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sábado, 9 de janeiro de 2021

Romanistas e Protestantes, unidos, instituirão os domingo

Ellen White 

Se quiser saber como romanistas e protestantes, unidos, tratarão os que rejeitarem seus dogmas, veja o espírito que Roma manifestou em relação ao sábado e seus defensores.

Editos reais, concílios gerais e ordenanças eclesiásticas, apoiadas pelo poder secular, foram os passos por que a festividade pagã alcançou posição de honra no mundo cristão. A primeira medida de ordem pública impondo a observância do domingo foi a lei feita por Constantino. (No ano 321.) Este edito exigia que o povo da cidade repousasse no venerável dia do Sol", mas permitia aos homens do campo continuarem com suas fainas agrícolas. Posto que virtualmente um estatuto pagão, foi imposto pelo imperador depois de ser nominalmente aceito pelo cristianismo.

Como a ordem real não parecia substituir de modo suficiente a autoridade divina, Eusébio, bispo que procurava o favor dos príncipes e era amigo íntimo e adulador de Constantino, propôs a alegação de que Cristo transferira o sábado para o domingo. Nenhum testemunho das Escrituras, sequer, foi aduzido em prova da nova doutrina. O próprio Eusébio inadvertidamente reconhece sua falsidade, e indica os verdadeiros autores da mudanç a "Todas as coisas", diz ele, "que se deveriam fazer no sábado nós as transferimos para o dia do Senhor." - Leis e Deveres Sabáticos, de R. Cox. Mas o argumento do domingo, infundado como era, serviu para incentivar os homens a desprezarem o sábado do Senhor. Todos os que desejavam ser honrados pelo mundo, aceitaram a festividade popular.

Com o firme estabelecimento do papado, a obra da exaltação do domingo continuou. Durante algum tempo o povo se ocupou com trabalho agrícola fora das horas de culto, e o sétimo dia, o sábado, continuou a ser considerado como dia de repouso. Lenta e seguramente, porém, se foi efetuando a mudança. Aos que se achavam em cargos sagrados era vedado proceder, no domingo, a julgamentos em qualquer questão civil. Logo depois, ordenava-se a todas as pessoas; de qualquer classe, abster-se do trabalho usual, sob pena de multa aos livres, e açoites no caso de serem servos. Mais tarde foi decretado que os ricos fossem punidos com a perda da metade dos bens; e, finalmente, que, se obstinassem, fossem escravizados. As classes inferiores deveriam sofrer banimento perpétuo.

Recorreu-se também aos milagres. Entre outros prodígios foi referido que estando um lavrador, em dia de domingo, a limpar o arado com um ferro para em seguida lavrar o campo, o ferro cravou-se-lhe firmemente na mão, e durante dois anos ele o carregou consigo, "para a sua grande dor e vergonha". - Discurso Histórico e Prático Sobre o Dia do Senhor, de Francis West.

Mais tarde o papa deu instruções para que o padre da paróquia admoestasse os violadores do domingo, e fizesse com que fossem à igreja dizer suas orações, não acontecesse trouxessem eles alguma grande calamidade sobre si mesmos e os vizinhos. Um concílio eclesiástico apresentou o argumento, desde então mui largamente empregado, mesmo pelos protestantes, de que, tendo pessoas sido fulminadas por raios enquanto trabalhavam no domingo, deve este ser o dia de repouso. "É evidente", diziam os prelados, "quão grande foi o desprazer de Deus pela sua negligência quanto a este dia." Fez-se então o apelo para que padres e ministros, reis e príncipes, e todo o povo fiel, "empregassem os maiores esforços e cuidado a fim de que o dia fosse restabelecido à sua honra e, para crédito do cristianismo, mais dedicadamente observado no futuro. - Discurso em Seis Diálogos Sobre o Nome, Noção e Observância do Dia do Senhor, de T. Morer.

Mostrando-se insuficientes os decretos dos concílios, foi rogado às autoridades seculares que promulgassem um edito que inspirasse terror ao povo, e o obrigasse a abster-se do trabalho no domingo. Num sínodo realizado em Roma, todas as decisões anteriores foram reafirmadas, com maior força e solenidade. Foram também incorporadas à lei eclesiástica, e impostas pelas autoridades civis, através de quase toda a cristandade. - História do Sábado, de Heylyn.


Do Livro O Grande Conflito Pags. 574, 575

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

40 Fatos Bíblicos Concernentes ao Primeiro Dia da Semana



Resultado de imagem para imagens da guarda do domingo









1.      O primeiro registro bíblico é o trabalho realizado no domingo, o primeiro dia da semana. (Gênesis 1:1 a 5) Este trabalho foi realizado pelo próprio Criador. Se Deus trabalhou na criação da terra no domingo, como poderia ele nos culpar de trabalhar no domingo?
2.      Deus ordena aos homens trabalharem no primeiro dia da semana. (Êxodo 20:8 a 11) É errado obedecer a Deus?
3.      Nenhum dos patriarcas guardou o primeiro dia da semana (domingo).
4.      Nenhum dos santos profetas guardou o primeiro dia da semana (domingo).
5.      Por ordem expressa de Deus, Seu povo usou o primeiro dia da semana como um dia de trabalho comum durante pelo menos 4.000 anos.
6.      O próprio Deus chama ao primeiro dia da semana (domingo) de “dia de trabalho”. (Ezequiel 46:1)
7.      Deus não descansou no primeiro dia da semana (domingo).
8.      Ele nunca o abençoou.
9.      Cristo não descansou no primeiro dia da semana (domingo).
10.   Jesus era um carpinteiro (Marcos 6:3) e trabalho nesse ofício até aos 30 anos de idade. Ele guardou o sábado e trabalhou seis dias por semana, como tudo indica. Portanto,  ele fez muito trabalho árduo no domingo.
11.   Os apóstolos trabalharam da mesma forma.
12.   Os apóstolos nunca descansaram no primeiro dia da semana (domingo).
13.   Cristo nunca abençoou o primeiro dia da semana (domingo).
14.   O domingo nunca foi abençoado por nenhuma autoridade divina.
15.   O domingo nunca foi santificado.
16.   Nenhuma lei foi dada para ordenar a guarda do domingo, portanto não é transgressão trabalhar no domingo.  “Onde não há lei, também não há transgressão”. (Romanos 4:15; I João 3:4)
17.   No Novo Testamento não há nenhum lugar que proíba o trabalho de ser feito no primeiro dia da semana (domingo).
18.   Nenhuma pena é indicada para sua violação.
19.   Nenhuma bênção é prometida aos que o observam.
20.   Nenhuma regulamentação é dada para orientar a maneira de ser observado. Deveria ser assim se o Senhor desejasse que nós o guardássemos?
21.   Ele nunca é chamado de sábado cristão.
22.   Ele nunca é chamado de o sábado de todos.
23.   Ele nunca é chamado de o dia do Senhor.
24.   Ele nunca foi, nem mesmo chamado, de dia de descanso.
25.   Nenhum título sagrado, seja qualquer um, foi aplicado ao primeiro dia da semana (domingo). Então por que nós deveríamos chamá-lo de santo?
26.   Ele é simplesmente chamado de “primeiro dia da semana”.
27.   Jesus nunca o  mencionou de nenhuma maneira, nunca saiu estas palavras de seus lábios, pelo menos é o que os escritos demonstram.
28.   A palavra domingo não aparece em nenhum lugar da Bíblia.
29.   Nem Deus, Cristo, nem homens inspirados disseram alguma palavra a favor do domingo como um dia santo.
30.   O primeiro dia da semana é mencionado apenas oito vezes em todo o Novo Testamento. (Mateus 28:1; Marcos 16:2, 9; Lucas 24:1; João 20:1, 19; Atos 20:7; I Coríntios 16:2.)
31.   Seis desses textos se referem ao mesmo primeiro dia da semana.
32.   Paulo indicou aos santos que cuidassem dos trabalhos seculares naquele dia (primeiro dia da semana – domingo). (I Coríntios 16:2)
33.   Em  todo o Novo Testamento temos somente um texto que indica um encontro religioso ocorrendo no primeiro dia da semana, e mesmo assim, foi um encontro à noite. (Atos 20:5 a 12)
34.   Não existe nenhuma indicação que sustente ter existido um encontro antes ou depois daquele.
35.   Não era costume deles se reunirem no primeiro dia da semana (domingo).
36.   Não havia nenhuma ordenança para partirem o pão naquele dia.
37.   Nós temos apenas um registro de somente uma ocasião em que isso foi feito. (Atos 20:7)
38.   Isto aconteceu em uma noite – depois da meia-noite. (Versos 7 a 11) Jesus a celebrou na noite de Quinta-feira (Lucas 22), e os discípulos alguma vezes chegaram a realizá-la todos os dias. (Atos 2:42 a 46)
39.   A Bíblia em nenhum lugar diz que o primeiro dia da semana comemora a ressurreição de Cristo. Isto é tradição de homens, os quais tornaram sem força legal a lei de Deus. (Mateus 15:1 a 9). O batismo comemora o sepultamento e a ressurreição de Jesus. (Romanos 6:3 a 5)
40.   Finalmente, o Novo Testamento é totalmente silente com respeito a qualquer mudança do dia de Sábado ou alguma santificação passada para o primeiro dia da semana.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Sábado ou Domingo? Escolha, mas seja coerente

Sábado ou Domingo? Escolha, mas seja coerente

Do site portaladvento.com 

Devem os magistrados e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas ser fechadas no venerável dia do sol”[1]. Esse decreto para o repouso no dia de domingo foi promulgado no dia 7 de março pelo Imperador Romano Constantino no ano de 321 A.D.

A Bíblia tem uma lei onde o dia de sábado figura como o dia de repouso: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.” (Êxodo 20:8).

Pode um decreto feito por algum poder humano alterar a Lei de Deus? Será que o sábado foi anulado com a vinda de Cristo? Por que a maioria dos cristãos guarda o domingo? Quem mudou o dia de guarda?

O Catecismo do Rev. Peter Geiermann[2] recebeu a bênção do Papa Pio X, e sobre a mudança do sábado ele diz o seguinte:

“Pergunta: Qual é o dia de repouso?

“Resposta: O dia de repouso é o sábado.

“Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?

“Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (336 A.D.), transferiu a solenidade do sábado para o domingo”.

Em outro livro Católico (The Catholic Press de Sydney) novamente a mudança é atribuída à própria igreja:

“O domingo é uma instituição católica e a reivindicação à sua observância só pode ser defendida nos princípios católicos.

“Do princípio ao fim das Escrituras não há uma única passagem que autorize a transferência do culto público semanal do último dia da semana para o primeiro”[3].

Um dos motivos que desencadeou esta mudança na lei de Deus foi a aversão aos judeus e ao dia que os identificavam, o sábado, como conseqüência (Jesus, Paulo e os discípulos eram Judeus, isso revela que o cristianismo não é contrário ao judaísmo). O desejo de conquistar pagãos adoradores do sol (o dia de identificação deles era o domingo) foi outra razão da alteração do dia de guarda na Igreja Católica.

Note o que foi escrito por Vincent Ryan na sua obra O Domingo (Esse livro Católico é recente e fala da história, espiritualidade e celebração do Domingo):

“Domingo. À primeira vista, Sunday [Sun-dia Day-sol], o nome inglês do domingo, não parece ter significado cristão. De fato, a palavra inglesa é de origem pagã, uma lembrança do culto ao sol no mundo antigo. Entre os romanos, esse era o dies solis, o dia consagrado ao deus-sol”[4].

Numa outra obra intitulada Doutrina Católica, vemos o domingo inserido como sendo o terceiro mandamento da Lei de Deus: “Guardar os Domingos e Festas”[5]. É interessante que o texto usado como base é o mesmo texto de Êxodo 20, onde o sábado aparece como o quarto mandamento[6].

Em resposta a um boletim escrito por um protestante atacando as doutrinas Católicas, o Pe. Júlio Maria é feliz quando refuta a questão do dia de guarda:

“O boletim protestante diz: Guardamos o Domingo. Mas, como é isso, caro protestante? Isto é romano! Mostre-me onde está na Bíblia o preceito de guardar o Domingo?... Aqui os sabatistas têm razão contra as outras seitas: o Sábado é o dia do senhor! (Êx. 20:10). Santificai o dia do Sábado (Jr. 17:22). Guardai o meu Sábado, diz o Senhor (Êx. 31:14). Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado (Jó. 9:16).

“Eis o que é bem claro e positivo. Em parte nenhuma figura o Domingo como o dia do Senhor. Como é que um protestante zeloso, cioso de observar todos os preceitos da Bíblia, desobedece tão formalmente?

“Olhe caro amigo, isto faz até duvidar do seu protestantismo!...

“Nós, católicos romanos, guardamos o Domingo, em lembrança da ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe da nossa Igreja, que preceituou tal ordem do Sábado ser do Antigo Testamento, e não obrigar mais no Novo Testamento.

“O amigo está se afastando do protestantismo e virando católico. Meus parabéns!”[7]

Em resposta aos ataques doutrinários feitos por um protestante, de forma escrita, o Pe. Júlio Maria defende a doutrina católica. Apesar de tudo o que ele escreveu ser algo notável, muitos que se dizem cristãos não guardam o Sábado, e desta forma, estão seguindo um decreto Católico. No dia 16 de outubro de 2002, a Revista Veja, págs 11 a 15, publicou uma entrevista com o Pe. John McCloskey. Esse padre se tornou famoso por converter protestantes nos Estados Unidos, e uma de suas declarações acabou como título do artigo: “A Igreja não vai mudar”. É interessante que o padre enfatiza o poder da igreja Católica, como legisladora de doutrinas e teses: “Quem acredita tem de se entregar totalmente às teses da Igreja”, declarou o padre.

A igreja Católica não mudou e não vai mudar, são os protestantes que estão mudando, e retornando para o local de onde vieram: a igreja de Roma. Se Martinho Lutero ressuscitasse hoje ficaria decepcionado de ver todo seu esforço deitado por terra na maioria das igrejas cristãs.
A reforma iniciada por ele ficou em muitas denominações estagnada. Seu objetivo era voltar a ter “Somente a Escritura” como base de fé e doutrinas, e seu trabalho deveria ser levado a diante em outros pontos doutrinários, como o dia de guarda.

Você não precisa ser teólogo para compreender os textos abaixo, mas se compreendê-los, vai acabar se tornando um reformador como Lutero:

Êxodo 31:16 “Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações”.

Êxodo 31:18 “E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”. (Os Dez Mandamentos não foram escritos por Moisés, mas pelo Próprio Deus).

Salmos 111:7 e 8 “As obras de suas mãos são verdade e justiça; fiéis, todos os seus preceitos. Estáveis são eles para todo o sempre, instituídos em fidelidade e retidão”.

Mateus 5:17 a 19: Jesus disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus”. (Jesus não veio mudar a lei, por isso, ela não foi cravada na cruz, como é dito por aí).

Lucas 4:16 “Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler”. (Jesus tinha o costume de ir adorar no sábado)

Atos 17:2 “Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras”.

Atos 18:4 “E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”.

Atos 25:8 “Paulo, porém, defendendo-se, proferiu as seguintes palavras: Nenhum pecado cometi contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César”.

(Paulo além de adorar e pregar no sábado como Jesus, ele afirma não ser transgressor).

Tiago 2:10 “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos”. (Não adianta guardar nove mandamentos).

Danie7:25 “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo”. (A Bíblia já antecipava que a Lei de Deus seria mudada pelo poder do mal).

A Igreja Católica, quando coloca a autoridade final na própria igreja e não na Bíblia, é coerente ao guardar o domingo, pois se julgam na autoridade de mudar a Lei de Deus. Por outro lado muitos afirmam crer que a Bíblia é autoridade final e guardam o domingo, isso é incoerência.
Deus nos dá a liberdade para escolher a quem e o que seguir. Espero que sua escolha seja coerente, e se sua base for a Bíblia, tenho certeza que o Senhor ficará muito feliz.

Porque o Sábado?

Está comprovado que cada pessoa tem necessidade de um descanso semanal. É por isso que a maioria descansa um dia na semana (normalmente o Domingo), ou como alguns pastores, na segunda-feira.

O descanso sabático não é meramente descanso físico. Deus não se cansou por criar o mundo em seis dias! A palavra “descansou” (Gên. 2:2) no original tem a mesma raiz da palavra Sábado, ou seja, poderia ser traduzida de forma literal por “sabadeou”. Isso significa que guardar o Sábado é muito mais que repouso físico, é honrá-lo como memorial da criação de Deus, reconhecendo a Ele como Criador e Mantenedor.

É por isso que Deus não nos pediu um dia em sete dias, Ele pediu o Sábado. Não é um princípio, mas algo determinado! Poderia ser a segunda-feira? Se Deus a tivesse escolhido, sim, mas Ele escolheu o Sábado. Guardando o dia escolhido por Deus, você reconhece a soberania do Criador, se mostra obediente e submisso à Sua vontade.

Dia do Senhor

“Achei-me em visão no dia do Senhor,” foi a declaração feita por João em Apocalipse 1:10. Infelizmente é necessário defender que esse dia é o Sábado, e não qualquer outro dia, no nosso meio adventista.

Alguns estão “tirando o corpo fora” dizendo que esse dia não é um dia literal, mais um dia simbólico, que representa o dia do juízo de Deus.

O próprio contexto confirma a literalidade da expressão: (v.9) João está numa ilha (uma pessoa num local preciso) chamada Patmos (ilha literal, ou há alguém que quer conseguir uma interpretação simbólica para ela, como a “solidão espiritual”); (v.10) num tempo preciso, dia do Senhor, e ouviu algo preciso, que está nos versos seguintes.

Assim como o sábado era especial para João, o deve ser para nós. Além de ser o memorial da Criação, da Redenção e da Salvação futura, ele é o dia do Senhor nosso Deus (Sábado como dia do Senhor: Êx. 20:10; Isa. 58:13; Marc. 2:27-28).

Sinal de Deus

O que é um sinal na Bíblia?

Vou responder fazendo uso de meu caderno de anotações das aulas de teologia, num estudo feito sobre sinal, pelo Pr. Reinaldo Siqueira (Ph.D. em Antigo Testamento):
Características de um sinal:

1) Intrinsecamente não há nada no sinal que o faça melhor do que o outro de sua categoria. Ex. O sábado tem a mesma quantidade de horas do que os outros dias; o ar é o mesmo; etc.

2) Está ligado ao ato que fundamenta o concerto de Deus com os homens. Ex. No Éden, o sábado está ligado com a criação; na morte de Jesus, está ligado com a redenção.

3) É algo estabelecido por Deus que requer observação e cujo sentido está baseado somente na autoridade divina.

Exemplos de sinais na Bíblia: Arco-íris (que em si mesmo não tem força para impedir um outro dilúvio, como Deus prometeu); circuncisão; batismo.

A Bíblia afirma que o Sábado é o sinal de Deus (Ezequiel 20:20). Obedecê-Lo é reconhecer Seu poder e se colocar como um servo fiel e obediente.

[1] Veja detalhes no livro de Carlyle B. Haynes, Do Sábado Para o Domingo, 7ª ed. (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998), 43 e 44 .
[2] Ibid, 48.
[3] Ibid, 49 e 50.
[4] Vincent Ryan, O Domingo: História, Espiritualidade, Celebração. (São Paulo: Paulus, 1997), 49.
[5] Ver Pe. Luiz G. da Silveira D’Elboux, Doutrina Católica, 12ª ed. (São Paulo: Edições Loyola1992), 53.
[6] Ibid.
[7] Padre Júlio Maria, Ataques Protestantes às Verdades Católicas com as Respectivas Respostas Irrefutáveis, 4ª ed.. (Petrópolis, RJ: Editora Vozes Limitada, 1950), 61 e 62.


PR. YURI RAVEM

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Vem aí o “Domingo da Criação”. Domingo o quê?!

Vem aí o “Domingo da Criação”. Domingo o quê?!


Michelson Borges
AG: defendendo o indefensável
Para muitos cristãos, os dias santos são um tempo para refletir sobre a nossa fé, como um tipo de lembrança (2 Pedro 1:13). No Natal, celebramos a encarnação de Jesus Cristo. Na Sexta-Feira Santa, refletimos sobre o preço terrível que Ele pagou pelos nossos pecados. No Domingo da Ressurreição (Páscoa), louvamos a Deus pelo Salvador ressuscitado e a promessa da vida eterna. Mas nos últimos anos os pastores das igrejas cristãs ao redor do mundo começaram a comemorar um tipo diferente de férias: o “Domingo da Evolução”, literalmente pregando Darwin a partir do púlpito. Ao contrário dos dias santos verdadeiramente cristãos, esse corrói a fé e mina a Bíblia, substituindo a narrativa do Gênesis por uma “história sagrada” de sofrimento, espinhos, doença e morte, tudo isso no mundo antes do pecado, com uma pitada de “Deus fez isso” para desarmar objetores. O “Domingo da Evolução” teve início em 2006 para promover a evolução entre as comunidades religiosas e convencê-las de que a crença em Deus seria compatível com a evolução. Aqueles que promovem “Domingo da Evolução” insistem que a igreja deve adaptar a doutrina bíblica a milhões de anos de evolução do micróbio ao ser humano, ou, do contrário, vai perecer.

Em resposta, o CreationSundays.com foi criado em 2011, para incentivar as igrejas a falar e afirmar a autoridade da Palavra de Deus em Gênesis. Esse site/ministério dá sugestões sobre como as famílias e congregações podem comemorar o “Domingo da Criação” (é mais fácil do que você pensa), bem como oferece links para recursos que vão ajudá-las a defender a verdade [sic].

Neste ano, o CreationSundays.com sugere que as igrejas se perguntem: “Com que autoridade”, como servos de Cristo, não temos autoridade para mudar Sua Palavra – nem devemos presumir que podemos (Isaías 40:13, 14).

A melhor maneira de ensinar às pessoas o discernimento bíblico consiste em explicar diligentemente a verdade. Então fica mais fácil de reconhecer a falsidade. Nestes dias de rebeldia, a verdade sobre a criação de Deus e a origem do pecado precisa de atenção especial. Por que não um novo feriado neste ano? Junte-se a outras igrejas que afirmam a Bíblia em todo o mundo e celebre o “Domingo da Criação”, em 15 de fevereiro de 2015.


Nota: Respeito muito o trabalho desenvolvido pelo ministério Answers in Genesis (AG) na defesa do criacionismo, mas, desta vez, eles pisaram feio na bola! Querem combater um erro com outro! Já não basta os evangélicos quererem separar o sábado da criação do sábado do decálogo como justificativa para não guardar o sétimo dia, como está exposto na lição da Escola Dominical deste trimestre (confira aqui), agora vêm o pessoal do Answers promover esse tal de “Domingo da Criação”? Deixem que os evolucionistas promovam o dia deles no primeiro dia da semana. O memorial da criação sempre foi e sempre será o sábado, o sétimo dia da semana, santificado por Deus no início da história deste mundo (Gn 2:1-3), registrado em pedras no Sinai (Êx 20:8-11), guardado por Jesus (Lc 4:16) e pelos apóstolos, e anunciado como dia especial de reunião até mesmo na eternidade (Is 66:23). É triste ver que mesmo defensores do criacionismo não percebem que estão atacando o verdadeiro memorial da criação. Como celebrar uma criação em seis dias literais de 24 horas e não levar em conta o último dia dessa semana? De certa forma, evolucionistas, católicos e evangélicos estão (mesmo sem se dar conta) de mãos dadas na exaltação do falso dia de repouso contra o verdadeiro memorial da criação, o santo sábado da eterna lei de Deus. Os dois últimos parágrafos do texto acima são inacreditáveis! Eles dizem que não temos autoridade para mudar a Palavra de Deus, no entanto, propõem a celebração de um dia que em nenhum lugar da Bíblia é considerado santo. E dizem mais: “Nestes dias de rebeldia, a verdade sobre a criação de Deus e a origem do pecado precisa de atenção especial.” Concordo, mas que seja pregada TODA a verdade, e a “verdade verdadeira”: de que existe um único dia santificado por Deus e que a mensagem final da igreja consiste em chamar a atenção do mundo para o Criador, “que fez [em seis dias] o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14:6, 7). [MB]


Detalhe: curiosamente, no blog que promove o evento há um logotipo com a figura de um dinossauro dentro do Sol. De fato, “Sunday” (sun day) é o dia do Sol, dia em que os pagãos adoravam o deus Sol. Terá sido coincidência?

domingo, 30 de junho de 2013

ISRAEL: Parlamento por considerar el domingo como día de descanso

Fonte - http://ultimaadvertencia.blogspot.com.br

(Jueves, 27 de Junio)

Hace años los nacionalistas religiosos impulsaron un proyecto de ley que daría a los israelíes un día libre cada mes, su plan utilizaria a rosh chodesh (primer dia del mes). Fue derrotado. Como resultado, el único día de descanso en Israel es Shabbos (El Sabado) y muchos piensan que el resultado es un aumento de chilul Shabbos (violacion del Mandamiento de guardar El Sabado).

El difunto rabino Meir Kahane MK HY "D fue uno de los que creían que los israelíes deberían tener los domingos como dia de descanso como es en los Estados Unidos. Se propuso mover el deporte nacional, el fútbol, para los domingos, y esto resultaría en cientos de miles de sefardíes que optan por ir a shul (la escuela los dominigos) en lugar de los partidos de fútbol. Esto tampoco ocurrió. Estos esfuerzos se basan en el hecho de que los medio días de descanso en Erev Shabbod (los Viernes) no se pierdan, por ello también aumentaría chilul Shabbos chas v’sholom (violacion del Sabado, que Dios nos libre!).

En esta ocasión el ministro (Likud) Silvan Shalom puede tener suficiente apoyo para su plan, para declarar el Domingo un día de descanso, y el viernes se convirtiria en un día de trabajo regular. Sin lugar a dudas esto será recibido por fuertes objeciones de los Chareidi (Judios Ultra-ortodoxos), temiendo que el día de descanso sería a expensas de chilul Shabbos (violacion del Sabado) para aquellos que no pueden salir del trabajo y de llegar a casa a tiempo para Shabbos (El Sabado).


Shalom comparecerá el domingo 22 de Tamuz 5773 (30 de Junio, 2013) para convocar una reunión con representantes de la Oficina del Primer Ministro, los expertos en economía, los funcionarios vinculados a Galilea y el Desarrollo Néguev, y otros en su intento para avanzar su proyecto de ley. Shalom desea tener un "fin de semana al estilo de los Estados Unidos de América" en Israel, en lugar de la situación actual en la que muchos de ellos descansan los Viernes y los otros trabajan solo medio día.

Shalom y los partidarios del plan consideran esto le dará a los residentes "un verdadero fin de  semana". Shalom cree que la medida resultaria en gran aumento en el turismo interno, pues los israelíes podrian descansar y viajar durante el fin de semana. Él propone un periodo de prueba, tal vez cuatro domingos durante un período de meses como un ensayo para determinar la viabilidad de la transición.

(YWN – Corresponsal en Israel, Jerusalem)

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