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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Aviso para as igrejas: ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente

Aviso para as igrejas: ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente

Evangelista processado por pregação bíblica vê cantora gospel lésbica como um prenúncio

Bob Unruh
Uma cantora gospel que vem exortando as igrejas para que mudem a doutrina sobre o comportamento homossexual desde o momento em que ela anunciou que é lésbica está na vanguarda de uma tsunami de promotores da agenda gay que estão infiltrando as igrejas, afirma o advogado evangélico, evangelista e ativista Scott Lively.
Vicky Beeching
Lively, presidente da Abiding Truth Ministries, disse que com pessoas de dentro da igreja na ofensiva, como Vicky Beeching, uma artista de origem britânica que se tornou popular entre os evangélicos nos EUA, ele espera que "os ataques contra os cristãos nos EUA serão tão grandes como nunca vimos antes".
Ele explicou que, depois dos conflitos de Stonewall em 1969, os ativistas homossexuais se uniram para se oporem a qualquer instituição americana que não aceitasse e promovesse totalmente o comportamento homossexual.
A primeira vitória foi sobre a Associação Americana de Psiquiatria e, após 40 anos, todos os outros grupos tinham sido conquistados, disse ele. Os escoteiros foram os últimos a cair, há apenas um ano.
Agora, a única organização que sobrou é a igreja, disse ele.
"Todos os ativistas gays mais aguerridos e os seus enormes recursos estão todos direcionados para a igreja", disse ele.
O problema é que os líderes cristãos não estão se preparando para uma luta como essa, disse Lively, e realmente não sabem do que o movimento é capaz.
Beeching revelou que ela é lésbica em uma entrevista na semana passada ao jornal “Independent” de Londres.
"O que Jesus ensinou foi uma mensagem radical de acolhimento, inclusão e amor. Estou certa de que Deus me ama do jeito que eu sou e sinto que isso é um grande chamado que eu tenho para comunicar aos jovens," disse ela.
Lively, entretanto, disse que Beeching representa "a volta da maré antes de um tsunami" e um indicador de "de as coisas ainda vão piorar muito".
Ele publicou um folheto para os pastores que explica o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade.
"Nem uma única passagem bíblica retrata a homossexualidade de forma positiva", diz o folheto. "Jesus, de forma inequívoca, condenou todo pecado sexual, incluindo a homossexualidade, confirmando o paradigma de ‘uma só carne’ de Gênesis".
Ele afirma que " uma perigosa heresia moderna chamada de ‘teologia gay’ está se infiltrando na igreja cristã em um ritmo alarmante".
"Muitos crentes, com medo de serem chamados de ‘inimigos’ estão banalizando a ameaça, chamando a homossexualidade de ‘apenas mais um pecado’", diz ele.
"Mas, do Gênesis ao Apocalipse, a Bíblia ensina que a homossexualidade NÃO É ‘ apenas mais um pecado’. É um símbolo de rebelião extrema contra Deus e é um presságio da Sua ira".
Na lista estão várias condenações bíblicas ao comportamento homossexual.
Ele disse que seu objetivo é colocar o folheto nas mãos de cada pastor e líder cristão dos EUA e de todo o mundo para que eles tenham uma explicação bíblica do porquê o comportamento homossexual é pecaminoso.
Lively nota que um dos fundadores da agenda gay, Herbert Marcuse, expressou o desejo de ver a "desintegração da família monogâmica e patriarcal."
"Uma última barreira para a hegemonia cultural ‘gay’ permanece: a igreja cristã", disse Lively.
Lively está familiarizado com os ataques contra os cristãos. Ele foi processado por ativistas em Uganda, que o acusaram sob o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) de incitar perseguição aos homossexuais.
O caso é importante porque uma decisão contra ele significaria que uma agenda internacional baseada em padrões anti-bíblicos poderia triunfar sobre a liberdade de expressão e de religião da Constituição dos Estados Unidos.
O juiz federal dos Estados Unidos, Michael Posner, deixou prosseguir o caso trazido contra Lively por um grupo africano chamado Sexual Minorities Uganda (Minorias Sexuais de Uganda) ou SMUG.
O grupo SMUG chama o discurso contra o comportamento homossexual, feito por Lively, de "crime contra a humanidade" em violação da "lei internacional". Os autores alegam que o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) nos Estados Unidos permite-lhes fazer a acusação em um tribunal dos EUA.
Mas o advogado de Lively, Horatio Mihet do Liberty Counsel (Conselho de Liberdade), diz que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição.
"Acreditamos que as pretensões do SMUG estão firmemente encerradas, não só pelo direito da Primeira Emenda à liberdade de expressão, mas também pela recente decisão da Suprema Corte em Kiobel, que eliminou o Alien Tort Statute (Estatuto de Lei Estrangeira) para casos que teriam ocorrido em nações estrangeiras", disse ele.
No entanto, Posner levou quase 80 páginas para dizer que ele achava que as alegações do SMUG eram importantes e precisavam ser julgadas.
Traduzido por Dionei Vieira do artigo do WND: Churches warned: “Tidal wave of gay theology” looming

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Rio registra primeiro casamento de três lésbicas. Este país está virando um cabaré!

Cada dia que passa, fico decepcionado com a instituição "casamento civil" Se ainda o recomendo aos membros de minha igreja, é apenas por causa da segurança jurídica que dar aos parceiros, Partilha em caso de separação, direito a seguro de saúde, pensão, etc. 
Casamento civil, não é, e nunca foi instituição divina, como muitos, infelizmente, parece acreditar; pois se dá tanta importância a casamento civil,  quase em detrimento ao casamento religioso. E a prova, é que se aceita como membros da igreja quem foi casado somente no civil, e não aceito quem foi casado apenas no religioso
Agora eu pergunto: Qual é o valor, para Deus, de uma instituição que casa gays, lésbicas, e endossa a poligamia? Pense!


Veja a matéria abaixo e responda: Casamento civil é de Deus?


Rio registra primeiro casamento de três lésbicas. Este país está virando um cabaré!


A união estável foi celebrada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. As "noivas"não deram entrevistas e nem divulgaram fotos. A foto ilustrando a matéria é de bandalha semelhante ocorrida nas cercanias de Boston, EUA.

Rio registra primeira união estável realizada entre três mulheres



Há pouco mais de uma semana, o Brasil registrou sua primeira união estável entre três mulheres. O local escolhido para a formalização foi o 15.º Ofício de Notas do Rio, localizado na Barra da Tijuca, zona oeste. De acordo com o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), este é o segundo trio que declara oficialmente uma relação. O primeiro caso aconteceu em Tupã, no interior de São Paulo, em 2012. Na ocasião, um homem e duas mulheres procuraram um cartório para registrar a relação.

Com medo de serem hostilizadas, as três mulheres preferiram não dar entrevista. De acordo com a tabeliã Fernanda de Freitas Leitão, que celebrou a união, o fundamento jurídico para a formalização desse tipo de união é o mesmo estabelecido na decisao do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2011, ao reconhecer legalmente os casais homossexuais.

"Não existe uma lei específica para esse trio, tampouco existe para o casal homoafetivo. Isso foi uma construção a partir da decisão do STF, que discriminou todo o fundamento e os princípios que reconheceram a união homoafetiva como digna de proteção jurídica. E qual foi essa base? O princípio da dignidade humana e de que o conceito de família é plural e aberto.

Além disso, no civil, o que não está vedado, está permitido", explicou a tabeliã.

O presidente do IBDFAM, Rodrigo Pereira, declarou que a relação entre três pessoas é reconhecida quando for caracterizada como núcleo familiar único.

"Essas três mulheres constituíram uma família. É diferente do que chamamos de família simultânea (casais homo ou heterossexuais). Há milhares de pessoas no Brasil que são casadas, mas têm outras famílias. Esses são núcleos familiares distintos. Essas uniões de três ou mais pessoas vivendo sob o mesmo teto nós estamos chamando de famílias poliafetivas", afirmou Pereira.

Por lei, uma mesma pessoa não pode se casar com outras duas. Mas o caso do trio é diferente por ser visto como uma união única.

Rio registra primeira união estável realizada entre três mulheres

Tabeliã Fernanda de Freitas Leitão, registrou união sob alegação de que o que não está vedado é permitido


Filho. Além da união estável em si, as três mulheres fizeram testamentos patrimoniais e vitais. O próximo passo delas é gerar um filho por meio de inseminação artificial. Por isso, a declaração da relação foi acompanhada dos testamentos, que estabelecem a divisão de bens e entregam para as parceiras a decisão sobre questões médicas das três cônjuges.

Para a tabeliã, os documentos poderão ser válidos caso, no futuro, a relação estável do trio resulte em processos judiciais, já que não há leis específicas para o caso.

"Essa união estável permitirá a elas que possam pleitear os mesmos direitos de outros casais. Mas a gente não tem a ilusão de que elas chegarão no plano de saúde, no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e tudo vai ser automático. Provavelmente, vão ter de acionar o Judiciário, mas terão o respaldo do reconhecimento", apontou Fernanda, para quem os laços de afetividade, desde a Constituição de 1988, são a base do Direito de Família para decisões não previstas em lei.

Direitos. Pereira explica que todos os direitos concedidos aos casais com união estável devem ser garantidos ao trio de mulheres. "A proteção legal deve ser a mesma. Ainda não tem jurisprudência, porque isso está começando. Isso é novo para o Direito, mas não tem uma verdade única. A família é um elemento da cultura, sofre variações", completou.

Segundo Fernanda, o cartório foi um dos primeiros do Rio a oficializar uniões homossexuais e já tinha sido procurado por outros trios, que não chegaram a finalizar o trâmite. As três mulheres procuraram o cartório duas semanas antes da data de assinatura da declaração da relação. Como em qualquer outra união estável, o único documento exigido é a carteira de identidade e, quem requisitar o registro, precisa ter mais de 18 anos.




PS: Como não é proibido a anta-mor da nação pode se casar com o nove dedos e mais um papagaio e um peixe dourado!

Fonte - http://www.genizahvirtual.com/2015/10

domingo, 21 de dezembro de 2014

Adolescente cristã se mata por medo de contar aos seus pais que é lésbica

Adolescente cristã se mata por medo de contar aos seus pais que é lésbica

O GLOBO

Com medo de se assumir gay, Elizabeth Lowe, de 14 anos, se suicida na Inglaterra

Uma adolescente britânica se enforcou porque temia dizer a seus pais, cristãos devotados, que achava que era gay, segundo um inquérito da polícia.


Elizabeth Lowe, de 14 anos, tinha contado aos amigos mais íntimos que poderia ser lésbica e que estava lutando para conciliar seus sentimentos com a sua própria fé. Ela também estava preocupada com ter que contar a seus pais sobre sua orientação sexual. O pai, porém, disse que o receio da filha era completamente infundado e que a notícia teria sido recebida pela família com “amor e aceitação”.

A preocupação com o estado mental da estudante de Manchester começou quando ela enviou uma mensagem a um amigo, na noite de 10 de setembro, que terminava com as palavras: “Mantenha-se forte. Sinto muito”.

O amigo então alertou a mãe de Elizabeth, que, por sua vez, chamou a polícia. Infelizmente, os oficiais não chegaram a tempo e Lizzie foi encontrada enforcada em um parque da cidade. A autópsia concluiu que a menina não tinha drogas ou álcool em seu corpo no momento de sua morte. Ela também não tinha qualquer doença mental diagnosticada.

Um dos colegas de Lizzie contou à polícia que a amiga tinha dúvidas se seus pais aceitariam bem sua orientação sexual. A adolescente também havia falado sobre suicídio com os amigos e já tinha se automutilado no passado, o que chamava de “mecanismo de defesa”. Outro conhecido disse que ela estava “encontrando dificuldade para se conectar com Deus, porque achava que estava mentindo para ele”.

Lizzie era uma das melhores alunas da escola Parrs Wood High School, integrante do grupo de escoteiros e também tocava em uma orquestra cristã.

Após a investigação, o médico-legista Nigel Meadows disse que, claramente, Lizzie era uma menina muito inteligente e amorosa.

“Ela era uma ótima estudante que estava enfrentando questões complicadas com a chegada da maturidade e a descoberta da sua sexualidade, e também estava encontrando dificuldade para conciliar isso com sua fé. Ficou claro que ela estava sofrendo e que vinha falando sobre isso com outras pessoas”, comentou Meadows. “Ela nunca teve a oportunidade de conversar sobre suas preocupações com seus pais, mas tenho certeza de que eles teriam apoiado a filha”.

O legista também fez um apelo para que todos os adolescentes falem com um adulto sobre quaisquer questões ou preocupações.
 

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