Seguidores

Mostrando postagens com marcador Igreja Adventista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Igreja Adventista. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

A Crise de Identidade Adventista: Uma Visão da Música de Adoração

 

A Crise de Identidade Adventista: Uma Visão da Música de Adoração

on 3 de julho de 2012 at 21:22

por: Dr. Samuele Bacchiocchi

 

Introdução

O último artigo escrito pelo pastor Lloyd Grolimund intitulado “Fogo na Igreja” destacou a forma como o estilo de adoração neo-pentecostal, com música rock, drama, danças, falar em línguas e curas está encontrando seu espaço dentro de um crescente número de igrejas adventistas na Austrália.

O problema não está limitado à Austrália. Assinantes de diversas partes do mundo têm respondido, compartilhando sua preocupação acerca da influência do pentecostalismo em suas igrejas locais.

A adoção de estilos pentecostais de adoração é o principal fator contribuinte para a crise de identidade adventista. Um número cada vez maior de adventistas lamentam que não podem mais frequentar suas igrejas locais porque estão ofendidos pelo novo estilo de adoração, com música ritmada e drama. Esta crise é sentida de forma profunda de diversas formas em diversos países.

Em outubro de 2003 fui convidado a falar em várias igrejas na Suécia e Noruega. Durante os 10 dias que passei nestes dois países, fui lembrado com frequência que nossos crentes estão enfrentando uma crise de identidade adventista, porque um número cada vez maior deles está adotando o estilo de adoração e o estilo de vida de outros cristãos. À minha chegada em Estocolmo, Bobby Sjolander, o pastor de nossa Igreja do Colégio Ekebyholm, na Suécia, pediu-me especificamente que eu falasse sobre “A Crise de Identidade Adventista no Século 21”.

O mesmo aconteceu há algum tempo atrás, em 8 de junho de 2004, quando me foi solicitado que falasse em uma reunião de todos os pastores e anciãos que estavam assistindo a campal da Inglaterra do Sul, ocorrida perto de Bristol, Inglaterra. Esta era a maior reunião campal da Europa, com mais de 3.000 pessoas participando durante a semana e 5.000 no final de semana. O título de minha apresentação feita aos pastores e anciãos foi “A Crise de Identidade Adventista”. A resposta foi muito encorajadora, pois vários pastores e anciãos me entregaram CDs virgens para que eu lhes fornecesse uma cópia da apresentação para seu uso pessoal.

Em minha palestra sugeri que nossa identidade adventista tem três componentes principais: teológicos, existenciais e litúrgicos, ou seja,

 Nossas doutrinas,

 Estilo de vida

 E adoração.

Aquilo que cremos, como vivemos e como adoramos têm, tradicionalmente, definido a nossa identidade. Temos nos visto como um povo remanescente, chamado a viver uma vida de temperança e um estilo de vida santo, de forma a proclamar a mensagem final de advertência (as três mensagens angélicas) à humanidade.

Desafios Teológicos

Em épocas recentes, cada um destes três componentes de nossa identidade adventista esteve sob severos ataques. Neste artigo me concentrarei principalmente na música de adoração, porque é o aspecto mais controvertido e crítico de nossa identidade adventista. À guisa de introdução, discutirei brevemente os desafios teológicos e de estilo de vida que estão erodindo a nossa identidade adventista.

Teologicamente, várias de nossas distintivas crenças adventistas têm sido questionadas e mesmo desafiadas. A última edição da revista “Reflections” (Reflexões) (Janeiro a Maio de 2004), o periódico oficial do Instituto de Pesquisas Bíblicas da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, oferece uma análise perspicaz dos desafios teológicos oferecidos tanto por adventistas liberais quanto conservadores. Uma vez que o foco deste artigo é o desafio da música de adoração para a nossa identidade adventista, faremos apenas uma breve menção de algumas influências teológicas e de estilo de vida que estão enfraquecendo a nossa identidade adventista.

1. Criação.

 “Durante aproximadamente os últimos trinta anos” escreve a revista Reflections, “um pequeno número de adventistas nos círculos acadêmicos tem estado a levantar questões concernentes à credibilidade de nossa posição acerca da criação, com base na evidência científica reunida pelos evolucionistas… Desta forma, as duas opiniões principais oferecidas à igreja por estes eruditos e teólogos são a evolução teísta ou o agnosticismo, com relação às origens” (Janeiro, pp. 3-4).

Dito de forma simples, alguns professores adventistas de Ciências e teólogos sustentem que Deus usou a evolução como método de criação, enquanto outros simplesmente afirmam que não sabemos como a vida começou neste planeta.

Questionar ou mesmo rejeitar a doutrina bíblica da criação em seis dias, significa solapar a credibilidade de crenças fundamentais adventistas, tais como o Sábado e a Encarnação. Se Deus não criou o mundo em seis dias, então dificilmente Deus teria instituído o Sábado do sétimo dia para celebrar o término de Sua criação em seis dias. De forma semelhante, se Deus não participou do tempo humano na criação, para trazer os seres humanos e sub-humanos à existência, então não havia razão para que Ele participasse da carne humana na encarnação, para redimir e restaurar Suas criaturas a uma perfeição original que nunca existiu.

2. O Sábado. 

Em anos recentes o sábado tem sido atacado de diversas formas, por vários ex-instrutores bíblicos e ex-pastores adventistas. Estes homens têm escrito numerosos livros e artigos que argumentam que o sábado é uma instituição do antigo concerto, dado aos judeus, pregado na cruz e, consequentemente, não se aplicando mais aos cristãos da atualidade. Infelizmente, este ensino, conhecido como “Teologia do Novo Concerto” tem influenciado milhares de adventistas a abandonar a igreja.

Durante os últimos cinco anos tenho passado incontáveis horas expondo as falhas da chamada Teologia do Novo Concerto. Meu livro The Sabbath Under Crossfire (O Sábado Sob Fogo Cruzado) e, em grande parte, o desdobramento de discussões sobre o sábado com nossos ex-irmãos. É difícil de acreditar que mesmo antigos sabatistas estejam questionando o aspecto global do sábado, quando Jesus afirmou inequivocamente que “O sábado foi feito por causa do homem” (Marcos 2:27), não apenas para os judeus. De fato, Jesus fez tudo o que estava a Seu alcance para esclarecer o intento divino do sábado, ao proclamar o dia como um tempo para demonstrar misericórdia (Mateus 12:7), para “fazer o bem” (Mateus 12:12), para salvar vidas (Marcos 3:4), e para libertar pessoas de fardos físicos e espirituais (Lucas 13:12, 16). Todas as declarações de Jesus sobre o sábado indicam claramente que Jesus queria abrilhantar o sábado, e não torná-lo nulo.

Mas o sábado é atacado hoje não apenas teologicamente, mas também existencialmente por um número cada vez maior de adventistas que estão adotando a mentalidade da guarda do domingo. Esta mentalidade consiste em reduzir o sábado a uma hora de assistência à igreja. Quando o culto divino acaba, o sábado termina. Eles colocam suas roupas de sábado de volta no armário, fecham o armário e fecham o sábado. Gastam o resto do dia comendo em restaurantes, fazendo compras em shopping centers ou visitando lugares de entretenimento.

Ao atacar o sábado a partir de fora e de dentro da igreja, Satanás está minando a nossa identidade adventista, porque este dia serve como constante lembrança de nossa identidade e missão. Um erudito judeu escreveu: “O Sábado preservou os judeus mais do que os judeus preservaram o sábado.” Creio que o mesmo é verdade para a nossa igreja adventista. O sábado pode nos ajudar a nossa identidade adventista, nos lembrando que observarmos um dia santo significa aceitar o desafio de sermos um povo santo em meio a uma geração de mente secularizada e perversa.

3. O papel de Ellen White.

É impossível estimar quantos adventistas abandonaram a igreja em anos recentes por causa da questão do papel profético de Ellen White. Dificilmente passa-se uma semana sem que eu receba um e-mail de adventistas angustiados, à beira de abandonar a igreja, depois de haver lido os ataques contra Ellen White, os quais estão publicados em incontáveis websites. Não há dúvidas de que o desafio ao papel profético de Ellen White está enfraquecendo de forma significativa a identidade adventista.

O que preocupa alguns de nossos crentes é a descoberta de que a sua imagem mental de Ellen White como uma profetiza que escreveu de forma precisa sob a inspiração do Espírito Santo não pode ser reconciliada com algumas imprecisões encontradas em seus escritos. Este é um problema sério, ao qual a nossa igreja precisa atentar com urgência; não dando desculpas para as imprecisões dos escritos de Ellen White, mas auxiliando nossos membros a compreender as limitações do dom profético manifestado na Bíblia e nos escritos de Ellen White. Analisei estas questões em meus periódicos “Endtime Issues” (Questões do Tempo do Fim), números 88 e 89. Demonstrei que Ellen White reconhecia suas limitações e convidei eruditos competentes a fazerem as correções necessárias na versão de 1911 de O Grande Conflito.

O dom profético não torna um profeta uma autoridade em história, ciência, ou interpretações doutrinárias. Ao invés disso, o dom de profecia capacita o profeta a falar aos membros da igreja “para edificação, exortação e consolação.” (I Coríntios 14:3). A Bíblia nos diz que as mensagens dos profetas devem ser testadas e avaliadas para nos certificarmos de que a verdade não seja misturada com erro (I Tessalonicenses 5:20-21; I Coríntios 14:29).

Durante os 70 anos de seu ministério profético, Ellen White deu amplas evidências de possuir o dom profético. Ela produziu milhares de mensagens para encorajamento, consolação, reprovação e edificação da igreja. Suas mensagens ainda vão ao encontro das necessidades espirituais de nossas almas e podem nos ajudar a crescermos até a estatura de nosso Senhor. Nossa igreja Adventista não seria hoje um movimento mundial, não fosse pela visão profética de Ellen White, que ajudou a definir a nossa mensagem e missão.

4. Outras Doutrinas. 

Existem várias outras doutrinas que são questionadas por alguns adventistas hoje.

Elas incluem:

a) Juízo investigativo,

b) O conceito do remanescente,

c) Interpretação tradicional de Babilônia,

d) os períodos proféticos dos 1260/2300 anos,

e) O Anticristo e

f) A doutrina do santuário.

g) O estilo de vida adventista

Não é possível fazermos neste artigo uma tentativa de examinarmos a controvérsia que cerca essas doutrinas. Elas são mencionadas simplesmente para demonstrar alguns fatores que estão enfraquecendo nossa identidade adventista.

Desafios ao Estilo de Vida Adventista

O segundo componente de nossa identidade adventista que está sob ataque é o estilo de vida.

Tradicionalmente, os adventistas têm se tornado conhecido por sei estilo de vida simples e saudável.

Este estilo consiste em:

·      abster-se de café e bebidas alcoólicas,

·      em comer principalmente comidas vegetarianas saudáveis,

·      em vestir-se de forma modesta, evitando roupas reveladoras,

·      em cultivar o adorno interior do coração em vez da ornamentação exterior do corpo com jóias e

·      em envolver-se em recreações e entretenimentos saudáveis, evitando filmes que exibam cenas que são contrárias aos padrões morais adventistas.

Os padrões de estilo de vida tradicionais estão gradualmente sendo substituídos por atitudes mais permissivas.

Uma pergunta que me é feita com freqüência durante meus seminários de final de semana é:

“O que há de errado…?”

O que há de errado com a bebida moderada?

O que há de errado com vestir-se e adornar nossos corpos de acordo com a última moda?

O que há de errado em ser gay ou lésbica?

O que há de errado em viver com alguém sem ser casado?

O que há de errado em ir a um concerto de rock ou a um cinema?

Essas perguntas indicam que existem muitos adventistas sinceros que estão sinceramente fazendo o que é errado.

Eles acreditam sinceramente que não há nada de errado em sexo pré-marital, desde que amem seu/sua parceiro (a).

Eles acreditam sinceramente que os cristãos podem assistir filmes violentos ou permeados de sexo, desde que não fiquem emocionalmente envolvidos.

Eles acreditam sinceramente que podem ouvir música rock, desde que a batida não seja muito forte e as palavras não sejam mundanas demais.

 Eles acreditam sinceramente que podem se divorciar de seu cônjuge, se não encontram mais a plenitude em seu relacionamento.

Eles acreditam sinceramente que podem consumir uma quantidade moderada de álcool e drogas, desde que não se tornem dependentes.

Eles acreditam sinceramente que podem usar diversos tipos de jóias, desde que não sejam muito extravagantes ou muito caras.

Poderíamos nos perguntar: Como podem tantos cristãos ser sinceros e ainda assim estarem sinceramente enganados sobre aspectos vitais das declarações do Evangelho para nossas vidas quotidianas?

Me parece que parte do problema está na falta de compreender as declarações do Evangelho para nossas vidas quotidianas. A preocupação predominante parece ser ensinar as pessoas como serem salvas, ao invés de treiná-las sobre como viver uma vida cristã.

Parece haver uma relutância em ajudar as pessoas a compreenderem como a aceitação do evangelho afeta a forma como comemos, bebemos, nos vestimos, nos enfeitamos, e nos entretemos. O resultado é que, para usarmos as palavras de Oséias, “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento” (Oséias 4:6)

É minha convicção que não podemos culpar os membros da igreja por fazerem o que é errado, se seus líderes espirituais não os ajudam a verem as razões bíblicas para fazerem o que é correto.

Durante os últimos 30 anos de ensinos e pregações ao redor do mundo, tenho visto, em incontáveis ocasiões, mudanças radicais no estilo de vida de pessoas que foram convencidas pelas escrituras e convertidas pelo Espírito Santo de que certos hábitos ou atos eram errados.

Existem muitos cristãos sinceros que querem saber como viver de acordo com os princípios que Deus tem revelado na Bíblia. Eles apreciam quando alguém devota algum tempo para lhes mostrar, pela Bíblia, e, por exemplo, pessoal, como viver uma vida cristã.


Resumo

“O que há de errado…?” Tudo

a) Não usamos bebidas alcoólicas, nem mesmo moderada?

b) Devemos nos vestir e adornar nossos corpos de forma decente, e não apenas de acordo com a última moda

c) É totalmente errado em ser gay ou lésbica

d) É errado viver com alguém sem ser casado

e) E errado em ir a um concerto de rock ou a um cinema

f) É errado participar de festas juninas


Apelo

Jesus nos aceita como somos, perdoa nossos erros, não nos castiga por que erramos, nos ama, mesmo quando erramos, porém ele deseja que haja em nós desejo de mudança. Uma nova vida,

Deseja que vivamos como remanescentes

Não somos uma igreja qualquer. Somos a igreja verdadeira

Somos a igreja adventista do sétimo dia.

A igreja remanescente

 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. ACEITA?... OU É SEITA?

 

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. ACEITA?... OU É SEITA? 

 

 

A igreja mais perseguida, em todos os tempos, e por todas as correntes evangélicas, com certeza, é a igreja Adventista do Sétimo Dia. Sempre que essa igreja começa a evangelizar alguma cidade ou um novo bairro, as igrejas evangélicas, ali existentes, se unem e fazem campanha cerrada contra a Igreja Adventista, com o objetivo de impedir qualquer pessoa de aceitar o ensino adventista, principalmente os adeptos de suas próprias igrejas.

Para alcançar o objetivo de impedir as pessoas de se aproximarem da igreja adventista; os pastores e líderes evangélicos usam o engano, a mentira e até ameaça, para com seus membros, ameaçando-os de disciplina e até expulsão, para quem frequentar os cultos e conferencias dos Adventistas do Sétimo Dia. Dizem: “se você não está mais satisfeito com nossa igreja, você pode ir para qualquer outra, menos para a igreja adventista, se for, será excluído da comunhão, e será considerado herege”. “A igreja adventista é uma seita”, dizem, “e quem pertence a uma seita, não é cristão, e está perdido”.

Com esse discurso, as pessoas simples, que pouco conhecimento tem da Bíblia, e muita confiança nos seus líderes, fogem da igreja adventista, rejeitando qualquer chamado, e fazem coro com seus líderes repetindo os argumentos aprendidos com eles, dizendo que a igreja adventista é uma seita, e que a maioria dos seus ensinos, são mentiras, inventadas por uma falsa profetiza chamada Ellen White, que os adventistas a adoram como se fosse um deus.

Conheci, em Pires do Rio, Goiás, faz algum tempo, uma senhora, membro de uma das mais conhecidas igrejas evangélicas do Brasil, que tinha medo da igreja adventista, de tanto ouvir o pastor dela, falar mal de nossa igreja. Porem um dia, o esposo dessa senhora me convidou para ir a sua casa, estudar a Bíblia com ele, ele não pertencia à igreja da esposa; fui. 

Quando começamos o estudo, aquela senhora aproximou-se, e me fez várias perguntas ao mesmo tempo. 

Perguntou: “por que os adventistas não creem no novo testamento? ”... “Por que não creem no Espirito Santo? ”... “Por que não aceitam o batismo no Espírito? ”... “Por que não creem no dom de línguas? ”... “Por que não creem na graça? ”... 

Fez todas as perguntas seguidamente, sem deixar que eu respondesse nenhuma, quando ela parou, eu lhe respondi. Irmã, cremos em tudo o que a senhora perguntou. 

Ela ficou incrédula e repetiu as perguntas uma de cada vez: “Vocês acreditam no novo testamento? ” Sim. Respondi. “Você crer no Espirito Santo? ”. Sim. “Crer no batismo do Espirito? ”. Sim. “Você crer no dom de línguas? ”. Sim. “Você é batizado no Espirito? ”. Sou. Ela pensou um pouco, e em seguida falou: “então o pastor mentiu”. 

Irmã, eu falei, se o teu pastor falou tudo isso para você, ele mentiu. Ele o fez, ou por ignorância, pois a maioria dos pastores de vocês tem pouco estudo, e apenas repetem o que ouviram de terceiros, sem se dar ao trabalho de pesquisar; ou o fez por maldade mesmo, para te manter escravizada no erro. 

A igreja adventista crer em todas essas doutrinas que você perguntou, e muitas outras mais, que teu pastor esconde de você, para te manter no cabresto. Estudei a Bíblia com aquela senhora, ela aceitou as doutrinas da igreja adventista e toda a família foi batizada.

Outro exemplo foi em Miracema, Tocantins. Um moço muito dinâmico confessou que tinha tanto medo dos adventistas, que quando passava em frente do nosso templo, virava o rosto para o outro lado da rua, e passava apressado, tinha medo de ver o capeta lá dentro; tudo isto, de tanto ouvir o pastor dele falar mal da igreja adventista. 

Um dia ele conheceu uma moça adventista, que não tinha aparência de pessoa má, nem parecia querer enganá-lo, tomou coragem, estudou a Bíblia com aquela moça, e um mundo de verdades descortinou aos seus olhos, tornou-se adventista do sétimo dia.

Estas são apenas dois exemplos, entre os milhares que existem, de difamação contra a igreja adventista feita por pastores e lideres religiosos. 

Está circulando nas redes sociais, whatsapp, um vídeo de um cidadão, imagino que seja, pastor, Mas ele não se identifica, nem diz a que igreja pertence. Diz ele, que esta fazendo um protesto, por causa da conversão de outros pastores à igreja adventista, e como forma de protestar ele queima vários livros adventistas, entre eles, os livros; Estudos Bíblicos, Nisto Cremos, e uma biografia de Ellen White.

Enquanto põe fogo nos livros, ele diz um tanto de asneiras; fala que a igreja adventista é uma seita, que nossos ensinos são diabólicos, que Ellen White é falsa profetiza e que quem permanece nesta igreja nunca terá a presença do Espirito Santo.

Ele queima aqueles livros para demonstrar o repúdio dele aos adventistas e suas doutrinas.

Pensei comigo: Se aparecesse um adventista na frente dele, naquele momento, o que ele faria com o adventista? Provavelmente o jogaria naquela fogueira.

Reconheço que a maioria, que fala mal da igreja adventista, o faz, com as melhores intenções, tentando proteger suas ovelhas dos “erros” pregados pela mesma. “Erros”, estes, que deixaram de pesquisar, pois se tivessem a humildade de pesquisar as doutrinas ensinadas pelos adventistas, comparando-as com a Bíblia, com certeza chegariam a conclusão que os adventistas não ensinam nada errado. Entenderiam que todos os ensinos dessa igreja, estão bem claros na palavra de Deus, e, portanto, não chamariam esta igreja de seita, nem os seus membros de hereges.

A Você que é evangélico, não importa qual denominação, te faço um desafio.

Toma tua Bíblia, e leia as doutrinas adventista que contidas nesse texto, compara com o que está escrito na bíblia e refuta-as. Mas seja honesto. Mostra biblicamente em que elas estão erradas. Tipo: “Os adventistas ensinam assim, mas a verdade é diferente do que eles ensinam. O certo é assim”

Se você crer mesmo que a igreja adventista é uma seita, prova, mostra biblicamente em que ela esta errada. Taí o desafio.

O que é seita

No dicionário do Google, encontro a definição abaixo, para seita.

Seita - Substantivo feminino

1. Na antiga literatura romana e pré-cristã, partido ou escola filosófica.

2. Na Vulgata, variedade de tendências religiosas dentro do judaísmo. "seita. Dos fariseus"

Seita é um termo que deriva do latim "secta" cujo significado é seguidor. O termo é utilizado para designar um grupo numeroso de uma determinada corrente religiosa, filosófica ou política que se destaca da doutrina principal. Sectário é um termo que designa o indivíduo que faz parte de uma seita. Uma seita pode também ser considerada uma "divisão", "partido" ou "facção".

Informalmente, o termo pode ser utilizado para definir qualquer grupo organizado de pessoas que defendam as mesmas ideias ou tenham causas em comum.

A palavra seita vem da mesma palavra grega que a palavra heresia. Essa palavra é háiresis, que em grego significa escolha, tomar partido, corrente de pensamento, escola, etc. Quando a palavra háiresis passou para latim, transformou-se em secta.

Em muitos casos, a palavra "seita" serve para descrever uma divisão ocorrida no cristianismo. No entanto, como seita designa um conjunto de seguidores, pode ser que existam boas doutrinas e cristãos genuínos, porque o conceito de seita é ambíguo. Aquilo que hoje é considerado como seita, amanhã pode ser considerado como a corrente religiosa principal, e vice-versa.

Para muitas pessoas o termo seita tem um sentido pejorativo, graças ao fanatismo de algumas pessoas. Por exemplo, em Março de 1997, 39 seguidores de uma seita chamada Heaven's Gate (Portão do Céu, em português), cometeram suicídio em massa porque acreditavam que desta forma se libertariam dos seus recipientes humanos e partiriam para uma viagem numa nave espacial.

São esses tipos de exemplos e que dão o sentido negativo à palavra seita. Por esse motivo, alguns líderes religiosos afirmam que uma seita é uma distorção religiosa que apresenta doutrinas falsas.

Fonte - http://www.significados.com.br/seita/ 

Como se pode ver na definição acima, Seita, não é um conjunto de heresias, como afirmam a maioria dos pastores evangélicos, seita é qualquer grupo organizado de pessoas que defendam as mesmas ideias ou tenham causas em comum.

O apóstolo Paulo foi acusado de pertencer a uma seita e ele não se aborreceu por isto, pelo contrário, fazia questão de declarar que era seguidor do caminho, que chamavam de Seita.

·ATOS  (cap. 24)·

5 Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e chefe da seita dos nazarenos;


14 Mas confesso-te isto: que, seguindo o caminho a que eles chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas,

 

Nós, Adventistas do Sétimo Dia, nos associamos com o apóstolo Paulo, e também seguimos o caminho que chamam de seita, servimos ao Deus de nossos pais, crendo em tudo quanto está escrito na Santa Lei de Deus, os Dez Mandamentos, e também nos escritos dos profetas, ou seja, no Antigo Testamento. Seguimos não apenas o novo testamento, mas a BIBLIA TODA.


 Crenças dos Adventistas do Sétimo Dia


Mas suponhamos que seita seja algo terrível, uma fonte de doutrinas falsas, uma coisa diabólica, que todo cristão deve se resguardar; como é dito pela maioria dos pastores evangélicos.

Se seita é uma fonte de engano, e as doutrinas ensinadas pelas seitas são todas erradas, vamos analisar as doutrinas da Igreja Adventista, comparando-as com a Bíblia, para saberem se são mesmo erradas, ou não. Afinal, a mentira procede do diabo, e o falso testemunho é proibido no nono mandamento.

Antes de fazer um discurso, condenando determinada igreja, saiba o que esta fazendo. Saibam quais são as doutrinas ensinadas por aquela igreja, e por que eles, os adventistas, são errados.

Antes de queimar livros adventistas e vociferar bobagens odientas contra essa igreja, faria muito bem a aquele senhor, e todos os demais pastores que do púlpito pregam bobagens, e falam mentiras aprendidas de terceiros, sem se darem ao trabalho de pesquisarem para saber o que estão dizendo; estudasse com afinco, cada doutrina, comparando com a Bíblia, para ter segurança, no que estão dizendo, e não falar, ou fazer bobagens.

 

Doutrinas adventistas


O Livro Nisto Cremos, queimado impiedosamente por aquele senhor, apresenta de maneira bem didática, as doutrinas ensinadas pelos adventistas. Estou publicando em resumo cada doutrina para que o leitor leia com atenção, e diga, no final, em que estão erradas.

Leia com oração, confira na sua Bíblia, medite, pense, faça seu argumento é diga com toda honestidade; essas doutrinas estão erradas, porem apresente o motivo. Discorde apresentando argumentos, bíblicos. Nada de “eu acho”, mas como Jesus fazia, dizendo: “Assim diz o Senhor”


As doutrinas são estas:

Doutrina Número 01 - As Escrituras Sagradas

 

As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História.

II Pedro 1:20 e 21; - II Tim. 3:16 e 17; - Sal. 119:105; - Prov. 30:5 e 6; - Isa. 8:20; - João 17:17; - I Tess. 2:13; - Heb. 4:12

 

Qual é o erro dessa doutrina? Dá para classificar os adventistas, como seita, por que creem nas Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamento como a palavra de Deus escrita?


Doutrina Numero 02 - A Trindade

 

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação.

Deut. 6:4; - Mat. 28:19; - II Cor. 13:14; -Efés. 4:4-6; - I Pedro 1:2; -  I Tim. 1:17; - Apoc. 14:7

 

Nós os adventistas do sétimo dia cremos na doutrina da Trindade, conforme explicado acima. Está errado? Somos seita por causa dessa crença?

Uma igreja que ensina a doutrina da trindade é uma seita? Se for, todas as demais o são, só vai sobrar as Testemunhas de Jeová, pois pelo que eu saiba, são os únicos que não creem na trindade.


Doutrina Número 03   - Deus Pai

 

Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. As qualidades e os poderes manifestos no Filho e no Espírito Santo também constituem revelações do Pai.

Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9


Você que aprendeu na sua igreja, que a igreja adventista é uma seita perigosa, que ensina o erro, e que quem a segue, corre o risco de perder a salvação, me responda: é errado crer em Deus, conforme a doutrina acima?.. Qual é o erro dessa doutrina?

Nós Adventistas do sétimo dia, cremos e ensinamos que: “Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação” Isto é errado?


Doutrina Número 04     - Deus Filho

 

Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele Se tornou também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Viveu, e experimentou a tentação como ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas.

João 1:1-3 e 14; - Col. 1:15-19; - João 10:30; 14:9; - Rom. 6:23; - II Cor. 5:17-19; João 5:22; - Lucas 1:35; - Filip. 2:5-11;

 - Heb. 2:9-18; - I Cor. 15:3 e 4; - Heb. 8:1 - e 2; João 14:1-3

 

Quem sabe agora, você encontra o “erro” dessa seita adventista. O erro que eles tem na crença da pessoa de Jesus. Pois o que você leu é exatamente assim que nós cremos.

Cremos que Jesus é Deus. Deus o filho que encarnou-Se em Jesus Cristo.

Cremos também que todas as coisas foram feitas por meio Dele.

Cremos que depois da sua morte voltou ao céu, e cremos que ele é eternamente Deus, e que voltara como prometeu para resgatar os salvos

Leia de novo e diga: Qual é o erro dessa doutrina?...

 

 5     -Deus Espírito Santo

 

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja, a habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade.

Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; II Pedro 1:21; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13

 

6     - A Criação

Deus é o Criador de todas as coisas, e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana (Êxo. 20:11). Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e a primeira mulher foram formados à imagem de Deus como obra prima da Criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-se-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era “muito bom”, proclamando a glória de Deus.

Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3

 

7     - A Natureza do Homem

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus neles foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. Nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, são chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente.

Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20; Sal. 51:10; I João 4:7, 8, 11 e 20; Gen 2:15

 

8    - O Grande Conflito

Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás quanto ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua conseqüente devastação por ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salvação.

Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Rom. 1:19-32; 5:12-21; 8:19-22; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; I Cor. 4:9; Heb. 1:4-14

 

9    - Vida, Morte e Ressurreição de Cristo

Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação pela fé, possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expiação perfeita vindica a justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu caráter; pois ela não somente condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho, no Céu e na Terra.

João 3:16; Isa. 53; I Pedro 2:21 e 22; I Cor. 15:3 e 4; 20-22; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15; Filip. 2:6-11

 

10    - A Experiência da Salvação

Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Essa fé que aceita a salvação, advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo, somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus, e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo.

II Cor. 5:17-21; João 3:16; Gál. 1:4; 4:4-7; Tito 3:3-7; João 16:8; Gál. 3:13, 14; I Pedro 2:21, 22; Rom. 10:17; Luc. 17:5; Mar. 9:23, 24; Efés. 2:5-10; Rom. 3:21-26; Col. 1:13 e 14; Rom. 8:14-17; Gál. 3:26; João 3:3-8; 1 Pedro 1:23; Rom. 12:2; Heb. 8:7-12; Ezeq. 36:25-27; 2 Pedro 1:3, 4; Rom. 8:1-4; 5:6-10


11     - Crescimento em Cristo

Com Sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Aquele que durante o Seu ministério terrestre subjugou os espíritos demoníacos quebrou o poder do maligno e confirmou sua condenação final. A vitória de Jesus dá-nos a vitória sobre as forças do mal que ainda procuram controlar-nos ao andarmos com Ele em paz, alegria e com a certeza do Seu amor. Agora, o Espírito Santo habita em nós e reveste-nos de poder. Estando continuamente comprometidos com Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertados do fardo dos atos cometidos no passado. Não mais vivemos nas trevas, com medo dos poderes do mal, na ignorância e na vida sem sentido de outrora. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer na semelhança de Seu caráter, comungando com Ele diariamente em oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na Sua providência, cantando Seus louvores, nos reunindo nos cultos e participando da missão da igreja. Ao entregar-nos para o amoroso serviço em prol dos que estão em torno de nós e ao testemunharmos de Sua salvação, Sua constante presença conosco através do Espírito transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual.

Salm 1:1 e 2; 23:4; 77:11, 12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14, 15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19 e 20; 6:12-18; 1 Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; 2 Cor. 3:17, 18; Filip. 3:7-14; I Tess 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom 8:38, 39; I João 4:4; Heb. 10:25


12    - A Igreja

A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavra escrita. A Igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A Igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça. A Igreja é a noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa e sem defeito.

Gên. 12:3; Atos 7:38; Efés. 4:11-15; 3:8-11; Mat. 28:19 e 20; 16:13-20; 18:18; Efés. 2:19-22; 1:22, 23; 5:23-27; Col. 1:17 e 18


13    -  O Remanescente e sua Missão

A Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Essa proclamação é simbolizada pelos três anjos de Apocalipse 14; coincide com a obra de julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal neste testemunho mundial.

Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; II Cor. 5:10; Judas 3, 14; I Pedro 1:16-19; II Pedro 3:10-14; Apoc. 21:1-14


14   -  Unidade no Corpo de Cristo

A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos.

Rom. 12:4 e 5; I Cor. 12:12-14; Mat. 28:19, 20; Sal. 133:1; II Cor. 5:16 e 17; Atos 17:26 e 27; Gál. 3:27 e 29; Col. 3:10-15; Efés. 4:14-16; 4:1-6; João 17:20-23

 

15    -  O Batismo

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação de fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos.

Rom. 6:1-6; Col. 2:12 e 13; Atos 16:30-33; 22:16; 2:38; Mat. 28:19 e 20

16   -  A Ceia do Senhor

A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. Nesta experiência de comunhão, Cristo está presente para encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo. Participando da Ceia, proclamamos alegremente a morte do Senhor até que Ele volte. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. O Serviço da Comunhão é franqueado a todos os crentes cristãos.

II Cor. 10:16, 17; 11:23-30; Mat. 26:17-30; Apoc. 3:20; João 6:48-63; 13:1-17


17    -  Dons e Ministérios Espirituais

Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da Igreja e da humanidade. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo com as Escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, cura, profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, e serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelisticos, apostólicos e de ensino especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar a igreja com vistas à maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como fiéis despenseiros da multiforme graça de Deus, a Igreja é protegida contra a influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provém de Deus e é edificada na fé e no amor.

Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11 e 27 e 28; Efés. 4:8, 11-16; Atos 6:1-7; I Tim. 3:1-13; I Pedro 4:10 e 11

 

18   -  A Lei de Deus

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão.

Êxo. 20:1-17; Sal. 40:7 e 8; Mat. 22:36-40; Deut. 28:1-14; Mat. 5:17-20; Heb. 8:8-10; João 15:7-10; Efés. 2:8-10; 1 João 5:3; Rom. 8:3 e 4; Sal. 19:7-14

 

19     -  O Sábado

O bondoso Criador, após os seis dias da criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas, como memorial da criação. O quarto mandamento da imutável lei de Deus requer a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros. É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de Deus. O sábado é o sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com Seu povo. A prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do pôr-do-sol ao pôr-do-sol, é uma celebração dos atos criadores e redentores de Deus.

Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; Lucas 4:16; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Mat. 12:1-12; Êxo. 31:13-17; Ezeq. 20:12 e 20; Deut. 5:12-15; Heb. 4:1-11; Lev. 23:32; Mar. 1:32

 

20     -  Mordomia

Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio de fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua Igreja. A mordomia e um privilégio que Deus nos concede para desenvolvimento no amor e para vitória sobre o egoísmo e a cobiça. O mordomo se regozija nas bênçãos que advêm aos outros como resultado de sua fidelidade.

Gen. 1:26-28; 2:15; I Cr. 29:14; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; I Cor. 9:9-14; Mat. 23:23; 2 Cor. 8:1-15; Rom. 15:26 e 27


21   -  Conduta Cristã

Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzem em nossa vida pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. Isso significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões do gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranquilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adotar a alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo, também devemos abaster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar.

Rom. 12:1 e 2; I João 2:6; Efés. 5:1-21; Filip. 4:8; II Cor. 10:5; 6:14-7:1; I Pedro 3:1-4; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; Lev. 11:1-47; III João 2

 

22   -   Matrimônio e Família

O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da igreja. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, devem ensinar-lhes que Cristo é um disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem membros do Seu corpo, a família de Deus. Crescente intimidade familiar é uma das características da mensagem final do evangelho.

Gên. 2:18-25; Mat. 19:3-9; João 2:1-11; II Cor. 6:14; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31, 32; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11; Êxo. 20:12; Efés. 6:1-4; Deut. 6:5-9; Prov. 22:6; Mal. 4:5 e 6


23   -   O Ministério de Cristo no Santuário Celestial

 

Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico, no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue de sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que os que permaneceram leais a Deus receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do segundo advento.

Heb. 8:1-5; 4:14-16; 9:11-28; 10:19-22; 1:3; 2:16 e 17; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Lev. 16; Apoc. 14:6 e 7; 20:12; 14:12; 22:12

 

24    -  A Segunda Vinda de Cristo

A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia, bem como a condição atual do mundo, indicam que a vinda de Cristo é iminente. O tempo exato desse acontecimento não foi revelado, e somos portanto exortados a estar preparados em todo o tempo.

Tito 2:13; Heb. 9:28; João 14:1-3; Atos 1:9-11; Mat. 24:14; Apoc. 1:7; Mat. 24:43, 44; I Tess. 4:13-18; I Cor. 15:51-54; II Tess. 1:7-10; 2:8; Apoc. 14:14-20; 19:11-21; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; I Tess. 5:1-6


25    -  Morte e Ressurreição

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios, ocorrerá mil anos mais tarde.

Rom. 6:23; I Tim. 6:15 e 16; Ec. 9:5, 6; Sal. 146:3, 4; João 11:11-14; Cl. 3:4; I Cor. 15:51-54; I Tess. 4:13-17; João 5:28, 29; Apoc. 20:1-10


26    -  O Milênio e o Fim do Pecado

O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo, serão julgados os ímpios mortos, a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores.

Apoc. 20; I Cor. 6:2 e 3; Jer. 4:23-26; Apoc. 21:1-5; Mal. 4:1; Ezeq. 28:18, 19


27     -  A Nova Terra

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com o Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declararão que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém.

II Pedro 3:13; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15

 

Fonte – Do livro Nisto Cremos

 

Postagens de Destaque