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terça-feira, 17 de novembro de 2020

SUPER EXTRA! O DARDO DE TRUMP E COMO JOE BIDEN ESTARIA PRESTANDO FAVOR À CHAVISTA SMARTMATIC.

 O objetivo principal desse blog, é postar temas espirituais, porém como os Estados Unidos, estão no centro das profecias bíblicas, ,e esta eleição, tem muito a ver com os acontecimentos, finais, resolvi publicar esta matéria colhida de um blog, muito popular, o blog, do Aluizio Amorim

Veja a matéria abaixo 


SUPER EXTRA! O DARDO DE TRUMP E COMO JOE BIDEN ESTARIA PRESTANDO FAVOR À CHAVISTA SMARTMATIC.

Na denúncias de fraude apresentadas pelo Presidente Donald Trump surge novo personagem: Peter Neffenger, que é o presidente da Smartmatic para os EUA, agora membro da equipe de transição de Joe Biden. (Fotomontagem do site Panam Post)

Quem pensa que o imbróglio da eleição presidencial dos Estados Unidos está próximo do final se engana completamente. Daí se explica um certo recuo da mainstream media que tentou de todas as formas dar como favas contadas a vitória de Joe Biden.  

O tamanho da encrenca acaba de ser revelado pelo site noticioso Panam Post, sediado em Miami (EUA), numa matéria do jornalista José Gregório Martinez que vai muito além daquilo que a dita 'grande mídia' tem sustentado até aqui. Aliás, percebe-se um recuo tático da denominada mainstream media, conforme os norte-americanos definem os grandes veículos de comunicação.

Além disso observa-se um recuo do "já ganhou" pela própria campanha de Jose Biden. Aliás, isso se viu quando o Partido Democrata voltou a acionar seu bate-paus, aqueles grupelhos de Antifas que avançaram contra os republicanos que retornavam daquela gigante manifestação em Washington DC, em apoio ao Presidente Donald Trump. Como está difícil vencer nas urnas os comunistas decidiram partir para a agressão contra cidadãos indefesos. 

Pois bem. O que esta matéria do site Panam Post revela é estarrecedor. Fiz uma tradução livre do espanhol para o português do texto completo. Leiam:

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não desiste. “Ganhei a eleição”, reiterou nesta segunda-feira. E fez isso por meio de seu espaço favorito: o Twitter. Suas denúncias de fraude fazem muito barulho, apesar dos contratempos nos tribunais e do silêncio de muitos meios de comunicação. As ligações entre o regime venezuelano e a contagem dos votos levantam dúvidas até mesmo entre os que mais acreditam na invulnerabilidade da democracia americana.


Apesar da batalha que travou desde o dia das eleições contra Jack Dorsey, o CEO da plataforma que censura quase todas as mensagens do presidente Trump conhece o poder de sua conta com apenas um comentário ou retuíte. Ele é o presidente da primeira potência mundial. Isso o torna o homem mais poderoso do planeta. Ele tem quase 90 milhões de seguidores sendo um personagem indomável particular que transforma cada palavra que sai de sua boca ou de seu teclado em notícia. 


Nesta segunda-feira, com apenas duas palavras agregadas à denúncia de terceiro, ele continuou a encaixar peças que sustentam a tese da fraude.


“Um homem chamado Peter Neffenger, um almirante aposentado, é presidente e faz parte do conselho da ‘Smartmatic ’, que criou o software para a Dominion. Neffenger faz parte da equipe de transição de Biden ”, relatou uma conta no Twitter com mais de 321.000 seguidores que usa o nome do general da Guerra Civil, Stonewall Jackson. O presidente Donald Trump republicou esta mensagem, acrescentando apenas a exclamação: "Isso é loucura!"

Quem é Peter Neffenger?

Ontem, segunda-feira, a revista Newsweek publicou um artigo confirmando essas conexões. O trabalho jornalístico intitulado Quem é Peter Neffenger? Um membro da equipe de transição de Biden pode ser objeto de ações judiciais de Trump, incluindo um perfil do personagem polêmico.


“Peter Neffenger é um vice-almirante aposentado da Guarda Costeira dos Estados Unidos e um oficial de segurança nacional experiente, que foi recentemente adicionado à lista de pessoas encarregadas de apoiar a transição do poder para o presidente eleito Joe Biden e vice-presidente, Kamala Harris ”, disse a Newsweek.


Neffenger também atuou como chefe da Administração de Segurança de Transporte (TSA) de 2015 a 2017 durante o governo Barack Obama, de acordo com a revista. Ao consultar o site oficial da empresa de software para processos eleitorais, Smartmatic, constatou-se que Peter Nefffenger é, de fato, o presidente do conselho de administração da empresa nos Estados Unidos.


A informação é oficial. A ex-promotora federal Sidney Powell, que agora atua como advogada de campanha de Trump, denunciou a irregularidade que pode ser comprovada no site Biden-Harris. Peter Neffenger, presidente do conselho de diretores dos Estados Unidos da Smartmatic, empresa ligada à Dominion na contagem de votos em 28 estados (incluindo aqueles reivindicados por Trump), é listado pela equipe de transição de Biden como voluntário. para o Departamento de Segurança Interna.

Smartmatic e sua origem chavista

Na última quinta-feira, 12 de novembro, o ex-prefeito de Nova York e atual advogado pessoal do presidente Donald Trump, Rudy Giuliani, denunciou em entrevista à Fox Business que o Dominion Voting System é propriedade da Smartmatic, empresa ligada à ditadura venezuelana.


“A Smartmatic foi fundada em 2004. Era formada por três venezuelanos, muito próximos do ditador Hugo Chávez. Ele é criado para corrigir eleições. Essa é a empresa que possui a Dominion. Embora a Dominion seja canadense, todo o software é da Smartmatic. "


O nome Smartmatic é ouvido na Venezuela desde 2004. Naquele ano, no mesmo ano em que se formou a empresa, sua tecnologia foi utilizada pela primeira vez por ocasião do referendo revogatório contra Hugo Chávez. A experiência foi amarga. Um sistema de votação eletrônica que prometia resultados rápidos acabou sendo mais lento do que a contagem manual.


Tradicionalmente, as mesas de votação na Venezuela fechavam às 6 horas da tarde e duas horas depois um primeiro boletim oficial era oferecido. Na ocasião, o resultado demorou cerca de 10 horas. As urnas garantiram a derrota de Chávez por uma diferença de 20%. Mas o resultado final foi totalmente o oposto.


A empresa liderada hoje nos EUA por um dos integrantes da transição de Biden voltou a ser notícia na Venezuela em 2017. Depois de ter servido à eleição da ilegítima Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da qual participaram apenas candidatos chavistas , Smartmatic admitiu que o resultado anunciado foi fraudado.

“A diferença entre o valor anunciado e o divulgado pelo sistema é de pelo menos um milhão de eleitores”, disse o diretor-executivo da empresa, Antonio Mujica, poucos dias após as eleições, segundo a BBC Mundo.

A conexão com a Dominion

Como Rudy Giuliani apontou, o Dominion não opera sozinha. "Dominion é uma empresa de propriedade de outra empresa chamada Smartmatic, por meio de uma empresa intermediária chamada Indra."


Dominion Voting Systen participou das eleições presidenciais dos Estados Unidos em 3 de novembro em 28 estados. Isso inclui Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin. Neles, a madrugada de 4 de novembro mostrou a vitória do republicano por ampla margem e, finalmente, em todos eles o resultado se inverteu e o democrata acabou vencendo, segundo projeções da mídia.


A equipe de campanha de Trump foi rápida em denunciar fraudes e iniciar processos judiciais nos tribunais desses estados. Giuliani acrescentou à Fox Business o que foi relatado por três fontes diferentes: "o financiamento para a Dominion veio da Venezuela".


Esta empresa operava em mais da metade do país apesar dos alertas sobre irregularidades e inconsistências. Em 2019, o secretário de estado do Texas recusou-se a usar o sistema de votação ‘Suite 5.5A machine’ da Dominion porque sua tecnologia foi considerada "hackeável", de acordo com Giuliani. É o mesmo modelo usado nessas eleições em estados importantes, como a Pensilvânia.

Avisos que não foram ouvidos

Um relatório de 2019 do alto funcionário do estado do Texas detalha, entre as múltiplas falhas do sistema de votação desta empresa, “a impossibilidade de verificar e reter cédula partidária enquanto ela não for votada”. Além disso, essa tecnologia foi considerada propensa a erros. Acrescente a isso o fato de que "o scanner e o tabulador estavam sujeitos a atolamentos de papel e para remover esses atolamentos, os selos de proteção tiveram que ser quebrados, permitindo que os funcionários eleitorais enganassem as escolhas dos eleitores"


De acordo com a reclamação do presidente Trump, tornada pública via Twitter, “Dominion nocauteou 2,7 milhões de votos de Trump nacionalmente. A análise de dados descobriu que 221.000 votos da Pensilvânia foram transferidos de Trump para Biden. 941.000 foram removidos. Os estados que usaram o sistema de votação Dominion negociaram 435.000 votos de Trump para Biden.


A empresa presidida nos Estados Unidos por um dos membros da equipe de transição de Joe Biden também participou diretamente da contagem de votos no condado de Los Angeles, Califórnia. Nesta jurisdição com 5,2 milhões de eleitores registrados e 5.000 locais de votação, a Smartmatic afirma ter instalado 31.100 urnas eletrônicas, representando a maior aquisição eleitoral na América do Norte. Para leer en español haga clic aquí

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Para televisão russa, Terceira Guerra Mundial já começou

Jesus respondeu: "Cuidado, que ninguém os engane.

5 Pois muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo!' e enganarão a muitos.
6 Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7 Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
8 Tudo isso será o início das dores.
9 "Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa.
10 Naquele tempo, muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,
11 e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.
12 Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
13 mas aquele que perseverar até o fim será salvo.
14 E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:5 -14

 O mundo caminha a passos largos para a destruição final, e não estamos nos dando conta.

O cenário é de destruição, em todas as formas. Doenças misteriosas que a cada dia surgem e não se sabe as causas nem a cura. O colapso da natureza, destruída pela ganancia dos homens em adquirir riquezas. A violência nas ruas que torna a vida nos centros urbanos difícil de sobreviver. e a ameaça global de uma terceira guerra mundial. 

Desde criança que eu ouço falar de uma futura terceira guerra mundial. Sabíamos que ela viria, pois os pregadores daquela época, afirmavam categoricamente que essa futura terceira guerra mundial, seria um dos últimos, dos últimos sinais da volta de Jesus e do fim do mundo. Pois essa terceira guerra chegou. Sim foi isso mesmo que você leu. Aconteceram tantas coisas no mundo, e estão acontecendo tantas tragédias, que a mente humana, passa a não mais se impressionar com esses fatos. É como se fosse um filme. A gente ler nos jornais, ver na televisão; guerras no oriente, desastres, mortes, calamidades naturais, e vai dormir com a sensação de ter assistido, apenas, um filme ruim.

Gente vamos acordar. Não é um filme, não é ficção, é real. 

A Rússia, por causa daquele imblogio do oriente médio, aquela confusão sem fim, dos terroristas islâmicos, que os Estados Unidos querem destruir, e a Rússia não permite,  e por causa de inúmeros desencontros diplomáticos, declarou guerra aos Estados Unidos e a todos os países que lhes dê apoio

A televisão Russa esta alertando o povo a se proteger, estocar alimentos, cavar  abrigos subterrâneos, pois a guerra começou.

 O caso é sério, você acha que, de alguma forma, não nos atingira? Só Deus para nos proteger. Ore muito amigo

Leia a matéria da revista IstoÉ

Para televisão russa, Terceira Guerra Mundial já começou

13/10/2016 16:31

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O cenário de uma Terceira Guerra Mundial é remoto, mas quem ligar a televisão na Rússia vai se surpreender ao saber que, na verdade, ela já começou.
Na principal emissora pública do país, o apresentador do programa estrela do domingo à noite anunciou que as baterias antiaéreas russas na Síria vão "derrubar" aviões americanos.
O canal de notícias 24 horas Rossia 24 exibiu uma reportagem sobre a preparação de abrigos antinucleares em Moscou.
Em São Petersburgo, o canal digital Fontanka diz saber que o governador quer racionar o pão diante de uma futura guerra, embora as autoridades garantam que a única coisa que estão tentando fazer é estabilizar o preço da farinha.
Na rádio, debate-se sobre exercícios de "Defesa Civil", os quais, segundo o Ministério de Situações de Emergência, mobilizam 40 milhões de russos durante uma semana. O objetivo: evacuações de edifícios e simulações de incêndio.
Se o visitante preferir passear pelas ruas de Moscou a ver televisão, é muito provável que esbarre em um dos imensos grafites "patrióticos" dos artistas pró-Putin da organização "Set", que tomam os prédios. Em um deles, vê-se, por exemplo, um urso - símbolo da Rússia - distribuir coletes à prova de balas a pombas das paz.
Esse enaltecimento da iminência de uma "Terceira Guerra Mundial" ganhou cada vez mais espaço com a ruptura, em 3 de outubro, das negociações entre Washington e Moscou sobre a guerra síria, após o fracasso de um cessar-fogo negociado em setembro entre as duas potências em Genebra.
Uma ruptura com consequências.
As bombas russas e sírias transformaram Aleppo em um "inferno na Terra", segundo a ONU, avivando as críticas dos países ocidentais.
No terreno, o Exército russo mobilizou em sua base naval do porto sírio de Tartus baterias antiaéreas S-300, artefatos capazes de destruir caça-bombardeiros. Uma demonstração de força que não é dirigida aos extremistas, nem aos rebeldes sírios, mas à Marinha e aos aviões americanos.
Em Moscou, onde os jornalistas russos e ocidentais dormem e acordam com os comunicados do Ministério da Defesa, os veículos de comunicação plasmam e amplificam o clima de confrontação.
O porta-voz do Exército russo, general Igor Konachenkov, lança advertências à Casa Branca, ao Pentágono e ao Departamento de Estado dos EUA.
"Lembro aos estrategistas americanos que os mísseis antiaéreos S-300 e S-400 que garantem a cobertura aérea das bases russas de Hmeimim e de Tartus têm um raio de ação que pode surpreender qualquer aeronave não identificada", advertiu o general Konachenkov, em 6 de outubro, em uma ameaça velada aos Estados Unidos.
Na emissora pública Rossia 1, o apresentador Dimitri Kisilev, que também é chefe da agência de notícias Ria Novosti, resume a declaração do general Igor Konashenkov para "pessoas comuns, como eu e você": "derrubaremos" os aviões americanos.
Em seguida, ele revela o "plano B" dos Estados Unidos na Síria.
"O plano B é, em linhas gerais, que os Estados Unidos recorram diretamente à força contra as forças sírias do presidente Bashar al-Assad e contra a aviação russa", relata.
"Deve-se temer provocações? Foi assim que os Estados Unidos entraram em guerra no Vietnã", conclui Kisilev, advertindo os ocidentais de que os mísseis estacionados em Kaliningrado, território russo próximo à Polônia, podem carregar ogivas nucleares.
"A Rússia atual está mais do que preparada, sobretudo psicologicamente, para a nova espiral de confrontação com o Ocidente", resume o cientista político Gueorgui Bovt, em uma tribuna no veículo digital Gazeta.ru. Bovt avalia os cenários possíveis, levando-se em conta as dificuldades econômicas da Rússia. No primeiro deles, otimista, as duas potências "chegam a um acordo sobre novas condições de coexistência, como uma espécie de Ialta-2", referindo-se à distribuição das zonas de influência entre os Estados Unidos e a então União Soviética, após a Segunda Guerra Mundial. O outro é catastrófico. A Rússia reagirá, partindo da máxima "se não se pode evitar o confronto, deve-se ser o primeiro a bater".
Em recente entrevista à Ria Novosti, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachov, alertou que o mundo flerta "perigosamente com a zona vermelha".
Há 30 anos, Gorbachov e o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, promoviam o princípio do fim da Guerra Fria.
Na quarta-feira (12), surgiu o primeiro sinal de distensão, depois de dias de acusações verbais. Moscou anunciou uma reunião internacional sobre a Síria para este sábado (15) em Lausanne. Visto como uma última chance de diálogo, o encontro colocará frente a frente, mais uma vez, o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.

Terceira guerra mundial à vista?

Terceira guerra mundial à vista?

O mundo é um barril de pólvora
Rússia e Estados Unidos estão em rota de colisão militar e não é apenas na Síria. Há movimentações de mísseis balísticos nucleares em vários pontos da Europa e da região da Ásia-Pacífico. Em São Petersburgo, por exemplo, já se raciona o pão à espera de eclodir a terceira guerra mundial, enquanto em Moscou se preparam os abrigos nucleares. Felipe Pathé Duarte, porta-voz do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, lembra que há em tudo isso um componente de retórica discursiva muito importante, mas diz que “há de fato movimentações preocupantes que não podem ser tomadas como brincadeira”, porque não são apenas palavras. “Putin procura endurecer palavras e gestos simbólicos como forma de ganhar um lugar de destaque à mesa da diplomacia internacional”, conclui o comentarista do Jornal 2. [Clique aqui e assista à reportagem.]

Leia também: A Rússia e a bomba de pulso eletromagnético

A Esquerda e os ateus estão vigiando…

O Observatório da Direita (em inglês, Right Wing Watch), uma grande organização socialista dos EUA, me “expôs” ontem, mais uma vez, para sua audiência esquerdista nos EUA por opiniões politicamente incorretas.
O Observatório da Direita disse:
O site BarbWire de Matt Barber publicou um artigo na segunda-feira escrito pelo colaborador frequente Julio Severo, que ficou alarmado com uma “reunião da comunidade bissexual” na Casa Branca no mês passado e, de forma principal, com o discurso de um índio sioux que se descreve como bissexual que começou sua apresentação invocando “o Grande Espírito, Wakan Tanka, para guiar nossas palavras e pensamentos de modo que falemos com verdade e força.”
Numa coluna intitulada “Bisexual Indian Invokes Demons At White House” (Índio bissexual invoca demônios na Casa Branca), Severo escreveu que o homem havia invocado “espíritos homossexuais,” assim infestando a Casa Branca de demônios que só podem ser expulsos por “pessoas que conhecem e usam a autoridade do nome de Jesus.”
“Uma cultura homossexual é uma cultura de possessão demoníaca,” escreveu ele. “A Casa Branca virou morada de demônios?”
O proeminente site ateu americano Patheos também criticou minha perspectiva sobre demônios. Eles não acreditam em nenhuma atividade de Deus e demônios neste mundo. Num artigo intitulado “The White House Must Be Exorcised Of Bisexual Native American Demons, Says Christian Writer” (A Casa Branca Precisa de Exorcismo de Demônios Indígenas Bissexuais, Diz Escritor Cristão), Patheos disse, “Severo descreveu os espíritos/demônios gays como sendo ‘invisíveis, letais e destrutivos’ — o que é fascinante considerando que, até onde sabemos, ninguém nunca foi de fato assassinado por um…”
O artigo do Patheos gerou 110 comentários de ateus furiosos contra Severo.
Em outro artigo ontem, o Observatório da Direita disse: “Julio Severo avisa que se ‘Hillary for eleita, todos nos Estados Unidos e no mundo pagarão caro pelo agressivo ativismo abortista e homossexualista dela.’” (O artigo em português é este: “Por que os evangélicos preferem Donald Trump a Hillary Clinton?”)
O Observatório da Direita expôs, ao mesmo tempo, a Universidade Liberdade, Jerry Falwell Jr., Jane Chastain, Erik Rush, Bryan Fischer, Paula White, Michele Bachmann, Samuel Rodriguez, James Dobson e Mat Staver apenas por expressarem opiniões conservadoras odiadas pela esquerda dos EUA.
Esta não é a primeira vez que o Observatório da Direita me expôs. Eles também me “expuseram” em 28 de setembro de 2015:
Finalmente, Julio Severo não está contente com a nomeação de Eric Fanning como ministro do Exército dos EUA: “Tenho certeza de que no caso de Obama e de Fanning, o Pai dos Estados Unidos aprovaria sentença neles e trataria, com nojo e ódio, a sodomia e defesa da sodomia deles como um crime infame. No mínimo, Obama seria expulso da presidência dos EUA e Fanning seria expulso do Exército, ambos com desonra, para nunca mais voltarem. Ambos cometeram traição contra o Pai dos Estados Unidos.”
O texto completo em português está aqui: Obama nomeia homossexual assumido para liderar Exército dos EUA
Eles também me “expuseram” em 30 de junho de 2015:
Julio Severo avisa que “A homossexualidade trouxe destruição para Sodoma, e trará destruição para qualquer cidade ou superpotência que a adote. Um remanescente de cristãos fiéis a Deus precisa alertar acerca do perigo da sodomia e apoiar esforços para proteger crianças e suas famílias contra isso.”
Meu texto completo em português está aqui: “Casamento” homossexual dos EUA afetará outros países
Em 18 de junho, o Observatório da Direita de novo me “expôs” dizendo:
Finalmente, Julio Severo quer ver Scott Lively nomeado “como embaixador especial dos Estados Unidos para os Direitos Humanos das Crianças e Sua Proteção contra a Agenda LGBT.”
De novo, o Observatório da Direita leu minha opinião politicamente incorreta no Barbwire.
O que o Observatório da Direita, cujo dono é a entidade People for the American Way, quer?
De acordo com o WND, um dos maiores sites conservadores do mundo, People for the American (PFAW) é “uma organização socialista ateísta que, por meio de publicações como seu ‘Right Wing Watch’ [Observatório da Direita] se dedica à destruição dos conservadores em geral.” 
De acordo com seu site, o Observatório da Direita tem uma missão especial de atacar conservadores que se opõem à agenda gay, ao aborto e à ideologia muçulmana.
O Observatório da Direita “expôs” minha opinião em outras vezes também, e eu respondi aqui: Crítica esquerdista perturbada de People for the American Way contra um conservador brasileiro
Qual é a intenção deles?
Em 2011, o WND havia feito uma reportagem (a versão em português está neste link) sobre a monitoração do Ministério de Segurança Nacional dos EUA contra meu blog. Qual era a intenção deles?
No mesmo ano, o WND fez uma reportagem, que se tornou manchete (a versão em português está neste link), sobre o PayPal cortando minha conta depois da campanha de uma organização homossexual nos EUA.
Por que o Golias (Observatório da Direita, Ministério de Segurança Nacional dos EUA, etc.) monitora e se preocupa com um pequeno Davi?
Versão em inglês deste artigo: The Left and Atheists Are Watching…
Fonte: www.juliosevero.com

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A MORTE DA DEMOCRACIA AMERICANA

ARTIGO

A MORTE DA DEMOCRACIA AMERICANA
Wanderson Vieira da Silva

O governo democrático americano utiliza-se de práticas de regimes totalitários em favor da segurança nacional

Os últimos acontecimentos nos Estados Unidos relacionados ao monitoramento de dados das pessoas promovido pelo governo despertou uma grande preocupação por parte da opinião pública em relação à ameaça à liberdade e à democracia tão defendidas por essa nação. Um fator que revelou essa preocupação foi o aumento estratosférico das vendas do livro 1984 de George Orwell, publicado em 1949, em mais de 7000%.[1] O motivo é porque o livro denuncia de forma detalhada as futuras estratégias dos Estados totalitários na tentativa de restringir a privacidade dos indivíduos que são bem semelhantes às apresentadas pelos Estados Unidos, hoje.
O presidente Barack Obama tem sofrido duras críticas por invadir a privacidade dos indivíduos na tentativa de obter dados confidenciais comprometedores. Essa prática de espionagem tem sido encarada como violação declarada dos direitos civis. Tal atitude ameaça de morte o que há de mais importante nessa nação: a democracia.
Sendo os Estados Unidos da América conhecidos historicamente como o país símbolo da liberdade individual e da democracia, por que então essa nação estar lançando mão de comportamentos típicos dos regimes totalitários? Ao fazer uma reflexão sobre as notícias de violação de privacidade por parte do governo americano, acredito que pelo menos três fatores estão motivando a desconstrução dos sólidos muros democráticos desse país.

A Crise
O primeiro fator tem que ver com a crise. A crise de qualquer espécie desmantela qualquer sistema social, político, religioso e econômico sólidos. Marvin Moore jornalista e escritor, reproduzindo o pensamento do livro The Addictive Organization, salientam que “as crises são usadas para desculpar ações drásticas e equivocadas por parte dos administradores”.[2] Além disso, ressalta também que “quando a norma é a crise, a administração tende a assumir uma quantidade perigosa de poder a cada dia”.
Moore acrescenta ainda, ao citar Michael Barkun autor da obra Disasters and the Millennium, que “o desastre cria condições especialmente adaptadas à rápida alteração de sistemas de valores”.[3] Sendo assim, as chances de um indivíduo ou grupo de pessoas abandonarem antigos valores há muito acalentados como consequência de um desastre ou crise é muito grande. Moore afirma também que “sistemas de crenças que talvez fossem rejeitados em condições livres de desastre, agora recebem consideração favorável”[4].

Com os ataques de 11 de setembro de 2001, a América se viu mergulhada em uma crise estratosférica de segurança nacional. Diante disso, os líderes americanos se viram obrigados a rever os seus conceitos democráticos de liberdade individuais há muito defendidos. Então, a primeira atitude do governo americano foi lançar mão de um movimento de violação dos direitos civis. Os Estados Unidos passaram a grampear secretamente e-mails e telefonemas de indivíduos sem consulta prévia ou autorização judicial. Os últimos passos nessa direção dado pela política americana foram revelados na mídia recentemente quando o governo realizou uma “coleta indiscriminada de registros telefônicos de milhões de cidadãos pela Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês)”.[5]
Fica claro com isso que, a fim de promover a segurança da nação americana, o governo buscou viéis que regimes totalitários se utilizaram no passado e ainda usam hoje. O país mais livre do mundo abriu mão da democracia para agir autoritariamente e até violar os direitos civis há muito defendido por ele. Atestando com isso o óbito da sua democracia.
Monopolização da Informação
A monopolização da mídia americana é outro fator que tem facilitado o governo americano minar a democracia com suas ações totalitárias. A informação jornalística na mão de poucas corporações está conduzindo a America ao enfraquecimento do debate e ao fortalecimento da alienação popular. Ruben Dargã Holdorf, em seu artigo O fim da democracia norte-americana: A imprensa leva a culpa[6], alerta que “quando as comunicações se aglutinam sob o comando e orientação de poucos ou somente uma empresa jornalística, ocorre o risco da manipulação”.
Vanderlei Dorneles, em sua obra O Último Império acrescenta que “com a Comissão Federal de Comunicação, a legislação rígida sobre imprensa vem sendo alterada”[7]. E hoje, segundo Dorneles “nada menos que 90% de tudo que os americanos veem, ouvem e leem são produzidos por apenas seis empresas, que no passado foram mil, (AOL, Time Warner, Viacom, Disney, General Eletric, News Corporatione Vivendi Universal)”.[8]
Como esse processo de monopolização da informação, que não permite a população ter acesso a diferentes pontos de vista, e com isso, criticar as decisões autoritárias do governo, faz com que o risco de morte da democracia desse país seja cada vez maior, a cada dia que passa.
Os Ataques Preventivos ao Inimigo
No passado, sobretudo em 2001, o governo americano iniciou uma prática de atacar preventivamente o inimigo. Essas ações tem-se revelado nitidamente como ações totalitárias. Dorneles revela o pensamento base desses ataques ao afirmar que “quando os interesses e a segurança dos Estados Unidos estiverem em questão, eles não hesitarão em ‘agir sozinhos’, referindo-se a uma completa independência em relação aos aliados e às Nações Unidas”[9].
Hoje, o investimento do Estado Americano estar sendo canalizado para uma nova modalidade de ataques preventivos como os “ciberataques”. Por meio dessa iniciativa, apresentado pelo senador John Edwards, o governo deve fornecer US$ 350 milhões durante os próximos cinco anos para o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologias[10], a fim de produzir tecnologias de informação mais eficientes no combate ao terror.
Esses ciberataques permitem ao governo invadir ou atacar os computadores de instituições, organizações, empresas e indivíduos suspeitos de terror, isso sem autorização judicial. Assim, mais uma vez, a América se revela uma nação verdadeiramente autoritária, que aos poucos vem minando a sua própria democracia.
Conclusão
Contudo tais tentativas em direção ao enfraquecimento da democracia norte-americana foram denunciadas pela escritora Ellen White, há mais de cem anos. Em sua obra mais famosa, publicado no final do século 19, alerta de forma contundente as atuais ameaças à liberdade individual quando diz que “a corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte ... a liberdade, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada”.[11]
Portanto, resta-nos reagir veementemente contra essas iniciativas totalitárias do governo americano, pois se essas práticas forem copiadas por outras nações, tendo como justificativa a segurança, poderemos presenciar um ressurgimento do totalitarismo no Ocidente sem precedentes na história.
Wanderson Vieira da Silva é pastor adventista e distrital em Paraiso - Tocantins
 
2013 © Wanderson Vieira da Silva – wandervs2000@hotmail.com


[2] MOORE, Marvin. Apocalipse 13: leis dominicais, boicotes econômicos, decretos de morte, perseguição religiosa - isso poderia realmente acontecer? 1 ed. Tatui: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 248.
[3] Idem, p. 251.
[4] Ibdem.
[5] PACIORNIK, Celso. Ameaça à Democracia. [S.I]: Estadão.com.br/Internacional. Disponível em   Acesso em 26 jun.2013, 14:50:40.
[6]HOLDORF, Ruben Dargã. O fim da democracia norte-americana: a imprensa leva a culpa. Web Site Sala de Prensa: Disponível em Acesso em 26 jun.2013, 14:41:29.
[7] DORNELES, Vanderlei. O último império: a nova ordem mundial e a contrafação do reino de Deus. 1 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 160.
[8] Idem.
[9] Ibdem, p. 161.
[11] WHITE, Ellen G. O grande conflito. ed. 22. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009, p. 566.

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