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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Pastor acusado de “crimes contra a humanidade” desafia preconceito de juiz

Todo cristão sabe que haverá "um tempo de angústia" como esta na linguagem bíblica, ou  "perseguição"  também chamado por muitas igrejas de "tribulação". O que muita gente não desconfia é que esse tempo já chegou e faz tempo.
Angústia, perseguição e tribulação é o quinhão de muitos cristãos ao redor do mundo. muitos tem sido mortos, simplesmente por confessar a Cristo, outros por defenderem os princípios bíblicos, e muitos tem sido perseguidos dentro da sua própria igreja, apenas por defender um estilo de vida crista mais conservador. esse são logo rotulados de extremistas, fanáticos e desequilibrados
Defender os princípios bíblicos não tem sido tarefa fácil no mundo de hoje, e tudo leva a crer, que ficará mais difícil, principalmente, para quem afirmar que as praticas homossexuais, são erradas e condenadas por Deus
Um pastor nos Estados Unidos, Scott Lively, foi levado a um tribunal, acusado de crime contra a humanidade, por pregar contra o homossexualismo. E crime contra a humanidade lá é pena de morte

Leia a matéria abaixo

Pastor acusado de “crimes contra a humanidade” desafia preconceito de juiz

Um tribunal federal dos EUA cessou seu processo contra o Pastor Scott Lively, reconhecendo que não existe base na lei americana para condenar o pastor por “crimes contra a humanidade” por falar contra o comportamento homossexual.
Scott Lively
Mesmo assim, o juiz federal Michael A. Ponsor, conhecido por seu apoio à agenda LGBT, deixou o caso contra o Lively se arrastar desnecessariamente desde 2013, custando ao pastor inúmeras horas de batalhas judiciais.
Mesmo sem base para condenar, o juiz Ponsor sustentou a alegação de que o pastor violou as leis internacionais de “crimes contra a humanidade.”
Para extinguir essa linguagem preconceituosa e hostil do juiz, Lively, com o apoio do escritório de advocacia evangélica Liberty Counsel, decidiu pela continuação do processo que o juiz encerrou.
O processo foi iniciado originalmente por uma entidade homossexual ugandense chamada Sexual Minorities Uganda (SMUG), que foi usada como fachada por organizações esquerdistas internacionais para destruir o ministério de Scott Lively.
O processo, de forma enganosa, acusava o pastor de querer pena de morte para os homossexuais, usando como base um discurso que Lively havia feito no Parlamento de Uganda, mas tudo o que o juiz Ponsor conseguiu provar é que Scott defende terapia para libertar homossexuais.
O processo só ganhou força nos EUA porque a entidade homossexual ugandense foi representada pelo Centro de Direitos Constitucionais, entidade esquerdista americana que recebe financiamento de George Soros. Havia um batalhão de advogados esquerdistas lutando contra o pastor.
Se Scott não prosseguisse o processo, iria pairar no ar a acusação de “crimes contra a humanidade,” que o juiz Ponsor confirmou, e cedo ou tarde isso poderia acarretar em problemas legais para o pastor e até virar precedente contra outros pastores.
Com a decisão de Scott prosseguir o caso, o escritório de advocacia Liberty Counsel espera desafiar e derrotar a linguagem preconceituosa de “crimes contra a humanidade” e outros termos usados pelo juiz que estão em conflito com a realidade.
Ore pelo Pr. Scott Lively.
Com informações da revista Charisma.

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