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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

PANDEMIA DO COMUNAVÍRUS NÃO DECORRE DE FENÔMENO DA NATUREZA. NA VERDADE É UM PROJETO DE ENGENHARIA SOCIAL TENDO EM MIRA IMPOR UM SISTEMA TOTALITÁRIO GLOBAL!

 Matéria extraída do blog https://aluizioamorim.blogspot.com/2020/11

 PANDEMIA DO COMUNAVÍRUS NÃO DECORRE DE FENÔMENO DA NATUREZA. NA VERDADE É UM PROJETO DE ENGENHARIA SOCIAL TENDO EM MIRA IMPOR UM SISTEMA TOTALITÁRIO GLOBAL!

O artigo desta postagem que transcrevo após este prólogo é da lavra Jeffrey Tucker e foi originalmente publicado pelo site Mises Brasil que dispensa apresentações sobretudo no meio conservador. É uma análise política referente à pandemia do comunavírus, a praga lançada no mundo sob encomenda dos globalistas. Sim, essa pandemia não é de ordem sanitária mas uma operação política destinada a treinar a população da Terra, sobretudo os habitantes do Ocidente, para que mais adiante aceitem sem qualquer protesto um sistema totalitário jamais visto no mundo inteiro.


Trata-se de uma estratégia de médio e longo prazo que já foi iniciada e, ao que parece, não tem data para terminar até que todos os habitantes da Terra forem doutrinados de forma a aceitar sem qualquer reação o uso de focinheiras e de se submeter a misteriosas vacinas, passando todos a viverem amedrontados sob severos e sucessivos lockodowns ou, ainda, sob ataque de grupelhos comunistas como se vê agora nos Estados Unidos. E as Forças Armadas para que servem?, indagará algum desavisado. A minha intuição, até prova em contrário, indica que as FFAA já eram. Até mesmo nos Estados Unidos!


Creio que o artigo de Jeffrey Tucker transcrito em tradução para o português pelo site Mises Brasil é essencial para compreender o  tamanho da encrenca! O título original é "Lockdown: a nova ideologia totalitária." Leiam:


Toda ideologia política tem três elementos: uma visão do inferno com um inimigo que tem de ser esmagado; uma visão de um mundo mais perfeito; e um plano de transição de um para o outro. 


Os meios de transição geralmente envolvem a tomada e a subsequente utilização total da ferramenta mais poderosa da sociedade: o estado. 

Por esta razão, a tendência das ideologias é serem totalitárias. Eles dependem fundamentalmente de sobrepujar as preferências e escolhas dos indivíduos e substituí-las por um sistema de crenças e comportamentos planejado por algum comitê de iluminados. 


Um caso óbvio é o comunismo. O capitalismo é o inimigo. Controlar os trabalhadores e abolir a propriedade privada seria o paraíso. E os meios para se alcançar isso seriam a expropriação violenta das posses da burguesia, com o assassinato dos resistentes.


O socialismo oferece uma versão mais suave do mesmo projeto: na tradição fabiana, você alcança estes mesmos objetivos por meio do planejamento econômico gradual.


A ideologia do racismo postula algo diferente. O inferno seria a integração étnica e a mistura de raças. O paraíso seria a homogeneidade racial. E os meios de mudança são a marginalização ou o genocídio de algumas raças.


O fascismo vê o livre comércio global, o individualismo e a imigração como os inimigos, ao passo que um poderoso nacionalismo seria o paraíso. E a maneira de se fazer a transição é tendo um grande líder. Você pode observar as mesmas características em certos tipos de tradicionalismo religioso teocrático.


Cada uma dessas ideologias vem com um foco intelectual principal, algum tipo de estória projetada para chamar a atenção. Exploração. Desigualdade. Teoria racial. Identidade nacional. Salvação. E cada uma vem com sua própria linguagem para sinalizar o apego à ideologia.  


Praticamente todas as ideologias acima já são bem conhecidas e já estão bem desgastadas. O mundo já tem muita experiência prática com cada uma delas. É possível simplesmente recorrer à história para observar os padrões, reconhecer seus apoiadores e refutar suas teorias.

A NOVA IDEOLOGIA TOTALITÁRIA

Este ano de 2020 nos deu uma nova ideologia com tendências totalitárias. Ela possui uma visão do inferno, do céu e um meio de transição. Possui um aparato de linguagem único. Tem um foco mental. Possui sistemas de sinalização para revelar e recrutar adeptos.


Essa ideologia tornou-se mundialmente conhecida como "lockdown". Podemos também adicionar o sufixo "ismo" à palavra: lockdownismo.


Sua visão do inferno é uma sociedade na qual os patógenos circulam livremente. Seu paraíso é uma sociedade controlada inteiramente por tecnocratas médicos, cuja principal tarefa é a supressão de todas as doenças. O foco mental são os vírus e outras pragas. A antropologia é considerar todos os seres humanos como pouco mais do que sacos recheados de patógenos mortais. As pessoas suscetíveis à ideologia são as pessoas com vários graus de misofobia — outrora considerada um problema mental, mas que agora foi elevado à condição de consciência social.


Este ano foi o primeiro teste do lockdownismo. Ele já chegou impondo os controles mais intrusivos, abrangentes e praticamente globais de seres humanos na história registrada. Mesmo em países onde o Estado de Direito e as liberdades individuais são fontes de orgulho nacional, as pessoas foram colocadas em prisão domiciliar. Suas igrejas e empresas foram fechadas. Milhões de empreendedores e trabalhadores foram humilhados pelo estado, o qual, além de proibi-los de trabalhar, ainda afirmou que suas atividades não eram essenciais para ninguém. A polícia foi estimulada a impingir todos os decretos draconianos e a prender dissidentes que oferecessem qualquer resistência.


A devastação é comparável a períodos de guerra, exceto pelo fato de que foi uma guerra imposta pelo governo ao direito das pessoas de se locomoverem e comercializarem livremente.


E o que é mais impressionante é que, depois de tudo isso, ainda não foi apresentada uma mísera evidência empírica, de qualquer lugar do mundo, de que esta política totalitária, estupefaciente e sem precedentes teve algum efeito em controlar o vírus, para não dizer em aniquilá-lo.


Ainda mais impressionante, os poucos locais que permaneceram completamente abertos (Dakota do Sul, Suécia, Tanzânia, Bielorrússia) não perderam mais do que 0,06% da sua população para o vírus, em contraste a locais como Nova York e Grã-Bretanha, que se fecharam totalmente e apresentaram as mais altas taxas per capita de mortalidade.

A mesma metodologia


Logo no início, a maioria das pessoas concordou, pensando que a mediada era de alguma forma necessária e de curto prazo. Duas semanas se estenderam para 30 dias, que se estenderam para 7 meses, e agora somos informados de que nunca haverá um momento em que não mais seremos obrigados a continuar professando essa nova fé de política pública. Trata-se explicitamente de um novo totalitarismo. 


E, como ocorre com todos esses regimes, há um conjunto de regras para os governantes e outro distinto para os governados.


O aparato da linguagem agora é incrivelmente familiar: achatamento da curva, desaceleração da disseminação, distanciamento social, contenção em camadas direcionadas, intervenção não-farmacêutica. 


O inimigo é o vírus e qualquer pessoa que não esteja vivendo sua vida de maneira exclusivamente voltada a evitar a contaminação. Como você não pode ver o vírus, isso geralmente significa gerar uma paranóia sobre O Outro: alguém diferente de você tem o vírus. Qualquer um pode ser um super disseminador, e você pode reconhecê-los por seu comportamento desobediente e não-submisso.


Repentinamente, "especialistas" e autoridades ao redor do mundo impuseram restrições sobre quem você pode receber em sua casa, proibiram todos os eventos, aboliram as viagens, e até mesmo atiçaram desconfiança contra animais de estimação. Tudo isso levou ao efetivo desmantelamento da rotina em todas as cidades, algo que ainda está longe de se recuperar.

O novo puritanismo e o desprezo pelas consequências


A postura dos adeptos do lockdown almeja uma sociedade de volta ao estado da natureza, com uma idílica purificação da vida. Essa neurose com uma sociedade sem patógenos ajuda a explicar uma das mais estranhas características do lockdownismo: seu puritanismo.

Observe que o lockdown atacou especialmente qualquer coisa que se pareça com diversão: filmes, teatros, eventos culturais, esportes, viagens, boliche, bares, restaurantes, hotéis, academias e clubes. Ainda agora existem locais com toques de recolher para impedir as pessoas de ficarem fora de casa até tarde — sem absolutamente nenhuma justificativa médica. Clique AQUI para ler tudo

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

THE GREAT RESET: O TOTALITARISMO CHEGANDO A BORDO DO COMUNAVÍRUS CHINÊS. OU: A HISTÓRIA QUE A GRANDE MÍDIA NÃO TE CONTOU.

 Sou seguidor a alguns anos, do blog,  do ALUIZIO AMORIM,  que eu acho um dos blogs mais relevantes que eu conheço. Ele postou no blog dele, essa matéria que achei muito interessante. Postei a mesma, na íntegra, em meu blog, sem nem mesmo lhe pedir permissão

Espero que ele não fique aborrecido comigo

sexta-feira, outubro 23, 2020

THE GREAT RESET: O TOTALITARISMO CHEGANDO A BORDO DO COMUNAVÍRUS CHINÊS. OU: A HISTÓRIA QUE A GRANDE MÍDIA NÃO TE CONTOU.

O rastro de destruição ocasionado pela pandemia do comunavírus lançado ao mundo pelo regime comunista chinês é avassalador. Mas não é só isso, ou seja, por trás dessa desgraça estão todos os tipos de oportunismo. Sim, há quem tire enorme proveito dessa desgraça viral fabricada pelo PCChinês como por exemplo o Fórum Econômico Mundial comandado pelo führer Klaus Schwab. 

Como podem perceber os leitores a temática desta postagem jamais será pauta para os grandes veículos midiáticos e, portanto, não é conhecida pela maioria da população do planeta e, quiçá dos próprios jornalistas da mainstream media que normalmente são fantoches dos comunistas. Ou, no máximo, toda essa gentalha das redações é composta por imbecis. Sim basta ligar um canal de TV ou visitar um desses sites dos grande veículos midiáticos para constar que a pauta de destaque passou a ser o terror da peste chinesa. "Fique em casa" insistem esses boçais. E tome matérias fúnebres das vítimas do vírus chinês.

Ora, o sujeito tem de ser muito idiota para concluir que essa pandemia é obra da natureza. Haja vista que laboratórios já teriam vacinas para aplicar. Se têm é porque já sabiam de antemão o lançamento do vírus e começaram seu processo de fabricação há muito tempo. Aliás, como já noticiei aqui no blog em outubro do ano passado - baita coincidência! - foi realizado em New York o "Evento201", dedicado debater e oferecer soluções para eventual pandemia global. E, como já afirmei em outras postagens não seria de uma hora para outra que poderia aparecer toneladas de álcool gel, bilhões de máscaras e artefatos tecnológicos que medem à distância a temperatura corporal das pessoas e ainda arquivam sua foto num computador. Coisa que lembra a engenhoca chinesa que controla todos os cidadãos da China!

Enfim, o que citei nesses três parágrafos acima é um resumo muito resumido de todo esse plano diabólico do vírus chinês. Como banqueiros, grandes empresários, grandes comerciantes e capitalistas variados não emitem um pio sobre tudo isso surge no ar um grande interrogação. Em boa parte a resposta a esse mistério vem do tal Fórum Econômico Mundial que está muito excitado pelo fato do comunavírus ser uma grande oportunidade para mudar o mundo. Esqueceram apenas o principal, ou seja, perguntar se afinal os cidadãos do mundo inteiro estão querendo mesmo mudar o nosso mundo. Quem nunca costuma fazer essa indagação, ou seja, ouvir os cidadãos, são os regimes despóticos como os regimes comunista, nazista e fascista. Aliás, verso e anverso da mesma medalha. Todos eles são regimes totalitários que até hoje perpetuam ditaduras assassinas! Que o digam os escravos chineses, cubanos, venezuelanos e agora, há pouco, os argentinos!

Face a tudo isso passo agora a transcrição de matéria publicada pelo site Epoch Times com base na postagem do site Mundo Revelado que recomendo a leitura. O conteúdo desta matéria explica muito do que está acontecendo e que é criminosamente desprezado pela mainstream media. 

Além disso ilustro esta postagem também com um vídeo excelente do site Mundo Revelado que trata da tecnocracia como embrião da tecnologia no comunismo! Segue o vídeo e o texto que versa sobre o tal "The Great Reset" proposto pelo Fórum Econômico Mundial e que será o mote principal de evento no início de 2021, em Davos, na Suíça, onde está a sede da organização de Herr Claus Schwab. Leiam e vejam o vídeo: 

Em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial (FEM), líderes globais das Nações Unidas, Reino Unido, Estados Unidos, Fundo Monetário Internacional (FMI) e corporações multinacionais discutirão e anunciarão um plano para reiniciar toda humanidade incluindo a economia mundial. Esse plano é conhecido como “O Grande Reinício” ou, em inglês, The Great Reset.


“TODOS OS PAÍSES, DOS ESTADOS UNIDOS À CHINA, DEVEM PARTICIPAR, E TODOS OS SETORES, BEM COMO TECNOLOGIAS DE PETRÓLEO E GÁS, DEVEM SER TRANSFORMADOS,” ordena o chefete o Fórum Econômico Mundial.


“Temos uma oportunidade de ouro para tirar algo de bom desta crise [COVID-19]. As ondas de choque sem precedentes podem tornar as pessoas mais receptivas a grandes visões de mudança”, disse o Príncipe Charles, um dos líderes do evento.


O objetivo do “O Grande Reinício” é usar a pandemia do coronavírus como uma justificativa – os participantes repetidamente se referiram a ela como uma “oportunidade” – para reformatar completamente toda a economia global, incluindo a dos EUA, para tornar o mundo mais “equalitário” e para combater a mudança climática, que em várias ocasiões foi identificada como a próxima grande “crise” do mundo.


Em um artigo publicado no site do Fórum Econômico Mundial, o fundador e presidente executivo do FEM, Klaus Schwab, disse que “o mundo deve agir conjuntamente e rapidamente para renovar todos os aspectos de nossas sociedades e economias, desde a educação até os contratos sociais e as condições de trabalho”.

“Todos os países, dos Estados Unidos à China, devem participar, e todos os setores, bem como a tecnologia de petróleo e gás, devem ser transformados”, acrescentou Schwab. “Em suma, precisamos fazer ‘O Grande Reinício’ do capitalismo.”


Schwab não foi o único a pedir que o mundo “reinicie” o capitalismo. Incontáveis líderes no evento, muitos dos quais ocupam posições influentes em organizações e governos ao redor do mundo, exigiram mudanças econômicas de longo alcance que soam notavelmente semelhantes ao “Novo Acordo Verde” (Green New Deal) dos socialistas Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez – exceto que em uma escala global.


Sharan Burrow, a secretária geral da Confederação Sindical Internacional, disse que precisamos usar a crise atual para ajudar a “reequilibrar” a economia global.

“Precisamos criar políticas para alinhar o investimento nas pessoas e no meio ambiente”, disse Burrow.


“Mas, acima de tudo, a perspectiva de longo prazo é sobre reequilibrar as economias.”


Burrow acrescentou mais tarde: “Queremos o fim da mentalidade de lucro a todo custo, porque se não construirmos um futuro econômico dentro de uma estrutura sustentável em que respeitemos nossos limites planetários e a necessidade de mudar nossos sistemas de energia e tecnologia, então não teremos um planeta vivo para os seres humanos. ”


Ecoando esses pontos, Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, pediu a construção de “sociedades iguais, inclusivas e sustentáveis, que sejam mais resilientes em face de pandemias e mudanças climáticas”.


Jennifer Morgan, diretora executiva do Greenpeace International, disse que o mundo deveria usar a crise atual para apertar o “botão de reinicialização”, semelhante ao que ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, quando Morgan diz que: “Estabelecemos uma nova ordem mundial”.


Morgan acrescenta que: “Estamos agora em um mundo diferente do que éramos então. Precisamos perguntar: o que podemos fazer de maneira diferente? O Fórum Econômico Mundial também tem uma grande responsabilidade nisso, apertando o botão de reinicialização e entendendo como criar bem-estar para as pessoas e para a Terra”.


Outros palestrantes no fórum virtual que pediram pelo “O Grande Reinício” incluíam Ma Jun, presidente do Comitê de Finanças Verdes da Sociedade Chinesa de Finanças e Bancos e membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China; Bernard Looney, CEO da BP; Ajay Banga, CEO da Mastercard; Bradford Smith, presidente da Microsoft; e Gina Gopinath, economista-chefe do Fundo Monetário Internacional.


O evento virtual do FEM anunciou o lançamento do plano para “O Grande Reinício” da economia mundial, mas propostas de políticas mais específicas provavelmente serão deliberadas na reunião do FEM em DavosSuíça, em janeiro de 2021. O evento de Davos está sendo anunciado pelo FEM como uma “cimeira gêmea” que incluirá um encontro pessoal de líderes mundiais e reuniões virtuais “conectando os principais líderes governamentais e empresariais do mundo em Davos com uma rede global em 400 cidades.”


Abaixo segue um resumo dos pontos que devem ser discutidos durante a cimeira do “O Grande Reinício” em Davos.


1. Liderança:
Os economistas Thomas Piketty e Joseph Stigliz (marxistas e keynesianos) estão encabeçando as diretrizes do “O Grande Reinício”.


2. Diretrizes:
• Aquecimento global
• Novo Acordo Verde
• Novo Bretton Woods


3. Problemas:
• Pandemia do COVID-19
• Agitação social
• Crises econômicas


4. Metas:
• Eliminar todo o papel-moeda e utilizar a cripto moeda DES (Direitos Especiais de Saque), que já foi utilizada em 1970, 1979 e 2009 para injetar liquidez no sistema financeiro.


• Reforma tributária global com maiores impostos para fortunas, chegando a 90% para fortunas acima de US$ 2 bilhões.


• Criar dificuldades para as empresas moverem ativos para paraísos fiscais. Remover do mercado qualquer empresa ou organização que não seja “verde”, como a indústria da carne ou do petróleo.


• Estimular o consumo de produtos com o “selo verde”. Os governos devem dar preferência na lista de subsídios e cupons ao consumidor para esses produtos.


• Fomentar títulos verdes tanto quanto possível. Qualquer banco central que esteja considerando o uso de flexibilização quantitativa deve usar títulos verdes.


• Acabar com qualquer tipo de combustíveis fósseis em todo o mundo.


• Vacinação mandatória e passaporte mundial (APP) com rastreamento genético.


Portanto, as mudanças propostas pelo “O Grande Reinício” possuem um viés político e ideológico alinhado com as doutrinas marxistas e socialistas, e visam moldar a humanidade nesses parâmetro, o que é perigoso. De fato, a história tem diversos exemplos de países que adotaram esses regimes e levaram o caos e a destruição social para sua população como a China, Coreia do Norte, Irã, Venezuela, Cuba entre outros. Do site Epoch Times

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