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domingo, 26 de fevereiro de 2017

KIT Adventista: 16 Recursos para usar na igreja e evangelismo online

KIT Adventista: 16 Recursos para usar na igreja e evangelismo online

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Compartilhando do Site - http://www.maisrelevante.com.br/2017/02
Materiais e recursos adventistas evagelismo

Selecionamos 16 materiais úteis para lhe ajudar no trabalho da igreja e no evangelismo pessoal e pelas redes sociais. Uma lista de recursos muito valiosos para facilitar sua vida.

São downloads, ferramentas, vídeos, aplicativos, artigos,...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM

SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM



Existem alguns casais que podem viver brigando com freqüência, apesar de orar, de ler a Bíblia e de se amarem. Facilmente por qualquer bobagem se desentendem. E assim, podem chegar ao ponto de se agredirem mutuamente por meio de palavras proferidas com raiva e

"Como sobrevivi a uma seita que me deixou trancada por 30 anos"

Do site - http://www.noticiascristas.com/2017/02
"Como sobrevivi a uma seita que me deixou trancada por 30 anos"
Katy ficou a vida toda em cativeiro, até conhecer a liberdade em 2013
Era por volta de 11h15 de 25 de outubro de 2013 quando a porta de um apartamento na região de Brixton, no sul da capital da britânica, se abriu. Duas mulheres saíram dele, chegando à rua silenciosa e pouco movimentada.
A mais jovem delas, Rosie, caminhava de uma forma estranha. Seus movimentos eram rígidos e desajeitados, como se ela não estivesse acostumada a percorrer nem curtas distâncias.
Na realidade, ela havia passado os últimos 30 anos - sua vida inteira - em cativeiro. Agora, estava doente e precisava de atendimento médico.
Nascida em um "coletivo", ela não tinha permissão para ir ao médico. Na verdade, nunca havia sido autorizada a sair sozinha. Ouvia que, se tentasse fazer isso, morreria queimada. Preocupada com a possibilidade de não sobreviver à doença, Rosie e outra mulher, Josie, conseguiram escapar. Uma organização que ajuda pessoas que foram abusadas estava na esquina à espera delas. Junto com a polícia, a entidade tinha ajudado a planejar a fuga.
Logo ficou claro que Rosie e Josie - que tinha 57 anos - não eram as únicas mulheres que viviam naquele apartamento. Quando a polícia foi até lá, encontrou Aisha, uma senhora malaia de 69 anos. Nas semanas seguintes, foi tornado-se cada vez mais óbvio que a vida delas naquele lugar havia sido surreal.
As três mulheres pareciam extremamente assustadas e se referiam muitas vezes a uma "força toda-poderosa" chamada Jackie. Acreditavam que essa força poderia tentar se vingar e machucá-las. Ficavam aterrorizadas com eletricidade, que chamavam de "eeee", e pareciam nervosas diante de aparelhos domésticos que poderiam queimar ou explodir.
Conforme contava detalhes de suas vidas, Rosie foi ficando mais confiante e decidiu mudar seu nome para Katy, inspirada na música Roar, de Katy Perry, que fala sobre uma mulher superando um relacionamento difícil e encontrando sua voz.
A história de Katy e o que ela superou mostram que, na verdade, ela era muito mais forte do que qualquer um poderia imaginar.

Camarada Bala
O dono do apartamento era Aravindan Balakrishnan, a quem as mulheres chamavam de Camarada Bala ou AB. Ao descrever a vida com ele, Katy explica que o homem tinha total controle sobre as mulheres, a quem ele chamava de "camaradas".
Ele dizia que "era Deus, que dominava o mundo, era imortal e era nosso líder e que nós só tínhamos que obedecê-lo".
Camarada Bala dizia ter uma máquina "toda-poderosa" à sua disposição, que ele chamava de "Jackie", um acrônimo para Jeová, Alá, Cristo e Krishna. "Jackie" era supostamente um satélite invisível construído por chineses.

Balakrishnan criou uma seita e mantinha mulheres em cativeiro
Balakrishnan alegava que com, a ajuda de "Jackie", ele poderia controlar o mundo de dentro do apartamento. Ele dizia ser responsável por todos os acontecimentos mundiais, inclusive guerras e desastres naturais.
Um dia, em 1995, um entregador de pizza tocou a campainha do apartamento por engano. "Bala disse que era o Estado fascista britânico tentando provocá-lo trazendo uma pizza que ele não havia pedido e tocando sua campainha para atrapalhar seu trabalho político", diz Katy.
Mais tarde naquele dia, houve um enorme terremoto no Japão. "Então, no mesmo dia em que o Estado fascista bateu à porta de Deus, à porta de Bala, houve um grande terremoto em Kobe para punir o Estado fascista", ela conta. Em japonês, Kobe significa "a porta de Deus".
Balakrishnan dizia às seguidoras que era apenas uma questão de tempo até ele se tornar o "governador do mundo", conta Katy.
Ao longo de sua vida, Katy ouvia que ela entraria em combustão espontânea se tentasse sair do apartamento - "Jackie" saberia disso e faria chamas a consumirem.

Dia-a-dia
A rotina era difícil. As "camaradas" precisavam acordar cedo para fazer o trabalho da casa, cozinhar e servir Balakrishnan.
Elas competiam para agradá-lo. Era considerado uma honra ter autorização para ligar o chuveiro para seu banho ou desligá-lo depois que tivesse terminado.
No início, quando o grupo era maior, algumas eram mandadas para trabalhar fora e ganhar dinheiro para o coletivo. Balakrishnan e sua mulher, a tanzaniana Chandra, jamais tiveram empregos.
Aquelas que não saíam para trabalhar permaneciam no apartamento, onde tinham de acompanhar as leituras matinais de Balakrishnan, de pé, por três ou quatro horas. Quem se sentasse era punida.
A base do sistema criado por Balakrishnan eram princípios e ensinamentos de Karl Marx, Lenin e Mao Tse Tung. O grupo queria trazer ao mundo a revolução comunista e acreditava estar construindo o "novo mundo". Eles operavam em segredo e se escondiam do "Estado britânico fascista".
Mas por que as mulheres ficaram com Balakrishnan por tanto tempo?
O grupo começou como uma organização política de esquerda, mas evoluiu conforme Balakrishnan foi desenvolvendo ideias pseudo-religiosas. "Com o tempo, nós passamos por uma lavagem cerebral", diz Aisha.
"Nossos cérebros foram infectados. Apagamos todas as ideias que tínhamos. Quando se quer construir um novo mundo, você não pode trazer o velho junto, então, esquecemos tudo o que pensávamos até ali e passamos a preencher o cérebro com novas ideias."
Aisha e Katy dizem que apanhar era algo frequente no coletivo e que, se houvesse qualquer desobediência, a violência aumentava. No entanto, Josie defende Balakrishnan e nega que ele tenha usado de força.

Prem Maopinduzi
Katy nasceu em 1983. Sua mãe, Sian Davies, se juntou ao coletivo voluntariamente e passou a ter relações sexuais com Balakrishnan no início da década de 1980.
Sian ficou grávida, e sua filha ganhou o nome de Prem Maopinduzi. Prem significa "amor" em hindu e Maopinduzi era aparentemente uma combinação de Mao com a palavra em suaíli para revolução, mapinduzi.

Sian teve uma filha com Bala e a batizou de Prem Maopinduzi
"Significava 'Revolução do Amor', e eu odiava isso… Ele achava que, enquanto ele dominava o mundo, eu poderia ser como um soldado ou porta-voz", conta Katy, que começou na adolescência a referir-se à si mesma como Rosie.
As representantes do coletivo não sabiam quem o pai dela era e foram levadas a acreditar que Sian havia engravidado de "Jackie". Naquela época, Balakrishnan já falava sobre o Projeto Prem.
Projeto Prem foi uma experiência realizada com crianças com o objetivo de eliminar a família nuclear - um piloto sobre uma nova forma de organização social que seria implementado mundialmente uma vez que Balakrishnan assumisse o comando do mundo.
A camarada Prem, como Katy era conhecida, se vestia com roupas sem identificação de gênero. Nunca foi à escola, nunca conheceu nenhuma outra criança e raramente saiu de casa. Ela não sabia quem eram seus pais. E o grupo não tinha permissão de demonstrar afeição por ela.

Início
Balakrishnan passou a infância na Ásia. Ele nasceu na Índia em 1940 e mudou-se para Cingapura com sua família quando aos 8 anos.
Em 1963, viajou para o Reino Unido com uma bolsa do Consulado Britânico para estudar na London School of Economics. Como estudante, foi se envolvendo com a esquerda na política e, em determinado momento, abandonou os estudos.
Em 1974, criou o Instituto dos Trabalhadores do Pensamento Marxista-Leninista-Mao Tsetung, que descreveu como um "Partido Revolucionário Mundial iniciado pelos chineses". Seu slogan era "o presidente da China é nosso presidente, o trajeto da China é nosso trajeto".

Exemplar do Jornal do Instituto dos Trabalhadores do Pensamento Marxista-Leninista-Mao Tsetung do grupo criado por Bala
Em 1976, o Instituto dos Trabalhadores se mudou para instalações na rua Acre Lane, em Brixton. Além da esposa de Balakrishnan e a irmã dela, o grupo consistia principalmente de estudantes de Cingapura e da Malásia que se sentiam divididas quanto ao passado colonial e imperialista da Grã-Bretanha.
Aisha Wahab tinha se mudado para o Reino Unido com 24 anos para estudar levantamento estatístico. Ela se juntou ao grupo logo no início.
"Fiquei muito inspirada e atraída por ele. Pensei que era ótimo tê-lo ali para esclarecer nossos pensamentos sobre o que fazer com a vida", conta.
Outras integrantes do grupo eram Josie Herivel, uma violonista jovem e brilhante que estudava no Royal College of Music, e Sian, estudante de pós-graduação da London School of Economics que usava o dinheiro enviado pela sua família para pagar o aluguel das instalações.
Não demorou até que as atividades políticas do Instituto dos Trabalhadores atraíssem a atenção da polícia. Em março de 1978, o local foi revirado em uma busca por drogas. Apesar de não ter sido achado nada ilícito, nove membros do grupo - incluindo Balakrishnan - foram presos por terem atacado policiais durante a operação.


No julgamento, eles se recusaram a reconhecer a autoridade do tribunal e, quando foram chamados, gritaram: "Viva o presidente Mao! Viva o Partido Comunista da China! Morte ao Estado Fascista britânico! Vitória para a revolução mundial!".
Depois de um período breve de encarceramento, Balakrishnan decidiu que, para escapar da atenção do "Estado fascista britânico", o grupo deveria viver escondido.
Então, daí em diante, passaram a operar em segredo, mudando frequentemente de casa. Em 1980, haviam restado somente sete seguidores - todas mulheres.
Conforme elas foram parando de sair para trabalhar, o grupo passou a sobreviver somente com a pensão recebida do governo pela irmã de Chandra, que tinha uma deficiência.
Balakrishnan exerceu controle sobre o grupo por muitos anos. Além de ameaças e violência física, usava o passado de cada uma para manter seu domínio.
O pai de Sian havia se matado quando ela era uma adolescente, e Balakrishnan dizia repetidamente que a culpa era dela. Em 1996, a saúde mental de Sian ficou frágil, e, na noite de Natal, ela caiu da janela do banheiro do segundo andar de uma casa em Brixton em uma aparente tentativa de suicídio.

Aisha Wahabé uma das mulheres mantida em cativeiro por Bala
Sian foi levada para o hospital, onde ficou em coma. Balakrishnan insistia que os familiares dela não deveriam ser avisados sobre o que aconteceu. Então, Josie disse a eles pelo telefone que Sian estava viajando pela Índia. Depois de ficar em coma por sete meses, Sian morreu.
Ela não foi a única a falecer durante a existência do coletivo. Em 2004, Oh Kar Eng, uma enfermeira da Malásia que tinha acompanhado Balakrishnan desde os anos 1970, bateu a cabeça no gabinete da cozinha e teve um AVC. Ela morreu no dia seguinte.
Essas duas mortes reforçavam para as mulheres a ideia de que Balakrishnan tinha o poder sobre a vida e a morte.
"AB dizia que ele ajudava as pessoas a viver e que as pessoas que morriam não haviam compreendido o suficiente seus ensinamentos. Isso era algo que me aterrorizava", conta Aisha. "Eu pensei: ok, da próxima vez, serei eu. Não quero morrer".
Em 2005, a situação de Katy fez com que ela entrasse em depressão profunda. Observando a vida por uma janela, ela começou a duvidar do poder de Balakrishnan sobre o mundo.
Quando completou 22 anos sem nunca ter saído dali sozinha - e apesar de acreditar que ela poderia ser morta por "Jackie" - Katy tentou escapar, mas, sem experiência de vida alguma, não conseguiu explicar sua situação para um policial. Disse apenas que "havia fugido de casa".
O policial a convenceu a dar o telefone de Balakrishnan, que foi buscá-la. Ele garantiu que estava tudo bem e levou Katy de volta para o apartamento, onde disse que ela havia sido ingrata. Katy ficou em cativeiro por mais oito anos.

A casa na Shakespeare Road que foi a sede do coletivo por anos
Nova vida
Durante o verão de 2013, Katy perdeu muito peso e ficou tão mal que Josie teve medo de ela não sobreviver. Ir ao médico não era uma opção, então, as duas mulheres bolaram num plano.
Elas contataram Gerard Stocks e Yvone Hall, da Palm Cove Society, uma instituição beneficente que ajuda vítimas de trabalho escravo, tráfico humano, casamento forçado e violência doméstica. Junto com a polícia, eles conseguiram coordenar o resgate.
Katy estava determinada a ir embora e não voltar mais. "Eu não poderia mais aguentar viver como um animal, ser tratada com tanto desrespeito e não como uma pessoa." Naquele mesmo dia, Yvonne e Gerard levaram Katy, Josie e Aisha para a cidade de Leeds, na região central da Inglaterra, e ofereceram a elas um lugar pra ficar. Katy foi levada ao hospital para receber tratamento para diabetes.
Rapidamente, ficou claro que Katy não tinha muita experiência de vida. Ela ficou extasiada com a grandeza de tudo o que via, porque havia permanecido "confinada" por muito tempo, explica Yvonne.
Ela não conseguia atravessar a rua, nunca tinha tocado em dinheiro e era incapaz fazer qualquer contato visual com outras pessoas.

Katy alguns dias depois da fuga do apartamento
Depois de algum tempo, Josie e Aisha foram morar em outro apartamento, mas Katy ainda precisava de cuidados especiais, então, ela viveu com Yvonne e Gerard por mais de um ano, enquanto eles a ajudavam a desenvolver as habilidades de que precisaria para viver independentemente.
Balakrishnan foi levado a julgamento e acusado de cometer crimes sexuais, além de manter a filha em cativeiro. Durante a investigação, descobriu-se que ele havia estuprado duas mulheres por muitos anos.

Josie ainda faz campanha pela libertação de AB
Em janeiro de 2016, Balakrishnan foi condenado a 23 anos de prisão por estupro, assédio sexual, crueldade infantil e cárcere privado de sua filha.
Chandra e Josie divulgaram uma nota para a imprensa declarando sua inocência e dizendo que ele havia sido vítima do "Estado fascista britânico".
Apesar de ter saído voluntariamente do coletivo, Josie continuou a seguir seus ensinamentos e, agora, dedica seu tempo a tentar limpar o nome de Balakrishnan.

Da esquerda para a direita: Aisha, Katy, Yvonne Hall e Josie
Aisha tem 72 anos e vive em Leeds. Ela alega que não sabia de nenhum abuso sexual no coletivo. Apesar de se arrepender do jeito que Katy era tratada, ainda acredita na importância de campanhas para fazer do mundo um lugar melhor.
Por sua vez, Katy passou a usar o sobrenome Morgan-Davies, que é formado por dois sobrenomes da família de sua mãe.
Ela está se esforçando ao máximo para deixar o doutrinamento para trás e faz progressos notáveis. Está estudando Inglês e Matemática na faculdade e vive em um apartamento próprio.

Katy na casa de Gerard e Yvone enquanto se recuperava
Testes de DNA confirmaram que Balakrishnan é seu pai. De alguma forma, ela conseguiu perdoá-lo
"Eu o odiava, mas agora não mais. Nelson Mandela disse que você ainda está na prisão se você segurar a sua raiva, ódio e amargura, então, não há lugar para isso em minha vida. Gostaria de me reconciliar com ele no futuro, se ele quiser."

Publicado originalmente em BBC Brasil

domingo, 19 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

7 maneiras de matar um sermão (e irritar a congregação no processo)

7 maneiras de matar um sermão (e irritar a congregação no processo)
Não há nada melhor do que ouvir um servo de Deus espiritualmente preparado e comprometido com as Escrituras. No entanto, não há nada pior do que ouvir um pregador que está amargamente empregado e carnalmente enfurecido. Tenho ouvido ambos ... talvez, ao longo dos anos eu tenho, infelizmente, sido ambos. 
  
Estive em cultos e ouvi humildes homens de Deus que involuntariamente levaram a congregação ao trono celestial. Eles não tinham agenda, não faziam nenhuma performance, e não tinham desejo senão agradar a Cristo. No entanto, eu também estive em cultos e ouvi altivos homens de Deus que intencionalmente levaram a congregação na outra direção, ou pelo menos fora da porta do vestíbulo. 
  
A pregação é como uma besta incomum. Quando é disciplinada, mansa e corajosa, tem o poder de transformar radicalmente vidas. Mas quando é liberada como uma selvagem indomada e seu objetivo principal é a sobrevivência, destrói tudo em seu caminho. 
  
Aqui estão algumas maneiras infalíveis de absolutamente matar um sermão e irritar a congregação no processo. 

1. Não se preparar.

Eu, pessoalmente, não iria querer um cirurgião trabalhando em mim que não passou algum tempo na preparação e treinamento. Deveria a obra de Deus exigir menos? Quando tentamos "voar", podemos estar pulando de um penhasco sem o equipamento certo. A preparação intelectual é necessária e fundamental quando se trata de pregar, mas acima e além da preparação mental está a preparação do coração. Quando a cabeça e o coração estão em sincronia com o Espírito de Deus, estamos a caminho de um sermão melhor. 

Você tem o sonho de ser um grande pregador? Deus preparou algo para você hoje. Clique aqui e saiba mais

2. Subir no púlpito com o espírito errado.

Não vamos ser hipercríticos aqui, as pessoas fazem isso em todas as áreas da vida. Alguns entram no escritório com o espírito errado enquanto outros entram na cozinha com o espírito errado. Presumir que o homem de Deus nunca faz isso é algo irrealista; ele é humano. No entanto, quando um pregador faz isso, é mais óbvio e doloroso. Não há nada pior do que um pregador amargo, ciumento, desconcertado que sobre no púlpito com um espírito de ira. Sim, há momentos em que temos de enfrentar problemas e resolver problemas, mas nunca com um espírito de animosidade ou ressentimento. 

3. Busque a glória para si mesmo.

Deus nos permite usar Seu púlpito, pregar a Seu povo e proclamar Sua Palavra; mas anote isso: Ele nunca fará isso à custa de compartilhar Sua glória. É uma noção perversa dar a Deus a glória por algo com a expectativa de que Ele nos pague uma comissão. Quando um homem traz toda a atenção e adoração para si mesmo, seu objetivo é diabólico e sensual. Seu sermão pode receber aplausos aqui, mas não tem nenhum efeito eterno lá em cima. 

4. Repita a mesma coisa 50 vezes durante uma pregação de duas horas.

Meu professor de homilética ensinou uma regra simples no que diz respeito ao estilo e apresentação: primeiro, diga-lhes o que você vai dizer; segundo, diga-lhes o que você está dizendo; terceiro, diga o que você acabou de dizer. É verdade, a repetição é a chave do conhecimento; no entanto, quando você repete mais e mais e novamente durante o período de duas horas, você pode muito bem deixar o púlpito. 

5. Ter uma agenda fora do contexto bíblico.

Pregar envolve a leitura fora do texto, não falando no texto. A congregação perderá facilmente seu rumo se você pregar sobre o atual estado político dos assuntos de João 3:16. Deixe sua agenda ser a agenda de Deus, e encontre a agenda de Deus dentro de sua passagem da Escritura. Há bastante carne e alimento em cada sentença sem você ter que acrescentar com algo por sua própria conta. Deus tem uma mesa preparada em cada jota e til de Sua Palavra. 

6. Envergonhe as pessoas.

É uma boa ideia obter a permissão de alguém antes de incluí-los em uma ilustração ou uma história, especialmente se a história é pessoal. Quando você envergonha os outros, aqueles ao seu redor ficam envergonhados também. Seja cauteloso e atencioso com as situações pessoais, e abstenha-se de comentários deliberadamente grosseiros. Este é sem dúvida um assassino do sermão, e possivelmente um assassino do pregador dependendo de quem você constrange. Só porque você já assistiu alguma cabeça quente fazê-lo no YouTube não significa que isso vai pressagiar bem para o seu ministério. 

7. Não faça menção a Cristo.

Charles Spurgeon, o príncipe dos pregadores, disse: "Pego o meu texto e faço uma linha para a cruz". Não importa onde você pregue, o que você prega, ou como você prega, sua pregação deve ser para a glória final de Cristo. Qualquer coisa menos do que Cristo é uma decepção; nada mais do que Cristo é uma impossibilidade.

Aldenir Araujo

Fonte - http://www.opregadorfiel.com.br/

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

QUEM É O MAIOR? - JESUS PAGA O TRIBUTO


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QUEM É O MAIOR? JESUS PAGA O TRIBUTO

Mateus 17: 24 - 27

Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas?
Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos alheios?
Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.
Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança

domingo, 12 de fevereiro de 2017

CARNAVAL -- Retiro espiritual, para que?

Leia a matéria abaixo, e veras a importãncia de ter retiros espirituais no período do carnaval 

Longe da folia

Época de Carnaval é sempre, em países como o Brasil, um momento em que a população é literalmente bombardeada com comentários, imagens, notícias e obviamente músicas relacionadas a essa que é considerada uma das maiores festas populares do mundo.
Mas nem todas as pessoas apreciam Carnaval, samba, blocos de rua ou a conhecida folia típica desse período. Alguns se refugiam em hotéis e pousadas e se entregam ao descanso mesmo sem qualquer tipo de preocupação. Outros permanecem em casa tranquilos e ignoram completamente o evento. Fogem literalmente da algazarra que normalmente caracteriza o período carnavalesco.
Mas há grupos que, eu diria, não fogem do Carnaval. Por outro lado, aproveitam o feriado prolongado para alguns objetivos bem diferentes. Sua postura é baseada no que aprenderam com os ensinos da Bíblia Sagrada. Isso faz toda a diferença na maneira como encaram o período de Carnaval ou qualquer outro aspecto da vida. Longe da folia, muitos cristãos esperam:
Estar mais em contato com o meio ambiente – Se há tempo livre, nada melhor do que se aproximar de Deus por meio da Sua criação. Jesus é um exemplo muito claro disso. Preferia fugir dos grandes centros de sua época e estar em meio aos lagos, rios e montanhas. O apóstolo Paulo, em uma visita à cidade de Filipos, manteve contato com as pessoas da cidade e falou a respeito de Cristo e Seu ministério à beira de um rio (Atos 16:3).
Evitar o barulho para ouvir melhor a voz de Deus – No mundo de múltiplas tarefas e estímulos, o barulho parece ter se tornado companheiro inseparável. Mas quem tem objetivos diferentes durante o Carnaval se retira para locais onde consegue ouvir um pouco melhor a voz de Deus por meio da oração e do estudo  da Bíblia. Sem a gritaria das ruas, o som de tantas máquinas e meios de transporte e até o barulho de tiros e acidentes de trânsito, há ambiente propício para reflexão. O sábio autor de Eclesiastes já aconselhava a ouvir mais e falar menos ao sugerir que “não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus e tu, na terra..”(Eclesiastes 5: 2).
Apoiar outras pessoas para que tenham um encontro com Jesus – No meio da folia carnavalesca, é praticamente impossível se falar em apoio mútuo e ajuda. Em meio a bebedeiras e em festas ou blocos de rua onde há fortes estímulos para a promiscuidade sexual e até para a baderna, pouca ajuda se consegue dar para alguém. Principalmente o suporte necessário para a real felicidade das pessoas que definitivamente não está nos vícios ou prazeres passageiros. Longe da folia, os conselhos bíblicos e o fortalecimento espiritual podem ser assimilados de maneira plena e uma vida com mais qualidade se inicia. Isso se dá em acampamentos e retiros espirituais onde, além do merecido e necessário descanso, há muito espaço para conversas e momentos de reflexão em grupo.
Respeito quem prefere a folia, contudo estar longe das festividades carnavalescas não é uma forma de fuga, mas de parada para se pensar na vida. E quando falo de pensar na vida, refiro-me em relação a meus objetivos, à maneira como me relaciono com os que estão ao meu redor e evidentemente com Deus.
Para se fazer esse break estratégico, os dias do Carnaval são oportunos. É uma espécie de desintoxicação mental e física (nunca se esquecendo dos exercícios, boa alimentação e outros fatores pró-saúde) necessários, inclusive, para a sobrevivência espiritual em mundo cada vez mais desumano, egoísta e interessado em pular e suar sem se importar com o futuro. Melhor dizendo, com  a eternidade.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Sermão - O Ministério das Nuvens -

O Ministério das Nuvens
Texto: Gênesis 9:8-17
 
Introdução: Uma história é contada de um homem no Oeste dos Estados Unidos que tinha uma mina que lhe proporcionava água fria para suas necessidades diárias. Então uma manhã um terremoto sacudiu a terra e arruinou a mina. O proprietário ficou extremamente aborrecido com a perda de sua mina, mas no dia seguinte um grande poço de petróleo surgiu jorrando para tomar seu lugar. A perda de uma coisa lhe trouxe algo maior. Muitas vezes Deus permite que alguma perda venha até nós para que Ele possa nos dar algo melhor em seu lugar.
 
Deus tinha acabado de enviar um diluvio que destruiu a terra e todos os seres vivos nela, com exceção de Noé, sua família, e os animais sobre a arca. É compreensível que Noé poderia se perguntar o que esperar cada vez que ele visse uma nuvem no céu. Então Deus fez uma aliança com o homem para que Ele não destruísse a terra com um dilúvio. Note que Ele não prometeu nunca enviar uma nuvem, nem que nunca choveria, apenas que Ele não destruiria a terra com um dilúvio.
 
Haveria muitas nuvens, mas junto com elas viria a promessa de Deus. Nota: versículo 14.
 
Foi dito que para cada nuvem há um arco-íris. Mas temos de estar na posição adequada para vê-lo. Quando as sombras caem sobre nós, se colocarmos na posição apropriada, diante dEle, podemos ver o amor de Deus brilhando. Hoje à noite vamos olhar para o ministério das nuvens.

I. Nuvens surgem em cada vida. "E acontecerá..."

A. José.
1. Seus irmãos estavam com inveja dele e essa inveja se tornou em ódio, como costuma acontecer.
2. Ele foi primeiro colocado em um poço e mais tarde vendido como escravo.
3. Ele tinha o direito de dizer: "Minha vida é dura, cheia de muitas nuvens". Mas seus problemas tinham apenas começado.
4. Como um homem inocente, ele foi injustiçado e lançado na prisão inocentemente, ele tinha o direito de pensar que Deus tinha esquecido dele.
5. Mas, é claro, Deus nunca esquece, e Ele não se esqueceu de José.
6. No devido tempo Deus agiu no assunto e José foi altamente exaltado.
B. Daniel.
1. Ele conhecia a vontade de Deus para sua vida e tentou obedecê-la.
2. Qual foi o resultado?
3. Ele foi lançado na cova do leão para ser morto.
4. Uma nuvem escura assentou sobre a vida de Daniel, mas Deus se lembrou de Seu fiel servo e impediu os leões de prejudicá-lo.
C. Paulo.
1. As nuvens começaram a cobri-lo no dia em que ele se encontrou com Jesus na estrada de Damasco e nunca se acalmou até que Deus o chamou para o lar eterno, a glória.
2. Paulo foi perseguido sem piedade por causa de Cristo.
3. Ele foi espancado e deixado para morrer.
4. Ele sofreu mental, física e espiritualmente, como nenhum homem jamais sofreu para o Senhor.
5. As nuvens estavam sempre lá, mas ele suportou tudo por Jesus, sabendo que "todas as coisas cooperam para o bem aqueles que amam a Deus".
D. Nós.
1. Nossas nuvens de provações podem parecer claras em comparação com esses exemplos.
2. Mas elas não são luzes quando estamos passando por elas!
3. Deus sabe exatamente o que estamos passando ... e Ele nos livrará!
4. Nenhum seguidor de Cristo jamais escapa das nuvens, mas graças a Deus, Ele fornece o arco-íris!

II. As nuvens vêm somente com a permissão do Deus. v. 14 "... quando eu trouxer nuvens sobre a terra"

A. Deus sabe o que é melhor para nós.
1. Ele sabe que muito sol e nenhuma nuvem só cria um deserto.
2. Se nunca vermos as nuvens, nunca veremos o arco-íris.
3. Deus constrói nossas vidas pela adversidade, bem como pela prosperidade.
4. Mais caráter é construído na tristeza do que no sucesso.
B. Deus é o "tecelão divino"
1. Minha vida é apenas uma tecelagem entre meu Senhor e eu; eu não posso escolher as cores, Ele trabalha firmemente.
2. Muitas vezes, Ele tece a tristeza e eu, com orgulho tolo,
3. Esqueço que Ele vê a parte superior, e eu o lado inferior.
4. Não até que o tear seja silenciado e a lançadeira cesse de voar,
5. Deus desenrola a tela e explica a razão.
6. Os fios escuros são tão necessários na mão hábil do Tecelão,
7. Como os fios de ouro e prata no padrão que Ele planejou.
C. Não devemos temer as nuvens.
1. Lucas 9:34, "Enquanto ele ainda falava, veio uma nuvem que os cobriu; e se atemorizaram ao entrarem na nuvem"
2. Deus está na nuvem: Êxodo 19:9, "Então disse o Senhor a Moisés: Eis que eu virei a ti em uma nuvem espessa..."
3. Em Êxodo 16:10, "... A glória do Senhor apareceu na nuvem"
4. Às vezes, Deus envia as nuvens para que possamos estar mais próximos a Ele.

III. O mesmo Deus que permite que as nuvens venham também envia o arco-íris. "... e aparecer o arco nas nuvens" (Promessas de Deus)

A. Há a promessa de um abrigo seguro.
1. Nota: Isaías 32:2 “um varão servirá de abrigo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra duma grande penha em terra sedenta”.
2. A promessa aqui é que podemos nos abrigar em Jesus e encontrar um esconderijo.
3. Rocha dos séculos fendida para mim, deixe-me me esconder em Ti.
B. Há a promessa de livramento.
1. Nota: Salmo 50:15 “e invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”.
2. Ele sabe tudo sobre as nuvens que obscurecem nossos caminhos.
3. "também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos..." 2 Pedro 2:9.
C. Há a promessa de nunca nos abandonar.
1. Jesus disse: "... nunca te deixarei, nem te desampararei". Hebreus 13:5b
2. Nota: 2 Timóteo 4:16-17 “Na minha primeira defesa ninguém me assistiu, antes todos me desampararam. Que isto não lhes seja imputado. Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu, para que por mim fosse cumprida a pregação, e a ouvissem todos os gentios; e fiquei livre da boca do leão”
3. Paulo disse: "ninguém me assistiu, antes todos me desampararam" - há a nuvem.
4. "Mas o Senhor esteve ao meu lado e me fortaleceu" - há o arco-íris!
D. Há a promessa de que um dia os sofrimentos acabarão.
1. Nota: Apocalipse 21:4 “Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”
2. No meio de nossas lágrimas, lembre-se que chegará o tempo em que a mão amorosa de Deus limpará todas as nossas lágrimas!
3. Em Apocalipse 4:3 lemos: "... e havia um arco-íris ao redor do trono ..."
4. Na terra vemos apenas metade do arco-íris, no céu vamos ver o todo!
 
Conclusão: No céu tudo estará completo. As nuvens pairam sobre nós neste mundo e não entendemos por quê, mas lá em cima nós entenderemos tudo. Um menino e seu pai viajavam e tiveram que passar a noite em um quarto de hotel um pouco estranho. No meio da noite, o menino acordou, assustado com a escuridão. "Papai?" Ele gritou - Sim, filho - respondeu seu pai. - Você está aí, papai? - Perguntou o menino. "Sim, filho, eu estive aqui o tempo todo" - Mesmo na escuridão? - Perguntou o menino. - Sim, filho, mesmo na escuridão. O menino suspirou com contentamento e voltou a dormir.

A preeminência da pregação no plano de Deus

A preeminência da pregação no plano de Deus
Deus usava poderosamente a pregação de Jesus, dos apóstolos e dos pregadores cristãos mais tarde. O Apóstolo Paulo testifica, "...aprouve a Deus salvar pela loucura da pregação os que creem. Pois, enquanto os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria, nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos, mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus" (1 Coríntios 1:21b-24).

Segundo Paulo, os judeus queriam muitos sinais milagrosos e os gentios (os de língua grega naquele momento) queriam discutir filosofia, mas o plano de Deus era diferente. Aprouve a Deus salvar aqueles que creem por que o mundo considerava como "loucura", a "loucura da pregação", a pregação de Cristo crucificado, Cristo o Cordeiro de Deus, o único Salvador.

Hoje, há muitos que dizem: "O mundo não vai crer a menos que vejam sinais miraculosos". Outros acreditam que o mundo sofisticado somente ouve quando ouvem elegantes argumentos filosóficos. Mas o plano de Deus ainda é o mesmo, Ele nos ordena a pregar Cristo crucificado. E aqueles que são salvos são aqueles que creem em Cristo através da "loucura da pregação". Para todos os que recebem a Cristo como Senhor e Salvador, Cristo torna-se para eles o poder de Deus e a sabedoria de Deus.

O que é pregação?

Muitos se emocionam quando pensam na possibilidade de se tornarem grandes pregadores. A maioria deles estão pensando possivelmente, conscientemente ou não, que vão ter alguma fama em falar com tantas pessoas. Isso nos adverte que devemos ter muito cuidado com a motivação que nos leva a ser pregadores.

No entanto, parte do problema é que essas pessoas não entendem o que significa "pregar". Pregar não significa necessariamente falar alto de um púlpito com um grande auditório. "Pregar" em seu sentido original, no Novo Testamento significa "anunciar". Muitas vezes, significa "ensinar". Não significa necessariamente que o pregador está na frente de um grande público. Alguns dos maiores sermões de Jesus foram pregados para uma pessoa. Considere o sermão de Jesus a Nicodemos e a mulher de Samaria. Há pregadores hoje, que dizem com efeito, "Dá-me o púlpito e pregarei; que os demais visitem os lares e conversem com as pessoas". Pode muito bem ser que os melhores sermões são pregados a uma pessoa na visitação em casa.

Meu objetivo é dar uma maior ênfase na pregação pública. Ainda assim, é importante compreender que os melhores pregadores, começando com o próprio Cristo pregou mais para indivíduos ou pequenos grupos do que para grandes multidões. Somente através de comunicar o evangelho a indivíduos ou pequenos grupos, o pregador pode ouvir e não apenas falar. Conversas e visitas pessoais ajuda o pregador a compreender as ideias e as necessidades dos outros. Assim, ele se prepara melhor para pregar para grupos maiores e as massas.

Para reflexão:

1. Porque hoje algumas pessoas acreditam que a pregação é inútil, ou "loucura"?
2. Compare o efeito dos sinais milagrosos com o efeito de simplesmente pregar a mensagem de Cristo.
3. Biblicamente, o que significa a palavra "pregar"?
4. Quais as vantagens de pregar regularmente para indivíduos ou pequenos grupos?
 
 
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Fonte - http://www.opregadorfiel.com.br/

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