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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Presidente Jair Bolsonaro condena legalização do aborto na Argentina

 Julio Severo

Em comentário em sua conta de Twitter em 30 de dezembro de 2020, o Presidente Jair Bolsonaro disse sobre a legalização do aborto na Argentina:

“Lamento profundamente pelas vidas das crianças argentinas, agora sujeitas a serem ceifadas no ventre de suas mães com anuência do Estado. No que depender de mim e do meu governo, o aborto jamais será aprovado em nosso solo. Lutaremos sempre para proteger a vida dos inocentes!”



A preocupação dele com as vidas dos bebês que serão mortos na Argentina é uma atitude nobre. Mas a declaração dele de que, no que depender dele, o aborto jamais será legalizado no Brasil é uma atitude muito mais nobre.

São essas atitudes nobres que me fazem ficar feliz com o voto que dei a ele, embora eu fique triste com atitudes dele em outras questões que não são tão nobres.

Contudo, como não elogiar um presidente que diz “Lutaremos sempre para proteger a vida dos inocentes!”?

Muitas vezes, presidentes preferem não interferir nas questões de outros países. Mas o aborto é questão de morte de inocentes e merece ser tratada internacionalmente.

Damares Alves, a ministra dos Direitos Humanos, também opinou. Ela disse:

“Agradeço a Deus por nosso país ser majoritariamente pró-vida. Nosso governo trabalha para proteger a vida de nossas crianças antes mesmo de elas nascerem. Essa é a vontade do povo. Essa é nossa missão: educar para o planejamento familiar e lutar pelo fim da violência sexual.”



Sua declaração pró-vida foi nobre, mas se a tal “educação de planejamento familiar” fosse a solução contra o aborto, os EUA, que são hoje uma das sociedades mais contraceptivas do mundo, não teriam nenhum aborto legal. É exatamente o contrário. Os EUA são extremamente contraceptivos e abortistas. Como já dizia o Pe. Paul Marx, presidente da entidade Vida Humana Internacional, “a mentalidade contraceptiva leva ao aborto.”

Aliás, a maior entidade de educação sexual e planejamento familiar do mundo, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla em inglês IPPF), é também a maior entidade promotora do aborto em todo o mundo. Nos EUA, a maior rede de clínicas de aborto pertence à Federação de Planejamento Familiar Americana, filiada à IPPF, ambas fundadas pela católica teosofista americana Margaret Sanger, que inventou o termo “controle da natalidade” e foi a principal apoiadora da criação da pílula anticoncepcional.

Então, achar que a contracepção, que é essencialmente anti-bebê, é a solução contra o aborto é pura ilusão.

Provavelmente, Damares louvou o planejamento familiar porque Bolsonaro é conhecido como defensor ferrenho da contracepção há muitos anos. Aliás, ele mesmo, já no terceiro casamento, confessou que fez vasectomia em janeiro de 2020, para não ter mais com a atual esposa evangélica nenhum filho. Ele só tem uma filha com ela.

Ainda que seja mais fácil o Brasil condenar o aborto na Argentina pelo fato de que ambos países não são nucleares, é muito mais difícil o governo Bolsonaro condenar o aborto nos EUA, onde esse procedimento, que foi legalizado em 1973, vem torturando e assassinando cerca de 1 milhão de bebês por ano, desde o momento da concepção até o dia do parto.

Os EUA, que desde 1973 já mataram cerca de 60 milhões de bebês em clínicas de aborto, têm uma das leis de aborto mais crueis e draconianas do mundo, mas como os EUA são a maior superpotência nuclear do mundo, nenhuma nação ousa criticar o aborto legalizado nos EUA.

Fica a dica para Bolsonaro. Em 22 de janeiro de 2021, os EUA lembrarão os 48 anos da legalização aborto em seu solo agora encharcado do sangue de bebês inocentes. Embora o Brasil não seja uma nação nuclear, espero que Bolsonaro tenha coragem “atômica” para condenar todo esse sangue derramado em solo americano sob a proteção de leis americanas.

Fonte: www.juliosevero.com

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Quem se importa com a vida dos bebês?


Quem se importa com a vida dos bebês?

Julio Severo

Em 27 de novembro de 2020 o governo de Israel matou o cientista nuclear iraniano Mohsen Fakhrizadeh.



A explicação de Israel para essa morte foi válida: Com a eliminação do cientista nuclear, milhares de israelenses podem ter sido salvos de uma posssível futura arma nuclear.

Os EUA também não agem diferente. Aliás, os EUA empregam de forma abundante drones assassinos para matar terroristas que mataram americanos.

A explicação do governo dos EUA é que a vida de todo cidadão americano é valiosa e nenhum assassino deve ficar impune.

A mensagem então que os governos de Israel e dos EUA dão é que seus cidadãos terão a total proteção do Estado e que os asssassinos serão localizados e abatidos.

O problema é que essa realidade está acontecendo só parcialmente, ou de forma extremamente contraditória.

Por exemplo, anualmente Israel executa legalmente milhares de bebês em gestação. Eles são cidadãos isrelenses. No caso do aborto legal, há a vítima (o bebê em gestação) e o médico assassino — sem contar a mãe assassina, a não ser que ela tenha sido amarrada para sofrer um aborto forçado.

Só em 2012 Israel realizou legalmente 20.063 abortos “gratuitos.”

Bebê em gestação e médico assasssino. Judeu inocente diante de uma terrorista islâmico. Por que o governo israelense valoriza os judeus em risco de terroristas islâmicos, mas aprova e financia milhares de assassinatos de bebês em gestação?

Sou pró-Israel, mas acho fanatismo pensar que o governo de Israel se preocupa com vidas quando aprova e financia o assassinato de milhares e milhares de bebê em gestação. Israel está se comportando como o antigo Israel da época do deus pagão Baal, que adorava o sacrifício de recém-nascidos.

Os EUA estão longe dessa decadência? De forma alguma. Aprodrecido pela ausência de valores evangélicos, o capitalismo americano lucra em cima de tudo, inclusive do aborto. A indústria do aborto nos EUA é multibilionária e com total proteção de leis federais.

Se um médico dentro de uma clínica americana assassina o bebê com o consentimento da mãe assassina, ele não é punido. Ele ganha muito dinheiro, até mesmo de governos locais e federais.

Agora se uma mulher cristã se colocar diante dessa clínica para orar para Deus ter misericórdia de todos ali, a polícia americana aparece para algemar e prender a cristã.

Se isso é democracia, está podre e envenenada.

Contudo, uma questão maior é: Se a vida de um cidadão americano é tão importante que o governo dos EUA envia drones assassinos para matar assassinos de americanos, por que permitir o assassinato em massa de bebês em gestação em clínicas de aborto nos EUA?

Livrar um americano de um terrorista é mais importante do que livrar 2 mil bebês em gestação que são friamente assassinados diariamente em escala industrial nos EUA?

O que Israel e EUA fazem com seus inocentes bebês em gestação é um crime contra a humanidade.

Apesar disso, os EUA se acham no direito de passar sermão em outras nações sobre direitos humanos. Para defender direitos humanos, no mínimo os EUA deveriam salvar os milhares de bebês sob risco de morte nas clínicas de assassinato em massa e processar médicos, enfermeiras e mães assassassinas.

Contudo, os EUA não estão fazendo isso. O que os EUA estão fazendo é descaradamente condenando outros países que matam seus cidadãos.

Quero ver quando as nações acordarem e começarem a condenar os EUA, e Israel, por assassinarem seus próprios cidadãos. Afinal, para poder defender direitos humanos, primeiro você precisa proteger totalmente as vidas mais vulneráveis e inocentes. Isso nem EUA nem Israel estão fazendo.

Versão em inglês deste artigo: Who Cares About Babies’ Lives?

Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Um bilhão de bebês assassinados em 100 anos: a Rússia abre a primeira comporta do aborto

Do Blog - http://juliosevero.blogspot.com/2020/11

 Amir George      

Cem anos atrás, em 18 de novembro, a ex-União Soviética se tornou a primeira nação na história a legalizar o aborto a qualquer pedido. De acordo com a Dra. Jennifer Roback Morse, fundadora e presidente do The Ruth Institute, a aprovação da lei ocorreu por várias razões, inclusive a destruição da família nuclear e da igreja.



De acordo com o Dra. Morse, “os soviéticos eram contra a família, contra a igreja e contra a moralidade, e queriam as mulheres fora de casa e no local de trabalho, pois a economia era um desastre e o governo queria que as mulheres não fossem prejudicadas por bebês e responsabilidades familiares.”

Desde aquela época, de acordo com Thomas Jacobson e Dr. Robert Johnson em seu histórico relatório para a Global Life Campaign, mais de 1 bilhão de bebês foram mortos em todo o mundo, levando-os a categorizá-lo como “o maior genocídio da história.” Seu estudo é o primeiro a coletar informações de 100 nações e territórios. Nele, eles identificam o aborto como “a maior matança política de seres humanos na história, excedendo em muito todas as guerras.”

De acordo com o autor do livro best-seller “God, Trump e COVID-19” (Deus, Trump e COVID-19) Stephen Strang em seu livro “God, Trump and the 2020 Election” (Deus, Trump e a Eleição de 2020), “A esquerda assumiu a questão do aborto — que é realmente uma questão espiritual de defesa da vida — e a transformou em uma questão puramente política.“

Isaías 5:20 diz: “Ai dos que chamam o mal de bem e o bem de mal; que trocam as trevas pela luz, e a luz pelas trevas; que trocam o amargo pelo doce e o doce pelo amargo!”

De acordo com o blog “Catholic Truth,” publicado pela Catholic Truth Society, “Kamala Harris perseguiu ativistas pró-vida para colocá-los na prisão” e “Joe Biden deixou claro que está profundamente comprometido não apenas em proteger os direitos reprodutivos [eufemismo para aborto], mas também avançando e expandindo-os.”

Se os crentes não tivessem outra razão para permanecer firmes e defender Trump, sua defesa do direito à vida é o suficiente. Joe Biden e Kamala Harris pretendem abrir a comporta do assassinato de crianças preciosas.

Os crentes precisam estar motivados o suficiente para ir às capitais de seus estados todos os dias ao meio-dia, para vir a Washington DC no sábado, 12 de dezembro, ao meio-dia e se juntar aos 80 milhões de pessoas que se preparam orgulhosamente para a posse do presidente mais pró-vida na história americana em 20 de janeiro de 2021: Donald J. Trump.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: 1 Billion Babies Murdered in 100 Years: Russia Opens First Abortion Floodgate

Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Templo de Satanás nos EUA faz sorteio de aborto gratuito e admite que o aborto de bebês em gestação é um ritual satânico

 O Templo de Satanás nos EUA anunciou que está sorteando um aborto gratuito para promover o ritual de aborto religioso dessa organização, enquanto argumenta que os direitos religiosos de seus membros estão isentos de quaisquer leis estaduais ou regulamentos que possam bloquear o acesso aos serviços de aborto durante o primeiro trimestre .


De acordo com o Templo de Satanás, o aborto gratuito pode ser médico ou cirúrgico e é transferível mediante solicitação.
Com sede em Salem, Massachusetts, o Templo de Satanás descreve seu novo ritual de aborto satânico como uma “experiência espiritual com o objetivo a incutir confiança e autoestima de acordo com as crenças religiosas do Templo de Satanás.” A organização afirma que as mulheres que praticam o ritual do aborto satânico estão isentas de serem submetidas a períodos de espera, aconselhamento obrigatório, visualização forçada de ultrassons e materiais de leitura, conforme exigido em muitos estados.
“O Templo de Satanás baseia suas afirmações de isenções de leis de aborto nas proteções fornecidas por Leis Estaduais de Restauração da Liberdade Religiosa ou LRLR, que geralmente proíbem o governo de interferir substancialmente no livre exercício religioso de uma pessoa,” disse o Templo de Satanás em um comunicado à imprensa.
O Templo de Satanás afirma que seu ritual de aborto praticado por seus membros está isento dos regulamentos de aborto existentes com base na liberdade religiosa. Eles apontam para a decisão do Supremo Tribunal dos EUA de 2014 de que a Hobby Lobby, como empresa, tinha o direito de não pagar o controle da natalidade, inclusive drogas abortivas, como parte de seu programa de saúde para seus funcionários, devido às suas crenças religiosas que consideravam tal prática como imoral.
O Templo de Satanás diz que todos os abortos de seus membros são atos religiosos do satanismo e protegidos por essa decisão.
Essa organização também disponibilizou um modelo de carta a todos os seus membros para solicitar isenção religiosa às restrições ao aborto. Fundado em 2012, o Templo de Satanás afirma ter mais de 300.000 membros em todo o mundo.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da Rede de Televisão Cristã dos EUA: The Satanic Temple Raffles Free Abortion, Admits that Aborting Unborn Babies is a Satanic Ritual

domingo, 29 de janeiro de 2017

Holocausto, aborto e sodomia

Holocausto, aborto e sodomia

Julio Severo
A Marcha pela Vida, um evento pró-vida imenso em Washington D.C., capital dos Estados Unidos, atraiu apoio de evangélicos e católicos que querem banir o crime do aborto nos EUA.

O aborto foi oficialmente legalizado nos Estados Unidos, o maior país protestante do mundo, em 1973, enquanto o governo republicano covarde de Richard Nixon estava redigindo o infame NSSM 200, o guia confidencial do governo americano para a CIA e outras agências promoverem ideias e serviços de controle populacional no mundo inteiro, inclusive por meio da ONU.
A Marcha pela Vida foi realizada em 27 de janeiro, na mesma data do Dia Internacional de Memória do Holocausto. O Rev. Franklin Graham, filho do famoso evangelista Billy Graham, disse:
“Hoje é o Dia Internacional de Memória do Holocausto, um dia que reservamos para recordar os 6 milhões de judeus inocentes assassinados por Hitler — mortos por gás, em experimentos, fuzilados e por meio de trabalhos forçados. Muitos comentam que dava para impedir Hitler antes que tantas vidas se perdessem. Mas há outro holocausto ocorrendo neste mundo hoje — é chamado aborto. Mais de 58 milhões de abortos foram realizados legalmente nos EUA desde a decisão Roe versus Wade em 1973.”
O vice-presidente Mike Pence também participou da Marcha pela Vida. Essa foi a primeira vez na história dos EUA em que um vice-presidente participou de tal evento em prol dos direitos humanos dos bebês americanos. Mas por que os presidentes conservadores não podem participar diretamente e mostrar seu apoio pela vida e pelos bebês?
Se eu fosse um presidente americano, eu participaria. E quando o aborto foi legalizado, Nixon deveria renunciar em protesto contra a vergonha nacional do aborto legal. Ele não fez isso pela vida, mas acabou sendo forçado a renunciar por causa de sua própria vergonha pessoal e política.
Graham disse:
“Em vez de olhar para o passado e desejar que tivéssemos feito algo, vamos trabalhar para acabar com o horror do aborto neste país agora antes que dezenas de milhares de mais vidas inocentes sejam egoistamente eliminadas.”
Em 1974, milhares de manifestantes pró-vida encheram as ruas de Washington D.C. para mostrar que estavam contra o aborto legal. Marchas pró-vida são realizadas em Washington D.C. há décadas. Mas, 44 anos mais tarde, o aborto permanece intacto e sem diminuir massacrando centenas e centenas de milhares de bebês americanos, ainda que o movimento pró-vida tenha estado lutando ano após ano, sob presidentes socialistas e conservadores.
Oração é necessária contra a cultura de contracepção e matança, pois enquanto a contracepção não for vista como cúmplice do aborto, a matança dos inocentes continuará.
Peter LaBarbera, fundador e presidente da entidade Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, fez uma pergunta interessante enquanto estava marchando pela vida:
“Ei, gente, estou na Marcha pela Vida em Washington e estou tão animado com a intensidade do momento para fazer o aborto retroceder. Ao mesmo tempo, estou entristecido com o contraste entre o movimento pró-vida e o movimento para deter a agenda gay e a agenda transexual. É maravilhoso ver todos esses jovens cheios de energia para defender a vida. Minha pergunta é: como é que podemos capturar o mesmo espírito para salvar o casamento e fazer retroceder a normalização da homossexualidade e a confusão sexual nos EUA?”
Ele acrescentou:
“A parte triste é: até mesmo muitas pessoas boas desistiram de lutar contra a agenda gay, conforme fica evidente com as muitas pessoas com quem tenho conversado em semanas recentes — até mesmo alguns ativistas pró-vida — que dizem que a decisão Obergefell (decisão em que o Supremo Tribunal dos EUA impôs o ‘casamento’ de mesmo sexo) nunca será revogada. É a verdade de Deus, não nossa verdade, e jamais podemos desistir dela!!”
LaBarbera está certo, pois o Presidente Donald Trump parece não mostrar nenhuma disposição de revogar as leis homossexualistas de Obama, especialmente o infame “casamento” gay. E seu vice-presidente, que é um evangélico pró-vida, tem um histórico triste de fraqueza diante da agressiva pressão homossexual.
Se Trump e seu vice tiverem êxito na luta contra o aborto, mas falharem contra a agenda gay, a derrota será devastadora para a família e a sociedade. Foi necessário somente a sodomia, não o aborto, para uma sociedade inteira, Sodoma e Gomorra, serem destruídas. Não será necessário menos para os EUA serem destruídos, principalmente porque Obama colocou os EUA no papel de liderança da promoção mundial do ativismo homossexual.
Sodoma e Gomorra foram castigadas pelos pecados homossexuais que cometeram contra si mesmas. Os EUA serão castigados pelos pecados homossexuais que têm cometido contra si e contra outras nações.
“O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades próximas é um exemplo para nós do castigo de fogo eterno. As pessoas dessas cidades sofreram o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 1:7 GW)
O aborto é a o holocausto dos bebês em gestação.
A aceitação legal da sodomia é o holocausto da sobrevivência da família e da sociedade, no mesmo altar em que sacerdotes homossexuais do passado sacrificavam bebês a Baal e outros demônios.
Versão em inglês deste artigo: Holocaust, Abortion and Sodomy

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Presidente Donald Trump assina ordem executiva para remover todo financiamento externo da Federação Internacional de Planejamento Familiar

Presidente Donald Trump assina ordem executiva para remover todo financiamento externo da Federação Internacional de Planejamento Familiar


Presidente Donald Trump assina ordem executiva para remover todo financiamento externo da Federação Internacional de Planejamento Familiar

Julio Severo
O presidente Donald Trump assinou hoje ordem executiva para remover todo financiamento da rede de clínicas de aborto Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla inglesa IPPF) em suas atividades pró-aborto em outros países. A IPPF sempre dependeu especialmente do governo dos EUA para promover e realizar abortos no mundo inteiro.

A ordem executiva que Trump assinou diz respeito apenas à revogação de financiamento para a Federação Internacional de Planejamento Familiar em suas atividades internacionais e não afeta os tentáculos dessa entidade dentro dos EUA, onde essa federação tem uma vasta rede de clínicas de aborto. Para lidar com o problema nacional, há um projeto de lei que tem a intenção de eliminar o financiamento dessas clínicas dentro dos EUA. O que Trump fez foi eliminar o financiamento americano dessas clínicas em seus serviços fora dos EUA.
Quando o presidente esquerdista Barack Obama havia assumido a presidência dos Estados Unidos, ele imediatamente revogou a Política da Cidade do México, lei da época do governo de Ronald Reagan que proibia dinheiro do governo americano de ser investido em grupos que promovem ou realizam abortos em outros países.
Essa lei, que foi também revogada pelo esquerdista adúltero Bill Clinton e reativada pelo direitista pró-vida George W. Bush, proibia também que dinheiro do governo dos EUA fosse dado para grupos que pressionassem nações a revogar suas leis pró-vida.
Hoje, Trump reativou, com ordem executiva, a Política da Cidade do México.
O ideal seria que Trump, além da revogação, destinasse aos grupos pró-vida os milhões de dólares que Obama dava aos grupos de aborto. Obama soube investir milhões no ativismo pró-aborto. Trump poderia investir milhões no ativismo pró-vida.
A decisão de Trump de enfraquecer financeiramente a Federação Internacional de Planejamento Familiar, que é a maior organização de planejamento familiar do mundo, em seu ativismo pró-aborto internacional é excelente.
Tomara que ele consiga agora enfraquecer essa mesma entidade em seu ativismo pró-aborto dentro dos EUA.
A Federação Internacional de Planejamento Familiar foi fundada pela católica esotérica Margaret Sanger. O maior opositor de Sanger foi o líder evangélico Anthony Comstock, considerado o primeiro líder pró-vida da história moderna.
Com informações de LifeNews.

terça-feira, 1 de março de 2016

Zika e aborto: a história está se repetindo?

Zika e aborto: a história está se repetindo?

John Stonestreet
Mais de cinquenta anos atrás, médicos nos EUA e Europa Ocidental prescreviam a droga talidomida para suas pacientes para tratar, entre outros males, náusea e enjoo matinal em mulheres grávidas.
A droga teve resultados trágicos cujos efeitos ainda são sentidos hoje.
No final da década de 1950, começaram a aparecer registros de anormalidades em crianças cujas mães haviam usado essa droga durante a gravidez. As anormalidades mais conhecidas e dolorosas envolviam bebês que nasciam sem braços e pernas.
O que não é surpresa alguma é que em poucos anos, a droga foi removida do mercado, mas o caso trágico da talidomida não terminou aí. Como o historiador Daniel K. Williams nos diz em seu recente livro “Defenders of the Unborn” (Defensores dos Bebês em Gestação), a tragédia da talidomida abriu a porta para o aborto legalizado nos Estados Unidos.
Os apoiadores de leis de aborto liberalizado aproveitaram a tragédia para justificar a expansão da disponibilidade do aborto, que na época era em grande parte limitado aos casos em que a vida da mãe estava em perigo. Eles argumentaram que as mulheres que haviam tomado a talidomida deveriam ter o direito de abortar seus bebês em gestação, ainda que não houvesse nenhum jeito de saber se seus bebês haviam sido afetados pela droga.
O argumento deles, como documenta Williams, era que o medo de dar à luz uma criança deficiente era suficiente para justificar a expansão da disponibilidade do aborto.
A fotos trágicas de crianças sem pernas e braços, junto com alguns casos famosos, influenciaram as assembleias legislativas americanas, inclusive a Califórnia, em 1966. Em 1972, vinte estados dos EUA haviam legalizado o aborto em casos em que a vida e a saúde física da mãe não estavam sob ameaça.
Cinquenta anos mais tarde, numa parte diferente dos EUA, a história, se não está se repetindo, está pelo menos parecendo rimar, como Mark Twain poderia ter dito.
Eric Metaxas recentemente disse no programa BreakPoint sobre como a epidemia do Zika na América Latina está sendo usada por promotores do aborto como arma contra a proteção à vida dos bebês em gestação. A parte mais afiada dessa arma é o elo presumido entre o Zika e a microcefalia, “uma ‘desordem neurodesenvolvimental’ caracterizada por tamanho da cabeça consideravelmente menor.”
Digo “presumido” porque, como um recente artigo do jornal New York Times diz aos leitores, “o elo entre a microcefalia em bebês e o Zika não foi comprovado.” Tudo o que sabemos com certeza é que autoridades internacionais de saúde “suspeitam fortemente” que haja um elo.
Um exemplo dessa incerteza é a Colômbia. Embora se saiba que milhares de mulheres colombianas grávidas contraíram o Zika, não existe caso confirmado de nenhuma delas dando à luz filhos com microcefalia.
Conforme disse o vice-ministro da Saúde da Colômbia ao New York Times, “Há muita coisa que não sabemos sobre o [Zika]. O que sabemos é que há uma disparidade crescente entre o que estamos vendo na Colômbia e a experiência no Brasil”
Apesar dessa “disparidade crescente,” o New York Times e outros têm certeza de que liberalizar as leis de aborto agora é o caminho certo. Isso ignora não só fatos reais da epidemia do Zika, mas ignora também o fato mais importante de todos: a humanidade dos bebês no útero.
Como foi o caso cinquenta anos atrás, a ansiedade sobre a possibilidade de dar à luz uma criança com deficiência é considerada como razão suficiente para matar o bebê em gestação. A mensagem é clara: Qualquer coisa que seja menos que uma “criança perfeita” é descartável. Na era dos testes genéticos pré-natal, as implicações dessa mensagem são de dar calafrio.
E conforme a história mostra, não vai parar aí. O Zika, como a talidomida, é parte de uma arma cuja meta é o aborto por qualquer motivo. Cinquenta anos atrás, uma tragédia levou a uma tragédia maior cujos efeitos ainda estão nos EUA. Vamos orar para que a mesma coisa não aconteça de novo.
Talvez seja o povo da América Latina que deveria construir uma muralha em sua fronteira [para se proteger das más influências dos EUA].
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do ChristianHeadlines: Zika and Abortion Part II: is History Repeating Itself?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Carta aberta a mulheres considerando o aborto

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Carta aberta a mulheres considerando o aborto

por Jordan Standridge

Semana passada, eu participei da marcha pela vida em Washington D.C., um protesto pacífico anual contra a decisão Roe vs. Wade de 1973. Enquanto estávamos marchando pela estrada, com a neve caindo e milhares de pessoas e cartazes por todo lugar, meus olhos captaram um cartaz que fez o evento inteiro ganhar vida para mim
Uma mulher de meia-idade estava segurando uma placa com uma incrível confiança e alegria indescritível. O cartaz tinha uma mensagem curta, porém profunda:
Mãe por causa de estupro. Eu amo meu filho!
Eu nunca esquecerei o rosto daquela mulher. A alegria nos olhos dela era contagiante. Era óbvio que essa mulher não tinha acreditado na mentira, a mentira de que ela era impotente e inútil. Que não somente ela era uma vítima, mas que ela tinha que viver como vítima pelo resto de sua vida. Ela era forte. Ela era capacitada. Ela era uma mulher.
Enquanto marchávamos pela vida, não pude deixar de pensar sobre a verdade óbvia de que ser pró-vida é, na verdade, a mesma coisa que ser pró-mulher. De fato, o contrário também é verdade. Ser pró-morte é congruente com ser anti-mulher.
No dia anterior à marcha, eu tive a oportunidade de ouvir muitos líderes diferentes do movimento pró-vida e, embora eu tenha pensado bastante sobre questões pró-vida no ano passado (muito por causa daqueles vídeos reveladores sobre a Planned Parenthood), eu saí da Marcha pela Vida com uma convicção maior sobre ser pró-vida por causa da grande verdade de que ser pró-vida é ser pró-mulher.
O mundo mente. Ele sempre mente. Centenas de milhares marcharam comigo naquele dia, mas muito poucos – se alguém – noticiou isso. Você pode dizer que eles tinham algo mais importante para noticiar, como a tempestade de neve. A nevasca-recorde que, apesar de sua ameaça, foi incapaz de impedir todas aquelas pessoas de marchar.
A indústria do aborto é maligna. E, acima de tudo, apesar de suas alegações, é anti-mulher. Ela mente para você, e distorce a verdade ou para satisfazer seu desejo insaciável de arrancar seu dinheiro ou, em auto-ilusão, pensa que está ajudando mulheres porque elas creem nessas mentiras. Três grandes mentiras para ser exato.

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A primeira mentira em que a indústria do aborto quer que você acredite é que você não tem o que é preciso para cuidar de seu bebê! Jovens confusas, que são muito vulneráveis, vão a um negócio cuja renda depende do dinheiro que elas pagarão para que eles despedacem o bebê em seus úteros. E, em vez de eles dizerem a elas sobre quão fortes e perfeitamente capazes elas são para fazer o que Deus as projetou para fazer, elas ouvem que são fracas, que são incapazes, que são inadequadas para cuidar do ser humano que carregam em seus corpos. Se isso não funciona, elas são convencidas de que o humano crescendo em seu corpo não somente não é humano ainda, como também é o equivalente de um apêndice desnecessário. Ainda assim, eles agem como se fossem pró-mulheres. Eles pensam que são os únicos que estão impulsionando mulheres a voos mais altos. Que mentira!
A verdade é que Deus fez você capaz de cuidar do seu bebê! Deus, em Sua eterna sabedoria, concedeu um poder incrível às mães. Não creia na mentira. Você pode cuidar do bebê crescendo em seu corpo. Ele te capacitou não apenas com a habilidade de cuidar do bebê, mas com um amor incrível por ele. Em 1 Reis 3.16-28, nós vemos uma história em que o bebê de uma mãe morreu durante a noite quando ela deitou sobre ele. Durante a noite, ela roubou o bebê de outra mulher e colocou em sua cama. Salomão, que era o rei de Israel na época e, provavelmente, o homem mais sábio que já viveu, tinha que descobrir quem estava contando a verdade. Assim, sabendo que a verdadeira mãe gostaria que o bebê vivesse, ele pediu uma espada para dividir a criança ao meio. Obviamente, uma mulher estava animada com isso e a outra não, então aquela que queria que o bebê vivesse foi quem recebeu o bebê. Salomão sabia que o amor que uma mãe tinha por seu bebê não poderia ser copiado. É um poderoso sentimento que não tem igual nesta vida. É por isso que um aborto geralmente é seguido de depressão. Em Isaías 49.15, Deus, ao falar sobre Israel, diz que Seu amor por Israel é maior que o amor de uma mãe por seu bebê. Ele pensa no mais improvável dos cenários, uma mãe se esquecendo de seu filho, e diz que Ele se lembrará de Israel mais que uma mãe se lembrará de seu bebê.  O fato é que no seu íntimo você sabe que ama o bebê que depende de você, e finalizar a vida do bebê é não apenas assassinato, mas uma negação da capacidade e amor por essa criança que Deus lhe deu.
A segunda mentira é que você só pode ter sucesso se imitar os homens. O movimento feminista de hoje parece realmente estar ensinando as mulheres que elas precisam ser como homens para ter sucesso. Em vez de celebrar as diferenças óbvias, eles estão gritando que você faça o melhor para ser como um homem. Há uma diferença central entre homens e mulheres. A capacidade de carregar um bebê dentro de você. E eles lhe dizem que isso é uma doença! Em vez de celebrar essa importante diferença, eles te convencem que, para ter sucesso, você precisa negligenciar essa bênção. Eles também querem convencer você de que, para ter sucesso, você precisa da capacidade de fazer sexo sem as consequências da gravidez. Eles tentam persuadir você de que, para ter sucesso, você deveria poder ter tanto sexo quanto quisesse e com a frequência que quisesse sem o “risco” de ter um bebê. Essa mentalidade degrada você ao nível de homens adúlteros e lascivos que veem as mulheres como algo a ser usado, em vez de amadas e servidas.
O fato é que Deus lhe deu uma dádiva singular. Essa singularidade deveria ser celebrada, e não desafiada. Deus dotou as mulheres com a importante responsabilidade de suscitar a próxima geração! Pense sobre isso por um segundo. Deus dá às mulheres a oportunidade moldar seus filhos mais do que qualquer homem e melhor do que qualquer homem poderia. Veja: isso não é dizer que um marido não é necessário no desenvolvimento dos filhos. Maridos são mais que necessários no bem-estar e crescimento dos filhos, mas a mulher tem um impacto tremendo sobre seus filhos. Mulheres que desobedecem a Deus e abusam do dom divino do sexo fora do contexto do casamento expõem seus filhos a não terem um pai. Mas, mesmo em meio ao pecado, mesmo que o namorado a abandone, ou ela engravide por causa de um caso de uma noite, Deus ainda pode usar a mãe que corajosamente vai contra a corrente e decide não acreditar na mentira sobre o aborto. A Bíblia diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6). Salmo 127.3-4 diz: “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade”. Não mate o dom que Deus lhe deu.
A terceira mentira é que você só será feliz se tiver bens materiais. Talvez a principal razões para mulheres fazerem abortos é que elas não estão prontas, elas não podem cuidar de seus bebês. Elas precisam terminar a escola! Elas precisam de um emprego melhor! Elas querem esperar até que possam viajar um pouco. Elas dizem que há muito mais na vida que ficar em casa com um bebê! Embora eu saiba que o mundo está lhe dizendo que matar seu bebê é a solução para seu dilema, no fundo você sabe que matar seu bebê só tornará as coisas piores. Você nunca alcançará felicidade fazendo seu “erro” desaparecer, porque esse “erro” é um ser humano com uma alma que nunca morrerá e que, um dia, você terá que encarar.
A verdade é que a felicidade não se encontra em coisas materiais; antes, você só experimentará alegria duradoura quando viver uma vida glorificando seu Criador! Veja, Deus a criou para adorar e, apesar de Ele ser eterno, perfeito e grande, nós escolhemos adorar a nós mesmos desde o berço. E essa é uma das razões porque conseguimos viver em um país onde o aborto não é apenas é um ato impune, mas encorajado. Enquanto mulheres normalmente estão dispostas a morrer por seus filhos, nós vivemos em uma sociedade onde elas os matam por razões egoístas. Isso somente escancara o fato de que o pecado abunda em cada um de nós.  E nós precisamos ser punidos por nosso pecado; Deus é muito perfeito e justo para ignorá-lo. Nosso pecado é grande demais para ser corrigido por meio de boas obras (Ef 2.8-9), mas Deus, que é tão misericordioso, enviou Seu Filho Jesus para a terra, para viver como um homem, para viver uma vida perfeita, para ser morto e ressuscitar dos mortos para que eu e você pudéssemos viver com Ele para sempre, se nos arrependermos dos nossos pecados e colocarmos nossa fé e confiança nEle. Não importa quão terrível pecadora é você – se Deus perdoou o soldado que colocou pregos nas mãos de Jesus, ele pode perdoá-la. A verdadeira alegria não pode vir de bens materiais, ela vem somente quando você reconhece seu pecado e começa a viver para Jesus.
Jesus é o único que pode lhe dar alegria duradoura! Eu oro para que não somente você não creia nas mentiras do mundo – sobre estar melhor sem seu bebê, ser como um homem e somente satisfeita com coisas materiais – mas que você sabiamente entregue sua vida a Cristo e abrace a bênção dessa criança que está em seu útero.
Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Feminista muda de opinião sobre o aborto e pede perdão

Feminista muda de opinião sobre o aborto e pede perdão


Sara hoje é a favor da vida
A feminista Sara Winter, conhecida nacionalmente por participar de protestos a favor do aborto e participar de programas de TV defendendo a liberdade de decisão das mulheres sobre suas escolhas, publicou em sua página no Facebook dois relatos sobre mudanças significativas de opinião em relação aos temas que fazem parte dos principais debates na sociedade. No primeiro artigo, Sara Winter expressa que após seu primeiro aborto, se arrependeu amargamente, e que após engravidar novamente decidiu levar a gestação até o fim, e agora é contra o aborto. Com o nascimento do filho, a feminista disse que decidiu também expor sua opinião contra a ideologia de gênero, que prega que uma pessoa pertence ao gênero que escolher, não ao qual nasceu. Junto com a corajosa exposição de sua mudança de opinião sobre o aborto, Sara pediu perdão às pessoas que se sentiram ofendidas com sua postura ao longo dos anos sobre o tema: “Eu me arrependi de ter abortado e hoje peço perdão. Meu texto começa assim. Porque é a síntese de tudo o que eu sinto. Amanhã faz um mês que meu bebê nasceu e minha vida ganhou um novo sentido. Estou escrevendo isso enquanto ele dorme sereno no meu colo. É a melhor sensação do mundo”, escreveu a feminista. “A minha experiência de ter quase perdido a vida, de ter tido sequelas, pesadelos horríveis e de quase ter perdido meu bebê me tornou uma mulher contra o aborto. Isso mesmo, eu Sara Winter, sou contra o aborto.”

Sobre a ideologia de gênero, Sara expressou o que parece ser o entendimento da maioria das pessoas sobre o tema: “Eu não acredito que uma pessoa possa se identificar com um gênero e a partir de então pertencer a ele. Ou seja, essa ladainha de ‘eu sou mulher porque me sinto mulher’, eu não acredito e não apoio. Pra mim mulher é quem nasce com vagina e homem é quem nasce com pênis. Atenção aqui: eu não tenho absolutamente nada contra pessoas transexuais, eu só não acredito que trocar de roupas, colocar silicone e fazer a transição com hormônios e cirurgia possa mudar o gênero de alguém”, escreveu.

Em relação à forma de escrita adotada por muitos ativistas, Sara Winter destacou que é contra, pois sob um pretexto de inclusão resulta na exclusão de outros: “Meu filho é filho. Eu não concordo mais com essa besteira de filhx, e ficar usando o x (linguagem inclusiva), até porque é uma linguagem elitista. É difícil de ler, de entender e explicar para as pessoas”, opinou.

Confira trechos do relato da feminista Sara Winter sobre o aborto:

“EU ME ARREPENDI DE TER ABORTADO E HOJE PEÇO PERDÃO. Meu texto começa assim. Porque é a síntese de tudo o que eu sinto. Amanhã faz um mês que meu bebe nasceu e minha vida ganhou um novo sentido. Estou escrevendo isso enquanto ele dorme sereno no meu colo. É a melhor sensação do mundo.

“Eu ensaiei este texto milhares de vezes durante meses na minha mente e talvez ele não saia tão brilhante como eu gostaria que saísse, mas o mais importante que gostaria de que chegasse a vocês é que, por favor, mulheres que estão desesperadas para abortar, pensem muito, eu me arrependi muito, não quero o mesmo destino pra vocês.

“Eu sou feminista e sempre serei. Isso significa que eu quero e luto pra que mulheres tenham os mesmos direitos e acesso a políticas públicas específicas [...]

“Um dos maiores problemas que tive contato com o feminismo nesses meus 3 anos e meio de militância foi o INCENTIVO AO ABORTO. Não estamos falando de pessoas que militam para que o aborto seja legalizado, estamos falando aqui, de mulheres que organizam grupos online para DISTRIBUIÇÃO DE CYTOTEC (misoprostol – droga abortiva proibida no Brasil). Estamos falando de mulheres brancas e de classe média que se unem para comprar essa droga para outras mulheres, inclusive meninas menores de idade. Estamos falando de mulheres que incentivam o abortamento e acreditam que o método é uma forma de empoderamento da mulher. Eu caí nessa ladainha. Eu quase morri.

“Uma feminista me deu a droga, e eu, num momento de desespero, abortei. A mesma feminista sequer me avisou sobre o pós-procedimento, mais conhecido como CURETAGEM. Não me deu qualquer suporte emocional, qualquer ombro amigo. Dez dias depois eu sangrei até quase morrer e tive sequelas gravíssimas.

“Ironia do destino ou não, quem me ajudou foi um HOMEM que de pró-feminista não tinha nada.

“Eu não estou falando que toda feminista faz isso, veja bem, mas muitas fazem e essas são a escória irresponsável do movimento, e que na minha opinião deveriam ser presas por tráfico de drogas e tentativa de homicídio. Isso não aconteceu apenas comigo, isso acontece todos os dias. O aborto clandestino não é seguro.

“Eu recebi um laudo médico de que se eu desejasse engravidar novamente teria de fazer ANOS E ANOS de tratamento. Fiquei arrasada, um arrependimento terrível tomou conta de mim [...]

“Sete meses depois de abortar eu engravidei novamente. Essa foi a maior felicidade da minha vida. Mesmo sabendo que o progenitor não iria me ajudar com absolutamente nada, Deus me deu uma segunda chance.

“Infelizmente por conta do aborto meses antes, minha gravidez foi de alto risco nos primeiros meses. O medo de perder meu bebê me assombrava todos os dias. Tive sangramentos, tive que ficar de repouso por dias, interromper todas as minhas atividades, foi um verdadeiro martírio.

“O tempo todo eu pensava: ‘Por que aquela feminista que me deu cytotec não me falou que eu poderia morrer tomando isso?’, se eu que sou ativista feminista e tenho acesso à internet era completamente ignorante no assunto, imaginem mulheres que não têm esse mesmo privilégio?

“Eu escrevi algumas vezes isso no meu perfil pessoal e fui atacada por feministas que me chamaram de pró-vida, e disseram que a decisão foi minha de abortar e que eu estou sujando o movimento contanto isso. Mas as pessoas precisam saber da verdade. O feminismo deveria se concentrar mais em salvar mulheres do que colocar a vida delas em risco. [...]

“A minha experiência de ter quase perdido a vida, de ter tido sequelas, pesadelos horríveis e de quase ter perdido meu bebê me tornou uma mulher CONTRA O ABORTO. Isso mesmo, eu Sara Winter, sou CONTRA O ABORTO. [...]

“Para as pessoas que não têm um pingo de vergonha na cara e têm me mandado mensagens e comentários chamando meu filho de ESTUPRADOR, eu imploro que parem. Uma criança não tem nada a ver com as atitudes ou passado da mãe. PAREM. Meu filho merece todas as energias positivas do mundo e merece crescer de maneira saudável fisicamente e mentalmente. Não façam mal a ele.

“Para todas as pessoas que eu possa ter vindo a ofender sobre o assunto de aborto, eu peço, sem qualquer ressentimento: me perdoem.”

Sara Winter, 14 de outubro de 2015.

Confira a íntegra do relato dela sobre a ideologia de gênero:

MEU FILHO É XY E SOU MUITO FELIZ COM ISSO

“Algumas pessoas têm comentado aqui na page sobre o que eu acho da teoria de gênero. Quero deixar claro que há mais de um ano eu mudei minha concepção de gênero. Eu não acredito que uma pessoa possa se identificar com um gênero e a partir de então pertencer a ele. Ou seja, essa ladainha de ‘eu sou mulher porque me sinto mulher’, eu não acredito e não apoio. Pra mim mulher é quem nasce com vagina e homem é quem nasce com pênis.

Nos tempos de militância
“ATENÇÃO AQUI: eu não tenho absolutamente nada contra pessoas transexuais, eu só não acredito que trocar de roupas, colocar silicone e fazer a transição com hormônios e cirurgia possa mudar o gênero de alguém.

“Cada pessoa é livre para acreditar no que quiser e eu acredito nisso. E se pessoas transexuais se sentem melhor e mais confortáveis assim, pois que assim sejam e merecem respeito e segurança, mesmo que eu ou qualquer outro não acredite na teoria de gênero.

“Não se ‘vira’ mulher quando se passa batom, coloca silicone e começa a falar fino. Ser mulher é MUITO MAIS DO QUE ISSO. Assim como duvido muito que uma mulher que coloque roupas largas e corte o cabelo terá privilégio que homens têm, como ganhar um salário 30% maior, ter mais segurança na rua...

“Portanto, meu filho é filhO. Eu não concordo mais com essa besteira de filhx, e ficar usando o x (linguagem inclusiva), até porque é uma linguagem elitista. É difícil de ler, de entender e explicar pras pessoas. [...]

Eu não comecei a pensar assim depois que tive meu filho, há mais de um ano; eu não acredito em teoria de gênero, mas nunca comentei publicamente pois eu tinha MEDO de retaliação das outras feministas. Hoje, não tenho mais.

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