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sábado, 24 de abril de 2021

A igreja Adventista do Sétimo Dia, Mudou suas Doutrinas?

Manoel Barbosa da Silva


 De vez em quando, aparece uns embusteiros dissidentes, desse que não creem na Trindade divina; chegam  mentindo contra a igreja adventista, dizendo que a mesma, adotou doutrinas da igreja catolica romana, em referencia à nossa crença na Trindade, e portanto, esta apostatada 

Dizem os mesmos, que a igreja adotou a doutrina da trindade, em 1980, quando publicou o livro, NISTO CREMOS

Quem  não ler nossos livros, e não conhece nossas doutrinas, alguns desses  ficam confusos  e deixam a igreja. 

Deixo aqui o meu recado para todos os meus irmãos adventistas

Não acreditem nessas mentiras

O principal objetivo de satanás, e desviar o sinceros da igreja de Deus, e ele usa como instrumentos, esses mentirosos, inimigos da igreja, que dizem  que a igreja mudou as doutrinas

A igreja nunca mudou nenhuma doutrina, muito menos,  em 1980 

Algumas provas das mentiras dos dissidentes 

1. No livro EVANGELISMO  edição de 1978  pags 307 e 613/614, Ellen White fala dos TRES PODERES DO CÉU  

O PAI

O FILHO

O ESPIRITO SANTO 

Ela menciona tambem, com todas as letras  a palavra TRINDADE 

Isso ai prova  a mentira desses dissidentes enganadores

2. Outra prova da mentira deles

Eu, Manoel Barbosa da Silva, fui batizado no ano 1963 e fui batizado em nome Do Pai  e Do Filho e Do Espirito Santo 

Portanto, muito antes de 1980, que eles dizem ser a data que a igreja mudou as doutrinas 

3. Outra prova que a igreja não mudou nada, é o Manual da igreja de 1965, veja bem. 

Manual Da Igreja  página 29, Publicado em 1 9 6 5

O mesmo menciona como uma das doutrinas fundamentais da igreja a TRINDADE

Veja a seguir, as fotos dos livros 

Portanto, como diz a Biblia  quando chegar esse tipo de gente em vossa casa, "Nao os recebais, nem lhes deis boas vindas" 2. João 10,11

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Aceitos em Cristo

Ellen White


 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. Esta mensagem é para o mundo, pois "todo o que" significa que toda e qualquer pessoa que cumpre a condição pode partilhar a bênção. Todos os que olham para Jesus, crendo nEle como seu Salvador pessoal, não perecerão, mas terão a "vida eterna". Foram tomadas todas as providências para que tenhamos a recompensa eterna.

Cristo é nosso Sacrifício, nosso Substituto, nosso Penhor, nosso Intercessor divino; Ele Se nos tornou justiça, santificação e redenção. "Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus." Heb. 9:24.

A intercessão de Cristo em nosso favor consiste em apresentar Seus méritos divinos, oferecendo-Se a Si mesmo ao Pai como nosso Substituto e Penhor; pois Ele ascendeu ao alto para fazer expiação por nossas transgressões. "Se... alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." I João 2:1 e 2. "Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados." I João 4:10. "Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." Heb. 7:25.

Diante dessas passagens, é evidente que não é a vontade de Deus que sejais receosos e aflijais vossa alma com medo de que Deus não vos aceite porque sois pecaminosos e indignos. "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós." Tia. 4:8. Apresentai vosso caso diante dEle, implorando os méritos do sangue derramado por vós na cruz do Calvário. Satanás vos acusará de ser grandes pecadores, e precisais admitir isso, mas podeis dizer: "Sei que sou um pecador, e é por esta razão que necessito de um Salvador. Jesus veio ao mundo para salvar pecadores. "O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1:7. "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9. Não tenho nenhum mérito ou virtude pelo qual eu possa reivindicar a salvação, mas apresento diante de Deus o sangue todo-expiador do imaculado Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Esta é a minha única reivindicação. O nome de Jesus me dá acesso ao Pai. Seu ouvido, Seu coração, está aberto a minha mais débil súplica, e Ele supre minhas mais profundas necessidades."


Isto é Justificação

É a justiça de Cristo que torna o pecador penitente aceitável a Deus e opera sua justificação. Por mais pecaminosa que tenha sido sua vida, se ele crê em Jesus como seu Salvador pessoal, permanece diante de Deus nas imaculadas vestes da justiça imputada de Cristo.

O pecador tão recentemente morto em delitos e pecados é vivificado pela fé em Cristo. Ele vê pela fé que Jesus é seu Salvador e está vivo para todo o sempre, podendo "salvar perfeitamente [todos] os que por Ele se chegam a Deus". Heb. 7:25. Na expiação realizada para ele, o crente vê tal largura, comprimento, altura e profundidade de eficiência - ele vê tal inteireza de salvação, adquirida a um preço tão infinito, que sua alma se enche de louvor e gratidão. Contempla, como por espelho, a glória do Senhor e é transformado na Sua própria imagem, como pelo Espírito do Senhor. Vê o manto da justiça de Cristo, tecido no tear do Céu, talhado por sua obediência e imputado


 

à pessoa arrependida pela fé em seu nome.

Quando o pecador tem uma visão dos incomparáveis encantos de Jesus, o pecado deixa de ser atraente para ele; pois contempla Aquele que é o mais distinguido entre dez mil e totalmente desejável. Compreende por experiência pessoal o poder do evangelho, cuja vastidão de desígnio só é igualada por sua preciosidade de propósito.

Temos um Salvador que vive. Ele não está no sepulcro novo de José; ressuscitou dentre os mortos e ascendeu ao alto como Substituto e Penhor de toda pessoa crente. "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. O pecador é justificado pelos méritos de Jesus, e isto é o reconhecimento de Deus da perfeição do resgate pago pelo homem. Que Cristo foi obediente até à morte na cruz é uma garantia da aceitação do pecador penitente, pelo Pai. Permitiremos, então, que nós mesmos tenhamos uma experiência vacilante, de duvidar e crer, de crer e duvidar? Jesus é a garantia de nossa aceitação por Deus. Alcançamos favor perante Deus, não em virtude de algum mérito em nós mesmos, mas devido a nossa fé no "Senhor, Justiça Nossa".

Jesus está em pé no Santo dos Santos, para comparecer agora na presença de Deus por nós. Ali, Ele não cessa de apresentar Seu povo, momento após momento, perfeito nEle. No entanto, por sermos assim representados perante o Pai, não devemos imaginar que podemos abusar de Sua misericórdia, tornando-nos descuidados, indiferentes e comodistas. Cristo não é o ministro do pecado. Somos perfeitos nEle, aceitos no Amado, unicamente se permanecemos nEle pela fé.

Nunca podemos alcançar a perfeição por nossas próprias boas obras. A pessoa que vê a Jesus pela fé, rejeita sua própria justiça. Encara a si mesma como incompleta, seu arrependimento como insuficiente, sua mais forte fé como sendo apenas debilidade, seu mais custoso sacrifício como escasso, e se prostra com humildade aos pés da cruz. Mas uma voz lhe fala dos oráculos da Palavra de Deus.Com estupefação ela ouve a mensagem: "NEle estais aperfeiçoados." Agora tudo está em paz nessa pessoa. Não precisa mais esforçar-se para encontrar algum merecimento em si mesma, alguma ação meritória pela qual alcance o favor de Deus.


Uma Verdade Difícil de Ser Aceita

Contemplando o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, ela encontra a paz de Cri sto; pois o perdão é aposto a seu nome, e ela aceita a Palavra de Deus: "NEle, estais aperfeiçoados." Col. 2:10. Quão difícil é para a humanidade, por muito tempo acostumada a acalentar a dúvida, aceitar essa grandiosa verdade! Todavia, que paz ela traz à pessoa, e que vitalidade! Olhando para nós mesmos em busca de justiça, para encontrar a aceitação diante de Deus, olhamos para o lugar errado, "porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". Rom. 3:23. Devemos olhar para Jesus, porque "todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem". II Cor. 3:18. Deveis encontrar vossa inteireza contemplando o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

Postando-se diante da transgredida lei de Deus, o pecador não pode purificar-se a si mesmo; mas, crendo em Cristo, ele é o objeto de Seu amor infinito e revestido de Sua justiça imaculada. Jesus orou pelos que crêem em Cristo: "Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade. A fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em Nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que Me tens dado, para que sejam um, como Nós o somos." João 17:17, 21 e 22. "Pai justo, o mundo não Te conheceu; Eu, porém, Te conheci, e também estes compreenderam que Tu Me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o Teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que Me amaste esteja neles, e Eu neles esteja." João 17:25 e 26.

Quem pode compreender a natureza dessa justiça que restaura o pecador crente, apresentando-o a Deus sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante? Temos a empenhada palavra de Deus de que Cristo Se nos tornou justiça, santificação e redenção. Permita Deus que confiemos em Sua palavra com implícita confiança e desfrutemos Sua mais copiosa bênção. "Pois o mesmo Pai vos ama, visto como vós Me amastes e crestes que saí de Deus." João 16:27.


Fé e Obras Pags. 105 - 109

terça-feira, 20 de abril de 2021

Isto é Justificação Pela Fé

Ellen White 

 

Quando o pecador penitente, contrito diante de Deus, discerne a expiação de Cristo em seu favor e aceita essa expiação como sua única esperança nesta vida e na vida futura, seus pecados são perdoados. Isso é justificação pela fé. Toda pessoa crente deve submeter sua vontade inteiramente à vontade de Deus e manter-se num estado de arrependimento e contrição, exercendo fé nos méritos expiadores do Redentor e avançando de força em força, e de glória em glória.

Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. Pela fé, o crente passa da posição de rebelde, de filho do pecado e de Satanás, para a posição de súdito leal de Cristo Jesus, não por causa de alguma bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho, por adoção. O pecador obtém o perdão de seus pecados, porque esses pecados são carregados por seu Substituto e Penhor. O Senhor fala a Seu Pai celestial, dizendo: "Este é Meu filho. Eu o absolvo da condenação da morte, dando-lhe Minha apólice de seguro de vida - a vida eterna - porque tomei o seu lugar e sofri por seus pecados. Ele é mesmo Meu filho amado." Assim o homem, perdoado e revestido das belas vestes da justiça de Cristo, se encontra irrepreensível diante de Deus.

O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia. Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si a nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça.

Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Ele perdoa as transgressões e os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna.


Fé e Obras - Pags 103, 104

domingo, 18 de abril de 2021

DISSIDENCIA INSTITUCIONALIZADA

 

                           DISSIDENCIA INSTITUCIONALIZADA

 

A igreja Adventista do Sétimo Dia, através dos anos, tem sofrido muito com movimentos dissidentes que surgem em seu meio. Todos os movimentos dissidentes têm lá seus argumentos para justificarem a saída da igreja.

Dizem que, a culpa deles terem se afastado da igreja adventista, não é deles, é inteiramente nossa. Por eles, teriam permanecido sempre conosco. Porém como a igreja apostatou, deixou os princípios doutrinários, renunciou as doutrinas bíblicas tradicionais, defendidas pelos pioneiros, eles se sentiram na obrigação de afastar-se da igreja e formarem movimentos separatistas que pregam e defendem as doutrinas, que eles consideram verdadeiramente conservadoras e puras

Há duas classes de dissidentes na igreja.

1.    Os separatistas, os que saem da igreja e criam novas congregações,

As justificativas usadas pelos dissidentes e separatistas, eu as classifico em dois grupos

a.     Comportamental

Esses são os que se separaram da igreja, por discordar dos costumes tolerados pela mesma, que eles consideram uma abominação. Refiro-me a: roupas curtas, cortes de cabelos, uso de calças e bermudas pelas mulheres, alimentação cárnea, músicas, alguns folguedos dos jovens, etc. São as Igrejas Adventistas Movimento de Reforma.  Ou movimentos reformistas tradicionais.

Eles concordam em tudo com a teologia adventistas, mas são contra o, que eles chamam de “mundanismo” da igreja

b.    Teológica

Esse grupo de dissidentes, são atualmente os piores. Discordam da teologia adventista no que diz respeito a Trindade, Santuário, Justificação pela fé, e outras. Esses tem causado muita dor de cabeça à direção da igreja, não por que o que eles pregam tenha alguma base bíblica teológica, mais por que eles se aproveitam da simplicidade e do pouco conhecimento bíblico dos membros recém batizados, para os desviar da igreja e leva-los para lugar nenhum. Pois a maioria desses dissidentes não tem igreja organizada, nem nenhuma instituição onde abrigar essas pessoas que eles tiram da igreja

2.    “Inclusivistas” que permanecem na igreja, e não admitem deixar a mesma.

Os dissidentes, que eu chamo de “inclusivistas” são os que estão dentro da igreja, tem o nome nos livros da mesma, porém são contra a igreja falam mal da igreja, falam da liderança, dizem que a igreja estar apostatada, que a mesma é Babilônia, porém não vão embora. Alguns até ajudam a igreja com dízimos e ofertas

Estes eu os classifico em dois grupos

a.     Administrativa

Os dissidentes dessa classe pertencem ao grupo “Inclusivistas”. São membros da igreja, tem seus nomes nos livros de registro da mesma, porém são contra a própria igreja a que pertencem

A desculpa que apresentam para serem contra a igreja, é que a mesma está sendo mal administrada. Dizem que o pastor é um folgado, e não faz nada.

 Dizem que os líderes das Associação/Missão/União, usam o dinheiro sagrado de forma errada, com viagens que eles, os dissidentes, consideram desnecessárias. Gastam com hotéis caros, primeira classe em aviões, e moram em casas que são verdadeiras mansões. Usam ainda o santo dízimo para fazerem eventos sem resultados missionários ou evangelísticos expressivos

Por esses motivos, esses dissidentes deixam de devolver os Dízimos à casa do tesouro.

Estão sempre prontos a ajudar a igreja local, em construções, campanhas missionárias, pagam obreiros bíblicos, distribuem cestas de alimentos, doam material escolar a alunos carentes etc.  Alguns deles, para continuarem tendo cargos na igreja, continuam enviando parte do dízimo à associação, mas não entregam o dízimo completo. Doam “um” dizimo, mas não “O Dízimo”

A diferença usa para serviço social

b.    O segundo grupo “inclusivistas” eu os nomeei de - Dissidentes Efetivos.

Esse é um GRUPO ESPECIAL, a começar que é um GRUPO INSTITUCIONAL criado pela própria igreja, refiro-me, às lideranças superiores da igreja.

Sim, é isso mesmo. As lideranças superiores da igreja, se não bastasse os inúmeros movimentos dissidentes que tem surgido no nosso meio, criaram mais um movimento. Criaram os Dissidentes Efetivos.

A intenção foi das melhores. O motivo, é acolher, demonstrar amor, ajudar, salvar.

Esse grupo também está dividido em dois: O principal, o maior, o mais antigo, e o menor, o mais novo

O que há de errado com esse movimento, e quem são esses tais Dissidentes Afetivos?

Esse grupo dissidente da igreja, o maior, infelizmente, são Os Jovens.

Sim, a liderança conseguiu dividir a igreja; fez da juventude um grupo dissidente separado. São “Inclusivistas” por que tem os nomes nos livros de registros da mesma, porem cada dia que passa estão ficando cada vez mais separados da igreja principal, ou da igreja dos adultos.

Salão separado. Cultos separados. Lição da Escola sabatina, separada. Semana de oração exclusiva, e programas separados

A música é diferente, a linguagem deles é diferente, comportamento é diferente, a igreja deles, portanto, tem que ser diferente

Não se pode contar com eles, são jovens, jovens não se deve, nem pode misturar-se com os adultos.

É uma outra igreja. É um movimento dissidente, dentro do adventismo

Outro grupo dissidente, institucionalizado pela igreja, é a tal Nova Semente.

Não os conheço pessoalmente, só ouço falar, mas dizem que eles também não podem se misturar com a igreja tradicional pois lá, eles têm, musica, diferente, liturgia diferente, cultos e mensagens, exclusiva só para eles. Não é a mesma igreja nossa, até o nome é deferente. NOVA SEMENTE

 

A igreja começou com os jovens. Ellen White tinha 17 anos, quando começou o ministério, Tiago White tinha cerca de 20 anos, a turma toda dos pioneiros da igreja, eram jovens, e os jovens daquela época, levantaram essa igreja,

Hoje não podemos mais contar com os jovens da igreja

3.    Desculpas

a)    Os reformistas usam como desculpas comportamento e alimentação

b)    Os Anti-trinitarianos e outros, usam como desculpas, para dividir a igreja, temas teológicos

c)     Os “Inclusivistas administrativos”, o mau uso dos recursos da igreja pelos líderes. Dizem.

d)    Os dissidentes efetivos, usam como desculpa a Falta de amor 

Os jovens de hoje se tornaram uns coitadinhos, uns “manés” uns “sem noção”. Tudo para eles tem que ser diferentes, se não eles não vão entender, dizem os lideres deles.

E a desculpa principal, dizem, é que os líderes da igreja mãe, não amam os coitadinhos. Os mesmos são desprezados, são incompreendidos, ninguém lhes dar atenção. Foi o que ouvi, de um diretor de jovens, não faz muito tempo

Só que essa é uma tremenda falácia. Uma desculpa criada pelo diabo, para dividir a igreja, usando os lideres departamentais e pastores da própria igreja

Falácia por quê?

1.    Os jovens, nas universidades, são bem-sucedidos

Aprendem matemática, física quântica, engenharia, direito, e qualquer outro ramo da ciência, que desejarem.

2.    Os jovens são destaques nas empresas onde trabalham, tornam-se líderes, ocupam funções privilegiadas

Portanto não há necessidades de lições e sermões agua com açúcar em um salão qualquer, separados da companhia dos demais membros.

Para quem é vencedor na vida, como são os jovens, deveriam estar na liderança da igreja principal, e não separados em um gueto, tratados como débeis mentais

3.    O argumento de que “na igreja ninguém lhes dá atenção” é outra mentira deslavada, pois os membros da igreja mãe, são os pais, tios, avós e amigos, desses mesmos jovens no dia a dia.

Conversam com eles em casa, custeiam suas despesas, faz tudo o que eles querem, e por que ao chegar na igreja, seus pais e demais parentes e amigos, iriam tratá-los com desprezo? ... Mentira do diabo

4.    Pergunta aos diretores de Jovens

Aos diretores de jovens, de cada igreja local, que dizem ser amigos dessa juventude, e dizem ainda, se interessar por ela, que há muitos jovens, precisando de um ombro amigo, para desabafar, e contar seus problemas particulares; pergunto:

Vocês diretores, só podem ser amigos desses jovens, se estiverem em uma igreja separada?

Se os jovens vierem assentar-se na igreja principal, junto com os adultos, você deixará de ser amigo deles? ... Deixará de ouvi-los?

Se a resposta for SIM, então esse separatismo na igreja não é motivado pelos jovens, mas pelos líderes.

Você, diretor jovem, mesmo sem saber, está sendo um líder separatista. Está querendo uma igreja só para você.

Amigo, venha para a nave da igreja. Torne-se um ancião, ou diretor de um departamento, diretor dos jovens mesmo, mas junto com a igreja toda. Traga os jovens com você. Unam-se no evangelismo com todos. Liderem a igreja. Assumam os principais cargos da mesma. Essa igreja começou com os jovens, e terminará com os mesmos

5.    Jovens, acordem

Estão fazendo de vocês idiotas. Estão tratando vocês como manés. Estão dizendo que vocês são uns coitadinhos, que devem ter tratamento diferenciados, se não vocês sairão da igreja.

Um diretor de jovens, mentiu na cara dura, dizendo que se chamar vocês para assistir os cultos na nave da igreja, junto com os adultos, vocês irão embora, pois vocês não entendem um sermão bíblico pregado para a igreja toda.

É isso? .... Eu tenho certeza que não.

Vão deixar caluniar vocês? ...  Vão aceitar esse rótulo?

Se o seu diretor, só demostrar interesse e amizade por você, se você estiver junto com ele, em salão, como se fosse uma igreja separada, cuidado. Esse diretor não te ama.

 

Pr. Manoel Barbosa da Silva

sábado, 17 de abril de 2021

A Experiência da Justiça Pela Fé

Ellen White


 "Veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho." Mar. 1:14 e 15.

O arrependimento associa-se à fé, e o evangelho insta em que é necessário para a salvação. Paulo pregou o arrependimento. Diz ele: "Nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas, testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo." Atos 20:20 e 21. Sem arrependimento não há salvação. Nenhum pecador impenitente pode crer com o coração para a justiça. Rom. 10:10. O arrependimento é por Paulo descrito como uma piedosa tristeza pelo pecado, a qual "opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende". II Cor. 7:10. Este arrependimento não tem em si coisa alguma da natureza do mérito, mas prepara o coração para a aceitação de Cristo como único Salvador, única esperança do pecador perdido.

Ao considerar o pecador a lei, sua culpa se lhe torna clara, e lhe impressiona a consciência, e ele é condenado. Seu único conforto e esperança encontra-os em olhar à cruz do Calvário. Ao aventurar-se a crer nas promessas, tomando a Deus em Sua palavra, vêm-lhe à alma alívio e paz. Clama: "Senhor, Tu prometeste salvar a todos que se achegam a Ti em nome de Teu Filho. Sou uma pessoa perdida, desajudada e sem esperança. Senhor, salva-me, ou pereço!" Sua fé se apodera de Cristo, e ele é justificado diante de Deus.

Mas, embora Deus possa ser justo e ao mesmo tempo justificar o pecador, pelos méritos de Cristo, homem algum pode cobrir sua alma com as vestes da justiça de Cristo, enquanto comete pecados conhecidos, ou negligencia conhecidos deveres. Deus requer a completa entrega do coração, antes que possa ocorrer a justificação; e para que o homem conserve essa justificação, tem de haver obediência contínua, mediante ativa e viva fé que opera por amor e purifica a alma.

Tiago escreve acerca de Abraão e diz: "Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada. E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé." Tia. 2:21-24. A fim de que o homem seja justificado pela fé, esta tem de chegar ao ponto em que controle as afeições e impulsos do coração; e é pela obediência que a própria fé se aperfeiçoa.


Fé, Condição da Promessa

Sem a graça de Cristo acha-se o pecador em estado desesperador; coisa alguma pode ser feita em seu favor; mas pela graça divina é comunicado ao homem poder sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter. É pela comunicação da graça de Cristo que se discerne o pecado em sua natureza odiosa, sendo afinal expulso do templo da alma. É pela graça que somos levados em comunhão com Cristo, para com Ele sermos associados na obra da salvação. A fé é a condição sob a qual Deus houve por bem prometer perdão aos pecadores; não que exista na fé qualquer virtude pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode prevalecer-se dos méritos de Cristo, o remédio provido para o pecado. A fé pode apresentar a perfeita obediência de Cristo em lugar da transgressão e rebeldia do pecador. Quando o pecador crê que Cristo é seu Salvador pessoal, então, de acordo com as Suas promessas infalíveis, Deus lhe perdoa o pecado e o justifica livremente. A pessoa arrependida reconhece que sua justificação vem porque Cristo, como seu Substituto e Penhor, morreu por ele, e é sua expiação e justiça.

"Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas àquele que não pratica, mas crê nAquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça." Rom. 4:3-5. justiça é obediência à lei. A lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas é ele incapaz de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a justiça é pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho. Assim é que a fé é imputada como justiça; e a pessoa perdoada avança de graça em graça, de uma luz para luz maior. Pode dizer, alegremente: "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados pela Sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna." Tito 3:5-7.

Mais: Está escrito: "Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus." João 1:12 e 13. Disse Jesus: "Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." João 3:3. "Aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." João 3:5. Não é baixa a norma que nos é dada, pois devemos tornar-nos filhos de Deus. Devemos ser salvos como indivíduos; e no dia da prova seremos capazes de discernir entre aquele que serve a Deus e o que não O serve. Somos salvos como crentes individuais no Senhor Jesus Cristo.

Muitos estão a perder o caminho certo, por pensarem que têm de alçar-se ao Céu; que têm de fazer algo para merecer o favor de Deus. Procuram tornar-se melhores por seus próprios esforços, desajudados. Isso jamais conseguirão realizar. Cristo abriu caminho morrendo como nosso sacrifício, vivendo como nosso exemplo, tornando-Se nosso grande Sumo Sacerdote. Diz Ele: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida." João 14:6. Se por qualquer esforço nosso pudéssemos subir um único degrau na escada, as palavras de Cristo não seriam verdadeiras. Mas quando aceitamos a Cristo, as boas obras aparecerão como frutífera prova de que nos achamos no caminho da vida, que Cristo é nosso caminho, e que estamos palmilhando a vereda certa, que conduz ao Céu.


Ele Se Torna Nossa Justiça

Cristo olha ao espírito com que fazemos as coisas, e quando nos vê levando nossa carga com fé, Sua santidade perfeita faz expiação por nossas faltas. Quando fazemos o melhor possível, Ele Se torna nossa justiça. Requer todo raio de luz que Deus nos envia, o tornar-nos a luz do mundo. (Carta 33, 1889.) Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 365-368.


Fé e Obras  Pags, 99 - 102

terça-feira, 13 de abril de 2021

A Experiência da Justiça Pela Fé

Ellen White


 "Veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho." Mar. 1:14 e 15.

O arrependimento associa-se à fé, e o evangelho insta em que é necessário para a salvação. Paulo pregou o arrependimento. Diz ele: "Nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas, testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo." Atos 20:20 e 21. Sem arrependimento não há salvação. Nenhum pecador impenitente pode crer com o coração para a justiça. Rom. 10:10. O arrependimento é por Paulo descrito como uma piedosa tristeza pelo pecado, a qual "opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende". II Cor. 7:10. Este arrependimento não tem em si coisa alguma da natureza do mérito, mas prepara o coração para a aceitação de Cristo como único Salvador, única esperança do pecador perdido.

Ao considerar o pecador a lei, sua culpa se lhe torna clara, e lhe impressiona a consciência, e ele é condenado. Seu único conforto e esperança encontra-os em olhar à cruz do Calvário. Ao aventurar-se a crer nas promessas, tomando a Deus em Sua palavra, vêm-lhe à alma alívio e paz. Clama: "Senhor, Tu prometeste salvar a todos que se achegam a Ti em nome de Teu Filho. Sou uma pessoa perdida, desajudada e sem esperança. Senhor, salva-me, ou pereço!" Sua fé se apodera de Cristo, e ele é justificado diante de Deus.

Mas, embora Deus possa ser justo e ao mesmo tempo justificar o pecador, pelos méritos de Cristo, homem algum pode cobrir sua alma com as vestes da justiça de Cristo, enquanto comete pecados conhecidos, ou negligencia conhecidos deveres. Deus requer a completa entrega do coração, antes que possa ocorrer a justificação; e para que o homem conserve essa justificação, tem de haver obediência contínua, mediante ativa e viva fé que opera por amor e purifica a alma.

Tiago escreve acerca de Abraão e diz: "Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada. E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé." Tia. 2:21-24. A fim de que o homem seja justificado pela fé, esta tem de chegar ao ponto em que controle as afeições e impulsos do coração; e é pela obediência que a própria fé se aperfeiçoa.


Fé, Condição da Promessa

Sem a graça de Cristo acha-se o pecador em estado desesperador; coisa alguma pode ser feita em seu favor; mas pela graça divina é comunicado ao homem poder sobrenatural, que opera em seu espírito, coração e caráter. É pela comunicação da graça de Cristo que se discerne o pecado em sua natureza odiosa, sendo afinal expulso do templo da alma. É pela graça que somos levados em comunhão com Cristo, para com Ele sermos associados na obra da salvação. A fé é a condição sob a qual Deus houve por bem prometer perdão aos pecadores; não que exista na fé qualquer virtude pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode prevalecer-se dos méritos de Cristo, o remédio provido para o pecado. A fé pode apresentar a perfeita obediência de Cristo em lugar da transgressão e rebeldia do pecador. Quando o pecador crê que Cristo é seu Salvador pessoal, então, de acordo com as Suas promessas infalíveis, Deus lhe perdoa o pecado e o justifica livremente. A pessoa arrependida reconhece que sua justificação vem porque Cristo, como seu Substituto e Penhor, morreu por ele, e é sua expiação e justiça.

"Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas àquele que não pratica, mas crê nAquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça." Rom. 4:3-5. justiça é obediência à lei. A lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas é ele incapaz de a apresentar. A única maneira em que pode alcançar a justiça é pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho. Assim é que a fé é imputada como justiça; e a pessoa perdoada avança de graça em graça, de uma luz para luz maior. Pode dizer, alegremente: "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados pela Sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna." Tito 3:5-7.

Mais: Está escrito: "Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus." João 1:12 e 13. Disse Jesus: "Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." João 3:3. "Aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." João 3:5. Não é baixa a norma que nos é dada, pois devemos tornar-nos filhos de Deus. Devemos ser salvos como indivíduos; e no dia da prova seremos capazes de discernir entre aquele que serve a Deus e o que não O serve. Somos salvos como crentes individuais no Senhor Jesus Cristo.

Muitos estão a perder o caminho certo, por pensarem que têm de alçar-se ao Céu; que têm de fazer algo para merecer o favor de Deus. Procuram tornar-se melhores por seus próprios esforços, desajudados. Isso jamais conseguirão realizar. Cristo abriu caminho morrendo como nosso sacrifício, vivendo como nosso exemplo, tornando-Se nosso grande Sumo Sacerdote. Diz Ele: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida." João 14:6. Se por qualquer esforço nosso pudéssemos subir um único degrau na escada, as palavras de Cristo não seriam verdadeiras. Mas quando aceitamos a Cristo, as boas obras aparecerão como frutífera prova de que nos achamos no caminho da vida, que Cristo é nosso caminho, e que estamos palmilhando a vereda certa, que conduz ao Céu.


Ele Se Torna Nossa Justiça

Cristo olha ao espírito com que fazemos as coisas, e quando nos vê levando nossa carga com fé, Sua santidade perfeita faz expiação por nossas faltas. Quando fazemos o melhor possível, Ele Se torna nossa justiça. Requer todo raio de luz que Deus nos envia, o tornar-nos a luz do mundo. (Carta 33, 1889.) Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 365-368.


Fé e Obras 99 - 103

sábado, 10 de abril de 2021

Fé e Obras - de Mãos Dadas

Ellen White


 Jesus morreu para salvar o Seu povo dos pecados deles, e redenção em Cristo significa cessar a transgressão da lei de Deus e estar livre de todo pecado; nenhum coração que é incitado pela inimizade contra a lei de Deus está em harmonia com Cristo, o qual sofreu no Calvário para vindicar e exaltar a lei diante do Universo.

Os que fazem ousadas pretensões de santidade demonstram com isso que eles não vêem a si mesmos à luz da lei; não são iluminados espiritualmente e não sentem aversão a toda espécie de egoísmo e orgulho. De seus lábios manchados pelo pecado saem as expressões contraditórias: "Sou santo, sou sem pecado. Jesus me ensina que se eu guardar a lei, cairei da graça. A lei é um jugo de servidão." Diz o Senhor: "Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas." Devemos estudar diligentemente a Palavra de Deus para que cheguemos a decisões corretas e procedamos de acordo com elas; pois então obedeceremos à Palavra e estaremos em harmonia com a santa lei de Deus.


Não Salvos Pela Lei, nem na Desobediência

Conquanto tenhamos de estar em harmonia com a lei de Deus, não somos salvos pelas obras da lei; contudo, não podemos ser salvos sem obediência. A lei é a norma pela qual é avaliada o caráter. Mas não podemos absolutamente guardar os mandamentos de Deus sem a graça regeneradora de Cristo. Só Jesus pode purificar-nos de todo pecado. Ele não nos salva pela lei, nem nos salvará na desobediência à lei.

Nosso amor a Cristo será proporcional à profundeza de nossa convicção do pecado. No entanto, ao vermos a nós mesmos, desviemos o olhar para Jesus, que a Si mesmo Se deu por nós para que pudesse remir-nos de toda iniqüidade. Pela fé apoderai-vos dos méritos de Cristo, e será aplicado o sangue que purifica a alma. Quão mais claramente discernirmos os males e os perigos a que temos estado expostos, tanto mais gratos seremos pela libertação por meio de Cristo. O evangelho de Cristo não dá licença aos homens para transgredirem a lei, pois foi pela transgressão que se abriram sobre o nosso mundo as comportas da aflição.

Hoje o pecado é a mesma coisa maligna que era no tempo de Adão. O evangelho não promete o favor de Deus para alguém que, com impenitência, viola Sua lei. A depravação do coração humano, a culpa da transgressão, a ruína do pecado, são todas manifestadas pela cruz em que Cristo proveu um meio de escape para nós.


Uma Doutrina Cheia de Engano

Justiça própria é o perigo desta época; ela separa a alma de Cristo. Os que confiam em sua própria justiça não podem compreender como a salvação advém por meio de Cristo. Chamam o pecado de justiça, e a justiça de pecado. Não têm noção do mal da transgressão, nem compreensão do terror da lei; pois não respeitam o padrão moral de Deus. A razão de haver tantas conversões não genuínas nestes dias é que há tão pouco apreço da lei de Deus. Em lugar do padrão de justiça de Deus, os homens criaram um padrão de sua própria escolha para avaliar o caráter. Eles vêem como em espelho, obscuramente, e apresentam falsas idéias de santificação ao povo, incentivando assim o egoísmo, o orgulho e a justiça própria. A doutrina da santificação defendida por muitos está cheia de engano, pois é lisonjeira ao coração natural; mas a coisa mais afável que pode ser pregada ao pecador é a verdade da lei de Deus. A fé e as obras precisam andar de mãos dadas; pois a fé sem as obras, por si só está morta.


A Prova da Doutrina

O profeta declara uma verdade pela qual podemos provar toda doutrina. Diz ele: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." Isa. 8:20. Embora haja abundante erro no mundo, não há razão para que os homens permaneçam no engano. A verdade é clara, e quando ela é contrastada com o erro, seu caráter pode ser discernido. Todos os súditos da graça de Deus podem compreender o que é requerido deles. Pela fé podemos submeter nossa vida à norma da justiça, porque podemos apropriar-nos da justiça de Cristo.

Na Palavra de Deus o sincero pesquisador da verdade encontrará a regra da genuína santificação. Diz o apóstolo: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós." Rom. 8:1, 3-9.


Do Livro Fé e Obras  Pags 295 - 297

Curso Bíblico 'O Grande Conflito' em Power point

 

Curso Bíblico 'O Grande Conflito' em Power point

O GRANDE CONFLITO slides

Para conhecer sobre o Grande Conflito, só há um livro que revela tudo o que você precisa saber para estar ao lado do vencedor: é o livro dos livros, a Bíblia Sagrada.


A Bíblia é formada por 66 livros:
39 no AT e 27 no NT.
Foi escrita por 40 pessoas, mas o Autor é Deus

Foi escrita num período aproximado de 1.600 anos.
Ela já foi traduzida para mais de 1.500 línguas e dialetos.

Deus usou pessoas de várias posições e épocas: Moisés, graduado em liderança no Egito; Isaias, lavrador; Amós, boiadeiro; Pedro, pescador; Lucas, médico; Paulo, teólogo.

DIVISÕES DA BÍBLIA


História

São livros que narram as mais belas histórias da Bíblia:
Antigo Testamento -  Gênesis a Ester.
Novo testamento -  Atos.
90% desses livros entende-se como se lê.

História

São livros que narram as mais belas histórias da Bíblia:
Antigo Testamento -  Gênesis a Ester.
Novo testamento -  Atos.
90% desses livros entende-se como se lê.

2. Poesia

São livros escritos em linguagem poética:
Jó, salmos, provérbios, Eclesiastes e cantares.
85% desses livros entende-se como se lê.

3. Profecia

São livros escritos em linguagem profética:
Antigo Testamento: Isaías a Malaquias;
Novo Testamento: Apocalipse.
Os principais são: Daniel e Apocalipse.
95% desses livros não entende como se lê

4. Evangelhos

São livros escritos sobre a vida de jesus e a salvação: Mateus, Marcos, Lucas e João.
85% desses livros entende-se como se lê e 15% são parábolas.

5. Cartas
Começa no livro de Romanos e termina em Judas.
90% desses livros entende-se como se lê.

BAIXAR PALESTRAS


Baixe aqui todas os slides das palestras do Curso Bíblico 'O Grande Conflito' do Pr. Luis Gonçalves em Power point.


01_-_o_livro_que_revela_tudo.pptx


02_-_os_simbolos_das_profecias.pptx


03_-_as_colunas_da_verdade.pptx


04_-_a_estratégia_do_inimigo.pptx


05_-_deus_e_o_grande_conflito.pptx


06_-_jesus_e_o_grande_conflito.pptx


07_-_o_espirito_santo_e_o_grande_conflito.pptx


08_-_a_palavra_de_deus_e_o_grande_conflito.pptx


09_-_a_lei_e_o_grande_conflito.pptx


10_-_a_restauração_da_verdade.pptx


11_-_o_selo_de_deus.pptx


12_-_o_santuário.pptx


13_-_o_juízo_final.pptx


14_-_os_livros_do_juízo.pptx


15_-_o_fechamento_da_porta_da_graça.pptx


16_-_o_segredo_da_morte.pptx


17_-_decisão.pptx


18_-_o_fim_do_grande_conflito.pptx


Acesse aqui os estudos completos em PDF desse curso bíblico 

-> Seminário Grande Conflito Completo


Do blog Mais Relevante - https://www.maisrelevante.com.br/2021/04/curso-biblico-o-grande-conflito

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