Seguidores

Mostrando postagens com marcador Tentação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tentação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Tentação não é Desculpa

                        Tentação não é Desculpa

MJ - Pag. 62 

A Tentação não é Desculpa Para o Pecado

Não há um impulso de nossa natureza, nem uma faculdade do espírito ou inclinação do coração, que não necessite de achar-se a todo instante sob a direção do Espírito de Deus. Não há uma bênção que Deus confira ao homem, nem uma provação que permita recair sobre ele, de que Satanás não possa e não queira prevalecer-se para tentar, perturbar e destruir a alma, se lhe dermos a menor vantagem. Portanto, por maior que seja a luz espiritual de alguém, por mais que goze do favor e bênção de Deus, deve andar sempre humildemente perante o Senhor, rogando pela fé que Deus lhe dirija todo o pensamento e domine todo impulso.

Todos os que professam piedade estão sob a mais sagrada obrigação de guardar o espírito, e exercitar o domínio próprio sob a maior provocação. Os encargos colocados sobre Moisés eram muito grandes; poucos homens serão tão severamente provados como ele foi; contudo, isto não lhe permitiria desculpar o pecado. Deus fez amplas provisões para Seu povo; e, se depositarem confiança em Sua força, jamais se tornarão o joguete das circunstâncias. A tentação mais forte não pode desculpar o pecado. Por maior que seja a pressão exercida sobre a alma, a transgressão é o nosso próprio ato. Não está no poder da Terra nem do inferno compelir alguém a fazer o mal. Satanás ataca-nos em nossos pontos fracos, mas não é o caso de sermos vencidos. Por mais severo ou inesperado que seja o ataque, Deus nos proveu auxílio e em Sua força podemos vencer. Patriarcas e Profetas, pág. 421

Do livro Mensagem aos Jovens Pag. 62

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Auxílio aos Tentados

 Ellen G White 

                           Auxílio aos Tentados

 

Não foi porque nós O amássemos primeiro que Cristo nos amou; mas, "sendo nós ainda pecadores" (Rom. 5:8), Ele morreu por nós. Não nos trata segundo os nossos merecimentos. Embora nossos pecados mereçam condenação, Ele não nos condena. Ano após ano, tem lidado com a nossa fraqueza e ignorância, com nossa ingratidão e extravios. Apesar desses desvios, nossa dureza de coração, nossa negligência de Sua santa Palavra, Sua mão ainda se acha estendida para nós.

A graça é um atributo de Deus, exercido para com as indignas criaturas humanas. Não a buscamos, porém ela foi enviada a procurar-nos. Deus Se regozija de conceder-nos Sua graça, não porque somos dignos, mas porque somos tão completamente indignos. Nosso único direito a Sua misericórdia é nossa Grande necessidade.

O Senhor Deus, por intermédio de Jesus Cristo, estende o dia todo a mão num convite aos pecadores e caídos. A todos receberá. Dá as boas-vindas a todos. É Sua glória perdoar ao maior dos pecadores. Ele tomará a presa ao valente, libertará o cativo, tirará do fogo o tição. Baixará a áurea cadeia de Sua misericórdia às mais baixas profundezas da ruína humana, e erguerá a degradada alma, contaminada pelo pecado.

 

Toda criatura humana é objeto de amoroso interesse por parte dAquele que deu a vida a fim de reconduzir os homens a Deus. Almas culpadas e impotentes, sujeitas a ser destruídas pelos ardis e artes de Satanás, são cuidadas como a ovelha do rebanho o é pelo pastor.

O exemplo do Salvador deve ser a norma de nosso serviço pelo tentado e o errante. O mesmo interesse e ternura e longanimidade que Ele tem manifestado para conosco, nos cumpre mostrar para com os outros. "Como Eu vos amei a vós", diz Ele, "que também vós uns aos outros vos ameis". João 13:34. Se Cristo habita em nós, manifestaremos Seu abnegado amor para com todos com quem temos de tratar. Ao vermos homens e mulheres necessitados de simpatia e auxílio, não devemos indagar: "São eles dignos?", mas: "Como os poderei beneficiar?"

Ricos e pobres, elevados e humildes, livres e servos, todos são herança de Deus. Aquele que deu a vida para redimir os homens vê em toda criatura humana um valor que excede ao cálculo finito. Pelo mistério e glória da cruz, devemos discernir

 

Sua estimativa do preço de uma alma. Quando assim fizermos, sentiremos que a criatura humana, embora degradada, custou demasiado para ser tratada com frieza e desdém. Compreenderemos a importância de trabalhar por nossos semelhantes, para que sejam exaltados ao trono de Deus.

A moeda perdida da parábola do Salvador, conquanto se achasse na sujeira e lixo, era ainda um pedaço de prata. Sua possuidora buscou-a porque era de valor. Assim toda pessoa, ainda que desvalorizada pelo pecado, é aos olhos de Deus considerada preciosa. Como a moeda trazia a imagem e inscrição do poder dominante, assim apresentava o homem na sua criação a imagem e inscrição de Deus. Embora estejam ao presente manchadas e obscurecidas pela influência do pecado, os traços dessa inscrição permanecem em cada pessoa. Deus deseja readquiri-la para reimprimir sobre ela Sua própria imagem em justiça e santidade.

Quão pouco nos ligamos com Cristo em simpatia naquilo que devia ser o mais forte laço de união entre nós e Ele - a compaixão para com os depravados, culpados, sofredores, mortos em ofensas e pecados! A desumanidade do homem para com o homem, eis nosso maior pecado. Muitos pensam que estão representando a justiça de Deus, ao passo que deixam inteiramente de Lhe representar a ternura e o Grande amor. Muitas vezes aqueles a quem eles tratam com severidade e rispidez se acham sob o jugo da tentação. Satanás está lutando com essas pessoas, e palavras ásperas, destituídas de simpatia, desanimam-nas, fazendo-as cair presa do poder do tentador.

Delicada coisa é o trato com a mente dos homens. Unicamente Aquele que conhece o coração sabe a maneira de levar o homem ao arrependimento. Só a Sua sabedoria nos pode dar êxito em alcançar os perdidos. Podeis erguer-vos inflexivelmente, pensando: "Sou mais santo do que tu", e não importa quão correto seja o vosso raciocínio ou quão verdadeiras as vossas palavras, elas jamais tocarão corações. O amor de

 

Cristo, manifestado em palavras e atos, encontrará caminho à alma, quando a reiteração do preceito ou do argumento nada conseguiria.

Necessitamos mais da simpatia natural de Cristo; não somente simpatia pelos que se nos apresentam irrepreensíveis, mas pelas pobres almas sofredoras, em luta, que são muitas vezes achadas em falta, pecando e se arrependendo, sendo tentadas e vencidas de desânimo. Devemos dirigir-nos a nossos semelhantes tocados - como nosso misericordioso Sumo Sacerdote - pelo sentimento de suas enfermidades.

Eram os rejeitados, os publicanos e pecadores, os desprezados pelos povos, que Cristo chamava, e por Sua amorável bondade os compelia a aproximar-se dEle. A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo.

"Sai pelos caminhos e atalhos, e força-os a entrar", ordena-nos Cristo, "para que a Minha casa se encha." Luc. 14:23. Em obediência a esta palavra, devemos ir aos não-convertidos que se acham perto de nós, e aos que estão distantes. Os "publicanos e as meretrizes" (Mat. 21:31) devem ouvir o convite do Salvador. Por meio da bondade e da longanimidade de Seus mensageiros, o convite se torna um poder para erguer os que se acham imersos nas maiores profundezas do pecado.

Os motivos cristãos exigem que trabalhemos com um firme desígnio, um infatigável interesse e crescente insistência, por essas almas a quem Satanás está procurando destruir. Coisa alguma nos deve esfriar a fervorosa, anelante energia pela salvação dos perdidos.

Notai como através de toda a Palavra de Deus se manifesta o espírito de insistência, de implorar a homens e mulheres que se cheguem a Cristo. Devemo-nos apoderar de toda oportunidade, tanto em particular como em público, apresentando todo argumento, insistindo com razões de peso infinito para atrair homens ao Salvador. Com todas as nossas forças nos cumpre insistir com eles para que olhem a Jesus, e aceitem

 

Sua vida de abnegação e sacrifício. Devemos mostrar que esperamos que eles dêem alegria ao coração de Cristo, usando todos os Seus dons para honra de seu nome.


Do Livro A Ciencia do Bom Viver -  Pags 161 - 165

quinta-feira, 7 de julho de 2016

3 verdades para dizer à tentação

 Arquivos de Ilustração - maçã, tentação. Fotosearch - Busca de Clip Art Vetorizado EPS, Desenhos, Impressões Decorativas, e Vetores Gráficos

3 verdades para dizer à tentação

por Tim Challies

Como verdadeiro filho de Adão, nascido com uma afeição natural pelo pecado, não me faltam oportunidades de considerar o pecado e de considerar o desejo de cometê-lo em suas mais diversas variedades. Como marido, pai, pastor e membro de igreja, não me faltam oportunidades de falar com os outros sobre seus pecados e tentações. E recorrentemente me vejo voltando a verdades mais simples, a palavras que podem e devem ser ditas à tentação.
A primeira coisa a se falar ao pecado que o tenta é: esse não é quem eu sou! Aquela tentação, aquele pecado, não é mais parte da sua identidade. Aqueles que colocaram sua fé em Cristo Jesus estão em Cristo Jesus – “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo (1 Coríntios 15.22). Agora há uma união em Cristo que provê uma identidade nova. “Vocês não pertencem a si mesmos, porque foram comprados por preço” (1 Coríntios 6.19-20). Se Cristo é a videira, você é um ramo enxertado na videira e feito indissociável dela (João 15.5). Você não é mais quem você era. Você é uma nova criatura, refeita a imagem de Cristo. Você foi justificado, adotado e santificado. Em sua salvação, você foi transformado de forma que a sua mais profunda identidade, sua identidade eterna, não é mais de Satanás, mas de Cristo. Não mais pecaminosa, porém santa. Seja quem você é!
A segunda coisa a se dizer à tentação é: você não tem poder sobre mim! Houve um tempo em que o pecado e a tentação tinha completo poder sobre você. Você estava sob domínio de Satanás, escravo do pecado e da injustiça (Romanos 6.20). Porém, não mais. Ao colocar sua fé em Cristo, você foi liberto da autoridade do pecado. “(…) sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destituído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado” (Romanos 6.6-7). Não apenas isso, o Espírito Santo fez de você sua habitação (1 Tessalonicenses 4.8), e ele dá poder para não pecar, além de poder escolher alegremente a justiça. O único poder que o pecado tem é o que você o dá quando se recusa a se utilizar da força “esmagadora de pecados” do Espírito Santo. Nunca se esqueça que o seu pecado não tem poder sobre você.
A terceira coisa para falar para sua tentação é: você promete demais e entrega de menos! O pecado sempre promete muito, mas entrega pouco. Apenas pense no que o pecado prometeu para Adão e Eva (Gênesis 3.4-5) e o que ele realmente entregou a eles (de Gênesis 3.7 a Apocalipse 22.21). Pense no que o pecado prometeu a Abraão, Sansão, Davi, Judas, Pedro, Ananias e Safira e compare com o que ele custou para essas pessoas. Além disso, pense em Jesus e o que o pecado custou para ele (embora o pecado fosse dele por imputação, não por comissão)! Se você ler sua Bíblia, mesmo que com o olho entreaberto, você não conseguirá deixar de perceber o abismo entre o que o pecado oferece e o que ele entrega. Se você rever sua vida com um mínimo de honestidade, você perceberá esse mesmo abismo. O pecado promete alegria, mas traz dor. Promete felicidade, mas traz vergonha. Promete vida, mas traz morte. Promete liberdade, mas traz culpa. Promete o céu, mas traz o inferno. É sempre, sempre uma mentira.
A tentação de pecar é inevitável quando você é um ser pecaminoso, vivendo em um mundo de pecado. Mas de fato pecar não é, de forma alguma, inevitável quando somos feitos santos, por meio de Jesus Cristo. Aprenda a falar a verdade, a verdade dele, a todas as tentações.



 
 Traduzido por Victor Bimbato | Reforma21.org | Original aqui
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

domingo, 11 de outubro de 2015

Ninguém livre da tentação,


Resultado de imagem para imagens de confiança em deus

Ninguém livre da tentação, 7 de Setembro

Que, mediante a fé, estais guardados na virtude de Deus, para a salvação já prestes para se revelar no último tempo, em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações. 1 Pedro 1:5, 6. 

Não penseis que a vida cristã seja livre de tentações. As tentações sobrevêm a todo cristão. Tanto o cristão como aquele que não aceita a Cristo como seu Líder, têm provas. A diferença está em que o último serve a um tirano, em seu serviço vil, ao passo que o cristão serve Aquele que morreu para lhe dar vida eterna. 
Não olheis para as provações, como coisa estranha, mas como o meio pelo qual somos purificados e fortalecidos. “Tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações,” adverte Tiago, “sabendo que a provação da vossa fé... produz perseverança.” Tiago 1:2, 3. 
Na vida futura compreenderemos coisas que aqui nos fazem muito perplexos. Reconheceremos então quão forte Ajudador tínhamos, e como os anjos de Deus eram comissionados para nos guardar, ao seguirmos o conselho da Palavra de Deus. 
A todos os que O recebem, Cristo dará poder para tornarem-se filhos de Deus. É Ele auxílio presente em todo tempo de necessidade. Envergonhemo-nos de nossa fé vacilante. Os que são vencidos só podem culpar-se a si mesmos do fracasso na resistência ao inimigo. Todos os que quiserem podem ir a Cristo e encontrar o auxílio de que precisam. Está entre vós o poderoso Conselheiro dos séculos, convidando-vos a depordes nEle vossa confiança. Deveremos acaso volver-nos dEle, dirigindo-nos a seres humanos, que são tão dependentes de Deus quanto nós mesmos? Porventura nos deixamos ficar tão aquém de nossos privilégios? Não temos sido culpados de esperar tão pouco que não pedimos a Deus aquilo que Ele está anelante por nos dar?  “As benignidades do Senhor mencionarei e os muitos louvores do Senhor, consoante tudo o que o Senhor nos concedeu, e a grande bondade para com a casa de Israel. ... Porque o Senhor dizia: Certamente, eles são Meu povo, filhos que não mentirão. Assim Ele foi seu Salvador. Em toda a angústia deles foi Ele angustiado, e o Anjo da Sua presença os salvou; pelo Seu amor e pela Sua compaixão, Ele os remiu, e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade.” Isaías 63:7-9. — The Review and Herald, 9 de Junho de 1910.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag. 332

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Nunca aceitar o desafio de Satanás,


Resultado de imagem para imagens de tentação de Jesus

Nunca aceitar o desafio de Satanás, 5 de Setembro


Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus. Mateus 4:7.


 Lembremo-nos todos de quão hábil e astutamente Satanás ordenou a Cristo que Se lançasse do templo, citando a Bíblia para Lhe mostrar que era justamente a coisa que devia fazer, pois deste modo poderia dar prova a todo o povo, de que Ele era mesmo o que pretendia ser. “Se Tu és o Filho de Deus, lança-Te daqui abaixo; porque está escrito: Aos Seus anjos dará ordens a Teu respeito, e tomar-Te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra.” Mateus 4:6. Citando a Escritura, Satanás omitiu um ponto muito importante: ... “para Te guardarem em todos os Teus caminhos”. Salmos 91:11. Se consentisse em cumprir a ordem de Satanás, Cristo Se haveria aventurado nos caminhos de Satanás, e não nos caminhos que Deus destinara a Seu Filho. Isso foi um desafio, e os agentes de Satanás estão cheios de desafios presunçosos, para conseguir oportunidade de fazer a sua vontade com os que aceitam o seu desafio.
Cristo, porém, não aceitou o desafio de Satanás. Cristo não entrava em arrazoamento com o arquiinimigo e tentador. Disse Ele: “Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus.” Mateus 4:7. Anjos, como espíritos ministradores, estão nos caminhos para onde o dever chama a trabalhar os herdeiros da salvação, e Deus os protegerá de todo o mal. Mas quando Satanás delineou um caminho seu mesmo, ... Cristo não tinha o direito de andar nele. Devia Ele conservar os pés no caminho que o Senhor designara. Assim Cristo, em Sua humanidade, deu um exemplo do que o homem deve fazer quando tentado pelas sugestões de Satanás. Não devemos... nunca aceitar um desafio para provar a verdade aos homens que são inspirados por Satanás a fazer propostas que não provêm de Deus; pois dessa maneira Satanás nos quer levar a sair do caminho da providência de Deus, e a colocar-nos em lugar onde o inimigo poderá levar a melhor, e nós sermos vencidos, para nosso dano e detrimento da causa de Deus. 
Nossa única segurança, cada dia e cada hora, é estar vigilantes. Não podemos tornar-nos indolentes e descuidados. Digo-vos que Deus deseja que Seu povo esteja sempre alerta. — Carta 96, 1900.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais 528

domingo, 20 de setembro de 2015

O porquê da tentação


Arquivos de Ilustração - maçã, tentação. Fotosearch - Busca de Clip Art Vetorizado EPS, Desenhos, Impressões Decorativas, e Vetores Gráficos

O porquê da tentação, 1 de Setembro 

Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. 1 Coríntios 10:13. 

Que é a tentação? É o meio pelo qual os que afirmam ser filhos de Deus são experimentados e provados. 
Lemos que Deus tentou a Abraão, que tentou os filhos de Israel. Isto quer dizer que Ele permitiu que ocorressem circunstâncias que lhes provassem a fé, e os levou a buscarem dEle o auxílio. 
Deus permite que tentações sobrevenham aos Seus filhos hoje, a fim de que reconheçam que Ele é seu ajudador. Se se chegarem a Ele quando são tentados, Ele os fortalece para vencerem a tentação. ... Inúmeras tentações virão sobre nós, pois assim seremos provados durante o tempo de graça. Esse é o provar de Deus, a revelação de nosso próprio coração. Não há pecado em ser tentado; o pecado, porém, se verifica quando cedemos à tentação. ... Abraão atestou sua obediência a Deus quando, com Isaque ao seu lado, seguiu seu caminho, em cumprimento da ordem: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto.” Gênesis 22:2. 
Foi permitido que Jó sofresse; foi tentado severamente; mas não expressou uma palavra contra Deus. Durante a vida de Cristo na Terra os escribas e fariseus, instigados por Satanás, tentaram-nO de todos os modos possíveis. Ele, porém, jamais permitiu que essas tentações O desviassem do caminho da obediência. Quando Deus fala, obedeçamos, não importa quanto o inimigo nos tente a desobedecermos; pois o caminho da obediência é o único caminho seguro. O exemplo de Cristo mostra-nos que nossa única esperança de vitória está em resistirmos continuamente aos ataques de Satanás. Aquele que, no conflito com a tentação, triunfou sobre o adversário das pessoas, compreende o poder de Satanás sobre o gênero humano, e venceu em nosso favor. Como Vencedor, deu-nos Ele a vantagem de Sua vitória, a fim de que, em nossos esforços para resistir às tentações de Satanás, uníssemos nossa fraqueza à Sua força, nossa desvalia aos Seus méritos. E sustidos por Seu poder perdurável, sob forte tentação, podemos resistir, em Seu nome Todo-poderoso, e vencer como Ele venceu. — The Signs of the Times, 12 de Março de 1912.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag. 520

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Um firme e decisivo “não!”


Resultado de imagem para imagens de pessoas consagradas a deus

Um firme e decisivo “não!”11 de Julho [203]

Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus? Gênesis 39:9.

 Existem sempre os de disposição flexível, acomodatícia, que têm dificuldade em pronunciar positivamente a palavra NÃO, e que estão dispostos a se deixarem levar para longe de Deus por uma vontade alheia, mais forte e resoluta. Esses não possuem força interior em que se possam apoiar, não têm princípio firme que os salve de aceitar sugestões malignas e formar hábitos maus. ... Aumentam dia a dia os perigos morais aos quais todos, adultos e jovens, se acham expostos. ... Satanás está empregando esforços de mestre, para envolver em práticas impuras homens e mulheres casados, e crianças e jovens. Suas tentações encontram aceitação em muitos corações, por não terem sido eles elevados, purificados, refinados e enobrecidos pela sagrada verdade que professam crer. Não poucos têm sido baixos e vis em pensamento, e vulgares na conversa e comportamento, de modo que ao virem as tentações de Satanás, não têm poder moral, para lhes resistir e caem presa fácil. ... Temos necessidade de alarmar-nos, a não ser que tenhamos constantemente diante de nós o temor de Deus. Temos necessidade de temer de que haja qualquer afastamento do Deus vivo, pois Ele, unicamente, é nossa força e fortaleza, para a qual podemos correr e estar seguros, quando o inimigo nos ataca com suas tentações. É de interesse a toda pessoa, entre nós, a questão de como conservar nosso vaso de modo honroso, à vista de um Deus santo. ... Não há segurança para nós quando nos recolhemos ao repouso, quando levantamos, quando saímos e quando entramos. Satanás e anjos maus conspiraram com homens e mulheres ímpios, e todas as energias das potestades das trevas se juntarão para desviar e destruir todos que não estejam protegidos pelos firmes princípios das verdades eternas. ... 
Devem ser implantados na caráter os princípios de justiça. A fé tem de agarrar-se ao poder de Jesus Cristo, do contrário não haverá segurança. As práticas licenciosas estão-se tornando comuns como nos dias anteriores ao dilúvio. ... Alarmam-me as debilitadas faculdades morais dos homens e mulheres deste século, que pretendem ser observadores dos mandamentos. Cada qual deve despertar e erguer a bandeira da pureza. — Carta 26d, 1887. 

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag. 412

sábado, 13 de junho de 2015

Desvencilhado,


Resultado de imagem para imagens de tentaç~çoes

Desvencilhado, 12 de Junho

Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. 2 Timóteo 2:4. 



O Senhor Jesus deseja que Sua possessão adquirida se desvencilhe de tudo que os expõe à tentação. Pertencemos ao Senhor, por criação; e pertencemos-Lhe pela redenção. Todos os nossos sentidos devem ser conservados perspicazes e corretos, a fim de que possamos nos colocar na devida relação para com Deus. 
Os companheiros que escolhermos ser-nos-ão um auxílio ou um estorvo. Não devemos expor-nos a risco nenhum, colocando-nos em lugar onde anjos maus nos rodeiem com suas tentações e ciladas. Satanás... põe perante a pessoa suas tentações sedutoras. Aparece como anjo de luz e reveste suas tentações de aparente bondade. Nossa primeira obra é desvencilhar-nos de tudo que pretenda de qualquer modo manchar o caráter. Se não fazemos da Bíblia a regra da vida, nossos hábitos e gostos, herdados e cultivados, prenderão a alma. ... A pessoa é de valor, e é por Deus considerada mais preciosa que ouro, mesmo a barra de ouro de Ofir. 
Cristo nos mostrou a estimativa em que tem o ser humano. Considerai Sua humilhação, Seus sofrimentos, Sua morte. Se tivesse tido em conta Seu prazer, Sua preferência, Sua conveniência, jamais teria abandonado as cortes reais do Céu. ... Depois de haver o instrumento humano gasto a vida em seguir seus próprios impulsos, colocando seus talentos no relicário de Satanás, preferindo os seus próprios interesses, que ganhou ele? Apenas o barato aplauso humano. E que perdeu? Uma eternidade de bem-aventurança. Vendeu a vida em mercado vil. ... Deus nos compele a, em vez de gastar nossas faculdades, nossos talentos e o vigor do cérebro e dos músculos em coisas sem importância, frívolas, meramente para entreter e satisfazer ao próprio eu, ter em vista a eternidade, e conservar-nos sob o controle da guia do Espírito Santo. 
Temas elevados, puros, enobrecedores devem ser assunto de contemplação. A nós, individualmente, como propriedade Sua, diz Deus: Não sois de vós mesmos; “porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”. 1 Coríntios 6:19, 20. — Manuscrito 21, 1898.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag 352

Postagens de Destaque