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terça-feira, 13 de setembro de 2016

O Aumento Exagerado do Calor e a Bíblia

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Os cristãos defensores da Bíblia, em especial os estudiosos do livro do apocalipse, desde o início da era cristã,  tem ensinado que  esse mundo passaria por inúmeras tragédias, e entre elas, o aquecimento global.
Essa certeza, ensinada pelos cristãos, são baseadas na segura previsão do profeta João que, entre outras coisas, previu que o sol abrasaria os homens
Os céticos, torciam o nariz para essas previsões, e diziam que era pura fantasia, essas profecias apocalípticas. Em um passado não muito distante, diziam que o mundo permaneceria como sempre esteve, com o mesmo clima, salvo exceções, nas variações do tempo
Hoje o aquecimento global é realidade, por muito que os cientistas queiram encontrar as causas,  nunca conseguem explicar satisfatoriamente as causas do exagerado aquecimento no planeta. 
Se qualquer teoria proposta pelos cientistas, ou todas juntas, explicar as causas do aquecimento global, não diminuirá a veracidade da Bíblia, afinal o profeta não apresentou as causas, disse apenas que o sol queimaria os homens a ponto deles desesperados, amaldiçoar a Deus

O quarto anjo derramou a sua taça no sol, e foi dado poder ao sol para queimar os homens com fogo.
  Estes foram queimados pelo forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo, recusaram arrepender-se e glorificá-lo. Apocalipse, 16:8,9

Hoje o aquecimento é realidade. Segundo a revista época (set. 2016) nos últimos três anos o aquecimento tem batido recordes seguidos. 2014, foi o mais quente entre os anos anteriores, 2015 foi  mais quente que 2014 e 2016 bateu recorde absoluto, o mês de agosto foi o mais quente de todos os tempos
O cumprimento exato dessas profecias;  se por um lado nos deixa angustiado, afinal todos sofrem, crentes e incrédulos, por outro nos alegra, pois segundo a profecia bíblica, esse acontecimentos anunciam que o retorno de Jesus e esta terra, está perto. Logo ele voltará, para dar o galardão aos salvos, e, como disse o profeta, destruir os que destroem a terra

veja a reportagem da Época, sobre o aquecimento global, no link a seguir

http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2016/09/terra-bateu-mais-um-recorde-de-calor-e-ai-por-que-de

O Aumento Exagerado do Calor e a Bíblia

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Os cristãos defensores da Bíblia, em especial os estudiosos do livro do apocalipse, desde o início da era cristã,  tem ensinado que  esse mundo passaria por inúmeras tragédias, e entre elas, o aquecimento global.
Essa certeza, ensinada pelos cristãos, são baseadas na segura previsão do profeta João que, entre outras coisas, previu que o sol abrasaria os homens
Os céticos, torciam o nariz para essas previsões, e diziam que era pura fantasia, essas profecias apocalípticas. Em um passado não muito distante, diziam que o mundo permaneceria como sempre esteve, com o mesmo clima, salvo exceções, nas variações do tempo
Hoje o aquecimento global é realidade, por muito que os cientistas queiram encontrar as causas,  nunca conseguem explicar satisfatoriamente as causas do exagerado aquecimento no planeta. 
Se qualquer teoria proposta pelos cientistas, ou todas juntas, explicar as causas do aquecimento global, não diminuirá a veracidade da Bíblia, afinal o profeta não apresentou as causas, disse apenas que o sol queimaria os homens a ponto deles desesperados, amaldiçoar a Deus

O quarto anjo derramou a sua taça no sol, e foi dado poder ao sol para queimar os homens com fogo.
  Estes foram queimados pelo forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo, recusaram arrepender-se e glorificá-lo. Apocalipse, 16:8,9

Hoje o aquecimento é realidade. Segundo a revista época (set. 2016) nos últimos três anos o aquecimento tem batido recordes seguidos. 2014, foi o mais quente entre os anos anteriores, 2015 foi  mais quente que 2014 e 2016 bateu recorde absoluto, o mês de agosto foi o mais quente de todos os tempos
O cumprimento exato dessas profecias;  se por um lado nos deixa angustiado, afinal todos sofrem, crentes e incrédulos, por outro nos alegra, pois segundo a profecia bíblica, esse acontecimentos anunciam que o retorno de Jesus e esta terra, está perto. Logo ele voltará, para dar o galardão aos salvos, e, como disse o profeta, destruir os que destroem a terra

veja a reportagem da Época, sobre o aquecimento global, no link a seguir

http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2016/09/terra-bateu-mais-um-recorde-de-calor-e-ai-por-que-de

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Papa diz que fundamentalistas são “inimigos de Deus”

Papa diz que fundamentalistas são “inimigos de Deus”

O papa Francisco classificou os extremistas como “inimigos de Deus” durante um discurso feito no Conselho da União Europeia. O pontífice católico comparece ao evento como chefe de Estado do Vaticano, o menor país do continente. Em sua fala, Francisco condenou o fundamentalismo religioso que “nutre um profundo desprezo pela vida humana e mata de modo indiscriminado vítimas inocentes”, e afirmou que infelizmente o “terrorismo religioso e internacional” é “financiado por um tráfico de armas que, muitas vezes, não é incomodado” pelas autoridades responsáveis. O discurso do papa abrangeu ainda as questões específicas do continente, dizendo que os cristãos estão dispostos a mostrar a “correta relação entre religião e sociedade” e oferecer apoio “ao desenvolvimento cultural e social”.
De acordo com o Jornal do Brasil, o papa Francisco pediu que as autoridades dos países europeus ouçam as contribuições que a Igreja Católica tem a oferecer na luta pela vida, e lamentou que o mundo ainda viva conflitos tão intensos.
“Infelizmente, a paz está muito ferida em muitas partes do mundo, onde irrompem conflitos de vários tipos”, disse o papa, ressaltando que as “tensões não cessam” e isso influencia negativamente. [...]
Em sua conclusão, Francisco afirmou que é preciso recuperar a autoestima no continente e se manter generoso com quem mais precisa: “Desejo vivamente que se instaure uma nova colaboração social e econômica, livre de condições ideológicas, que saiba enfrentar o mundo globalizado, mantendo vivo aquele senso de solidariedade e caridade recíproca que tanto a Europa ensinou. A obra generosa de centenas de homens e mulheres, alguns dos quais a Igreja Católica considera santos, que através dos séculos se empenharam para desenvolver o continente – tanto através da atividade empreendedora como em obras educativas, assistenciais e de promoção humana”.

Nota: Fundamentalistas assassinos, de fato, são inimigos de Deus e da humanidade. O problema é que o papa já andou dizendo que aqueles que leem a Bíblia de maneira literal também são, de certa forma, fundamentalistas e extremistas. Com isso, ele contribui para reforçar no imaginário popular a ideia de que seriam fundamentalistas/extremistas/fanáticos aqueles que consideram histórico o relato dos primeiros capítulos de Gênesis (leia-se criacionistas). Essa associação injusta e crescente dos criacionistas com os radicais islâmicos acabará por prejudicar o primeiro grupo, pacifista por natureza. Veja o que Ellen White escreveu há mais de um século: “Quando atingirmos a norma que o Senhor deseja que atinjamos, as pessoas mundanas considerarão os adventistas do sétimo dia como extremistas esquisitos, singulares e austeros” (Review and Herald, 9 de janeiro de 1894). [MB]
 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Quase metade dos norte-americanos acreditam que mudanças de clima são `sinais do Apocalipse´

 

Quase metade dos norte-americanos acreditam que mudanças de clima são `sinais do Apocalipse´

 

Informação é parte dos resultados de um recente estudo realizado pelo Instituto Público de Pesquisas sobre Religião

Fonte: Guia-me / com informações Christian Post | 25/11/2014 - 14:30 
 
Quase metade dos norte-americanos acreditam que mudanças de clima são `sinais do Apocalipse´

Quase metade dos norte-americanos acreditam atualmente que o recente aumento dos desastres naturais é o resultado do Fim dos Tempos, previsto na Bíblia. A informação é parte dos resultados de um recente estudo realizado pelo Instituto Público de Pesquisas sobre Religião.
Segundo dados coletados pela nova pesquisa, 49% dos norte-americanos concordaram que os desastres naturais são evidência do apocalipse - o que considera um aumento deste grupo em 5%, desde 2011.
No entanto, o estudo também descobriu que apenas 39% acredita que Deus não permitiria que os seres humanos destruíssem a terra, enquanto 53% discorda desta opinião.
A sondagem acrescentou que 57% dos entrevistados acreditam que Deus detém os seres humanos responsáveis por animais, plantas e outros recursos que não são apenas para o benefício humano. Por outro lado, cerca de um terço afirmou que Deus deu ao homem o direito de usar animais, plantas e todos os outros recursos do planeta apenas para seu próprio benefício.
O estudo constatou que católicos hispânicos estão entre os grupos mais interessados sobre a mudança climática do ponto de vista bíblico.
Quase 60% dos norte-americanos dizem que a ciência não está em conflito com suas crenças religiosas, enquanto cerca de 40% discordam, dizendo que a ciência às vezes entra em conflito com suas crenças religiosas.
Essas atitudes têm-se mantido estáveis ao longo dos últimos anos, o estudo observou.
A pesquisa também disse que, embora 46% dos norte-americanos acreditem que a Terra está ficando mais quente e culpam a atividade humana por isso, 25% diz que a temperatura global está aumentando, mas isto ocorre devido a flutuações naturais da Terra no meio ambiente ou causas incertas. Além disso, 26% dos norte-americanos dizem que não há provas concretas de que a temperatura da Terra tem aumentado ao longo das últimas décadas.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mudança climática pode agravar pobreza, alerta Banco Mundial

 

Mudança climática pode agravar pobreza, alerta Banco Mundial

 
Sem 'ação rápida', plantações podem secar; América Latina é área crítica.
Fenômenos climáticos extremos podem se tornar a 'nova norma' do futuro.



O aquecimento global poderá agravar "significativamente" a pobreza no mundo, ao secar os cultivos agrícolas e ameaçar a segurança alimentar de "milhões" de pessoas - advertiu o Banco Mundial em relatório divulgado neste domingo (23).
"Sem uma ação forte e rápida, o aquecimento (...) e suas consequências poderão agravar significativamente a pobreza em várias regiões do globo", alerta a instituição, em um relatório.
 
'Nova norma'
Secas, ondas de calor, acidificação dos oceanos: o Banco Mundial visualiza um cenário, no qual a comunidade internacional não atingirá seu objetivo de limitar o aumento das temperaturas no mundo a 2ºC, em relação à era pré-industrial, frente a um aumento de 0,8ºC nos dias de hoje.
Na hipótese extrema de um aumento de 4ºC, os acontecimentos climáticos "extremos" que aparecem, no pior dos casos, "uma vez por século", poderão se transformar na "nova norma climática", afirma a instituição.
 
Brasil em risco
O tom do relatório é particularmente alarmista em três regiões do planeta: América Latina, Oriente Médio e Europa Oriental.
O rendimento dos cultivos de soja podem cair de 30% a 70% no Brasil, enquanto metade das plantações de trigo na América Central e na Tunísia pode desaparecer, antecipa o documento elaborado com o suporte do Instituto de Pesquisa sobre o Impacto Climático de Potsdam, na Alemanha.
 
Calor 'sem precedentes'
No caso de um aumento de 4ºC, até 80% das regiões do Oriente Médio e da América do Sul podem se ver afetadas por ondas de calor de uma amplitude "sem precedentes", acrescenta o informe.
"As consequências para o desenvolvimento seriam graves, com uma queda dos cultivos, um retrocesso dos recursos aquáticos, um aumento no nível das águas e a vida de milhões de pessoas postas em perigo", enumerou o Banco Mundial.
 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

China e EUA anunciam acordo histórico contra o aquecimento global

 

China e EUA anunciam acordo histórico contra o aquecimento global

 
Compromisso firmando entre Xi Jinping e Barack Obama pode fazer avançar as decisivas negociações climáticas previstas para 2015, em Paris 
 
por AFP — publicado 13/11/2014 09:30, última modificação 13/11/2014 09:33
Greg BAKER / POOL / AFP
 

Por Jérôme Cartillier

Os dois maiores emissores de gases que provocam o efeito estufa no planeta, China e Estados Unidos, anunciaram na quarta-feira 12 um acordo "histórico". O presidente americano Barack Obama e o chinês Xi Jinping se comprometeram em Pequim a avançar nas negociações climáticas, um ano antes da conferência do clima de Paris, da qual se espera um acordo global.
O acerto foi recebido com alívio pelos cientistas, mas com ceticismo pelos republicanos americanos, que o consideram uma ameaça à criação de empregos. Para Obama este é um "acordo histórico" e o "maior marco nas relações" entre os dois países. "Concordamos em assegurar que as negociações sobre a mudança climática alcançarão um acordo em Paris", afirmou Xi.
As tentativas de alcançar um acordo contra o aquecimento global, sobre o qual os cientistas alertam que o planeta está próximo de um ponto catastrófico sem retorno, foram bloqueadas até agora pela falta de vontade da China e dos Estados Unidos de trabalharem juntos no problema.
Esta é a primeira vez que a China estabelece como objetivo alcançar o teto nas emissões "por volta de 2030", com a intenção de "tentar atingi-lo um pouco antes". Até agora, o país sempre mencionava "o mais rápido possível".
Obama, que enfrenta uma reação que vai do ceticismo à negação total do aquecimento global no Congresso americano, se comprometeu a reduzir entre 26% e 28% as emissões até 2025, na comparação com os níveis de 2005. "Temos uma responsabilidade especial para liderar o esforço mundial contra a mudança climático", disse Obama em uma entrevista coletiva conjunta com Xi. "Esperamos estimular todas as economias para que sejam mais ambiciosas", disse.
China e Estados Unidos, que produzem juntos quase 45% do dióxido de carbono mundial, serão vitais para garantir um acordo mundial no próximo ano para reduzir as emissões depois de 2020 e limitar o aquecimento global a 2°C.
A comunidade internacional estabeleceu a meta para evitar problemas em grande escala no clima, o que significaria uma redução dos recursos, conflitos, a elevação do nível dos oceanos e a extinção de espécies, entre outros efeitos nocivos. Mas o tempo é cada vez mais curto, já que segundo os cientistas as medidas adotadas pelos países são insuficientes para limitar a dois graus o aumento da temperatura global.
Durante muito tempo, os dois países trocaram acusações para não reduzir as emissões dos gases que provocam o aquecimento do planeta. Depois que reunião de cúpula do clima de Copenhague de 2009 esteve a ponto de terminar em um grande fracasso, mas que foi salva no último minuto graças a um entendimento entre Obama e as autoridades chinesas da época, Washington e Pequim começaram a trabalhar no acordo anunciado nesta quarta-feira.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, chamou o acordo China-EUA de "importante contribuição" à luta mundial contra o aquecimento global. "É uma importante contribuição ao novo acordo sobre o clima que deve ser assinado no próximo ano em Paris", disse Ban. "Peço a todos os países, e sobretudo às grandes economias, que sigam o exemplo da China e dos Estados Unidos", completou.
Christiana Figueres, secretária da Convenção Marco da ONU sobre a Mudança Climática, aplaudiu o anúncio que dá "uma empurrão prático e político" às negociações.
O Instituto de Recursos Mundiais, um grupo de defesa do meio ambiente com sede nos Estados Unidos, considerou o acordo Obama-Xi um avanço importante, que abre um novo período. Entretanto, noa parte das ações de Obama para combater as mudanças do clima aconteceram com decretos presidenciais, sem tanta cooperação dos congressistas.
O prazo estabelecido por Obama com o novo compromisso é de pelo menos uma década, mas ele tem apenas mais dois anos de presidência. Agora ele enfrenta a oposição republicana em maioria na Câmara e no Senado, o que tornará ainda mais difícil aprovar qualquer lei de defesa do meio ambiente. O novo líder republicano do Senado não demorou a reagir ao acordo. "Este é um plano pouco realista, que o presidente quer deixar para o sucessor", disse Mitch McConnell. Para o republicano, o plano afetará a criação de novos postos de trabalho e o custo da energia.
A União Europeia, que representa 11% das emissões de gases do efeito estufa, se comprometeu no mês passado a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.
Leia mais em AFP Móvel

Fonte - www.cartacapital.com.br

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Aquecimento global pode provocar uma guerra no mundo?

 

Aquecimento global pode provocar uma guerra no mundo?

 

Convocação para os líderes mundiais
 
O presidente francês, François Hollande, admitiu hoje em Brisbane, no âmbito da cimeira do G20, que pode haver uma guerra por causa das alterações climáticas. “Vamos nos reunir de novo em Paris para assinar um acordo global que evite que o planeta experimente um aquecimento global de mais três ou quatro graus [celsius], o que podia levar a uma catástrofe, se não a uma guerra”, afirmou o chefe do Estado francês naquela cidade australiana.Uma maneira de prevenir os conflitos e a as catástrofes é tomar decisões”, sublinhou, dizendo esperar que todos os países se comprometam em assinar um acordo que limite o aquecimento global, durante a conferência, que decorre entre 30 e novembro e 11 de dezembro.

 
Comentário de Michelson Borges

Nota: Como já disse aqui algumas vezes, quando o clima de medo é forte, leis restritivas são mais facilmente aprovadas. Do que estarão dispostas as pessoas e seus governantes para impedir a destruição da Terra e uma guerra mundial? Que decisões serão tomadas? É interessante notar que o Vaticano já tem uma proposta para a redução das emissões de carbono: reservar o domingo como dia de descanso. O papa prepara uma encíclica sobre o meio ambiente, que deve ser publicada no ano que vem. E também em 2015 deve ser realizado um encontro com líderes religiosos para tratar do mesmo assunto. Decisões e interesses parecem estar convergindo. Aguardemos os próximos movimentos das “peças nesse tabuleiro”. [MB]   Do site -  Criacionismo 

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