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sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

RITUAL DA SANTA CEIA

 

RITUAL DA SANTA CEIA   

Liturgia do Culto

1. Prelúdio . (Música Suave) - A Igreja em Meditação

2. Doxologia . Entrada da Plataforma

 3. Oração Invocatória . Dirigente do Culto

4. Ofertório  Diáconos

 5. Hino de Louvor Canto Congregacional

 6. Oração Intercessória .Oração Pastoral

 7. Mensagem Musical .Vocal ou Instrumental

8. Mensagem Bíblica  Sermão  (Enilton Filho)

 9. Mensagem Musical. . Canto Congregacional

 

10.Cerimônia do Lava Pés .. (Nas salas)

Congregação Volta a nave da igreja

 11.Interlúdio.. Música para Reflexão

 12.Intróito .. A Igreja em oração silenciosa

 13.Processional . Entrada dos Oficiantes

 14.Mensagem Musical .... Vocal ou Instrumental

 15.Dobrar a toalha da Mesa ... Diaconisas

 16.Descobrir o Pão ... Dobrar a toalha pequena

 17.Oração pelo Pão ..

 18.Partir o Pão ... Leitura do Salmo 51 ou Fundo Musical Suave

19.Entregar o Pão à Congregação.. Diáconos

 20.Leitura Bíblica (lCor. 11:23 e 24) ... Oficiantes

 21.Ingerir o Pão .. Todos

22.Cobrir a sobra do Pão e descobrir o Vinho .. Toalha pequena

 23.Oração pelo Vinho.

 24.Entregar o Vinho à Congregação ... Diáconos

25.Leitura Bíblica (lCor. 11:25 e 26) ..... Oficiantes

 26.Tomar o Vinho ..... Todos

 27.Recolher os Cálices .. Diáconos

 28.Cobrir os Cálices ... Oficiantes

 29.Cobrir a Mesa. Diaconisas

30.Leitura Bíblica (Mateus 26:29 e 30). .. Oficiantes

 31.Hino de Consagração .. Canto Congregacional

32.Benção Sacerdotal . Oração final

 33.Recessional . Saída dos Oficiantes e dos Diáconos

34.Poslúdio. Fundo Musical

 

É no exercício da humildade, que a Igreja alcança a unidade em Cristo.

 Secretaria Ministerial da União Este Brasileira

segunda-feira, 18 de julho de 2022

Culto de celebração da Santa Ceia

 

Culto de celebração da Santa Ceia


Adoração


v Entrada dos dirigentes à plataforma

v Chamada a adoração

         Dirigente

 – “Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor todas as terras. Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia Anunciai entre as nações a sua gloria, entre todos os povos as suas maravilhas porque grande é o senhor e digno de ser louvado” Sl. 96: 1-4


v Cântico Congregacional (Rude Cruz 211)

v Oração de adoração

v Todos – Ó Senhor nosso Deus, nós te bendizemos por tudo o que tu és e por todas as tuas obras. O universo fala do poder e da sabedoria das tuas mãos; a nossa vida fala de tua misericórdia, da tua graça e do teu amor. Nós te agradecemos por.Nos teres chamados para sermos o teu povo; nós te agradecemos pela tua Igreja. Graças te rendemos por todas as tuas obras e também te agradecemos pelo ano findo, te agradecemos todas as boas coisas que de ti recebemos este ano.  Aceita a nossa adoração que te fazemos em espírito e em verdade. Oramos em nome de Jesus Cristo nosso salvador. Amem.


v Chamado à confissão

Dirigente – Vós que sinceramente vos arrependeis dos vossos pecados, cometidos neste ano findo, que tendes amor para com o próximo, que tencionais viver uma vida nova em harmonia com a vontade de Deus, e andar de agora em diante por seus caminhos, fazei humilde confissão a Deus Todo Poderoso.


v Oração de confissão (silenciosa) ajoelhados

v Oração pelo irmão... ? (ainda. Ajoelhados)

v Todos –Deus onipotente, pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Criador de todas as coisas, Juiz de toda a humanidade, nós confessamos os pecados que temos cometido contra ti e nosso próximo, por pensamentos, palavras e obras, pelo mal que temos feito, e pelo bem que deixamos de praticar. Nós ó Deus nos arrependemos e, de todo o coração, lamentamos as nossas culpa.Tem misericórdia de nós, ò pai, e por amor do teu bendito filho, perdoa  o nosso passado, permitindo que te sirvamos com nova vida, para honra e gloria do teu nome, mediante Jesus Cristo nosso senhor. Amem.

v -Proclamação de perdão

      Dirigente- “Filhinhos meus, estas coisa vos escrevo para que não pequeis ,se, todavia, alguém pecar, temos advogado junto ao pai, Jesus Cristo o justo; ele é a propiciação pelos nossos  pecados, e não somente pelos nossos  pecados, mais ainda,  pelos do mundo inteiro” (I João 2.1-2.)

v -Louvor.-(cântico congregacio

v Declaração da instituição da Ceia do Senhor

    Dirigente.- Amados irmãos e irmãs, o Pai celestial, entregou, Jesus Cristo seu unigênito filho à morte de cruz para nossa redenção. E o Senhor, pela oferta de si mesmo, feita uma só vez, fez um sacrifício pleno, perfeito e suficiente pelos pecados de toda a humanidade, e instituiu perpetua recordação de sua morte ordenando-nos em seu evangelho, que a continuemos até a sua segunda vinda. Portanto, agradecidos, nos consagramos a Deus em resposta ao seu amor.

    Congregação - Nós nos consagramos

        Dirigente – Elevai os vossos corações

        Congregação – Ao Senhor os elevamos

        Dirigente – Demos graças ao Senhor nosso Deus

        Congregação –Assim faze-lo é digno e justo

        Dirigente – É verdadeiramente digno, justo e de nosso estrito dever, que, em todos os tempos e lugares, te rendamos graças, ó Senhor, santo pai, onipotente e eterno Deus. Portanto louvamos e engrandecemos o teu glorioso nome, exaltando-te sempre e dizendo:

         Todos – Santo, Santo, Senhor Deus onipotente. Os céus e a terra estão cheios da tua Glória. Gloria te seja dada, ó Senhor altíssimo. Amem.

v Oração de consagração 

Dirigente –toda a gloria seja a ti ó Pai onipotente, pai nosso celestial! Obedientes a instituição do teu amado filho, nosso salvador Jesus Cristo, nos realizamos aqui, diante de tua divina majestade, o memorial que teu filho nos mandou celebrar, tendo na lembrança sua bendita paixão e morte, sua poderosa ressurreição e ascensão, rendendo-te graças de todo coração pelas inumeráveis bênçãos que ela nos agraciam.E humildemente nós te suplicamos, ó pai , que nos ouças com teu filho amado Jesus cristo, concede-nos o espírito Santo e, por tua  infinita bondade, abençoa os dons do pão e vinho para que, recebendo-os segundo a instituição do teu amado filho, nós sejamos participantes do seu abençoado corpo e sangue, para todo sempre. Amém.

v  Oração pelo pão- (Irmão ...)

Todos –ó misericordioso Pai, nós humildemente te imploramos que nos santifique com o teu espírito e consagres as dádivas do pão e do vinho a fim de que o pão que vamos comer seja a comunhão do corpo de Cristo, e o vinho que vamos beber seja a comunhão do sangue de Cristo. Concede-nos a graça de alcançar a unidade da fé e crescer em todas as coisas naquele que é o Cabeça, Cristo nosso Senhor a quem pertence à honra, a gloria e o domínio pelos séculos dos séculos Amém. 

v Comer o Pão

Dirigente – “ Porque eu recebi do senhor o que também vos entreguei, que o senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e tendo dado graças, o partiu e disse:

“isto é o meu corpo que é partido por vós, fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo depôs de haver ceado, tomou também o cálice dizendo: este é o Cálice da minha aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que o beberdes em memória de mim”. (I Cor. 11. 23-25)

v  Beber o vinho 

v Saudação

Dirigente

Recolher os cálices

Hino congregacional, ou música especial

Dedicação

Dirigente – Para que a igreja em toda parte viva a verdadeira unidade, sendo instrumento de reconciliação e sinal do reino de Deus, oremos:

                  Congregação – Ouve senhor a nossa oração.

                  Dirigente – Para que as pessoas que sofrem tristezas e solidão , enfermidades e pobreza, sejam confortadas e saradas,e as que são oprimidas e perseguidas sejam fortalecidas e libertadas, oremos:

                Congregação – Ouve senhor a nossa oração

                 Dirigente – Para que as nações do mundo encontrem o caminho da paz e da justiça, oremos

                 Congregação –Ouve senhor a nossa oração

                  Dirigente – Para que a pregação do evangelho seja terminada no mundo e Cristo possa voltar logo, oremos.

                  Congregação – Ouve senhor a nossa oração

                   Dirigente - Para que a igreja adventista de ( ?....)  seja uma igreja forte e unida, oremos

                   Congregação – Ouve senhor a nossa oração

                   DirigentePara que este ano, nos traga muita paz, saúde e alegria, oremos

                   Congregação – Ouve senhor a oração de teus servos aqui reunidos, e abençoa-nos agora e para todo o sempre. Amém


v  Oração final.  Pastor...  (Com o pai nosso junto)

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

A Reforma nos deu um lugar à mesa

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A Reforma nos deu um lugar à mesa

por Kevin DeYoung

Junto com a justificação, não houve questão mais ferozmente debatida durante a Reforma que a doutrina da Ceia do Senhor. Embora os reformadores nem sempre concordassem entre si quanto ao significado da Ceia, eles estavam unidos em sua oposição à noção católica romana da transubstanciação. Usando as categorias de Aristóteles, os teólogos católicos ensinavam que a substância do pão e do vinho eram mudados, enquanto os acidentes permaneciam os mesmos. Assim, os elementos eram transubstanciados nos verdadeiros corpo e sangue de Cristo, mas ainda permaneciam com a aparência externa de pão e vinho.
De acordo com o ensino católico, quando Jesus pegou o pão e disse “este é meu corpo”, ele quis dizer “esse pedaço de pão é minha carne física, real e genuína”.Todos os reformadores concordavam em ridicularizar essa posição como absurda (John Tillotson, pregador do século XVII, foi o primeiro a especular que havia uma conexão entre a frase em latim hoc est corpus meum [“este é meu corpo”] e fórmula mágica hocus pocus). Protestantes tem concordado que Jesus estava empregando uma figura de linguagem no cenáculo. Assim como “eu sou o bom Pastor” não significava que Jesus cuidava de animais que fazem “béé”, “eu sou a porta” não significava que Jesus funcionava com dobradiças, e “aquele que crê em mim… do seu interior fluirão rios de água viva” não significava que os discípulos iam jorrar H20 por uma válvula, da mesma forma, “este é meu corpo” não significava que “esse pedaço são minha carne e osso aristotelicamente definidos” (cf. 1 Co 10.4).
Lutero e seus seguidores rejeitaram a transubstanciação, mas eles não rejeitaram completamente a real presença física de Cristo. Ao afirmar a consubstanciação, luteranos tem defendido que, embora o pão permaneça verdadeiro pão e o vinho, verdadeiro vinho, ainda assim a presença física de Cristo também está presente “em, com e sob” os elementos.
Uma terceira visão da Ceia do Senhor, chamada de visão memorial, é frequentemente atribuída a Ulrich Zwínglio, embora não esteja claro se isso captura todo o seu pensamento. Nessa visão, a comunhão é simplesmente um banquete de lembrança. Não há nada místico e não há presença real para criar polêmica. O pão e o vinho permanecem os bons e velhos pão e vinho. Eles servem como um lembrete do sacrifício de Cristo, um memorial a sua morte por nossos pecados.
A quarta visão – e, para mim, a visão correta – é normalmente associada com João Calvino. Calvino acreditava que a Ceia era um banquete comemorativo, mas ele cria que também era um baquete de comunhão. Ele acreditava em uma presença real, uma presença espiritual real, pela qual nós banqueteamos em Cristo pela fé e experimentamos sua presença por meio do ministério do Espírito Santo. Como o Catecismo de Heidelberg afirma, pela fé, “nós participamos do Seu verdadeiro corpo e sangue” (Q. 79).
Ninguém duvida que a Ceia do Senhor seja, pelo menos em parte, um memorial. Nós relembramos a Última Ceia e relembramos a morte de Cristo (1 Co 11.23, 26). E, quando relembramos sua paixão no passado, proclamamos sua morte até que ele venha no futuro. Mas a Ceia do Senhor é mais que mera cognição mental. 1 Coríntios 10.16 diz: “Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão (koinonia) do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão (koinonia) do corpo de Cristo?”. Quando bebemos do cálice e partimos o pão, participamos e temos comunhão com o corpo e sangue de Cristo. Somos unidos a ele e experimentamos uma profunda e espiritual koinonia com ele. Obtemos o alimento espiritual que vem dele (Jo 6.53-57) e, como crentes, unimo-nos ao redor dele (1 Co 10.17). Cristo está verdadeiramente presente conosco na Mesa.
Uma Refeição, Não um Sacrifício
Tão importante quanto entender o significado da Ceia do Senhor é entender que é uma ceia o que estamos celebrando. O banquete sacramental é uma refeição, não um sacrifício. A última sentença do parágrafo anterior é essencial, não somente por causa da primeira cláusula (sobre a presença de Cristo), mas também por causa da última palavra. Ao celebrar a Comunhão, nos achegamos a uma mesa, não a um altar. Dentre todas as redescobertas críticas da Reforma, é fácil ignorar a importância de recuperar a Ceia do Senhor como uma refeição pactual (não uma re-apresentação da morte expiatória de Cristo) com todos os elementos (pão e vinho) distribuídos a cada crente (não mais negando o cálice aos leigos). A Ceia do Senhor funciona como uma mesa de família em que podemos desfrutar de comunhão uns com os outros e com nosso Anfitrião, participando do rico banquete de bênçãos compradas para nós na cruz.
Eu temo que em igrejas demais a Ceia do Senhor é ou celebrada com tão pouca frequência que é quase esquecida, ou celebrada com tal monotonia irrefletida que as pessoas a toleram, em vez de apreciá-la. A Ceia do Senhor deveria alimentar e fortalecer-nos. O Senhor sabe que nossa fé é fraca. É por isso que ele nos deu sacramentos para ver, provar e tocar. Tão certamente quanto você pode ver o pão e o cálice, assim também é certo o amor de Deus por você através de Cristo. Tão certo quanto você mastigar a comida e beber a bebida é o fato de Cristo ter morrido por você. Aqui na Mesa a fé torna-se vista. Os simples pão e vinho fornecem segurança de que Cristo veio por você, Cristo morreu por você, Cristo está vindo de novo por você. Sempre que comemos do pão e bebemos do cálice, não somente re-proclamamos a morte do Senhor até que ele venha outra vez (1 Co 11.26), nós também re-convencemos a nós mesmos da provisão de Deus na cruz.
Não diminua os auxílios visuais preferidos de Deus – batismo e Ceia do Senhor – e passe direto para os vídeos, teatros e adereços que chamam a atenção das pessoas. Que erro pensar que esses “sinais e selos” serão de alguma forma tão eficazes quanto aqueles instituídos pelo próprio Cristo. Pastores que ignoram os sacramentos ou nunca instruem a congregação a entender e apreciá-los estão privando o povo de Deus de um tremendo encorajamento em sua caminhada cristã. Que bênção é ouvir o evangelho e também comê-lo.
É claro, este comer e beber deve ser realizado em fé para ser eficaz. Os elementos em si não nos salvam. Mas, quando os comemos e bebemos em fé, podemos ter certeza de que recebemos perdão de pecados e vida eterna. Mais do que isso: nós recebemos uma imagem de nossa união com Cristo. Ao comermos o pão e bebermos do cálice, temos comunhão com ele, não arrastando Cristo do céu, mas experimentando sua presença por meio do Espírito Santo. Não cheguemos à Ceia do Senhor com fastio e baixas expectativas. Se você derramar uma lágrima à Mesa, que não seja por tédio, mas por gratidão e puro assombro e deleite. “De joelhos em adoração, em gozo e paz sem fim, com gratidão hei de clamar: ‘Por que escolheste a mim?’”.
Traduzido por Josaías Jr |Fonte - www.Reforma21.org | Original aqui
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