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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A Igreja Católica romana e a inquisição

 É o constante esforço de Satanás representar falsamente o caráter de Deus, a natureza do pecado e os resultados finais em jogo no grande conflito. Seus sofismas diminuem a obrigação da lei divina dando ao homem licença para pecar. Ao mesmo tempo fá-lo Satanás acariciar falsas concepções acerca de Deus, de maneira que O considera com temor e ódio, em vez de amor. A crueldade inerente ao seu próprio caráter é atribuída ao Criador; aparece incorporada aos vários sistemas de religião e expressa nas diversas formas de culto. Sucede assim que a mente dos homens é cegada e Satanás deles se aproveita como agentes para guerrear contra Deus. Por meio de concepções pervertidas acerca dos atributos divinos, foram as nações gentílicas levadas a crer serem os sacrifícios humanos necessários para alcançar o favor da Divindade; e horríveis crueldades têm sido perpetradas sob as várias formas de idolatria.

A Igreja Católica Romana, unindo as formas do paganismo com as do cristianismo, e, à semelhança do primeiro, representando falsamente o caráter de Deus, tem recorrido a práticas não menos cruéis e revoltantes. 

Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar o assentimento a suas doutrinas.

Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. 

Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no dia do juízo. 

Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. 

Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio.

Esta era a sorte dos que discordavam de Roma. Para os seus adeptos tinha ela a disciplina do açoite, da fome, das austeridades corporais de todas as formas imagináveis, cujo aspecto punge o coração. Para conseguir o favor do Céu, os penitentes violavam as leis de Deus transgredindo as leis da Natureza. Eram ensinados a romper com os laços que Ele fizera para abençoar e alegrar a permanência do homem na Terra. Os cemitérios das igrejas contêm milhões de vítimas que passaram a vida em vãos esforços para subjugar as afeições naturais, para reprimir, como se fosse ofensivo a Deus, todo pensamento e sentimento de simpatia para com o semelhante.

Se quisermos compreender a decidida crueldade de Satanás, manifestada no transcurso dos séculos, não entre os que jamais ouviram algo acerca de Deus, mas no próprio coração da cristandade e através da mesma em toda a sua extensão, temos apenas de olhar para a história do romanismo

Por meio deste gigantesco sistema de engano, o príncipe do mal leva a efeito seu propósito de acarretar a desonra a Deus e a desgraça ao homem. E, vendo nós como consegue disfarçar-se e realizar a sua obra por intermédio dos dirigentes da igreja, melhor podemos compreender o motivo de ter tão grande aversão à Escritura Sagrada. Se este Livro for lido, a misericórdia e amor de Deus serão revelados; ver-se-á que Ele não impõe aos homens nenhum desses pesados fardos. Tudo que requer é um coração quebrantado e contrito, um espírito humilde e obediente.

Cristo não dá em Sua vida nenhum exemplo que autorize os homens e mulheres a se encerrarem em mosteiros sob pretexto de se prepararem para o Céu. Jamais ensinou que o amor e a simpatia devem ser reprimidos. O coração de Jesus transbordava de amor. Quanto mais o homem se aproxima da perfeição moral, mais acentuada é sua sensibilidade, mais aguda a percepção do pecado e mais profunda a simpatia para com os aflitos. 

O papa pretende ser o vigário de Cristo; mas como se poderá comparar o seu caráter com o de nosso Salvador? Viu-se alguma vez Cristo condenar homens à prisão ou ao instrumento de tortura, porque não Lhe renderam homenagem como Rei do Céu? Acaso foi Sua voz ouvida a sentenciar à morte os que O não aceitaram? 

Quando foi menosprezado pelo povo da aldeia samaritana, o apóstolo João se encheu de ira e perguntou: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também o fez?" Jesus olhou, compassivo, para o discípulo e censurou-lhe a severidade, dizendo: "O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." Luc. 9:54 e 56. 

Quão diferente do espírito manifestado por Cristo é o de Seu professo vigário!

Grifos e negritos, acrescentados


Ellen White

Do Livro O Grande Conflito, Pags. 569 - 571

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

O papado é exatamente o que a profecia declarou que havia de ser: a apostasia dos últimos tempos

 Ellen White

A Igreja de Roma apresenta hoje ao mundo uma fronte serena, cobrindo de justificações o registro de suas horríveis crueldades.Vestiu-se com roupagens de aspecto cristão; não mudou, porém. Todos os princípios formulados pelo papado em épocas passadas, existem ainda hoje. 

As doutrinas inventadas nas tenebrosas eras ainda são mantidas. Ninguém se deve iludir. O papado que os protestantes hoje se acham tão prontos para honrar é o mesmo que governou o mundo nos dias da Reforma, quando homens de Deus se levantavam, com perigo de vida, a fim de denunciar sua iniqüidade. Possui o mesmo orgulho e arrogante presunção que dele fizeram senhor sobre reis e príncipes, e reclamaram as prerrogativas de Deus. Seu espírito não é menos cruel e despótico hoje do que quando arruinou a liberdade humana e matou os santos do Altíssimo.

O papado é exatamente o que a profecia declarou que havia de ser: a apostasia dos últimos tempos (II Tess. 2:3 e 4). 

Faz parte de sua política assumir o caráter que melhor cumpra o seu propósito; mas sob a aparência variável do camaleão, oculta o invariável veneno da serpente. 

"Não se deve manter a palavra empenhada aos hereges, nem com pessoas suspeitas de heresias", declara Roma. - História do Concílio de Constança, de Lenfant

Deverá esta potência, cujo registro milenar se acha escrito com o sangue dos santos, ser hoje reconhecida como parte da igreja de Cristo?

Não é sem motivo que se tem feito nos países protestantes a alegação de que o catolicismo difere hoje menos do protestantismo do que nos tempos passados. Houve uma mudança; mas esta não se verificou no papado. O catolicismo na verdade em muito se assemelha ao protestantismo que hoje existe; pois o protestantismo moderno muito se distancia daquele dos dias da Reforma.

Tendo estado as igrejas protestantes à procura do favor do mundo, a falsa caridade lhes cegou os olhos. Não vêem senão que é direito julgar bem de todo o mal; e, como resultado inevitável, julgarão finalmente mal de todo o bem. Em vez de permanecerem em defesa da fé que uma vez foi entregue aos santos, estão hoje, por assim dizer, justificando Roma, por motivo de sua opinião inclemente para com ela, e rogando perdão pelo seu fanatismo.

Uma numerosa classe, mesmo dentre os que consideram o romanismo sem favor, pouco perigo percebe em seu poderio e influência. Muitos insistem em que as trevas intelectuais e morais que prevaleceram durante a Idade Média favoreceram a propagação de seus dogmas, superstições e opressão, e que a inteligência maior dos tempos modernos, a difusão geral do saber e a crescente liberalidade em matéria de religião, vedam o avivamento da intolerância e tirania. O próprio pensamento de que tal estado de coisas venha a existir nesta era esclarecida, é ridicularizado. É verdade que grande luz intelectual, moral e religiosa resplandece sobre esta geração. Das páginas abertas da santa Palavra de Deus, tem-se derramado luz do Céu sobre o mundo. Mas cumpre lembrar que quanto maior a luz concedida, maiores as trevas dos que a pervertem ou rejeitam.

Um estudo da Escritura Sagrada, feito com oração, mostraria aos protestantes o verdadeiro caráter do papado, e os faria aborrecê-lo e evitá-lo; mas muitos são tão sábios em seu próprio conceito que não sentem necessidade de humildemente buscar a Deus para que possam ser levados à verdade. Posto que se orgulhando de sua ilustração, são ignorantes tanto sobre as Escrituras como a respeito do poder de Deus. Precisam de algum meio de acalmar a consciência; e buscam o que menos espiritual e humilhante é. O que desejam é um modo de esquecer a Deus, que passe por um modo de lembrar-se dEle. O papado está bem adaptado a satisfazer às necessidades de todos estes. Está preparado para as duas classes da humanidade, abrangendo o mundo quase todo: os que desejam salvar-se pelos próprios méritos, e os que desejam ser salvos em seus pecados. Eis aqui o segredo de seu poder.

Uma época de grandes trevas intelectuais demonstrou-se favorável ao êxito do papado. Provar-se-á ainda que um tempo de grande luz intelectual é igualmente favorável a seu triunfo. Nos séculos antigos, quando os homens estavam sem a Palavra de Deus e sem conhecimento da verdade, seus olhos estavam vendados, e milhares se enredavam, não vendo a cilada que lhes era armada sob os pés. 

Nesta geração muitos há cujos olhos se tornam ofuscados pelo resplendor das especulações humanas - da "falsamente chamada ciência"; não percebem a rede e nela caem tão facilmente como se estivessem de olhos vendados. É o intuito de Deus que as faculdades intelectuais do homem sejam tidas na conta de um dom proveniente de seu Criador, e empregadas no serviço da verdade e da justiça; mas, quando são acariciados o orgulho e a ambição, e os homens exaltam as suas próprias teorias acima da Palavra de Deus, pode então a inteligência causar maior dano que a ignorância. Assim a falsa ciência da atualidade que mina a fé nas Escrituras Sagradas, mostrar-se-á tão bem-sucedida no preparar o caminho para a aceitação do papado com seu formalismo aprazível, como o fez a retenção do saber ao abrir o caminho para o seu engrandecimento na Idade Média.


O grande conflito, Pags, 571 - 573


domingo, 3 de janeiro de 2021

A Igreja Católica Romana, Representa Falsamente o Caráter de Deus

 É o constante esforço de Satanás representar falsamente o caráter de Deus, a natureza do pecado e os resultados finais em jogo no grande conflito. Seus sofismas diminuem a obrigação da lei divina dando ao homem licença para pecar. Ao mesmo tempo fá-lo Satanás acariciar falsas concepções acerca de Deus, de maneira que O considera com temor e ódio, em vez de amor. 

A crueldade inerente ao seu próprio caráter é atribuída ao Criador; aparece incorporada aos vários sistemas de religião e expressa nas diversas formas de culto. Sucede assim que a mente dos homens é cegada e Satanás deles se aproveita como agentes para guerrear contra Deus. 

Por meio de concepções pervertidas acerca dos atributos divinos, foram as nações gentílicas levadas a crer serem os sacrifícios humanos necessários para alcançar o favor da Divindade; e horríveis crueldades têm sido perpetradas sob as várias formas de idolatria.

A Igreja Católica Romana, unindo as formas do paganismo com as do cristianismo, e, à semelhança do primeiro, representando falsamente o caráter de Deus, tem recorrido a práticas não menos cruéis e revoltantes. Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar o assentimento a suas doutrinas. Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no dia do juízo. 

Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio.

Esta era a sorte dos que discordavam de Roma. Para os seus adeptos tinha ela a disciplina do açoite, da fome, das austeridades corporais de todas as formas imagináveis, cujo aspecto punge o coração. Para conseguir o favor do Céu, os penitentes violavam as leis de Deus transgredindo as leis da Natureza. Eram ensinados a romper com os laços que Ele fizera para abençoar e alegrar a permanência do homem na Terra. Os cemitérios das igrejas contêm milhões de vítimas que passaram a vida em vãos esforços para subjugar as afeições naturais, para reprimir, como se fosse ofensivo a Deus, todo pensamento e sentimento de simpatia para com o semelhante.

 Se quisermos compreender a decidida crueldade de Satanás, manifestada no transcurso dos séculos, não entre os que jamais ouviram algo acerca de Deus, mas no próprio coração da cristandade e através da mesma em toda a sua extensão, temos apenas de olhar para a história do romanismo. Por meio deste gigantesco sistema de engano, o príncipe do mal leva a efeito seu propósito de acarretar a desonra a Deus e a desgraça ao homem. E, vendo nós como consegue disfarçar-se e realizar a sua obra por intermédio dos dirigentes da igreja, melhor podemos compreender o motivo de ter tão grande aversão à Escritura Sagrada. Se este Livro for lido, a misericórdia e amor de Deus serão revelados; ver-se-á que Ele não impõe aos homens nenhum desses pesados fardos. Tudo que requer é um coração quebrantado e contrito, um espírito humilde e obediente.

Cristo não dá em Sua vida nenhum exemplo que autorize os homens e mulheres a se encerrarem em mosteiros sob pretexto de se prepararem para o Céu. Jamais ensinou que o amor e a simpatia devem ser reprimidos. O coração de Jesus transbordava de amor. Quanto mais o homem se aproxima da perfeição moral, mais acentuada é sua sensibilidade, mais aguda a percepção do pecado e mais profunda a simpatia para com os aflitos. 

O papa pretende ser o vigário de Cristo; mas como se poderá comparar o seu caráter com o de nosso Salvador? Viu-se alguma vez Cristo condenar homens à prisão ou ao instrumento de tortura, porque não Lhe renderam homenagem como Rei do Céu? Acaso foi Sua voz ouvida a sentenciar à morte os que O não aceitaram? Quando foi menosprezado pelo povo da aldeia samaritana, o apóstolo João se encheu de ira e perguntou: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também o fez?" Jesus olhou, compassivo, para o discípulo e censurou-lhe a severidade, dizendo: "O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." Luc. 9:54 e 56. 

Quão diferente do espírito manifestado por Cristo é o de Seu professo vigário!


Ellen White 

O Grande Conflito Pags, 569,570

sábado, 2 de janeiro de 2021

O culto da Igreja Romana é um cerimonial assaz impressionante

 Muitos protestantes supõem que a religião católica não é atrativa, e que seu culto é um conjunto de cerimônias, fastidioso e sem sentido. Enganam-se, porém. Embora o romanismo se baseie no engano, não é impostura grosseira e desprovida de arte. O culto da Igreja Romana é um cerimonial assaz impressionante. O brilho de sua ostentação e a solenidade dos ritos fascinam os sentidos do povo, fazendo silenciar a voz da razão e da consciência. Os olhos ficam encantados. Igrejas magnificentes, imponentes procissões, altares de ouro, relicários com pedras preciosas, quadros finos e artísticas esculturas apelam para o amor do belo. O ouvido também é cativado. A música é excelente. As belas e graves notas do órgão, misturando-se à melodia de muitas vozes a ressoarem pelas elevadas abóbadas e naves ornamentadas de colunas, das grandiosas catedrais, não podem deixar de impressionar a mente com profundo respeito e reverência.

Este esplendor, pompa e cerimônias exteriores, que apenas zombam dos anelos da alma ferida pelo pecado, são evidência da corrupção interna. A religião de Cristo não necessita de semelhantes atrativos para se fazer recomendável. À luz que promana da cruz, o verdadeiro cristianismo apresenta-se tão puro e adorável que decorações externas nenhumas poderão encarecer-lhe o verdadeiro valor. É a beleza da santidade, o espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.

O fulgor do estilo não é necessariamente índice de pensamento puro, elevado. Altas concepções de arte, delicado apuro de gosto, existem amiúde em espíritos que são terrenos e sensuais. São freqüentemente empregados por Satanás a fim de levar homens a esquecer-se das necessidades da alma, a perder de vista o futuro e a vida imortal, a desviar-se do infinito Auxiliador e a viver para este mundo unicamente.

Uma religião de exibições externas é atraente ao coração não renovado. A pompa e cerimonial do culto católico têm um sedutor, fascinante poder, pelos quais são enganados muitos, que chegam a considerar a Igreja Romana como a própria porta do Céu. Ninguém, a não ser os que têm os pés firmados nos fundamentos da verdade, e o coração renovado pelo Espírito de Deus, se acha ao abrigo de sua influência. Milhares que não têm um conhecimento experimental de Cristo serão levados a aceitar as formas da piedade sem a sua eficácia. Esta é a religião que precisamente desejam as multidões.

A pretensão da igreja ao direito de perdoar, leva o romanista a sentir-se com liberdade de pecar; e a ordenança da confissão, sem a qual o perdão não é conferido, tende igualmente a dar livre curso ao mal. O que se ajoelha diante de um mortal e revela em confissão os pensamentos e imaginações secretos do coração, está aviltando a sua varonilidade, degradando todo nobre instinto da alma. Desvendando os pecados de sua vida a um sacerdote - mortal falível, pecador, e mui freqüentemente corrompido pelo vinho e licenciosidade - sua norma de caráter é rebaixada, e, como conseqüência, fica contaminado. Seu conceito acerca de Deus é degradado à semelhança da humanidade decaída; pois o padre se acha como representante de Deus. Esta degradante confissão de homem para homem é a fonte secreta donde têm fluído muitos dos males que aviltam o mundo e o preparam para a destruição final. Todavia, para o que ama a satisfação própria, é mais agradável confessar a um semelhante mortal do que abrir a alma a Deus. Fica mais a gosto da natureza humana fazer penitência do que renunciar ao pecado; é mais fácil mortificar a carne com cilício, urtigas e aflitivas cadeias, do que crucificar os desejos carnais. Pesado é o fardo que o coração carnal deseja levar de preferência a curvar-se ao jugo de Cristo.

Existia notável semelhança entre a Igreja de Roma e a igreja judaica, ao tempo do primeiro advento de Cristo. Ao passo que os judeus secretamente espezinhavam todos os princípios da lei de Deus, eram exteriormente rigorosos na observância de seus preceitos, sobrecarregando-a com exorbitâncias e tradições que tornavam difícil e penosa a obediência. Assim como os judeus professavam reverenciar a lei, pretendem os romanistas reverenciar a cruz. Exaltam o símbolo dos sofrimentos de Cristo, enquanto no viver negam Aquele a quem ela representa.

Os romanistas colocam cruzes sobre as igrejas, sobre os altares e sobre as vestes. Por toda parte se vê a insígnia da cruz. Por toda parte é ela exteriormente honrada e exaltada. Mas os ensinos de Cristo estão sepultados sob um montão de tradições destituídas de sentido, falsas interpretações e rigorosas exigências. As palavras do Salvador relativas aos fanáticos judeus, aplicam-se com maior força ainda aos chefes da Igreja Católica Romana: "Atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo os querem mover." Mat. 23:4. Almas conscienciosas são conservadas em constante terror, temendo a ira de um Deus que foi ofendido, enquanto muitos dos dignitários da igreja estão a viver no luxo e em prazeres sensuais.

O culto das imagens e relíquias, a invocação dos santos e a exaltação do papa são ardis de Satanás para desviar de Deus e de Seu Filho a mente do povo. Para efetuar sua ruína, esforça-se por afastar sua atenção dAquele por meio de quem unicamente podem encontrar salvação. Dirigirá as almas para qualquer objeto pelo qual possa ser substituído Aquele que disse: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28.


Ellen White 


Do livro O Grande Conflito Pags. 566 - 568

domingo, 8 de junho de 2014

Quase 800 esqueletos de bebês foram encontrados em convento da Irlanda

Fonte - http://www.genizahvirtual.com/2014/06/

É por essas coisas e outras piores, que a profecia faz referencia a igreja católica como Babilônia, a grande a mãe das abominações da terra. 
Nunca houve amor ou misericórdia da parte dessa igreja, apenas interesses escusos. Toda vez que algo, ou alguém, ameaçou sua hegemonia, ela passou por cima como um trator. a prova maior esta na inquisição, onde milhões de pessoas foram mortos ao longo dos séculos
Prostituição, assassinatos de crianças indefesas, pedofilia, corrupção política, conivência com o holocausto na Alemanha, onde seis milhões de judeus, foram exterminados, faz parte da folha corrida desse instituição criminosa que se chama igreja católica.
Me admira, pastores ficar bajulando esse papa; esquecem que ele é jesuíta, o braço religioso da igreja que liderou a inquisição no mundo durante a idade média
A companhia de Jesus, foi criado com o único propósito, contrapor a reforma protestante e perseguir seus seguidores
Não me refiro aos católicos sinceros, como meus avós e demais parentes, que na simplicidade da fé, seguiam ou seguem essa igreja, e nada sabem das falcatruas cometidos pelos seus líderes.
Ellen White, a grande escritora adventistas, afirma que Deus irá salvar os sinceros que morreram nessa igreja sem conhecer suas práticas abomináveis. Porem a mesma escritora e principalmente a Bíblia, faz um apelo veemente para que saiam de Babilônia, para não serem participantes das pragas que Deus irá derramar sobre ela. Apocalipse 18:10


Leia a matéria a seguir e tire suas conclusões

Quase 800 esqueletos de bebês foram encontrados em convento da Irlanda





O GLOBO

DUBLIN — A descoberta inicial foi em 1975, mas a polêmica esperou quase quatro décadas para estourar. Uma chocada Irlanda viu-se ontem envolvida no mais novo escândalo do tratamento indigno que jovens mulheres consideradas desviantes pela sociedade receberam no país católico conservador durante boa parte do século XX: uma historiadora descobriu agora que quase 800 esqueletos encontrados há 39 anos numa fossa séptica ao lado de um antigo convento da cidade de Tuam eram de crianças. O convento abrigou jovens mães solteiras — a maioria internada à força pelas famílias — entre 1925 e 1961. Anteriormente pensava-se que os restos mortais eram de vítimas da fome que assolou o país em meados do século XIX e que matou centenas de milhares de pessoas.

— Alguém havia mencionado a existência de um cemitério para recém-nascidos, mas o que encontrei é muito mais que isso — declarou a historiadora Catherine Corless.

A reação da sociedade foi imediata. O parente de uma criança que nasceu na instituição entrou na Justiça para saber o que aconteceu lá. Segundo os registros do convento — que foi demolido para dar lugar a um conjunto habitacional, mas teve o local dos esqueletos preservado — as crianças morreram de desnutrição, doenças e maus-tratos. Todas tinham idade de poucos dias até 8 anos.


igreja e autoridades pedem inquérito


O secretário de Estado de Educação, Ciaran Cannon, pediu que se abra uma investigação, e o Gabinete vai abordar o tema. “Muitas das revelações são profundamente perturbadoras e uma lembrança impactante de um passado obscuro na Irlanda em que nossos filhos não eram amados como deveriam”, complementou Charlie Flanagan, ministro da Infância e Juventude.

O arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, também se juntou ao coro dos que pedem uma investigação, deixando, no entanto, a porta aberta a outras soluções.

— Se um inquérito público não for feito sobre os temas importantes pertinentes às casas para mães e filhos, então é importante que um projeto de História Social seja realizado para termos um quadro acurado desses estabelecimentos na História de nosso país — disse ele.

Ao investigar os arquivos do convento, no Oeste da Irlanda, a historiadora descobriu que 796 bebês foram enterrados sem caixão ou lápide. Ela descobriu a extensão da vala comum quando pediu os registros de mortes de crianças. Os recém-nascidos teriam sido enterrados de maneira secreta pelas freiras. De acordo com Catherine Corless, a taxa de mortalidade para crianças no convento era quatro a cinco vezes maior que o da população em geral.

A descoberta recorda outro escândalo que também envolveu mães solteiras. Entre 1922 e 1996, mais de dez mil jovens trabalharam de maneira gratuita em lavanderias exploradas comercialmente por religiosas católicas na Irlanda. As internas conhecidas como as “Irmãs Madalena”, eram jovens solteiras grávidas ou que haviam demonstrado um comportamento considerado imoral no país fortemente católico.






Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2014/06/quase-800-esqueletos-de-bebes-foram.html#ixzz343YPYoWn
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Padres fieis na igreja católica

Veja este vídeo. É muito revelador. Vale a pena ver, e divulgar. é a comprovação do que Ellen White falou sobre os fieis que há em todas as igrejas, inclusive na igreja católica.
Você clica na figura abaixo que vai abrir o site "Decidi Ser Fiel" nele você procura o vídeo - O Padre fã de Ellen White - você verá que mensagem interessante



segunda-feira, 4 de março de 2013

Papisa, Olimpia mandou e desmandou no Vaticano

Fonte http://entretenimento.r7.com/blogs/r7-cultura

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Por mais incrível que possa parecer, o Vaticano teve, sim, uma líder mulher, a papisa  Olimpia Maidalchini. Ela mandou e desmandou na Igreja Católica, enriqueceu e tonou-se tanto amada como odiada pelos fiéis. Por uma década do século 17, uma mulher comandou a Igreja Católica através de seu cunhado e suposto amante, o papa Inocêncio 10. Articulando assuntos de política internacional, travando guerras e patrocinando os maiores artistas barrocos de Roma, Olimpia mostrou-se uma mulher de extremo poder e fez fortuna com o ouro do Vaticano.
Descendente de uma família sem muitas posses, aos 15 anos ela escapou dos confins do convento, Olimpia jurou que nunca mais seria pobre, indefesa e submissa de novo. Casando-se pela primeira vez por dinheiro e pela segunda por um título da nobreza, ficou viúva duas vezes e, virtualmente sozinha, colocou o indeciso cunhado no altar da Basílica de São Pedro.
Ela acabou por tornar-se figura fundamental na instituição mais poderosa do mundo, a Igreja Católica – que proíbe veementemente mulheres de ocupar posições de liderança. Por mais de uma década no século XVII, no entanto, Olimpia foi tão poderosa quanto seu cunhado, o papa Inocêncio X, conhecido por ser um tanto indeciso. Ela nomeava cardeais, negociava com embaixadores e se servia de boa parte do tesouro dos Estados Pontifícios.
Oculto por quase quatro séculos, o best-seller Senhora do Vaticano investiga a história do poder absoluto de uma mulher sobre a igreja. Contra todas as expectativas, Olimpia tornou-se uma mulher de poder e sacudiu as bases do catolicismo. Admirada, odiada, invejada e temida, ela era uma mulher inteligente, ambiciosa e astuta num mundo dominado pelos homens. O cardeal Alessandro Bichi, em 1644, chegou a afirmar: “Acabamos de eleger uma papisa.”
(Indicado por Ligia Braslauskas, gerente de jornalismo do R7, @ligiakas)
Leia também:
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Livro revela cartas secretas do papa Bento 16
senhora do vaticano a verdadeira historia de olimpia maidalchinin a paisa secreta eleanor herman450 Papisa, Olimpia mandou e desmandou no Vaticano

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domingo, 3 de março de 2013

Cardeais elencam nomes nesta semana

A partir de amanhã, os príncipes da Igreja se reúnem no Vaticano para selecionar candidatos; italiano e brasileiro estão entre favoritos

03 de março de 2013 | 2h 03

A partir de amanhã, os 115 cardeais que ainda não completaram 80 anos - e, portanto, podem votar no conclave que definirá o próximo líder da Igreja Católica, com previsão de início nos próximos dez dias - terão como uma de suas principais tarefas formar um seleto grupo de nomes aptos a ocupar o trono de Pedro.
Não há candidatos oficiais a papa - demonstrar tal ambição e fazer campanha são tabus. Mas, com base nos relatos de vaticanistas que conversaram com prelados de todo o mundo, o Estado apresenta nesta página os perfis de dois desses nomes.
Um deles é Angelo Scola, o arcebispo de Milão, a potência econômica da Itália. O italiano de 71 anos é especialista em bioética e nas relações entre cristãos e muçulmanos. É a aposta dos italianos, mas, como Bento XVI, é considerado mais um intelectual que um comunicador carismático.
O outro, brasileiro, é d. Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, a maior diocese do país com o número mais expressivo de católicos no mundo. Aos 63 anos, é considerado o papável mais forte da América Latina. Visto no Brasil como conservador, no Vaticano seria encarado como moderado. Mas pode ser prejudicado pelo rápido crescimento das igrejas evangélicas no País.
A lista de papáveis que por ora são destacados inclui outro brasileiro: d. João Bráz de Aviz, arcebispo-emérito de Brasília e, desde 2011, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Aos 65 anos, apoia a Teologia da Libertação, mas não os excessos de alguns de seus defensores. É considerado um renovador no Vaticano, mas também um homem muito discreto, o que pode pesar contra sua eleição.
Ainda na América Latina, outro nome lembrado é o de Leonardo Sandri, argentino, mas filho de italianos. Entre 2000 e 2007, ocupou o terceiro cargo mais importante no Vaticano, o de chefe de Estado-Maior.
Potências. A América do Norte tem três nomes em destaque: os americanos Timothy Dolan, de 63, e Sean O'Malley, de 68, além do canadense Marc Ouellet, de 68. Muitos, porém, se opõem a um papa vindo de uma superpotência, e o canadense é considerado pouco carismático.
A Itália tem outro nome forte, Gianfranco Ravasi, de 70. Mas ele também é considerado mais acadêmico que pastor. A Europa conta ainda com dois outros nomes fortes, o húngaro Peter Erdo e o austríaco Christoph Schoenborn. O primeiro tem boa relações com os africanos e o segundo foi aluno de Joseph Ratzinger.
Completam o rol de favoritos o ganês Peter Turkson - famoso por defender a consciência social e uma reforma financeira mundial, mas é considerado opositor dos muçulmanos. Já o filipino Luis Tagle, de apenas 55 anos, é considerado tão carismático quanto João Paulo II. / AP e EFE

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Veja a lista de todos os Papas da história


do site http://g1.globo.com      11/02/2013 16h19 - Atualizado em 11/02/2013 23h45

Veja a lista de todos os Papas da história

São Pedro é considerado o primeiro Papa da história.
Bento XVI foi o 265º pontífice da Igreja Católica.

Do G1, em São Paulo
30 comentários
O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira (11) que vai renunciar a seu pontificado em 28 de fevereiro. O Vaticano confirmou a notícia e afirmou que o papado vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido. Bento XVI é o 265º Papa da linha sucessória iniciada por São Pedro. Veja abaixo a lista de todos os Papas e seus anos de pontificado.
VEJA OS NOMES E O PERÍODO DE PONTIFICADO DE TODOS OS PAPAS DA HISTÓRIA
1) São Pedro (33 a 67)
2) São Lino (67 a 76)
3) Santo Anacleto (76 a 88)
4) São Clemente I (88 a 97)
5) Santo Evaristo (97 a 105)
6) Santo Alexandre I (105 a 115)
7) São Sisto I (115 a 125)
8) São Telésforo (125 a 136)
9) Santo Higino (136 a 140)
10) São Pio I (140 a 154)
11) Santo Aniceto (155 a 166)
12) São Sotero (166 a 174)
13) Santo Eleutério (174 a 189)
14) São Vitor I (189 a 199)
15) São Zeferino (199 a 217)
16) São Calisto I (217 a 222)
17) Santo Urbano I (222 a 230)
18) São Ponciano (230 a 235)
19) Santo Antero (235 a 236)
20) São Fabiano (236 a 250)
21) São Cornélio (251 a 253)
22) São Lúcio I (253 a 254)
23) Santo Estevão I (254 a 257)
24) São Sisto II (257 a 258)
25) São Dionísio (259 a 268)
26) São Félix I (269 a 274)
27) Santo Eutiquiano (275 a 283)
28) São Caio (283 a 296)
29) São Marcelino (296 a 304)
30) São Marcelo I (308 a 309)
31) Santo Eusébio (309 a 310)
32) São Melquíades (311 a 314)
33) São Silvestre I (314 a 335)
34) São Marcos (336)
35) São Júlio I (337 a 352)
36) Libério (352 a 366)
37) São Dâmaso I (366 a 384)
38) São Sirício (384 a 399)
39) Santo Anastácio I (399 a 401)
40) Santo Inocêncio I (401 a 417)
41) São Zósimo (417 a 418)
42) São Bonifácio I (418 a 422)
43) São Celestino I (422 a 432)
44) São Sisto III (432 a 440)
45) São Leão Magno (440 a 461)
46) Santo Hilário (461 a 468)
47) São Simplício (468 a 483)
48) São Félix III (II) (493 a 492)
49) São Galásio I (492 a 496)
50) Anastácio II (496 a 498)
51) São Símaco (498 a 514)
52) São Hormisdas (514 a 523)
53) São João I (523 a 526)
54) São Félix IV (III) (526 a 530)
55) Bonifácio II (530 a 532)
56) João II (533 a 535)
57) Santo Agapito I (535 a 536)
58) São Silvério (536 a 537)
59) Vigílio (537 a 555)
60) Pelágio I (556 a 561)
61) João III (561 a 574)
62) Bento I (575 a 579)
63) Pelágio II (579 a 590)
64) São Gregório I (590 a 604)
65) Sabiniano (604 a 607)
66) Bonifácio III (607 a 608)
67) São Bonifácio IV (608 a 615)
68) São Adeodato I (615 a 618)
69) Bonifácio V (619 a 625)
70) Honório I (625 a 638)
71) Severino (640)
72) João IV (640 a 642)
73) Teodoro I (642 a 649)
74) São Martinho I (649 a 655)
75) Santo Eugênio I (655 a 657)
76) São Vitaliano (657 a 672)
77) Adeodato II (672 a 676)
78) Dono (676 a 678)
79) Santo Ágato (678 a 681)
80) São Leão II (682 a 683)
81) São Bento II (684 a 685)
82) João V (685 a 686)
83) Cônon (686 a 687)
84) São Sérgio I (687 a 701)
85) João VI (701 a 705)
86) João VII (705 a 707)
87) Sisínio (707 a 708)
88) Constantino I (708 a 715)
89) São Gregório II (715 a 731)
90) São Gregório III (731 a 741)
91) São Zacarias (741 a 752)
92) Estevão II (752 a 757)
93) São Paulo I (757 a 767)
94) Estevão III (768 a 772)
95) Adriano I (772 a 795)
96) São Leão III (795 a 816)
97) Estevão IV (816 a 817)
98) São Pascoal I (817 a 824)
99) Eugênio II (824 a 827)
100 ) Valentim I (827)
101) Gregório IV (827 a 844)
102) Sério II (844 a 847)
103) São Leão IV (847 a 855)
104) Bento III (855 a 858)
105) São Nicolau I (858 a 867)
106) Adriano II (867 a 872)
107) João VIII (872 a 882)
108) Mariano I (882 a 884)
109) Santo Adriano III (884 a 885)
110) Estevão V (885 a 891)
111) Formoso (891 a 896)
112) Bonifácio VI (896)
113) Estêvão VI (896 a 897)
114) Romano (897)
115) Teodoro II (897)
116) João IX (898 a 900)
117) Bento IV (900 a 903)
118) Leão V (903)
119) Sérgio III (904 a 911)
120) Anastácio III (911 a 913)
121) Lando (913 a 914)
122) João X (914 a 928)
123) Leão VI (928)
124) Estevão VII (929 a 931)
125) João XI (931 a 935)
126) Leão VII (936 a 939)
127) Estêvão VIII (939 a 942)
128) Marino II (942 a 946)
129) Agapito II (946 a 955)
130) João XII (955 a 964)
131) Leão VIII (964 a 965)
132) Bento V (965)
133) João XIII (965 a 972)

134) Bento VI (973 a 974)
135) Bento VII (974 a 983)
136) João XIV (983 a 984)
137) João XV (984 a 996)
138) Gregório V (996 a 999)
139) Silvestre II (999 a 1003)
140) João XVII (1003)
141) João XVIII (1003 a 1009)
142) Sérgio IV (1009 a 1012)
143) Bento VIII (1012 a 1024)
144) João XIX (1024 a 1032)
145) Bento IX (1032 a 1044)
146) Silvestre III (1044)
147) Bento IX (2ª vez) (1045)
148) Gregório VI (1045 a 1046)
149) Clemente II (1046 a 1047)
150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
151) Dâmaso II (1048)
152) São Leão IX (1049 a 1054)
153) Vitor II (1055 a 1057)
154) Estêvão X (1057 a 1059)
155) Nicolau II (1059 a 1061)
156) Alexandre II (1061 a 1073)
157) São Gregório VII (1073 a 1085)
158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
160) Pascoal II (1099 a 1118)
161) Gelásio II (1118 a 1119)
162) Calisto II (1119 a 1124)
163) Honório II 91124 a 1130)
164) Inocêncio II (1130 a 1143)
165) Celestino II (1143 a 1144)
166) Lúcio II (1144 a 1145)
167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
168) Anastácio IV (1153 a 1154)
169) Adriano IV (1154 a 1159)
170) Alexandre III (1159 a 1181)
171) Lúcio III (1181 a 1185)
172) Urbano III (1185 a 1187)
173) Gregório VIII (1187)
174) Clemente III (1187 a 1191)
175) Celestino III (1191 a 1198)
176) Inocêncio III (1198 a 1216)
177) Honório III (1216 a 1227)
178) Gregório IX (1227 a 1241)
179) Celestino IV (1241)
180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
181) Alexandre IV (1254 a 1261)
182) Urbano IV (1261 a 1264)
183) Clemente IV (1265 a 1268)
184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
185) Beato Inocêncio V (1276)
186) Adriano V (1276)
187) João XXI (1276 a 1277)
188) Nicolau III (1277 a 1280)
189) Matinho IV (1281 a 1285)
190) Honório IV (1286 a 1287)
191) Nicolau IV (1288 a 1292)
192) São Celestino V (1293 a 1294)
193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
195) Clemente V (1305 a 1314)
196) João XXII (1316 a 1334)
197) Bento XII (1334 a 1342)
198) Clemente VI (1342 a 1352)
199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
201) Gregório XI (1370 a 1378)
202) Urbano VI (1378 a 1389)
203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
205) Gregório XII (1406 a 1415)
206) Martinho V (1417 a 1431)
207) Eugênio IV (1431 a 1447)
208) Nicolau V (1447 a 1455)
209) Calisto III (1455 a 1458)
210) Pio II (1458 a 1464)
211) Paulo II (1464 a 1471)
212) Sisto IV (1471 a 1484)
213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)
214) Alexandre VI (1492 a 1503)
215) Pio III (1503)
216) Júlio II (1503 a 1513)
217) Leão X (1513 a 1521)
218) Adriano VI (1522 a 1523)
219) Clemente VII (1523 a 1534)
220) Paulo III (1534 a 1549)
221) Júlio III (1550 a 1555)
222) Marcelo II (1555)
223) Paulo IV (1555 a 1559)
224) Pio IV (1559 a 1565)
225) São Pio V (1566 a 1572)
226) Gregório XIII (1572 a 1585)
227) Sisto V (1585 a 1590)
228) Urbano VII (1590)
229) Gregório XIV (1590 a 1591)
230) Inocêncio IX (1591)
231) Clemente VIII (1592 a 1605)
232) Leão XI (1605)
233) Paulo V (1605 a 1621)
234) Gregório XV (1621 a 1623)
235) Urbano VIII (1623 a 1644)
236) Inocêncio X (1644 a 1655)
237) Alexandre VII (1655 a 1667)
238) Clemente IX (1667 a 1669)
239) Clemente X (1670 a 1676)
240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
243) Clemente XI (1700 a 1721)
244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
245) Bento XIII (1724 a 1730)
246) Clemente XII (1730 a 1740)
247) Bento XIV (1740 a 1758)
248) Clemente XIII (1758 a 1769)
249) Clemente XIV (1769 a 1774)
250) Pio VI (1775 a 1799)
251) Pio VII (1800 a 1823)
252) Leão XII (1823 a 1829)
253) Pio VIII (1829 a 1830)
254) Gregório XVI (1831 a 1846)
255) Pio IX (1846 a 1878)
256) Leão XIII (1878 a 1903)
257) São Pio X (1903 a 1914)
258) Bento XV (1914 a 1922)
259) Pio XI (1922 a 1939)
260) Pio XII (1939 a 1958)
261) João XXIII (1958 a 1963)
262) Paulo VI (1963 a 1978)
263) João Paulo I (1978)
264) João Paulo II (1978 a 2005)
265) Bento XVI (desde 2005)
A Igreja Católica deve ter um novo Papa até a Páscoa, no próximo dia 31 de março, disse nesta segunda-feira (11) o porta-voz do Vaticano, após o Papa Bento XVI ter anunciado que vai renunciar em 28 de fevereiro.
"Temos de ter um novo Papa na Páscoa", afirmou o padre Federico Lombardi em entrevista.
Segundo o porta-voz, será realizado um conclave (reunião de cardeais para escolher o novo Papa) em 15 a 20 dias após a renúncia.
A renúncia de um papa está prevista no Código de Direito Canônico, no artigo 332.2, que estabelece que, para ter validade, é preciso que seja de livre e espontânea vontade e não precisa ser aceita por ninguém. Segundo o código, uma vez tendo renunciado, o papa não pode mais voltar atrás.
A Sé Vacante (tempo que transcorre entre o momento em que um papa morre ou renuncia até a escolha do sucessor) começará em 28 de fevereiro, às 20h de Roma (17h de Brasília), segundo anunciou o próprio pontífice em sua carta de renúncia.
Para ler mais notícias sobre a renúncia de Bento XVI, clique em g1.globo.com/mundo/renuncia-sucessao-papa-bento-xvi. Siga também a editoria de Mundo no Twitter.

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