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sábado, 5 de julho de 2014

COMPRE AGORA O SEU ADVENTISMO PASTEURIZADO, ESTÁ EM PROMOÇÃO - parte 1

Douglas Reis

 

Fonte - http://questaodeconfianca.blogspot.com.br/2014/07

 

COMPRE AGORA O SEU ADVENTISMO PASTEURIZADO, ESTÁ EM PROMOÇÃO - parte 1



As igrejas cristãs são todas, sem exceção, parte da Babilônia mística (Ap 18). Os pioneiros adventistas esposavam essa convicção controversa. Ao surgir o movimento adventista sabatistas, os conceitos mileritas serviram como ponto de partida. E os mileritas criam que a rejeição do anúncio do retorno de Jesus tornava a cristandade parte de Babilônia (Ap 14:8). Os adventistas sabatistas mantiveram a ideia, mesmo quando, alguns anos após o desapontamento, a principal corrente de ex-mileritas projetava o cumprimento dos três anjos (Ap 14) para o passado ou futuro.
Resumo da ópera: o adventismo já nasceu em um contexto polêmico. Por alguns anos, os pioneiros creram que o convite da graça se estendia não a todos, porém somente aos mileritas (a teoria da porta fechada). Por esse motivo, os sabatistas dirigiam sua pregação aos mileritas somente.
Por outro lado, isso não significa que ele se isolaram em uma espécie de bolha teológica. Os adventistas não ignoravam completamente autores e teologias cristãs; eles faziam teologia em constante diálogo com tais fontes, em muitos casos, usando uma abordagem polêmica (termo usado quando um corrente cristã reivindica suas doutrinas reagindo contra uma ou mais correntes). A teologia do nascente movimento adventista era sólida e solidamente inserida na tradição do século XIX, ou seja, pertencia a uma bem arraigada tradição protestante.
Os hinos cantados por eles consistiam em coletâneas de hinos evangélicos populares, com acréscimos de hinos mileritas, muitos dos quais soariam atualmente como parte de um culto das igrejas pentecostais. Aliás, houve muito empenho, especialmente por parte do casal White, para conter manifestações fanáticas nas primeiras décadas do adventismo. Demoraria até se estabelecer um conceito de adoração mais ou menos homogêneo, embora persistisse a reminiscência de manifestações carismáticas (como na década de 1960, 1980 e a partir do meio da década de 1990). Isso não significou total desprezo por hinos tradicionais cristãos, quando eles não divergissem da fé adventista.
Porém, em suas linhas mestras, o clima do adventismo das décadas iniciais pode ser descrito com a palavra desconstrução: às vezes é preciso destruir as paredes para reformar uma casa. Logo, doutrinas como a trindade, por exemplo, sofriam questionamento de autores adventistas, especialmente devido à compreensão tradicional equivocada do assunto. De fato, os adventistas chegaram a crer na trindade fazendo um caminho inverso, que os levou aos fundamentos bíblicos, a partir dos quais atingiram nova compreensão sobre o assunto. Eles não eram bisonhos como os anti-trinitarianos atuais, os quais alegam não poderem crer na doutrina por não haver a palavra “trindade” em si nas Escrituras; ignoram que teologia de fato não leva em conta somente as palavras, mas as ideias contidas. A chave utilizada pelos adventistas sabatistas para crer ou rejeitar algo, ou chegar a uma compreensão diferente sobre determinado tema era a investigação bíblica.
Nem tudo são flores, porém. O que aconteceu para o adventismo hoje possuir uma acentuada dessemelhança em relação à perspectiva de seus pioneiros? Certamente, as mudanças não vieram de uma vez, nem foram causadas por um fator isolado. Talvez seja mais apropriado apresentar uma série de causas para as mutações dos genes do adventismo, sem que isso implique chegar a uma conclusão dramática de que tudo esteja irremediavelmente perdido. Afinal, se Deus suscitou essa obra, é certo que Ele continua à frente dela.
Alguns fatores, como a negligencia em áreas teológicas em detrimento do cumprimento da missão (até hoje não temos uma eclesiologia adventista bem definida, por exemplo), além da busca por parte de ministros e obreiros por formação teológica em nível de pós-graduação em seminários evangélicos contribuíram para que se abandonasse a ênfase em doutrinas distintivas. O processo se tornou mais evidente a partir da década de 1950. Naquele contexto, o adventismo se esforçava para ser aceito no seio do evangelicalismo, o que se percebe com o lançamento do livro Question on Doctrines (QD).
Fruto do diálogo entre representantes do movimento adventista e líderes evangélicos, o trabalho procurava conciliar as doutrinas adventistas com a tradicional versão norte-americana do cristianismo. A contribuição positiva de QD foi quebrar o preconceito em relação ao adventismo, fazendo com que ele perdesse a pecha de seita, além de esclarecer as doutrinas adventistas em face de equívocos e distorções. A contribuição negativa se deu com uma significativa mudança de ênfase nos aspectos distintivos da mensagem adventista, levando quase à conclusão que ele não pretendia nada de revolucionário ou novo, mas que, no fundo, era mais uma igreja protestante norte-americana, com uma ou outra doutrina sui generis.
Nas décadas seguintes, o adventismo se aproximou ainda mais dos círculos evangélicos, acarretando a crise sobre justificação pela fé, envolvendo Robert Brinsmead, Desmond Ford e outros. Finalmente, as implicações desta crise inicial geraram outra ainda mais severa, quando Ford atacou a doutrina da purificação do santuário celestial. Claramente, alguns círculos adventistas desenvolveram tamanha afinidade com o pensamento evangélico que uma revisão doutrinária parecia iminente. Embora a denominação se fortalecesse com a publicação de importantes obras reivindicando a posição adventista em assuntos como santuário celestial e interpretação profética (publicados por uma comissão especial, cuja sigla em inglês é DARCOM), dissensões e divisão de pensamento se agravaram entre os adventistas.
Entre os motivos que acirraram os novos conflitos no seio do adventismo, podemos mencionar:

•         Crescimento evangelístico desacompanhado de discipulado bíblico: os adventistas nasceram com uma missão. Organizaram-se em função de sua identidade, estabelecida a partir de um chamado profético (Ap 14:6-12). Entretanto, ao assimilar influências evangélicas, o evangelismo adventista foi deixando a compreensão profética para adotar uma versão popular de existencialismo cristão (até quando trata das profecias!). Essa pregação existencialista propõe uma visão reduzida da salvação, excluindo o estilo de vida, fator que sempre marcou a compreensão adventista. Aliado a isso, a falta de instrução bíblica acometeu o adventismo. Mesmo a produção de livros e revistas denominais (que na América do Sul é rigorosamente selecionada e apresenta uma qualidade superior em relação a outras realidades) passa longe de atingir um povo que não foi instruído a pensar biblicamente. Resultado: a denominação cresce exponencialmente em número de membros, todavia possui cada vez menos pessoas comprometidas com a missão e com os valores do estilo de vida adventista, o qual permanece questionado e relativizado;

•         Falta de posicionamento claro em questões referentes à identidade adventista: professores adventistas de teologia com acentuadas tendências liberais continuam lecionando em seminários adventistas de referência, quer na Europa, quer nos EUA. Eles gozam de total liberdade, influenciando jovens ministros e, por meio deles, congregações ao redor do mundo. Livros de tendência progressista são publicados por editoras adventistas e embora representam apenas a opinião de seus autores, ganham aura de legitimidade, como se possuíssem um selo de aprovação denominacional (não à toa, vivencia-se hoje uma crise editorial nas editoras adventistas da América do Norte). Assim, o adventismo tem se multifacetado, se dividindo e se tornado lento no cumprimento da missão profética para a qual foi levantado;
•         A aculturação em face do mundo contemporâneo: o desafio de evangelizar os centros urbanos, nos quais a esmagadora maioria da população mundial se concentra, vem levando pensadores e líderes adventistas a adotar métodos que aproximem o estilo de culto a padrões similares ao da cultura popular contemporânea. Além disso, a influência da quase onipresente mídia social molda os padrões de pensamento dos adventistas dentro de uma perspectiva secular, a qual não é combatida por modelos racionais bíblicos (Rm 12:1-2).



Diante deste quadro, ainda que brevemente esboçado, pode-se perceber os prementes desafios com os quais o adventismo se depara. O movimento que nasceu em meados do século XIX com tantas características peculiares, atravessa seu terceiro século de existência repleto de embates internos e bastante influenciado pela cultura ao redor, quer religiosa, quer secular. O que poderia resgatar dentro do adventismo seus propósitos originais? Obviamente o assunto preocupa líderes e pensadores do movimento. Cada adventista sério se preocupa com a diluição do movimento. O que fazer?

A segunda parte será postada amanhã

terça-feira, 8 de abril de 2014

Unidos para a Missão: Cento e Cinquenta Anos


Unidos para a Missão: Cento e Cinquenta Anos

De um Grande Desapontamento para a Associação Geral

Os mileritas acreditavam firmemente que o “segundo advento” de Cristo (Sua segunda vinda à Terra) aconteceria em 22 de outubro de 1844. Quando perceberam que Ele não veio, muitos ficaram desiludidos e abandonaram a fé em um segundo advento de forma literal, enquanto outros continuaram a estudar as Escrituras.
Durante os 15 anos subsequentes, os mileritas reuniram-se em uma série de “Conferências Bíblicas” e identificaram uma série de verdades bíblicas que foram esquecidas desde os dias do início da Igreja. As mais importantes crenças adotadas foram:
  1. A segunda vinda de Cristo é iminente, será literal e não metafórica, e poderá ser vista pelo mundo inteiro
  2. O sétimo dia, isto é, o sábado e não o domingo, é um dia que pertence a Deus, e a obrigação de guardá-lo é perpétua
  3. Deus não atormenta os pecadores eternamente, mas deixa que eles “descansem” até Seu segundo retorno, quando realizará o julgamento final
  4. Cristo ministra no santuário celestial, salvando-nos e mediando os benefícios de Sua morte na cruz, não porque exista algum mérito em nós, mas por Sua misericórdia.
  5. Nos últimos dias os cristão serão tentados pela apostasia, mas serão chamados de volta pela verdade divina, conhecida como “Mensagem do Terceiro Anjo” de Apocalipse 14. Esse será um pequeno grupo “remanescente” de crentes fervorosos
  6. O remanescente será marcado pela recorrência do ministério profético
Em tudo isso, esse grupo foi guiado por uma jovem chamada Ellen G. White, que de acordo com a sexta crença, foi reconhecida como profeta inspirada por Deus.
Essas crenças emergiram gradualmente. No década de 1850, a Igreja Adventista do Sétimo Dia não existia. O que havia eram pequenos grupos espalhados pelo norte dos Estados Unidos, com várias crenças em comum. Eles não possuíam um nome, apesar de Tiago White tê-los identificado como pertencentes “ao Grande Movimento do Segundo Advento”, ao passo que outros lhes chamavam de “Adventistas Sabatistas”.
Eventualmente, inspirados pela grande missão “ide e fazei discípulos” dada por Cristo, os adventistas sabatistas do sétimo dia entenderam que a organização era necessária, para que pudessem pregar a mensagem do terceiro anjo de forma mais efetiva e abrangente. Reunir delegados de várias partes do norte dos Estados Unidos foi um passo vital. Isso aconteceu em 1 de outubro de 1860, e foi nessa ocasião que estes delegados decidiram adotar o nome “Adventistas do Sétimo Dia”. Durante mais algumas reuniões que aconteceram nos dias 20 e 21 de maio de 1863, os delegados de vários estados Americanos, juntamente com congregações Adventistas do Sétimo Dia, formaram a “Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia”, que representava uma igreja em forma de organização, centrada na missão de proclamar as boas novas de um Deus que nos criou, viveu e morreu por nós, e acima de tudo, nos redimiu.

Inspirados pelos Pioneiros

Como a imagem que temos dos pioneiros de nossa igreja foi fortemente construída através de fotografias antigas de homens de meia idade, muitas vezes não compreendemos quão diversos eles eram, em termos de idade, sexo e etnia.
Durante os anos em que o movimento estava em formação, a maioria dos líderes eram jovens, no final da adolescência, entre 20 e 30 anos. Na época do Grande Desapontamento de 1844, Tiago White tinha 23 anos de idade, Ellen White e Annie Smith tinham 16, John N. Andrews tinha 15, e Minerva Loughborough ainda não havia completado 15 anos. Uriah Smith e John N. Loughborough (irmãos de Annie e Minerva) tinham 13 anos, e George I. Butler tinha apenas 10 anos de idade.
Ainda assim, foram esses jovens, auxiliados por antigos estadistas, como Joseph Bates (que em 1844 tinha 52 anos), que lideraram as conferências bíblicas no final dos anos de 1840 e na década de 1850, em que as crenças do que mais tarde tornou-se a Igreja Adventista do Sétimo Dia foram discutidas, debatidas e definidas. Foram eles que publicaram uma série de panfletos, espalhando de forma persuasiva as novas crenças, bem como a revista The Advent Review and Sabbath Herald (hoje Adventist Review), que uniu todos os crentes, antes espalhados, que sem o seu trabalho, a igreja jamais teria sido fundada. Foram eles que se esforçaram para transformar uma pequena comunidade de pequenos grupos de crentes em uma organização que uniria todos os Adventistas do Sétimo Dia e lançaria a base para a missão. A maioria desses jovens da década de 1850 tornaram-se líderes da igreja nos anos de 1880, e alguns até o século vinte.
A presença feminina era proeminente entre os membros da igreja recém criada, apesar de apenas homens terem participado da Reunião da Conferência Geral em 1863. Além de Ellen White, havia Minerva Chapman (Loughborough), figura importante no cenário das primeiras publicações e que mais tarde tornou-se a Tesoureira da Associação Geral. Além disso, Maud Sisley Boyd tornou-se missionária pioneira na Europa, África do Sul e Austrália, e Nellie Druillard (Rankin), tornou-se missionária pioneira na África, educadora influente e abraçou a reforma de saúde. Por fim, entre os primeiros membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1863 estava a importante família afro-americana Hardy.
Hoje temos acesso a fotos desses pioneiros na velhice, exibindo no rosto as marcas de quem viveu lutando contra toda a sorte de adversidade. É fácil esquecer que eles criaram a nossa igreja quando tinham apenas 20 e 30 anos. É fácil esquecer que, apesar de os Adventistas não ordenarem mulheres ao ministério, várias delas receberam importantes tarefas de liderança. Pouco sabem que a maioria dos crentes na década de 1850 eram fervorosos abolicionistas, e no final do século dezenove, chineses e negros foram ordenados ao ministério, recebendo importantes responsabilidades na missão, mesmo numa época em que foram rebaixados à segunda classe de cidadãos americanos.
A sociedade Americana desta época não valorizava jovens, mulheres e minorias étnicas. Além disso, as doutrinas Adventistas não eram populares entre acadêmicos religiosos. Sendo assim, quando surgiu a coragem para desafiar as convenções sociais e o consenso geral de teólogos que exerciam liderança? Os Adventistas do Sétimo Dia foram inspirados pelo amor a Jesus e a convicção de que Ele em breve voltaria, pela confiança nas profecias divinas, e pelas crença no Espírito de Profecia manifestado em Ellen White. Consequentemente, eles estavam dispostos a desafiar qualquer coisa. Foi somente no ano de 1874 que os pioneiros compreenderam que atender à Grande Missão significava viajar para além mar como missionários, e após esse passo, tornaram-se absolutamente comprometidos com a missão mundial. Seu desejo não era somente uma reforma teológica, mas de estilo de vida, promovendo uma reforma de saúde radical e priorizando a educação. Eles pregavam sobre as verdades proféticas, mas também desejavam fazer com que homens e mulheres fossem completos. Desta maneira, durante metade do primeiro século de existência dessa denominação, os Adventistas trabalharam em grande cidades com pessoas de todas as línguas e classes sociais, inspirados no exemplo de Jesus, que, como Ellen White destacou, "misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: "Segue-Me” (A Ciência do Bom Viver, p. 143).
Ao celebrarmos 150 anos como Adventistas do Sétimo Dia unidos para a missão, necessitamos mais do que nunca, de homens e mulheres de todas as idades, etnias e classes sociais, que sigam o exemplo de nossos pioneiros. Precisamos proclamar sobre Cristo e Sua cruz, sobre Seu desejo de que fôssemos completos, fundamentados no amor do nosso Salvador pelos pecadores. Sua vontade é que guardemos "os mandamentos de Deus e a fé em Jesus " (Ap 14:12).

Depois de 150 anos

Nosso aniversário de 150 anos não é um momento para festas ou celebrações. Aqueles que fundaram a Associação Geral em Maio de 1863 certamente ficariam profundamente desapontados em saber que seus descendentes ainda estariam vivendo no planeta Terra em 2013. Esse aniversário deve ser um tempo para reflexão, arrependimento, ação de graças e para renovar o compromisso ao propósito para o qual Deus chamou esse movimento à  existência.
A igreja mundial designou o sábado do dia 18 de maio de 2013 como um dia de oração, lembrança e reconsagração à missão. Cada uma das congregações locais foi incentivada a encontrar maneiras apropriadas para marcar o "sesquicentenário" da união dos Adventistas do Sétimo Dia para a missão, centrados na história da igreja. Ao longo desse 150º  ano, os membros adventistas também podem inspirar-se em nossa história.
Essa importante data deve nos levar a refletir em como Deus conduziu Sua igreja remanescente “com Seus ensinamentos durante nossa história” (Life Sketches , 196). Devemos agradecê-lo por Sua miraculosa direção, e devemos refletir naquilo que fizemos (ou não fizemos), que possa ter entristecido a Deus, e assim, nos arrepender. Este é o momento para nos comprometermos, de forma individual e coletiva, não somente ao “reavivamento, mas à reforma”, como aconselhou Ellen White (R&H, 15 de julho de 1902, p. 7). É tempo de nos comprometer mais uma vez à pregação do “evangelho eterno [...] a cada nação, e tribo, e língua, e povo”(Ap 14:6).
É tempo de nos comprometermos com o destino profético do Grande Movimento do Segundo Advento, ao refletirmos acerca dos 150 anos da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Liberdade para Acreditar

A Igreja Adventista do Sétimo Dia acredita firmemente na liberdade religiosa para todos. O que deve ditar a escolha religiosa de alguém é a sua consciência, e não o governo.

Nós defendemos esses objetivos há mais de cem anos, pelo departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa (RPLR), para governos e organizações internacionais e religiosas.
Essa defesa toma forma de várias maneiras: na luta contra as leis que inibem a liberdade religiosa de um indivíduo; no trabalho para que aqueles que foram presos por motivos religiosos sejam libertos e apoiando os direitos daqueles que foram demitidos de seus empregos por seguirem suas convicções. 
O departamento de RPLR é a voz oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia para assuntos de liberdade religiosa e direitos humanos e mantém seus escritórios em Washington DC, a fim de facilitar o acesso ao Congresso Americano, para manter contato com as Nações Unidas, em Nova Iorque, e a sede da Igreja Adventista em Silver Spring, MD (E.U.A.). O RPLR  também patrocina a Associação Internacional de Liberdade Religiosa (AILR) em nome da Igreja Adventista. A AILR é uma organização não sectária que apoia a liberdade religiosa no mundo. 
A AILR é a primeira organização dessa natureza, e reúne representantes de várias religiões, como católicos, batistas, muçulmanos, judeus, mórmons, budistas e outros, a fim de apoiar a liberdade religiosa. O departamento de RPLR e a AILR promovem essa parceria por meio de conferências, festivais de liberdade religiosa e outros eventos, elevando a consciência coletiva e educando líderes de governo em todo o mundo. 
Essa prioridade é essencial para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Embora seja uma denominação que cresce rapidamente no mundo, por vezes a igreja integra a minoria religiosa, e consequentemente, entende a importância de garantir que todos possam expressar seu pensamento. 
A Igreja Adventista do Sétimo Dia acredita que a luta contra a opressão religiosa e a defesa dos direitos pela liberdade religiosa é do interesse de todos. 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A Lei de Deus

Os Dez Mandamentos nos mostram a vontade e o amor de Deus por nós. Suas diretrizes dizem como devemos nos relacionar com Ele e com os outros. Jesus viveu a lei tanto como nosso exemplo como perfeito substituto.

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão.

(Êxo. 20:1-17; Sal. 40:7 e 8; Mat. 22:36-40; Deut. 28:1-14; Mat. 5:17-20; Heb. 8:8-10; João 15:7-10; Efés. 2:8-10; 1 João 5:3; Rom. 8:3 e 4; Sal. 19:7-14.)

CRIADOS PARA UMA VIDA ABUNDANTE

A lei de Deus, nos Dez Mandamentos, mostra-nos como viver e deixa clara a nossa necessidade de Jesus. Embora a lei nos mostre o caminho a seguir e nos convença do pecado, segui-la é muito mais do que apenas obedecer a normas. Os princípios dos mandamentos traçam uma relação integral com Deus, conosco e com o próximo.

Jesus veio como um exemplo vivo da lei de Deus, porque Ele prefere demonstrar em lugar de apenas nos dizer como devemos viver. Jesus enfatizou que o sábado é tanto um dia de descanso como de restauração, em contraste com a observância do sábado de sua época. Observamos o sábado semanalmente, fazendo uma pausa em nossos afazeres e negócios do dia a dia ao buscar fazer o bem, servindo e abençoando os outros. O sábado é um presente de liberdade para nós. Isso nos dá tempo para que a nossa família, nosso relacionamento com Deus e nossa própria vida seja restaurada.
Deus nos chama para sermos Seus mordomos encarregados com responsabilidades. Deus confiou a terra, seus recursos e seus filhos à nossa gerência. Em breve Ele voltará. Devemos ser bons administradores do nosso tempo, energia, corpo, meio ambiente, recursos materiais e uns dos outros. Como cristãos, não basta olhar apenas para os nossos próprios interesses, mas precisamos enxergar o cenário completo, pesando nossas ações à luz dos planos de Deus, sabendo que Ele vai nos abençoar.
Deus deseja que vivamos em plenitude e equilíbrio, cuidando do nosso corpo, refinando nossa mente e nutrindo nosso espírito. Sabendo do alto preço que Jesus pagou para nos redimir, queremos glorificar a Deus em cada aspecto de nossa vida. Quanto mais o Espírito habita em nós, mais buscamos personificar a graça de Deus em nossas ações e interações. Na qualidade de cuidadosas testemunhas para Deus, nós cumprimos Suas tarefas no uso do tempo, consumindo somente aquilo que alimenta nosso corpo e mente, e compreendendo o impacto que causamos sobre nós mesmos, sobre os outros e sobre a sociedade.
Deus nos criou homens e mulheres à Sua imagem. O compromisso de vida do casamento é o plano de Deus para o Seu povo, a fim de que desfrutem da união e do companheirismo, apoiando e edificando um ao outro. Deus planejou que as crianças crescessem em um ambiente de amor e disciplina. Embora algumas famílias estejam desfeitas, todos somos parte da família de Deus. 

segunda-feira, 31 de março de 2014

Humanidade - Criação

Deus criou nosso mundo com brilhantismo, criatividade, carinho e cuidado. Ele criou a humanidade para cuidar e apreciar o planeta, com descanso e lazer em perfeito equilíbrio.

Deus é o Criador de todas as coisas, e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana (Êxo. 20:11). Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e a primeira mulher foram formados à imagem de Deus como obra prima da Criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-se-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era “muito bom”, proclamando a glória de Deus.

(Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3).

Fonte -  http://www.adventist.org/pt/crencas/humanidade/criacao/

domingo, 30 de março de 2014

Beleza Quebrantada


Dos neurônios às nebulosas, do DNA às galáxias distantes, estamos rodeados por belezas. No entanto, essa beleza está quebrantada.


O livro do Gênesis relata que nosso Deus amoroso separou a luz das trevas e a terra da água, criando vida em movimento e esculpindo o primeiro ser humano usando o barro. Descreve a alegria de Deus e a satisfação que sentia em Sua obra, dizendo com encantamento repetidas vezes, que cada novo detalhe era "bom". A Terra floresceu em perfeita harmonia, sendo cuidada pela humanidade.
Deus celebrou a finalização de Sua obra declarando um feriado semanal, o sábado, como um dia livre para nos lembrarmos de nossa conexão com o Criador. Deus criou a humanidade para refletir Sua glória, e para que cada um de nós refletisse uma única faceta de Sua personalidade e caráter. Com a mente, corpo e espírito, pensamos, vivemos e meditamos. Qual é o elemento surpresa? A liberdade.
Devemos o nosso próprio fôlego a Deus, mas Ele nos deu a liberdade de escolher, uma característica que culminou em uma catástrofe. Uma mentira inteligente fez com que os primeiros seres humanos questionassem o amor e a fidelidade de Deus. Logo o medo, a inveja e a indiferença assolaram o mundo. O pecado deformou tudo o que era bom, separando-nos do Criador. Corações rebelaram-se, corpos deterioraram-se e relacionamentos apodreceram. Nós não poderíamos alcançar a Deus por conta própria; Ele teria de vir até nós.
E assim o fez, enviando o Seu Filho para reconstruir o relacionamento quebrantado entre o céu e a terra. Deus enviou o Seu Espírito para recuperar a imagem desfigurada de Deus em nós. O Espírito nos capacita a alcançar outros, demonstrando amor e representando nosso Salvador e Criador e nos chama a restaurar este mundo quebrantado. 

Liberdade para Acreditar

A Igreja Adventista do Sétimo Dia acredita firmemente na liberdade religiosa para todos. O que deve ditar a escolha religiosa de alguém é a sua consciência, e não o governo.

Nós defendemos esses objetivos há mais de cem anos, pelo departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa (RPLR), para governos e organizações internacionais e religiosas.
Essa defesa toma forma de várias maneiras: na luta contra as leis que inibem a liberdade religiosa de um indivíduo; no trabalho para que aqueles que foram presos por motivos religiosos sejam libertos e apoiando os direitos daqueles que foram demitidos de seus empregos por seguirem suas convicções. 
O departamento de RPLR é a voz oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia para assuntos de liberdade religiosa e direitos humanos e mantém seus escritórios em Washington DC, a fim de facilitar o acesso ao Congresso Americano, para manter contato com as Nações Unidas, em Nova Iorque, e a sede da Igreja Adventista em Silver Spring, MD (E.U.A.). O RPLR  também patrocina a Associação Internacional de Liberdade Religiosa (AILR) em nome da Igreja Adventista. A AILR é uma organização não sectária que apoia a liberdade religiosa no mundo. 
A AILR é a primeira organização dessa natureza, e reúne representantes de várias religiões, como católicos, batistas, muçulmanos, judeus, mórmons, budistas e outros, a fim de apoiar a liberdade religiosa. O departamento de RPLR e a AILR promovem essa parceria por meio de conferências, festivais de liberdade religiosa e outros eventos, elevando a consciência coletiva e educando líderes de governo em todo o mundo. 
Essa prioridade é essencial para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Embora seja uma denominação que cresce rapidamente no mundo, por vezes a igreja integra a minoria religiosa, e consequentemente, entende a importância de garantir que todos possam expressar seu pensamento. 
A Igreja Adventista do Sétimo Dia acredita que a luta contra a opressão religiosa e a defesa dos direitos pela liberdade religiosa é do interesse de todos. 

sexta-feira, 28 de março de 2014

Missionários - Uma Mensagem para Pregar

Disse Jesus: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28:19). Essas palavras, conhecidas como “a Grande Missão”, motivam os Adventistas do Sétimo Dia.

Em 1874, John Nevins Andrews viajou à Europa como o primeiro missionário adventista oficial. Ele organizou um grupo de crentes na Suíça e ajudou a fundar uma editora. 
Hoje, a Igreja Adventista do Sétimo Dia está presente em mais de 200 países das seguintes maneiras: cobrindo o mundo com o sinal de uma televisão via satélite e várias rádios, um enorme programa de publicações, milhares de escolas, uma grande rede de hospitais e clínicas e centenas de missionários no exterior. A igreja também realiza trabalho humanitário em todo o mundo por meio da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) e dos Serviços Comunitários Adventistas (ACS).
Trabalho missionário não significa somente compartilhar a história de Jesus, mas também aliviar o sofrimento das pessoas. Jesus disse que, quando voltar, vai dizer aos Seus seguidores: “Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. . . . Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:35-40).
Os Adventistas do Sétimo Dia apoiam o trabalho missionário generosamente por seus dízimos e ofertas. Conforme a missão da igreja afirma: “Vamos precisar de missionários, mesmo que haja apenas uma pessoa que não conheça o Amor de Deus.” 

Serviço - Meu mundo é um lugar onde as pessoas encontram esperança.


Ao descrever um momento crucial na vida de Cristo com Seus discípulos, a Bíblia diz que Jesus "mostrou-lhes toda a extensão do Seu amor" (João 13:01 NVI)


Como Jesus mostrou aos discípulos até onde iria Seu amor? Ele o fez quando tirou Sua capa, amarrou uma toalha ao redor da cintura e foi a cada um dos discípulos para lavar-lhes os pés.
A manifestação máxima do amor é o serviço.
Ao viver uma vida de serviço, deixamos de lado nossos próprios interesses e nos comprometemos com o bem estar do próximo, mesmo que muitas vezes, isso cause nosso próprio desconforto.
Muitas vezes, a vida é impiedosa com nossos irmãos espalhados pelo mundo. Ela pode deixar uma comunidade sem água limpa, uma criança sem acesso à educação ou pode convencer uma mãe que luta para sustentar seus filhos de que não existem boas opções.
Todos os dias, o Espírito de Deus motiva pessoas a agir, com uma atitude de abnegação e auto sacrifício para transformar o mundo desesperador em que os outros vivem em um lugar de esperança. 
Os adventistas do sétimo dia creem que o fato de amar a Deus com toda a mente, coração e alma naturalmente leva ao compromisso de amar ao próximo por meio de atos de bondade e serviço.
Queremos convidá-lo a descobrir algumas das maneiras que usamos para tentar mudar o mundo. Mais do que isso, está convidado a se unir a nós para descobrir como Deus quer mudar o mundo por seu intermédio. 

sexta-feira, 21 de março de 2014

Minha Vida é um Presente Valioso

Quando o Criador soprou o fôlego de vida nas narinas dos primeiros pais da Terra, o ato de dar a vida humana foi o auge de um plano maior. Ele criou um ambiente nunca antes visto que iria estimular todos os sentidos humanos. Todos os dias nos deparamos com imagens, sons, sabores, cheiros e descobrimos que mesmo que eles se repitam, nunca deixarão de ser maravilhosos.

A mente humana, desde a mais complexa até a mais simples, está constantemente se superando na tentativa de entender o universo. A criação nos proporcionou uma abundância de alimentos. Nossas necessidades nutricionais não foram apenas supridas, mas comer acabou se tornando um ato de alegria e de companheirismo.
Relacionamentos de amor e respeito sempre foram parte do plano do Criador para nós. Os adventistas entendem que o máximo da vitalidade está no equilíbrio harmonioso entre a mente saudável, um corpo forte e relacionamentos significativos que resultam em um espírito alegre.
Naturalmente, vivemos num mundo que não reflete mais o projeto original do Criador. O hiato entre o lugar em que fomos criados para viver e o lugar onde nos encontramos hoje é o que chamamos de pecado.
A boa notícia é que o mesmo poder que criou o nosso mundo criou uma solução para o problema do pecado. Jesus. Ele é o único que disse: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância."
Os adventistas do sétimo dia crêem que, enquanto vivermos em um mundo quebrantado, ainda poderemos ter uma vida que reflita a vitalidade.
Você está convidado a aprender mais sobre o que entendemos ser o propósito de um corpo saudável, uma mente iluminada e um espírito alegre que se reflete em relacionamentos saudáveis.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Crenças Adventistas - Deus o Espírito Santo

O Espírito Santo nos inspira, capacita e orienta a nossa compreensão. Ele toca nosso coração e nos transforma, renovando a imagem de Deus na qual fomos criados.

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja, a habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade.

(Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; II Pedro 1:21; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13).

Crenças adventistas - Deus o Filho

Jesus se fez homem para nos salvar. Por meio dEle, o nosso ajudador, advogado e redentor, podemos recomeçar. Ele está preparando o céu para nós e voltará para nos levar.

Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele Se tornou também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Viveu, e experimentou a tentação como ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas.

(João 1:1-3 e 14; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 6:23; II Cor. 5:17-19; João 5:22; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; Heb. 2:9-18; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 8:1 e 2; João 14:1-3).

Crenças dos adventistas - Deus o Pai

Deus, o Pai é a fonte de todo o amor e vida. Ele enviou Seu Filho para nos mostrar quem Ele é e para nos salvar dos nossos pecados e de nós mesmos.

Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. As qualidades e os poderes manifestos no Filho e no Espírito Santo também constituem revelações do Pai.

(Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).

Crenças Adventistas - Trindade

Imortal, todo-poderoso e amoroso, Deus é uma relação de Pai, Filho e Espírito Santo. Deus é o nosso Criador, Redentor e Amigo, e é o único ser digno de nossa adoração.

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação.

(Deut. 6:4; Mat. 28:19; II Cor. 13:14; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:7).

quarta-feira, 19 de março de 2014

Crenças dos Adventistas do Sétimo Dia - As Escrituras Sagradas

Antiga e atemporal, a Bíblia Sagrada é uma obra prima da literatura, revelando o papel de Deus na história humana, nosso lugar no plano de Deus e a verdade para nos guiar e nos proteger do engano.

As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História.

(II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).

Crenças dos Adventistas do Sétimo Dia - Quem é Deus?


Quem é Deus?


Deus é amor, poder, esplendor e mistério. Seus caminhos ultrapassam nosso entendimento, mas, mesmo assim, Ele se faz acessível a nós. Deus é infinito e íntimo. É três e é um; conhecedor e perdoador de tudo. Vamos passar a eternidade desenvolvendo uma relação mais e mais profunda com Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Apesar da distância que o pecado impõe, Deus tem Se revelado de maneiras incontáveis.  A Bíblia é a história de Deus tentando se reconectar com Seus filhos, e é um importante método usado por Ele para nos alcançar. Por uma grande variedade de autores, estilos e perspectivas, a Bíblia revela um Deus sempre criativo, paciente e interessado em restaurar nosso relacionamento com Ele. Embora escrita por pessoas comuns, a Bíblia abre os nossos olhos e nos convence a viver para Ele por meio do Espírito que penetra nosso coração.

Deus, o Pai nos alcançou de forma dramática por meio de Seu Filho Jesus, que escolheu não apenas nos visitar, mas tornou-Se um de nós. Ele nos mostrou o amor e o caráter de Deus nascendo como humano para que pudéssemos renascer pelo Espírito e nos mostrou quão longe estava disposto a ir para nos salvar da destruição. O que não poderíamos fazer por nós mesmos, Ele fez por nós, pagando o preço por nossos pecados, morrendo em nosso lugar, para que pudéssemos  viver para sempre. Ele venceu a morte pela ressurreição, e prometeu voltar para nos levar para casa.
Enquanto isso, Deus não nos deixou sozinhos. O Espírito Santo está aqui para nos confortar, guiar e transformar, a fim de que vivamos como testemunhas do amor de Deus. O mesmo Espírito que inspirou os profetas e capacitou Jesus, que deu forma às escrituras e criou o mundo, capacita e motiva cada um de nós.
O Espírito dá vida ao "corpo de Cristo", a Igreja, por meio dos dons espirituais e de uma humilde atitude de serviço e compaixão.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia. N°28| Crescimento em Cristo

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm certas crenças fundamentais como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. Estas crenças, da maneira como são apresentadas aqui, constituem a compreensão e a expressão do ensino das Escrituras por parte da Igreja.


Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

 Doutrina N° 28 - Crescimento em Cristo

Pela sua morte na cruz Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele subjugou os espíritos de demônios durante o Seu ministério terrestre e quebrou o seu poder e tornou certo o seu destino final. A vitória de Jesus dá-nos vitória sobre as forças do mal que continuam procurando controlar-nos, enquanto nós caminhamos com Ele em paz, alegria, e a garantia do Seu amor.

Agora o Espírito Santo mora conosco e nos dá poder. Continuamente comprometidos com Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos livres do fardo dos nossos feitos passados. Não mais vivemos na escuridão, com medo dos poderes do mal, ignorância, e a falta de sentido de nosso antigo estilo de vida. Nessa nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer na semelhança de Seu caráter, comungando com Ele diariamente em oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nisso e em Sua providência, cantando Seus louvores, reunindo-nos juntos em adoração, e participando na missão da Igreja. Na medida em que nos entregamos ao serviço de amor àqueles ao nosso redor e ao testemunho da Sua salvação, Sua constante presença conosco através do Espírito transforma cada momento e toda tarefa numa experiência espiritual.

Razões Bíblicas| Salmos 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14, 15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; I Tessalonicenses 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Corintios 3:17, 18; Filipenses. 3:7-14; I Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38, 39; I João 4:4; Hebreus 10:25.

CLIQUE AQUI para acessar uma página com vários estudos Bíblicos que o ajudará a entender melhor estas doutrinas

terça-feira, 11 de março de 2014

Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia. N° 27 - Nova Terra

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm certas crenças fundamentais como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. Estas crenças, da maneira como são apresentadas aqui, constituem a compreensão e a expressão do ensino das Escrituras por parte da Igreja.


Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

 Doutrina N° 27 - Nova Terra

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria, e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com o Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declaram que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém. 

Razões Bíblicas|II S. Ped. 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; S. Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15
 
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segunda-feira, 10 de março de 2014

Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia. N° 26 - Milenio

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm certas crenças fundamentais como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. Estas crenças, da maneira como são apresentadas aqui, constituem a compreensão e a expressão do ensino das Escrituras por parte da Igreja.


Doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

 Doutrina N° 26 - Milênio
 
O milênio é o reinado de mil anos de Cristo de Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. 

Razões Bíblicas|Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II S. Ped. 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21

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