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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Apostasia no Jordão

Apostasia no Jordão

 

Durante o tempo de seu acampamento ao lado do Jordão, Moisés esteve fazendo preparativos para a ocupação de Canaã. Neste trabalho o grande chefe esteve inteiramente empenhado; mas para o povo, este tempo de trégua e expectação foi mais probante, e antes que se passassem muitas semanas sua história foi mareada pelos mais medonhos desvios da virtude e integridade.

A princípio pouca comunicação houve entre os israelitas e seus vizinhos gentios; mas, depois de algum tempo, mulheres midianitas começaram a entrar furtivamente no acampamento. Sua aparência não provocara alarma, e tão silenciosamente eram executados os seus planos que a atenção de Moisés não foi chamada para o caso. Era o objetivo dessas mulheres, em sua associação com os hebreus, seduzi-los a transgredir a lei de Deus, atrair sua atenção para os ritos e costumes pagãos, e levá-los à idolatria.

Tais intuitos eram cuidadosamente ocultos sob o aspecto de amizade, de modo que não houve suspeita dos mesmos, até para os guardas do povo....

Por sugestão de Balaão, foi pelo rei de Moabe designada uma grande festa em honra a seus deuses, e arranjou-se secretamente que Balaão induzisse os israelitas a assistirem à mesma. Ele era considerado por estes como um profeta de Deus, e por isso teve pouca dificuldade em realizar seu propósito. Grande número de pessoas uniram-se a ele, testemunhando as festas. Aventuraram-se a ir ao terreno proibido, e foram enredados na cilada de Satanás. Iludidos pela música e dança, e seduzidos pela beleza das vestais gentílicas, romperam sua fidelidade para com Jeová. 

Unindo-se-lhes nos folguedos e festins, a condescendência com o vinho enuviou-lhes os sentidos e derribou as barreiras do domínio próprio. A paixão teve pleno domínio; e, havendo contaminado a consciência pela depravação, foram persuadidos a curvar-se aos ídolos. Ofereceram sacrifícios sobre os altares gentílicos, e participaram dos mais degradantes ritos....

Não demorou muito tempo para que o veneno se espalhasse, como uma infecção mortal, pelo acampamento de Israel. Aqueles que teriam conquistado seus inimigos na batalha, foram vencidos pelos ardis das mulheres gentílicas. O povo parecia ter endoidecido. Os príncipes e principais homens estavam entre os primeiros a transgredir, e eram tantos os culpados dentre o povo, que a apostasia se tornou nacional. Juntou-se pois "Israel a Baal-Peor". Núm. 25:3.

Quando Moisés se apercebeu do mal, as tramas de seus inimigos tinham sido tão bem-sucedidas que não somente se achavam os israelitas a participar do culto licencioso do Monte Peor, mas os ritos pagãos estavam vindo a ser observados no acampamento de Israel. O idoso chefe encheu-se de indignação, e acendeu-se a ira de Deus.

As suas práticas iníquas fizeram para Israel aquilo que todos os encantamentos de Balaão não poderiam fazer - separaram-nos de Deus....

"Ora tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia." I Cor. 10:11 e 12. 

Satanás bem conhece o material com que tem a lidar no coração humano. Ele sabe - pois tem estudado com diabólica intensidade durante milhares de anos - quais os pontos que mais facilmente podem ser assaltados no caráter de cada um; e durante gerações sucessivas tem ele operado a fim de subverter os homens mais fortes, os príncipes de Israel, pelas mesmas tentações que tiveram tanto êxito em Baal-Peor.

Todos os períodos da História se acham repletos de caracteres que naufragaram de encontro aos recifes da condescendência sensual.

Aproximando-nos do final do tempo, ao achar-se o povo de Deus nas fronteiras da Canaã celestial, Satanás redobrará, como fez antigamente, os seus esforços para os impedir de entrar na boa terra. Arma as suas ciladas a toda a alma.

Não é simplesmente o ignorante ou sem letras que necessita de ser guardado; ele preparará suas tentações para os que se encontram nas mais elevadas posições, no mais santo mister; se ele os puder levar a poluir a alma, poderá por meio deles destruir a muitos. E ele agora emprega os mesmos fatores que empregou há três mil anos atrás. Por meio de amizades mundanas, pelos encantos da beleza, pela procura de prazeres, folguedos, festins ou bebidas, tenta ele à violação do sétimo mandamento.

Foi associando-se com os idólatras e unindo-se às suas festas que os hebreus foram levados a transgredir a lei de Deus, e trazer Seus juízos sobre a nação. Assim, agora, é levando os seguidores de Cristo a associar-se com os ímpios e unir-se às suas diversões que Satanás é mais bem-sucedido ao induzi-los ao pecado. "Saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo." II Cor. 6:17.

Deus requer hoje de Seu povo uma distinção tão grande do mundo, nos costumes, hábitos e princípios, como exigia de Israel antigamente. Se fielmente seguirem os ensinos de Sua Palavra, existirá esta distinção; não poderá ser de outra maneira. As advertências feitas aos hebreus contra o identificarem-se com os gentios, não eram mais diretas ou explícitas do que as que vedam aos cristãos adaptar-se ao espírito e costumes dos ímpios. Cristo nos fala: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." I João 2:15. "A amizade do mundo é inimizade contra Deus"; "portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." Tia. 4:4. O

Muitos dos divertimentos populares do mundo hoje, mesmo entre aqueles que pretendem ser cristãos, propendem para os mesmos fins que os dos gentios, outrora. Poucos há na verdade entre eles, que Satanás não torne responsáveis pela destruição de almas.

Por meio do teatro ele tem operado durante séculos para despertar a paixão e glorificar o vício. A ópera com sua fascinadora ostentação e música sedutora, o baile de máscaras, a dança, o jogo, Satanás emprega para derribar as barreiras do princípio e abrir a porta à satisfação sensual.

 Em todo ajuntamento onde é alimentado o orgulho e satisfeito o apetite, onde a pessoa é levada a esquecer-se de Deus e perder de vista os interesses eternos, está Satanás atando suas correntes em redor da alma.

"Guarda o teu coração", é o conselho do sábio, "porque dele procedem as saídas da vida." Prov. 4:23. Conforme o homem "imaginou na sua alma, assim é". Prov. 23:7. O coração deve ser renovado pela graça divina, ou será em vão procurar pureza de vida. Aquele que tenta edificar um caráter nobre, virtuoso, independente da graça de Cristo, está edificando sua casa sobre areia movediça. Nas cruéis tempestades da tentação certamente será ela derribada. A oração de Davi deve ser a petição de toda alma: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto." Sal. 51:10. E, tendo-nos tornado participantes do dom celestial, devemos prosseguir até à perfeição, sendo "mediante a fé" "guardados na virtude de Deus". I Ped. 1:5.

Temos todavia uma obra a fazer a fim de resistirmos à tentação. Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; emdev evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo o assunto que o adversário das almas possa sugerir. "Cingindo os lombos do vosso entendimento", diz o apóstolo Pedro, "sede sóbrios, ... não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver." I Ped. 1:13-15. Diz Paulo: "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filip. 4:8. Isto exigirá oração fervorosa e incessante vigiar. Devemos ser auxiliados pela influência permanente do Espírito Santo, que atrairá a mente para cima, e habituá-la-á a ocupar-se com coisas puras e santas. E devemos fazer estudo diligente da Palavra de Deus. "Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a Tua Palavra. Escondi a Tua Palavra no meu coração", diz o salmista, "para eu não pecar contra Ti." Sal. 119:9 e 11.

 

Patriarcas e Profetas Pag. 454 – 462

 

Grifos e destaques acrescentados


domingo, 4 de julho de 2021

Deplorável Convicção Está Ganhando Terreno

Nesse texto, a serva do Senhor nos adverte que o mundo esta se tornando convicto que nós os adventista não estamos dando o sonido certo, para preparar o povo para os eventos finais. Isso é muito triste. Chegar ao ponto em que o mundo conclui que não estamos cumprindo nosso dever, é vergonhoso. Convido cada um dos meus irmãos e leitores desse blog, a orar mais, estudar mais a Santa Bíblia, e falar da salvação com convicção. ou seja, dar o sonido certo à trombeta 

Leia o texto a seguir


Deplorável Convicção Está Ganhando Terreno

Ellen White

Está ganhando terreno no mundo a convicção de que os adventistas do sétimo dia estão dando à trombeta um sonido incerto, de que estão seguindo os caminhos dos mundanos. Há em... (Battle Creek) famílias que se estão separando de Deus, planejando contrato de casamento com os que nenhum amor têm a Deus, com os que levam vida frívola, os que nunca praticaram a abnegação, e não sabem por experiência o que significa ser colaboradores de Deus. Coisas estranhas estão sendo tramadas. Aspectos falsos do cristianismo estão sendo recebidos e ensinados, e que prendem a alma na falácia e engano. Os homens estão andando à luz das centelhas que eles mesmos acenderam. Os que amam e temem a Deus não descerão ao nível do mundo, escolhendo a companhia dos vãos e levianos. Não ficarão encantados com os homens e mulheres que não são convertidos. Eles testemunharão de Jesus e então Jesus os defenderá.


Test Para Ministros Pag. 86, 87 

(Grifos, negritos acrescentados)

sábado, 8 de maio de 2021

Adventistas dando ouvidos a falsos ensinamentos

 Michelson Borges 

Adventistas dando ouvidos a falsos ensinamentos

O resultado é a ruína espiritual e um rastro de descrença e pecados justificados

lobo

A seu amigo Timóteo, o apóstolo Paulo escreveu: “Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, se rodearão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2 Timóteo 4:3, 4). Quando vemos cristãos dando ouvidos a “mestres” que colocam em dúvida a inspiração e infalibilidade das Escrituras, percebemos que Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, de fato, antecipou uma sombra que ameaçaria constantemente a igreja de Deus, especialmente nestes dias de dúvida e descrença em que estamos vivendo. Se duvida, saiba que há pessoas questionando a inspiração divina do apóstolo dos gentios, ainda que conheçam textos como estes:

“O Deus de nossos pais de antemão te [Paulo] designou para que conheças a Sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz de Sua boca. Porque hás de ser Sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido” (Atos 22:14-16; grifos meus).

Eu apareci a você para constituí-lo ministro e testemunha, tanto das coisas em que você Me viu como daquelas pelas quais ainda lhe aparecerei. Vou livrar você do seu próprio povo e dos gentios, para os quais Eu o envio, para abrir os olhos deles e convertê-los das trevas para a luz e do poder de Satanás para Deus, a fim de que eles recebam remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim” (Atos 26:16-18; grifo meu).

Esse chamado especial e a inspiração de Paulo eram reconhecidos pela igreja cristã, tanto que o apóstolo Pedro escreveu: “E considerem a longanimidade do nosso Senhor como oportunidade de salvação, como também o nosso amado irmão Paulo escreveu a vocês, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar a respeito destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas cartas. Nelas há certas coisas difíceis de entender, que aqueles que não têm instrução e são instáveis deturparão, como também deturparão as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:15, 16; grifo meu). Note, no trecho destacado em itálico, que Pedro iguala os escritos de Paulo às demais Escrituras.

Em seu livro Atos dos Apóstolos, falando sobre o chamado e a missão de Paulo, Ellen White escreveu: “Paulo declarava que sua mudança de fé não tinha sido gerada por impulso ou fanatismo, mas fora resultado de irresistível evidência. Em sua apresentação do evangelho, ele procurava tornar claras as profecias relativas à primeira vinda de Cristo. Mostrava irrefutavelmente que essas profecias se tinham cumprido literalmente em Jesus de Nazaré. O fundamento de sua fé era a segura palavra da profecia. […] A oposição tornou-se tão violenta que não foi permitido a Paulo continuar seus labores em Damasco. Um mensageiro do Céu ordenou-lhe retirar-se por algum tempo; e ele foi ‘para a Arábia’, onde encontrou um refúgio seguro (Gl 1:17).

“Ali, na solitude do deserto, Paulo teve ampla oportunidade para sossegado estudo e meditação. Recapitulou calmamente sua experiência passada, possuindo-se de genuíno arrependimento. Buscou a Deus de todo o coração, não descansando até que tivesse a certeza de que seu arrependimento fora aceito e seus pecados perdoados. Anelava a certeza de que Jesus estaria com ele em seu ministério futuro. Esvaziou a alma dos preconceitos e tradições que lhe haviam até então modelado a vida e recebeu instruções da fonte da verdade. Jesus comungou com ele e confirmou-o na fé, conferindo-lhe uma rica medida de sabedoria e graça” (grifos meus).

Resumindo: o apóstolo Paulo foi chamado e ensinado diretamente por Deus. Seus escritos são tão inspirados quanto o Antigo Testamento, os Evangelhos e as demais cartas do Novo Testamento. Isso é confirmado por autores igualmente inspirados como o profeta canônico Pedro e a profetisa não canônica Ellen White. A despeito disso, encontramos na internet declarações infelizes como esta abaixo:

“Para mim o único Verbo, a única Palavra de Deus é Jesus. O Velho Testamento é inspirado. O Novo Testamento é inspirado. Jesus é a encarnação da Verdade. Vocês pensam diferente de mim?! Quem está na heresia são vocês. […] A única encarnação da verdade absoluta de Deus é Jesus. Portanto, Paulo não conhecia essa verdade absoluta. Ele teria que viver muitos anos e anos e anos… e nunca conheceria essa verdade absoluta como eu que já sou mais velho do que Paulo, que já tenho mais tempo de fé do que Paulo teve. […] Nasci num tempo de Bíblia para ler. Ele não. Ele não tinha nem as cartas dele para corrigir (risos). […] A única Palavra de Deus é Cristo, cara. Quem disser outra coisa é herege. Herege! Se você disser que a Bíblia é a Palavra de Deus você é um herege” (Caio Fábio, “A única palavra de Deus é Cristo! Quem disser que é a Bíblia, é herege”, 26/8/2020, YouTube).

Realmente infeliz essa declaração do ex-pastor presbiteriano Caio Fábio, um dos maiores popularizadores da ideia de Jesus como a “chave hemenêutica” da Bíblia, que acaba criando um cânon dentro do cânon e selecionando das Escrituras aquilo que convém ao leitor (tome algum tempo para assistir a este vídeo, pois o assunto é importante). Trata-se de um tremendo desrespeito para com um servo de Deus que deu a vida pela verdade e que amava profundamente o Cristo que o chamou para missão tão importante. Com todo respeito ao Caio Fábio, não posso concordar com isso, e obviamente fico com Paulo.

Mas sabe o que é ainda mais triste? Ver influenciadores adventistas não mais suportando “a sã doutrina; pelo contrário, se [rodeando] de mestres segundo as suas próprias cobiças”. Alguns desses, além de desprezar Paulo e tudo aquilo que, na ótica deles, não passa pela chave hermenêutica imaginária, desconsideram também Ellen White, tratando-a quase com o mesmo desprezo com que Caio Fábio trata o apóstolo.

Esse tipo de postura já estava prevista (confira aqui) e frequentemente leva à ruína espiritual, deixando pelo caminho um rastro de descrença e pecados justificados.

Concluo com mais duas advertências da serva do Senhor:

“Quando pessoas mencionarem a alta crítica e se arrogarem no direito de julgar a palavra de Deus, chamem a atenção delas para o fato de terem esquecido quem foi o primeiro e o mais sábio dos críticos. Aquele que tinha centenas de anos de experiência prática. É ele quem ensina os assim chamados altos críticos de hoje. Deus punirá todos quantos, a exemplo desses altos críticos, exaltam a si mesmos e criticam a santa Palavra de Deus” (Ellen White; Bible Echo, 1º/2/1897; citado no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, p. 117).

“Nada há que [Satanás] mais deseje do que destruir a confiança em Deus e em Sua Palavra. […] Os que estão indispostos a obedecer-lhe aos preceitos, esforçam-se por subverter a sua autoridade” (Ellen White, O Grande Conflito, p. 526).

Michelson Borges

Do Blog, https://michelsonborges.wordpress.com/

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Não seja uma florzinha de Jesus

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Muitas crianças evangélicas crescem cantando essa frase "Sou uma florzinha de Jesus"... E essas crianças se tornam adultos... E nunca deixam de ser uma florzinha de Jesus.
Acredito que está na hora de mudarmos nosso cântico. Chega de leitinho...Papinha... É hora de alimento sólido.

Tenho visto muita gente abandonando Jesus e a igreja por motivos tolos.

"O Fulano falou mal de mim"
"Eu cheguei e ninguém me cumprimentou"
"A Fulana criticou o meu solo no coral"
"A igreja é desorganizada"
"Tem muita hipocrisia ali"
"Meu namoro/casamento terminou"

Sim. São motivos tolos. Repare que não estou falando sobre deixar de ir a um ou dois cultos. nem estou falando de mudar de congregação. Estou falando de pular do barco, cair fora, dar no pé.

E não estou falando do apóstata convicto: aquele que abandona conscientemente. Ele não crê, fala que não crê, e vive como deve viver os que não crêem.

Estou falando do apóstata trapalhão: aquele que não sabe se não crê ou se apenas está magoado com os coleguinhas de igreja. É aquele que exige atenção a todo instante, vive ameaçando sair.

Já gastei muito tempo precioso com esses bebês-chorões da fé. Estou perdendo esse dom de paparicar crente chorão.

Não me entenda mal: sei que o sofrimento existe e às vezes é inexplicável. Sofremos muito por poucos ou até por nenhum motivo aparente. Mas nada, repito, NADA, de novo:
N-A-D-A é motivo justificável para um verdadeiro cristão abandonar Jesus.
Esperamos um período chamado de "Grande Tribulação". O Apocalipse descreve vividamente períodos tenebrosos, as sete pragas, catástrofes e toda a perseguição e sofrimento a que o povo de Deus estará sujeito. Como alguém que não consegue suportar uma cara feia, uma crítica, uma fofoca ou qualquer outra frescura, espera passar pela Grande Tribulação?

Abaixo o cristão-emo!
Abaixo o cristianismo de novela-mexicana!
Não precisamos de crentes de plástico, mas de carne e osso (e "tutano"), com sangue correndo nas veias!

Chega de ser "florzinha de Jesus".
Torne-se um "carvalho de justiça", plantado pelo Senhor para a Sua glória!

Apocalipse 7:9-14 descreve: "Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a Deus, dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém. E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro."
Fonte - http://vanessinhameira.blogspot.com.br/

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

A tragédia da apostasia (III)

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A tragédia da apostasia (III)

por Eric Davis

11. Nós temos aprendido que excessiva tristeza e correr atrás dos apóstatas pode desonrar Cristo

Ir atrás e chorar pelos apóstatas é necessário. Mas, exagere, e nós corremos o risco de glorificá-los. Se nós rastejamos atrás e mimamos apóstatas, comunicamos que o seria um privilégio para Cristo ter eles. Ao fazer isso, nós podemos tornar Deus parecido com um filhote desafortunado que pode ou não ser escolhido no abrigo.
Mas a Escritura ensina outra coisa. “Eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 1.14). Nosso Senhor é o grande EU SOU. Sua supremacia satura toda a criação. Ele é radicalmente glorioso e bom. Assim, o privilégio de seguir Cristo é todo nosso. Nós não devemos comunicar outra coisa aos apóstatas.

12. Nós temos sido lembrados de que a apostasia é um pecado desprezível

A Escritura fala da apostasia com algumas das palavras mais duras. Por exemplo, “eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério” (Hb 6.6) e “aquele que pisar o Filho de Deus” (Hb 10.29).
Eles têm repetidamente ouvido sobre a majestade de Cristo. O banquete de seu amor tem sido servido diante deles na Escritura. A glória de Cristo na redenção tem sido proclamada continuamente para eles, mas eles simplesmente vão embora como se Cristo fosse uma montanha-russa com defeito.
O ato de apostasia proclama que Jesus mereceu ser crucificado. Sua vida, morte e ressurreição não são dignos do tempo do apóstata. Por isso, eles o expõe ao vitupério. A palavra grega traduzida como “vitupério” em Hebreus 6.6 significa “levar alguém a sofrer desgraça pública; descreditar abertamente alguém”.Por tudo isso, a apostasia é um ato horrível.
Nós simplesmente não temos o direito de apostatar porque seres humanos não têm o direito de dizer “Não” ao Senhor Jesus Cristo. Era impensável em tempos antigos, por exemplo, um escravo dizer “não” a seu senhor. Quanto mais ao Senhor dos senhores!
Outros comentaram sobre isso:
D.A. Carson: “Deixar de crer vem da falha moral de reconhecer a verdade, não a partir da evidência, mas de negligência voluntária ou distorção da evidência.”
John Stott: “Incredulidade não é um infortúnio a ser lamentado; é um pecado a ser deplorado”.”
John Owen: “Pois nenhum pecado do qual os homens podem ser culpados neste mundo é de natureza tão horrível e de aspecto tão medonho quanto é essa incredulidade, onde uma visão clara dele é obtida à luz do evangelho”.”
João Calvino: “Desistir, após ter começado bem, é mais vergonhoso que nunca ter começado”.”
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13. Nós temos sido lembrados de que Deus será glorificado no castigo eterno mais severo dos apóstatas impenitentes

Por enquanto, a apostasia parece ter vencido. Deus parece estar sendo derrotado pelos deuses pagãos por esse ato. Mas, os apóstatas enfrentarão um castigo mais severo no inferno por causa de sua exposição e difamação de Cristo (Hb 10.29). Alguns dos tormentos mais duros do inferno parecem ser reservados a eles. O castigo é tão terrível porque o Deus que eles profanaram é tão maravilhoso.  Por esse motivo, seria melhor morrer que apostatar.
E nós não nos alegramos nisso. Entretanto, certamente nos alegremos por a glória de Deus ser confirmada. Isso acontecerá no juízo, quando a perfeita justiça de Deus administrar sua retribuição (Ap 20.11-15). Naquele dia, o povo glorificado de Deus o adorará por fazer isso.
Entretanto, como Octavius Winslow escreveu, os apóstatas gritarão por toda a eternidade: “Deus é santo; eu era pecado; eu rejeitei Sua salvação, voltei minhas costas para Seu evangelho, eu desprezei Seu Filho, eu odiei o próprio Deus, eu vivi em meus pecados, eu amei meus pecados, eu morri em meus pecados, e agora estou perdido por toda a eternidade! E Deus é justo em minha condenação!”.”
Outras lições devem ser aprendidas com a tragédia da apostasia. Algumas incluem: aprender a confiar em Deus, orar, continuar a afirmar sua bondade e a importância total da reunião do corpo de Cristo.
Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

A tragédia da apostasia (II)

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A tragédia da apostasia (II)

por Eric Davis

6. Nós temos sido lembrados de que lutar pela santificação é essencial para terminar em glorificação

Somente pela graça de Deus um pecador passa de condenação para salvação e, por meio da santificação, para a glorificação. E Deus tem ordenado que a santificação não acontece por inércia e sem esforço. Sua graça fortalece esse combate por nossa salvação.
Mesmo a vida do apóstolo Paulo está repleta dessa linguagem de combate. Sua abordagem para a vida cristã incluía coisas como “Corro” (1 Co 9.26), “subjugo meu corpo” (1 Co 9.27) e “prossigo” (Fp 3.14). O único momento em que ele  pareceu descansar foi quando sua execução era iminente (2 Tm 4.7: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”).
Ele sabia que nenhum de nós estava acima da apostasia. E ele sabia que o meio ordenado por Deus para preservação na fé é combater o combate da fé.
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7. Nós temos aprendido que a apostasia torna-se comum em igrejas onde a santificação e comunhão bíblica transparente são enfatizadas

Apóstatas apostatam porque eles não são cristãos (1 João 2.19). Eles são da carne e, portanto, espiritualmente mortos (Rm 8.6-7). Como eles não têm o Espírito Santo, eles não podem experimentar um dos seus mais milagrosos e poderosos milagres: a santificação.
Embora os apóstatas associem-se visivelmente com a comunidade do Espírito, eles não podem fazer isso espiritualmente ao serem conformados à imagem de Cristo. Pode até parecer externamente, mas eles não estão experimentando a santificação porque nunca experimentaram a salvação.
Isso significa que aqueles que não são regenerados eventualmente serão expostos em uma igreja local que corretamente enfatiza o crescimento progressivo à semelhança de Cristo. A carne simplesmente não dura em uma igreja obediente em que a Palavra é exposta, pecado e arrependimento são mencionados, a cruz é valorizada, os “uns aos outros” são praticados, a humildade é enfatizada, e os membros estão necessariamente se envolvendo com a vida dos outros à maneira de Hebreus 3.12-14. Em uma igreja assim, a carne, se não está envolta em salvação, não terá para onde ir, o que significa que os apóstatas serão expostos.
Assim, em um sentido, uma igreja local deveria ficar preocupada se nunca encontra apostasia. A Escritura ensina que vai acontecer. Joio acompanha o trigo. Assim, se nunca há apostasia, a igreja talvez queira examinar se seu ministério está acomodando joio ou não.

8. Nós temos sido lembrados de que Deus nunca perderá seus eleitos

É fácil, especialmente para a liderança, sofrer culpa excessiva quando as pessoas se afastam da fé. As perguntas assombram você: “O que eu ensinei de errado?”, “Eu fui atrás deles e me encontrei com eles o suficiente?”, “Eu não fui gentil o bastante com eles?”.”
Claro, nós devemos nos examinar e lidar com nossos erros. Ao mesmo tempo, os líderes de uma igreja local fiel precisam lembrar-se de que suas imperfeições pastorais comuns não são mais poderosas para arruinar os eleitos do que a graça soberana de Deus é para guardá-los. Isso não é dizer que erros de pastoreios não têm consequências. Mas é dizer que a graça soberana de Deus tem consequências muito maiores.
“E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (João 6.39)
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9. Nós temos aprendido que experiências sociais indesejadas não forçam pessoas à apostasia

A apostasia nunca acontece porque um cristão não fez coisas boas o bastante pelo apóstata. Benefício social não é a razão porque seguimos Cristo. Assim, esta não é a razão última pela qual nós desviamos dele. As pessoas apostatam porque não são regeneradas e não amam Cristo.
Cristãos seguem Cristo por causa de Cristo. Por sua graça, nós mantemos lealdade pactual a ele por nenhuma razão além de ele ser o Rei de todos os reis, o majestoso soberano, que nos amou primeiro ao derramar sua vida por rebeldes que mereciam o inferno. Se isso não é o bastante para seguir Cristo, então nada será.

10. Nós temos aprendido que somente Deus pode transformar o apóstata

Existe um debate sobre se o um apóstata pode, um dia, ser salvo. Parece que podemos tirar uma das três conclusões sobre uma situação que parece apostasia. Primeiro, o indivíduo é regenerado em um período de trevas, e Deus o disciplinará em breve (Hb 12.5-11). Segundo, eles não são regenerados e se arrependerão em algum ponto de suas vidas. Terceiro, eles não são regenerados e Deus os julgou com o resultado de que eles jamais se arrependerão (Hb 6.6).
John Owen comenta sobre a passagem de Hebreus 6: “Nem esse texto impede alguém que, tendo caído em qualquer grande pecado ou tendo retornado a caminhos pecaminosos e continuado até então neles, sendo convencido, deseje arrepender-se em toda sinceridade, de ser aceito de volta à comunhão da igreja”.”
Mas, em cada casa, o coração do indivíduo é de pedra. Se você já conversou com um apóstata, você sabe que suas palavras e persuasões se despedaçam quando elas atingem aquele coração pedregoso. Somente o poder de Deus pode rompê-lo. E mais do que isso: o indivíduo precisa de um coração inteiramente novo.
Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui
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A tragédia da apostasia (I)

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A tragédia da apostasia (I)

por Eric Davis

Qualquer pessoa que tenha estado em uma igreja local por certo tempo está familiarizada com decepção. Coisas como críticas, fofoca e resultados abaixo do ideal são normais. E, em certo sentido, você se acostuma com isso.
Mas há uma coisa que parece nunca ficar fácil: quando um indivíduo que professou Cristo, esteve envolvido com a igreja e serviu em ministério abandona a fé, mais conhecido como “apostasia”. John Owen definiu apostasia como “rebelião e desobediência contínuas e persistentes a Deus e sua Palavra” ou “renúncia pública, final e total a todos os princípios e doutrinas centrais do cristianismo”.
Como a liderança de nossa igreja teve de lidar com isso recentemente, desejamos compartilhar algumas coisas que aprendemos com a tragédia da apostasia:

1. Nós aprendemos a chorar pelos apóstatas

A ferida é profunda e multidirecional. Há o choro pelo choque de tudo isso. Há o choro pela insensibilidade que os apóstatas mostram ao ministério que eles receberam. Frequentemente, eles evitarão seu cuidado e ministério com uma indiferença incisiva. Eles não conhecem sua dor ao derramar seu coração por eles em orações privadas. Muitas vezes, as pessoas em apostasia não acreditarão em você quando você diz que as ama. E nem se importarão.
Mais ainda: há o choro pela deslealdade a Jesus Cristo. Choro pela traição ao corpo de Cristo, pela traição às pessoas amadas envolvidas, pela dureza de coração, pelo testemunho destruído, os incrédulos que eles farão se perder e os crentes que eles desviarão. E o choro pelo castigo eterno que eles enfrentarão se não se arrependerem.
Se você chora pelos apóstatas, isso é algo bom. Pela graça de Deus, você ainda se importa e tem batalhado contra o constante avanço da insensibilidade.
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2. Nós aprendemos que apostasia é muito comum

Recentemente, fui lembrado de que a apostasia é tão antiga quanto o universo. Satanás, que provavelmente estava entre o coro angelical que louvava a Deus por sua obra na criação (Jó 38.7), só usou suas palavras para destruição depois (Gn 3.1).
Então, há o Antigo Testamento, que é, em grande parte, a história da graça e juízo de Deus sobre uma nação apóstata.
Incrivelmente, depois de três anos gastos com o Senhor da glória, um dos doze de Cristo apostatou. E, além do doze, o desvio era algo comum: “E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido. Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele” (João 6.65-66).
O “muitos” no v. 66 sempre chama minha atenção. Não poucos, mas muitos, passaram a ser indiferentes à Sua Majestade. Incrível. Mas, também, normal.
É claro, na palavra do joio e do trigo, Cristo nos deixa saber que sempre haverá joio que se parece com trigo na igreja.
Os apóstolos também passaram por isso. Demas pareceu começar bem, sendo citado nas fileiras dos “cooperadores” de Paulo (Cl 4.14, Fm 23), somente para ser sufocado, mais tarde, pelos cuidados do mundo (2 Tm 4.10).
Se isso aconteceu com Cristo e os apóstolos, o que o povo de Deus deveria esperar hoje? “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé” (1 Tm 4.1).

3. Nós temos sido lembrados de que o povo de Deus tem um inimigo perverso

Quanto mais tempo passamos no ministério em igreja local, mais acreditamos em Satanás e demônios. Ataques à igreja locais saudáveis estão longe de ser uma coincidência neutra. É difícil não notar o dano sistemático e implacável que eles tentam provocar. E eles parecem nunca parar.
“Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8).
Mas, por outro lado, seja encorajado se você enfrentar o ataque de Satanás. Como o Cristão de O Peregrino, o ataque de Apoliom significava que ele estava indo na direção certa.

4. Nós temos sido lembrados de que, porque a apostasia é comum, a liderança precisa dizer coisas duras

Quando eu penso na recente situação de apostasia, eu me arrependo de não ter dito algumas coisas mais duras para as pessoas. Isso teria evitado a apostasia? Esta teria sido a coisa fiel, embora desconfortável, a se fazer. “Leais são as feridas feitas pelo amigo” (Pv 27.6).
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5. Nós temos sido lembrados de que todo cristão é chamado para ajudar a evitar a apostasia dos outros

Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado; Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim” (Hb 3.12-14).
De acordo com essa passagem, a exortação mútua é um dos meios divinos de evitar a apostasia. E o escritor de Hebreus não está falando com cristãos de elite, mas com todos os cristãos. Ele os chama de “irmãos”. Uma das responsabilidades de tornar-se cristão é manter uns aos outros longe do abismo da apostasia.

Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui
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