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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Agora gays podem casar na igreja presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA)

 

Fonte - http://tempora-mores.blogspot.com.br/2014/0

 

Agora gays podem casar na igreja presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA)

 

No dia 19 deste mês (Junho de 2014) a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) aprovou com maioria folgada uma alteração na sua Constituição. Em vez de dizer “o casamento é entre um homem e uma mulher,” a Constituição da PCUSA agora diz “o casamento é entre duas pessoas”. Obviamente, a alteração foi feita para poder acomodar dentro da PCUSA os gays que querem casar na igreja e ter cerimônia religiosa realizada por pastores/pastoras presbiterianos.

Esse é mais um passo na direção da apostasia, desde que a PCUSA entrou pelo caminho do liberalismo teológico. Veja a notícia aqui

Antes de mais nada, preciso esclarecer que essa denominação norte-americana nada tem a ver com a Igreja Presbiteriana do Brasil. Na verdade, a IPB tem consistentemente rechaçado nas últimas décadas todas as tentativas oficiais de aproximação com PCUSA, feitas tanto das bandas de lá como das bandas de cá. É injusto colocar todos os presbiterianos no mesmo saco em que esta denominação apóstata se meteu. Ela traiu sua herança presbiteriana e o que é mais importante, traiu o Cristianismo bíblico.

Não vou dizer que fiquei estarrecido, surpreso ou chocado com a decisão tomada finalmente pela assembléia geral da PCUSA. Não estou surpreso porque já era de se esperar que tal coisa acontecesse, cedo ou tarde. Afinal, as decisões que vinham sendo tomadas por esta denominação presbiteriana em décadas recentes, não poderiam levar a outra coisa senão a decisões como tais. A decisão de aceitar casamento gay como sendo cristão é o resultado da fermentação de vários conceitos e pressupostos que ao longo do tempo foram lentamente sendo introduzidos na alma da denominação, formando irreversivelmente a sua maneira de pensar e de agir.

Tudo começou quando a PCUSA passou a tolerar que o liberalismo teológico fosse ensinado nas suas instituições teológicas, as quais são responsáveis pela formação teológica, eclesiástica e ministerial dos seus pastores. O liberalismo teológico retira toda a autoridade das Escrituras como palavra de Deus, introduz o conceito de que ela é fruto do pensamento ultrapassado de gerações antigas e que traz valores e conceitos que não podem mais ser aceitos pelo homem moderno. Assim, coloca a Bíblia debaixo da crítica cultural. O passo seguinte foi a aprovação da ordenação de mulheres cristãs ao ministério, em meados da década de 60, com base exatamente no argumento de que os textos bíblicos que impõem restrições ao exercício da autoridade eclesiástica por parte da mulher cristã eram culturalmente condicionados, e portanto impróprios para a nossa época, em que a mulher já galgou todas as posições de autoridade.

O argumento que vem sendo usado há décadas pelos defensores do homossexualismo dentro da PCUSA segue na mesma linha. Os textos bíblicos contrários ao homossexualismo são vistos como resultantes da cosmovisão cultural ultrapassada dos escritores bíblicos, refletindo os valores daquela época. Em especial, os textos de Paulo contra o homossexualismo (Romanos 1 em particular) são entendidos como condicionados pelos preconceitos da cultura antiga e pela falta de conhecimento científico, que segundo os defensores do homossexualismo hoje já demonstra que ser gay é genético, não podendo, portanto, ser mais considerado como desvio moral ou pecado. Já que a cultura moderna mais e mais aceita o homossexualismo como normal, chegando mesmo a reconhecer o casamento entre eles em alguns casos, por que a Igreja, que deveria sempre dar o primeiro exemplo em tolerância, aceitação e amor, não pode receber os homossexuais como membros comungantes e pastores da Igreja? Essa foi a argumentação que finalmente prevaleceu, pois a decisão permite que homossexuais praticantes considerem a sua escolha sexual como uma questão secundária e não como matéria de fé, sujeita à disciplina eclesiástica da denominação.

Não estou dizendo que todos os que defendem a ordenação de mulheres necessariamente são defensores da ordenação gay e do casamento de homossexuais. Tenho bons amigos que defendem um e abominam o outro. Estou apenas dizendo que, em ambos os casos, o argumento usado para sua aprovação dentro da PCUSA foi o mesmo: o que os escritores bíblicos dizem sobre estes assuntos não tem validade para os dias de hoje, e portanto, a Igreja deve se guiar por aquilo que é culturalmente aceitável, politicamente correto e que faz parte do bom senso comum.

Existe uma brava minoria dentro da PCUSA que, de longa data, tem lutado contra a introdução desses conceitos. Agora, assiste com tristeza a derrota bater à sua porta. Desde que a PCUSA aceitou o homossexualismo, mais de 10.000 igrejas já saíram dela. Esta que já foi a maior denominação presbiteriana do mundo hoje está reduzida a 1,8 milhões de membros. E este número cai mais a cada ano. 

Não devemos pensar que esse é um problema que se restringe àquela denominação americana. Os mesmos pressupostos que a levaram a tomar essa decisão já estão em operação em nosso país, a começar pelos seminários e instituições de ensino teológico que já caíram vítimas do método histórico-crítico de interpretação, do liberalismo teológico, do pragmatismo e do relativismo. O campo está sendo preparado no Brasil para que em breve evangélicos passem a considerar a homossexualidade como sendo uma questão pessoal e secundária, abrindo assim a porta para ordenação de gays e lésbicas praticantes ao ministério da Palavra e para a realização de casamento gay nas igrejas evangélicas.

Acredito que a única medida preventiva é não abrirmos mão da legitimidade e aplicabilidade dos valores e dos ensinamentos bíblicos para todas as épocas e culturas. Isto nos permitirá sempre fazer uma crítica da cultura a partir do referencial da Palavra inspirada e infalível de Deus. Foi quando a PCUSA subjugou a Bíblia à cultura que a lata de minhocas foi aberta. A Bíblia passou a ser julgada pela cultura. Vai ser difícil para liberais, neo-ortodoxos, libertinos e outros grupos no Brasil, que de maneiras diferentes colocam a cultura à frente da Bíblia, resistir à pressão. Quem viver, verá.

Mais artigos sobre o assunto aqui no blog Tempora-Mores:

http://tempora-mores.blogspot.com.br/2011/02/pcusa-prestes-se-dividir.html
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2012/01/decepcionados-com-ordenacao-de.html
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2006/07/denominao-americana-finalmente-aprova.html
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2011/05/por-que-igrejas-presbiterianas-pelo.html

quinta-feira, 20 de março de 2014

Igreja evangélica promove casamento coletivo gay em São Paulo

O Capeta deve estar feliz. O nome de Deus sendo arrastado na lama, usado para abençoar uma união que é condenada por Deus.
Sei que ao fazer este comentário, serei amaldiçoado por gays e simpatizantes, mas não importa. União de homem com e homem e mulher com mulher não é casamento, nem tem a bênção divina.
Usar o nome de Deus em uma cerimônia dessas é tomar o seu santo nome em vão

Veja a matéria

Fonte - Genizah Virtual

“Depois do sim, não adianta querer voltar para a casa da mamãe na primeira briga”, brincou pastor durante cerimônia.

Cinco casais homoafetivos se casaram no último fim de semana na Igreja Cristã Contemporânea, em São Paulo. A comunidade evangélica LGBT forneceu a decoração, o jantar e a festa aos noivos. Segundo os pastores Marcos Gladstone e Fabio Inácio, que lideram congregação (e que também formam um casal (?)), essa foi uma forma de presentear os fiéis em um momento tão especial da vida deles.

Por não poderem comprovar a união estável, alguns casais não conseguiram participar da cerimônia. “Este requisito é muito importante porque casamento não é brincadeira e no entendimento da Igreja o casal firma uma aliança diante de Deus, com o compromisso de permanecerem toda a vida juntos até que a morte os separem”, explica o pastor Fabio.
A cerimônia foi restrita aos convidados dos casais. Durante o matrimônio, o pastor Gladstone mandou um recado categórico, mas bem-humorado aos noivos: “Depois do sim, não adianta querer voltar para a casa da mamãe na primeira briga”.
De acordo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), 701 casamentos gays foram registrados na cidade de São Paulo no primeiro ano de vigência da norma que autoriza os cartórios a celebrarem matrimônios entre pessoas do mesmo sexo, desde março do ano passado.
Visão do inferno...

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2014/03/igreja-evangelica-promove-casamento.html#ixzz2wW2fBzLU
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quinta-feira, 6 de março de 2014

MEU ANUS É LAICO

Acabar com os valores fundamentais da família tornou-se obsessão do PT e dos deputados aliados.  Esses políticos nojentos, abraçaram a cartilha gay, e estão fazendo de tudo, para impor, às crianças um estilo de vida pecaminoso e vergonhoso. Com a desculpa de que tem acabar com o preconceito, o que eles querem mesmo, é doutrinar nossos filhos, e fazer com que toda a sociedade se torne homossexual, ou bissexual. Chegam ao ridículo de fazerem manifestações em pleno congresso, com frases chulas, como a que se pode ver nas cartazes que ostentam

O que é triste é ver a apatia dos pais de famílias que de braços cruzados, assistem tudo isto calados, como se nada disto os afetassem

Vejam o artigo da doutora Damares Alves

(Para ver os vídeos, e vale a pena ver, acesse o site Genizah neste link -  http://www.genizahvirtual.com/2014 )

MEU ANUS É LAICO




Fiquei pensando se escreveria sobre isto. Hesitei, mas depois decidir escrever.

Todos sabem que está sendo discutido na Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Educação - PNE (Projeto de Lei 8035/2010).

O PNE aprovado terá validade por dez anos. Ou seja, o que for decidido alcançará toda uma geração.

Há alguns itens que merecem atenção e nosso acompanhamento. Um deles é a obrigatoriedade do ensino de gênero, orientação sexual e identidade de gênero na educação básica. Sim, na educação básica! Ensino de identidade de gênero para alunos a partir dos 06 (seis) anos de idade.

Como um grande número deputados federais são a favor da agenda gay o texto do PNE aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados na data de 16 de outubro de 2012, quanto ao tema gênero e identidade de gênero, recebeu a seguinte redação:
“Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação
....
II - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.
....”
O PNE foi para o Senado Federal e lá, graças ao um excelente trabalho junto aos senadores pró família, trabalho feito pelos assessores e líderes católicos e evangélicos, o texto do PNE foi reformulado e dele foi retirado os termos gênero, identidade de gênero.

O texto final aprovado no Senado Federal na data de 17 de dezembro de 2014, já no apagar das luzes do ano legislativo, ganhou a seguinte redação:

“ Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação:...
“III - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação.....” 
Se o objetivo de ensinar identidade de gênero nas escolas do Brasil é, de verdade, combater a discriminação e o preconceito, o texto aprovado no Senado Federal é o mais adequado e o mais recomendado.

O texto modificado no Senado, seguindo as regras regimentais, retornou para Câmara dos Deputados em fevereiro de 2014 para ser novamente analisado. Assim, é bom que todos fiquem cientes que a redação final do PNE é de responsabilidade da Câmara dos Deputados.

Deste modo, novamente retomamos toda nossa luta, pois na Câmara muitos deputados são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 06 anos de idade e, para nossa tristeza, já avisaram que vão rejeitar o texto aprovado no Senado Federal. (confiram as declarações dos deputados neste link:


Mas aqui é bom lembrar que mesmo sem a aprovação do Plano Nacional de Educação o ensino de identidade de gênero na educação básica já é uma realidade no Brasil.

Vou dar um exemplo. Em 2012 o Conselho de Educação do Distrito Federal publicou a Resolução 1/2012 que no artigo VI, inciso XIV trazia a seguinte imposição:
“Artigo 19 – Constituem conteúdos dos componentes curriculares obrigatórios da educação básica
.....
VI – Direitos da mulher e outros assuntos com o recorte de gênero nos currículos dos ensinos fundamental e médio”

A Resolução 1/2012 –CEDF provocou reação dos educadores e causou uma grande confusão pois nem os professores e nem os pais entenderam o que era “recorte de gênero”.

Vocês saberiam explicar o que é “recorte de gênero”?

Assim, o Conselho Educação do Distrito Federal tentando acabar com a confusão e sanar as dúvidas no ano de 2013 teve que publicar uma Recomendação, para explicar a Resolução. A Recomendação 02/2013 - CEDF teve a seguinte redação:
“Para a adequada compreensão do referido incido VI do artigo 19 da Resolução nº 1/2012 – CEDF é valido recorrer ao conceito de gênero, criado para distinguir a dimensão biológica dos sexos feminino e masculino da sua dimensão social, baseando-se no raciocínio de que há machos e fêmeas na espécie humana, no entanto, a maneira de ser homem e de ser mulher é realizada pela cultura.”
Vocês podem encontrar a Recomendação 02/2013-CEDF no seguinte endereço: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/58257133/dodf-secao-01-26-08-2013-pg-7.

A Recomendação com a devida explicação ficou ainda pior que a própria Resolução.

Isto prova que ninguém sabe ao certo o que é educação de gênero, de identidade de gêneros, e muito menos de recorte de gênero.

Que confusão estão fazendo na cabeça de nossas crianças!

Em todo o Brasil o que vemos é a obrigação de se falar cada vez mais cedo para nossas crianças sobre gênero, identidade de gênero e orientação sexual sempre com a desculpa de que é para se combater a discriminação e o preconceito.

Mas ouso afirmar: é mentira! O que está acontecendo é uma doutrinação de nossas crianças e adolescentes.

Mas cabe aqui uma pergunta: Vocês sabem quais os materiais didáticos e paradidáticos que estão usando em nossas escolas para doutrinar nossas crianças na temática LGBT? Os piores que vocês possam imaginar.

Cito aqui como exemplo uma cartilha que encontramos sendo distribuída para alunos de 13 (treze) anos de idade em uma escola na Baixada Fluminense, na cidade de em Nilópolis/RJ, que trazia na capa quatro homens fazendo sexo ao mesmo tempo e que informava que é possível fazer sexo com quantas pessoas desejar ao mesmo tempo, a qualquer hora, em qualquer lugar e sem uso de preservativos. Duvidam que isto tenha acontecido? Então vejam aqui então a cartilha e a escola onde foi ela encontrada:


Esta semana descobri mais um material absurdo que está sendo recomendado pelo Ministério da Educação para ser usado em sala de aula para crianças sobre o tema gênero e identidade de gênero. Trata-se de um desenho animado onde um menino se masturba e depois tem contato com homossexuais. O desenho se chama “Medo do Que?”. O vídeo está sendo recomendado para crianças do ensino fundamental. Dúvidam? Então acessem o Portal do MEC neste link e confiram. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18099. Agora acessem o canal de vídeos e assistam o lindo desenho animado:
(Veja os vídeos acessando o Site Genizah neste link -  http://www.genizahvirtual.com)


Mas vocês pensam que são ações isoladas? Não! Tudo isto já estava previsto no Decreto Presidencial 7037/2009 – Programa Nacional de Direitos Humanos (http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf).

As ações e inciativas nas escolas também estão previstas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT que onde encontramos no Eixo estratégico I, Ação 1.4.2 a determinação para se confeccionar materiais didáticos e paradidáticos com o objetivo de ensinar em sala de aula os temas gênero, identidade de gênero e orientação tudo com vistas a desconstrução da heteronormatividade. Leiam o Plano da Cidadania LGBT no seguinte link: http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf

Mas como eles farão tudo isto? Quem vai financiar o treinamento dos professores e a confecção dos materiais? Saibam que já existe previsão orçamentária. Já se tem muito dinheiro previsto no Orçamento Geral da União para as ações.

Vou dar só um exemplo: no site do Ministério do Planejamento encontramos a previsão de recursos para formar 140.000 (cento e quarenta mil) professores da rede pública de ensino na temática LGBT. Muita grana disponível mesmo sem a aprovação do PNE. Ou seja, eles tinta tanta certeza que seria aprovado a obrigatoriedade do ensino de gênero e de identidade de gênero no PNE que já fizeram antes a previsão orçamentária. Absurdo!


Contudo, não nos damos por derrotados e estamos querendo que o assunto seja novamente debatido na Câmara e que o texto aprovado no Senado Federal permaneça.

Assim, na semana passada, mas precisamente no dia 25 de fevereiro, aconteceu uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados promovida pela Comissão Especial que está analisando as mudanças feitas pelo Senado Federal no PNE. Naquela Audiência um grupo de jovens católicos pró família foi acompanhar os debates e lá os jovens fizeram um manifesto de forma muito respeitosa. Levaram cartazes com as seguintes frases “Não à Ideologia de Gênero” “PNE Sem Ideologia”, “Eu Apoio a Família Tradicional” “Artigo 2º Manter o Texto do Senado” . Eles faziam uma manifestação silenciosa e ao mesmo tempo bonita e impactante.

No mesmo Plenário havia um outro grupo. Eram jovens ligados à Partidos Políticos e ao Movimento Gay que gritavam palavras de ordens usando termos chulos e de forma agressiva exibiam cartazes com as seguintes frases “Meu Ânus é Laico” “Meu Cú é Laico” “Um Beijo PRXS Travesti”.

Vejam as fotos dos dois grupos.





Agora pergunto: É para formar este tipo de jovens que querem obrigar o ensino de gênero, identidade de gênero e orientação sexual nas escolas? São jovens como estes que queremos formar? Jovens que invadem uma Casa Legislativa e diante de autoridades, de pessoas de todas as idades (inclusive crianças que circulavam pelos corredores da Câmara dos Deputados) e diante das câmeras fazem este tipo de manifesto usando estes termos?

Se diante das câmeras, de autoridades e dos seguranças os militantes pró agenda gay fazem isto, o que será que fazem nas escolas com nossos filhos longe de nossos olhos, longe das câmeras e das autoridades.?

Vejam novamente as fotos.

Vocês que são mães, pais, tios, tias, avós, avôs. Vocês jovens que pensam em casar e ter filhos é isto que vocês querem para nossas crianças?

Povo querido, precisamos mudar este quadro. Precisamos fazer alguma coisa.

Sugiro que escrevam para o 0800@camara.leg.br ou liguem (de forma gratuita) para o 0800 619 619 e digam que não aceitam o ensino de gênero, de identidade de gênero no Plano Nacional de Educação – PNE (Projeto de Lei 8035/2010). Digam aos deputados que não aceitam a doutrinação de nossos filhos em orientação sexual, em homossexualidade, em bissexualidade, em lesbianismo.

É possível trabalhar nas escolas o combate à discriminação e o preconceito sem necessariamente doutrinarem nossas crianças e sem patrulhamento ideológico.

É bom lembrar que todas as vezes que nos manifestamos sobre este tema, o Movimento Gay e alguns Partidos reagem contra nós alegando que o Estado é laico, berrando que a escola deve ser laica.

Invocam a laicidade do estado para erotizar nossas crianças e para doutriná-las em ideologias pró homossexualismo.

Eles gritam contra nós. Eles querem confundir a sociedade dizendo estamos querendo impor nossas crenças e nossa religião nas escolas.

Mas é mentira!

O que queremos é preservar nossas crianças. O que queremos é evitar a violência contra a identidade biológica de nossos filhos.

Mas vocês pais o que escolhem? Vejam as fotos e digam em qual grupo gostaria que seu filho estivesse?

Escolham que alunos vocês querem, escolham que alunos vocês desejam que a escola brasileira forme.

Eu já fiz minha escolha!
Damares Alves é advogada, missionária e assessora parlamentar.

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2014/03/meu-anus-e-laico.html#ixzz2vCBregPk
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Urgente: PLC 122 pode ser aprovado nesta quarta-feira, dia 4 de dezembro

Modelo de mensagem de alerta a ser copiado, colado e distribuído por email, Facebook e outras redes sociais:

PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"

Primeiramente, quero agradecer a todas as pessoas que antederam ao recente alerta de mobilização contra o PLC 122. Graças a cada telefonema e email enviado aos senadores, o senador petista Paulo Paim não teve saída, a não ser adiar. Eis que agora, ele tenta mais uma vez cumprir sua promessa de colocar o PLC 122 para votação nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Sou Julio Severo (www.juliosevero.com), autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.
Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.
O senador Paulo Paim (PT-RS) está apresentando seu substitutivo, que pode ser lido em sua íntegra neste endereço:
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositadamente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele havia anunciado com antecedência:
O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual.
MAIS IMPORTANTE: Apesar da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por preconceito de gênero ou de orientação sexual.
Há ainda penas para quem impedir ou restringir a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, “resguardado o respeito devido aos espaços religiosos”.
Qualquer que seja o entendimento que os cristãos tenham sobre o novo PLC 122 “protegendo” os espaços religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher — mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.
Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e, se quiserem se expressar, deverão ir a um templo religioso para desabafar o que pensam.
A defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.
Os templos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay.
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O QUE VOCÊ PODE FAZER
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Converse com líderes de sua igreja e outros grupos focados no bem-estar social para agendar uma mobilização nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Se você é pastor ou padre, desafie os membros de sua igreja a fazerem presença neste endereço nesta data. Chegue bem antes do horário. Sua participação, exercida com ordem e decência, é fundamental.
Pede-se a todos que não revidem às provocações e grosserias dos ativistas petistas que estarão presentes. Pede-se também a todos que não usem palavras vulgares na liberdade de expressão contra os que defendem o PLC 122.
Leve bandeiras e faixas, com mensagens contrários ao PLC 122. Algumas sugestões de mensagens:
* Dilma, não apoie a destruição da família!
* Dilma, não à política de gênero
* PT contra a família
* A família é homem, mulher e filhos, NÃO gênero
* Gênero é suicido social
* Abaixo o PT e o gênero
Se o termo “gênero” ou “identidade de gênero” embutido no PLC 122 for aprovado, todos os cidadãos brasileiros perderão o direito e a liberdade de defender publicamente o casamento como entre somente homem e mulher.
Por que a “santificação” legal de “gênero” é uma ameaça à família brasileira?
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"
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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".
O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.
O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO “AGENDA DE GÊNERO”:
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.
Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países. O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.
A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez.
Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.
Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.
A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.
De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos homossexuais.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".
Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse Paim:
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM SEU DISCURSO DE POSSE".
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO INCLUI DIREITOS GAYS", disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. "ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS PROGRESSISTAS".
Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA REPRESENTA 90% DAS MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS DEPUTADOS]."
Na mesma notícia, Veja deixou claro: "QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."
A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
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ARQUIVAMENTO DO PLC 122
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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:
Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.
Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção presidencial.
Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.
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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.
TELEFONE PARA ELE.
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.
Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.
Julio Severo
www.juliosevero.com
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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
(61) 3303-2211
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GIM ARGELO (PTB-DF)
TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547
(61) 3303-1650
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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014
(61) 3303-9019
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JOÃO DURVAL (PDT-BA)
TELEFONE: (61) 3303-3173
(61) 3303-2862
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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
(61) 3303-2967
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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417
(61) 3303-6414
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MAGNO MALTA (PR-ES)
TELEFONE: (61) 3303-4161/5867
(61) 3303-1656
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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
TELEFONE: (61) 3303-1146/3303-1148/3303-4061
(61) 3303-2973
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PAULO DAVIM (PV-RN)
TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377
(61) 3303-1813
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PAULO PAIM (PT-RS)
TELEFONE: (61) 3303-5227/5232
(61) 3303-5235
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RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)
TELEFONE: (61) 3303-6590
(61) 3303-6592
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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6623/6624
(61) 3303-6628
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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713
(61) 3303.6714
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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261
(61) 3303-6273
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WILDER MORAIS (DEM-GO)
TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099
(61) 3303 2964
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Brasil sob PLC 122: uma previsão para fazer rir e chorar

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