto de medidas irá tornar ilegal qualquer igreja que não siga as ordens do Partido Comunista.
O governo chinês (Partido Comunista) elaborou novas restrições em um esforço para impedir o crescimento e a influência das religiões estrangeiras no país, incluindo o islamismo e o cristianismo, ultrajar muitos na comunidade baseada na fé.
De acordo com a organização cristã humanitária 'China Aid', o novo conjunto de restrições religiosas deve ser promulgado oficialmente no início de outubro e procura "suprimir todas as atividades religiosas não-oficiais por meio da dispersão de igrejas evangélicas domésticas, silenciando separatistas tibetanos e minando a influência do Vaticano sobre os católicos chineses".
Na sua forma atual, o projeto contém nove capítulos e 74 artigos, alguns dos quais incluem proibições de "promover encontros e reuniões de cidadãos para participarem de treinamentos religiosos, conferências e actividades no exterior", "pregar, organizar atividades religiosas e estabelecer instituições religiosas ou locais religiosos em escolas", além da "prestação de serviços religiosos por meio da internet".
Os artigos alertar contra a influência de potências estrangeiras, impondo restrições sobre a "aceitação de postos de ensino de países estrangeiros" e a "organização de atividades em locais religiosos não aprovados". A 'China Aid' observa que essas restrições específicas são destinadas a dificultar o funcionamento das igrejas domésticas e reduzir o contato com organizações de fora das igrejas chinesas controladas pelo governo.
O pacote de medidas também diz ser contra o "extremismo religioso e o terrorismo", expressando preocupação sobre a "infiltração do proselitismo religioso na educação nacional" por uma série de grupos, conforme observou o site 'East Asia Forum'.
No entanto, novas restrições não estão bem recebidas por parte da população, incluindo um pastor chamado Zhou, que disse que o novo pacote de medidas é uma evidência de que o Partido Comunista quer tomar conta da religião no país.
"O governo quer controlar tudo, até mesmo os menores aspectos", disse ele. "Uma característica deste projeto é o fortalecimento dos governos locais em seu domínio sobre as comunidades. Esta revisão irá reduzir ainda mais a possibilidade de suavizar o controle religioso na China. Está se tornando impossível".
Gao Baosheng, pastor de uma igreja chinesa com sede nos Estados Unidos, advertiu que "este projeto trará clima pesado, tão duro sobre a liberdade religiosa que a orientação de Deus se faz ainda mais necessária". Ele também enfatizou que os novos regulamentos são claramente "uma tentativa do presidente chinês Xi Jinping em gerenciar e suprimir ainda mais as religiões no país, usando leis para isso".
"Ao observar essas mudanças, podemos dizer que o governo está impondo mais controle sobre as grandes religiões", alertou.

Repressão
Desde a criação da política religiosa do país, na década de 1990, o Partido Comunista da China expressou temor de que as "forças estrangeiras hostis" usassem as religiões para "se infiltrar sociedade chinesa, se impondo sobre a população e subvertendo o governo do partido". Por conseguinte, o Partido Comunista proibiu o trabalho missionário de estrangeiros e recusou-se a reconhecer qualquer nomeação por entidades religiosas estrangeiras, como o Vaticano, além de declarar que quaisquer grupos religiosos não registrados - tais como as igrejas subterrâneas - são ilegais.

Publicado em CPAD

 Fonte - http://www.noticiascristas.com/2016/09

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