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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

12 motivos que levam à separação

 

12 motivos que levam à separação

 

1, Desgaste na vida a dois

Muitos cansam um do outro. Acham o outro sem graça. Sem iniciativa. Não tem romantismo, não é delicado. Não se cuida. Chega, cansei

2. Infidelidade

As mulheres tem mais facilidade de perdoar. O homem, por causa da cultura machista, tem mais dificuldade de perdoar.

Esquece da oração do pai nosso, “perdoa as nossas ofensas, da forma como eu perdoa os que me tem ofendido

Às vezes a infidelidade, foi   culpa do outro

3. Dinheiro

Quem gasta além do que ganha, esta pondo o casamento em risco

Diz o ditado “quanto a precisão entra pela porta, o amor foge pela janela”

4. Diferenças

Todo casal tem uma cultura diferente. São de famílias, diferentes, foram criando com costumes diferentes, e devem ter cuidado para não impor seu estilo de vida ao outro

5. Comunicação

Um dos maiores problemas do casal é a falta de comunicação

Homem não gosta muito de conversar, sobre problemas, pessoais, ou financeiros. A mulher gosta de falar muito, e saber de tudo. Daí as desavenças

Quando a mulher, diz; “senta aqui, vamos conversar” o homem dá vontade de sair correndo.

6. Falta de intimidade.

Ter vergonha de falar de seus problemas íntimos. Erros, pecados, problema de saúde, seu passado. As bobagens que já fez, ou faz na vida.

É difícil viver com alguém e não ser íntimo, não confiança de se abrir com essa pessoa

7. Falta de apoio

Não ajudar o outro nos deveres do dia a dia. Casa, louça, negócios, dinheiro, etc

8. Negativismo.

Tem gente que só pensa negativo. Nunca se entusiasma com nada. Acha que tudo vai dar errado. Acha que tudo é bobagem, esta satisfeito com a vida medíocre que leva,

9. Controlar um ao outro. Ciúmes

Tem casal que o outro não pode dar um passo fora de casa, que o outro pergunta: “ onde você estava? “ ou “ aonde você vai?”

Se esta conversando com alguém, já pergunta: “quem é aquela pessoa? de onde você a conhece?”.

10. Falta de sexo

Nenhum casamento permanece sem sexo. Nunca façam greve de sexo

11. Violência

Tem casal que só sabe resolver os problemas na base da violência, ou física ou verbal.

Palavrões, xingamentos, falar alto, brigar por qualquer coisa. Acusar, culpar o outro, são todas formas de violência que destrói a família

12. Falta de sonhos em comum

É difícil conviver com alguém que não sonha, ou se tem sonhos, são sonhos que não tem nada a ver com o momento, ou com a realidade. Ela quer comprar uma casa, ele, que um carrão que não tem nada a ver com a realidade dos dois.

Já ouvi de um sujeito, que recebeu o dinheiro de uma indenização, e ao invés de comprar uma casa, continuou morando em um barraco de aluguel e comprou um carrão zero, sem ter nem onde guardar o carro

 

Como resolver esses problemas

 

1. Conversar sobre tudo isto, e procurar viver

2. Por Deus na família

Deus é quem pode resolver todos os problemas

·      Muita oração

·      Leitura de bons livros

1. O lar adventista

2. Orientação da criança

3. Mensagens aos jovens

4. Bíblia

·      Conversar com um profissional ( psicólogo, terapeuta familiar, pastor, etc )


São recursos indispensáveis para salvar um casamento

 

 

 

terça-feira, 13 de setembro de 2022

12 motivos que levam à separação

 

12 motivos que levam à separação


1, Desgaste na vida a dois

Muitos cansam um do outro. Acham o outro sem graça. Sem iniciativa. Não tem romantismo, não é delicado. Não se cuida. Chega, cansei

2. Infidelidade

As mulheres tem mais facilidade de perdoar. O homem, por causa da cultura machista, tem mais dificuldade de perdoar.

Esquece da oração do pai nosso, “perdoa as nossas ofensas, da forma como eu perdoa os que me tem ofendido

Às vezes a infidelidade, foi   culpa do outro

3. Dinheiro

Quem gasta além do que ganha, esta pondo o casamento em risco

Diz o ditado “quanto a precisão entra pela porta, o amor foge pela janela”

4. Diferenças

Todo casal tem uma cultura diferente. São de famílias, diferentes, foram criando com costumes diferentes, e devem ter cuidado para não impor seu estilo de vida ao outro

5. Comunicação

Um dos maiores problemas do casal é a falta de comunicação

Homem não gosta muito de conversar, sobre problemas, pessoais, ou financeiros. A mulher gosta de falar muito, e saber de tudo. Daí as desavenças

Quando a mulher, diz; “senta aqui, vamos conversar” o homem dá vontade de sair correndo.

6. Falta de intimidade.

Ter vergonha de falar de seus problemas íntimos. Erros, pecados, problema de saúde, seu passado. As bobagens que já fez, ou faz na vida.

É difícil viver com alguém e não ser íntimo, não confiança de se abrir com essa pessoa

7. Falta de apoio

Não ajudar o outro nos deveres do dia a dia. Casa, louça, negócios, dinheiro, etc

8. Negativismo.

Tem gente que só pensa negativo. Nunca se entusiasma com nada. Acha que tudo vai dar errado. Acha que tudo é bobagem, esta satisfeito com a vida medíocre que leva,

9. Controlar um ao outro. Ciúmes

Tem casal que o outro não pode dar um passo fora de casa, que o outro pergunta: “ onde você estava? “ ou “ aonde você vai?”

Se esta conversando com alguém, já pergunta: “quem é aquela pessoa? de onde você a conhece?”.

10. Falta de sexo

Nenhum casamento permanece sem sexo. Nunca façam greve de sexo

11. Violência

Tem casal que só sabe resolver os problemas na base da violência, ou física ou verbal.

Palavrões, xingamentos, falar alto, brigar por qualquer coisa. Acusar, culpar o outro, são todas formas de violência que destrói a família

12. Falta de sonho em comum

É difícil conviver com alguém que não sonha, ou se tem sonhos, são sonhos que não tem nada a ver com o momento, ou com a realidade. Ela quer comprar uma casa, ele, que um carrão que não tem nada a ver com a realidade dos dois.

Já ouvi de um sujeito, que recebeu o dinheiro de uma indenização, e ao invés de comprar uma casa, continuou morando em um barraco de aluguel e comprou um carrão zero, sem ter nem onde guardar o carro

Como resolver esses problemas 

1. Conversar sobre tudo isto, e procurar viver

2. Por Deus na família

Deus é quem pode resolver todos os problemas

·      Muita oração

·      Leitura de bons livros

1. O lar adventista

2. Orientação da criança

3. Mensagens aos jovens

4. Bíblia

·      Conversar com um profissional ( psicólogo, terapeuta familiar, pastor, etc )

São recursos indispensáveis para salvar um casamento

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Casamento misto – vai acabar em pizza?

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Casamento misto – vai acabar em pizza?

por Emilio Garofalo Neto

Uma das áreas em que o povo de Deus mais ignora o ensino bíblico é no casamento, e isso aparece de diversas formas. Qualquer pastor experiente poderá te afirmar que enorme parte dos aconselhamentos que ele tem de fazer diz respeito a questões de casamento: infidelidade, insubmissão, falta de perdão entre os cônjuges, filhos e escolhas, maridos que não lideram suas famílias e assim vai.
Mas há, é claro, problemas que dizem respeito ao que se passa antes do casamento, e um desses é a escolha do cônjuge. O povo de Deus é terrivelmente mal-informado acerca do que se deve procurar num cônjuge. Na minha ainda pequena experiência, tenho visto que mulheres muitas vezes se satisfazem com o mero combo casamento feliz: “ele não me bate, não me impede de ir à igreja e não leva jeito de que vai me trair”. Isso é se satisfazer com muito pouco. O ideal bíblico para um homem é alguém que esteja na trajetória de se assemelhar cada vez mais a Cristo em amar sua mulher como Cristo ama a igreja. Isso envolve, liderar, servir amorosamente, lutar por sua santificação, amar sacrificialmente, prover e se gastar profundamente em prol dela. Ser Cristo em casa. Meramente não trair está dentro da capacidade de qualquer tonto ali na esquina. Um descrente, por não ser redimido por Cristo, nunca será capaz de se assemelhar a Cristo no cuidado por sua mulher. Pode, no máximo, ser um bom marido de acordo com os padrões desse mundo caído. E, tristemente, é cada vez mais comum ver crentes optando por se casarem com descrentes. Esse é o ponto principal deste artigo. Será que casamento com descrente vai acabar em pizza?

As fatias de pizza da vida

Por que cada vez mais homens e mulheres buscam se tornar uma só carne com alguém que ainda existe na velha carne? Fazer um pacto para a vida inteira com alguém que recusa o pacto com Cristo? Trocar o coração com alguém que tem um coração de pedra? É óbvio que há uma legião de razões. Foquemos em uma. Penso que uma razão é que muitos, por causa da secularização de nosso tempo, veem a religião como apenas uma das áreas diversas da vida. Uma de diversas possíveis opções, mas algo que não influencia demais a vida como um todo. Como fatias de uma pizza que compõe a vida da pessoa.
Explico: tendemos a ver os diversos compartimentos da vida como se fossem um tanto separados, como se fossem as várias fatias que formam a minha pizza. E cada um tem sua pizza individualizada: tenho minhas preferências musicais, escolhas de uso financeiro, minhas peculiaridades na área da saúde, minhas preferências sexuais, ideias sobre criação de filhos, meus hobbys favoritos, e assim por diante. E a decisão de seguir a Cristo muitas vezes é tratada como se fosse só mais uma das fatias da pizza. Assim, quando chega a hora de escolher o marido ou a esposa, basta ver se há suficientes fatias em comum – ainda que não todas.
“Que importa se ele não é crente? Pensamos igual sobre criação de filhos, gostamos dos mesmos programas, não brigamos, ele trata bem minha família… e ainda por cima, na parte em que somos diferentes, ele respeita. E mais, até apoia que eu vá à igreja. E até aparece de vez em quando!” É a mesma ladainha que ouço de moça atrás de moça se enganando enquanto se rebela contra Deus. E vários colegas pastores relatam o mesmo problema. É claro, há variações. E sim, há homens que entram nessa também. Mas parece-me que os rapazes são menos iludidos. Vão atrás de moças descrentes justamente pelas coisas em que são diferentes. É mais malandragem mesmo.

A massa envenenada

Mas será essa uma visão adequada? Se formos seguir a visão pizzaiola da vida, mais apropriado seria dizer que a situação da pessoa diante de Deus, crente ou descrente, é a própria massa da pizza, sobre qual se constroem todos os outros elementos. É o que Jesus nos ensina quando diz, por exemplo, que aquele que não é por ele é contra ele (Mateus 12.30). Não existe neutralidade, não existe a possibilidade de ter áreas da vida em que a rebelião contra Cristo seja inócua. O veneno da impiedade se espalha por toda a vida.
Na fatia do uso do dinheiro, por exemplo. O cristão tem de se dobrar diante da verdade Bíblica profunda de que todo nosso dinheiro pertence a Deus, não somente o que se separa no dízimo. E que cada centavo deve ser gasto em honra a Deus, seja comprando comida, roupa, pagando aluguel ou levando a esposa para passear em Gramado. Mas o descrente não vê assim. Ele vê o dinheiro como uma prerrogativa sua. E cedo ou tarde surgirão conflitos sobre o uso do dinheiro. Apoiar aquela família da igreja que perdeu o emprego? Uma oferta especial de amor a missionários nesse natal? O dízimo? Mas vai além disso. Como o descrente vê a questão da unidade financeira do lar? Do esbanjar? E a idolatria tão comum de fazer com que coisas e status financeiro definam nosso valor? O evangelho tem antídotos para essas coisas todas – mas a esposa descrente não se submete ao evangelho.
E a fatia de pizza da criação de filhos? Como será guiar o filho no caminho do Senhor quando no próprio lar há um pai ou mãe que ativamente rejeita seguir a Jesus? Como modelar a vida cristã se todos os dias há alguém modelando a vida longe do Senhor em casa? A Bíblia tem muito a dizer sobre a tarefa de criar filhos, e vai muito além de moldar cidadãos honestos e produtivos. O objetivo é ensina-los a viver como nada mais nada menos que seres humanos de um novo mundo habitando como sal e luz neste. Como um descrente vai conseguir ajudar nisso? Ainda que não se meta ou atrapalhe, o que julgo ser quase impossível. Mas ainda que ocorresse… A tarefa é difícil demais e precisamos de toda ajuda possível. Meninos precisam de homens que modelem o que é ser um homem cristão tanto quanto meninas precisam do modelo feminino. Aliás, meninas precisam ver em seu pai um modelo do que é Cristo cuidando da igreja, assim direcionando seus afetos tanto para Cristo quanto para o possível futuro marido.
Mas, por certo, a deliciosa fatia da sexualidade seguirá incólume independente do que compõe a massa, não? Não é apenas, digamos, fazer? Também não. A sexualidade humana é um dom criacional de Deus, projetado para ser experimentado dentro da santidade pactual do casamento. E ela não é apenas a conjunção carnal de partes de diferentes; é algo maior e mais profundo. Trata-se da expressão física da profunda unidade de alma. Novamente, um que está morto em delitos e pecados tem em sua alma a marca da rebeldia ferina contra Cristo, detendo a verdade pela injustiça (Romanos 1.18). Alguém que tem o coração de carne dado pela ação do Espírito Santo está aprendendo a interpretar toda a vida por meio das lentes da Escritura, inclusive o que faz ou deixar de fazer na cama. Nisso tudo, a dinâmica bíblica de buscar o interesse do outro – inclusive na sexualidade – vai se mostrar diferente quando o jugo é desigual. E te pergunto: você quer mesmo fazer sexo com um inimigo do teu salvador?
A fatia da pizza do uso do tempo livre também é afetada pela disposição básica do coração. Não é apenas a escolha de gastar tempo em lindas manhãs de Domingo com o povo de Deus na igreja ao invés de na AABB ou no parque da cidade. Vai além de buscar encontrar outros jovens casais no Sábado à noite ao invés de um grupo de descrentes. Essas coisas são importantes, mas vai além disso. Diz respeito a fazer com que cada ato do tempo livre de vocês seja um momento de ação de graças e deleite na bondade de Deus. Seja o cineminha, o jantar a dois, o passeio de caiaque ou a viagem de férias. Diz respeito a fazer tudo para a glória de Deus junto a alguém que faz o mesmo, e não alguém que se recusa a glorificar e agradecer a Deus (Romanos 1.21).
São várias as fatias de pizza que compõem a vida de alguém, e nenhuma delas deixa de ser afetada pela massa, não importa quão apetitosos pareçam o queijo ou seja o que for que vem junto.

Não se contente com pouco

Mas será que não vale a pena? Pois, afinal, a massa dele pode se converter e será uma massa crente! Será que não é justamente por meio de estar comigo que ele(a) vai ouvir e ver o evangelho, vindo então a se converter? É inegável que muitas conversões aconteceram nessa situação, mas penso que o número é superestimado. Não podemos presumir que Deus será gracioso. É como justificar a irresponsabilidade no uso do cinto de segurança pelo fato de que há pessoas que não usam e ainda assim sofrem acidentes sem morrer. E vejo e sei de muitos e muitos casos onde acaba em divórcio, ou simplesmente em décadas de frustração.
Mas o problema é mais básico que isso. No final das contas, veja o tamanho da rebeldia e estultícia: a pessoa está dizendo que sua esperança é que, por meio de seu pecado, o outro seja convertido. Quem sabe por meio de desobedecer a Deus o outro venha a ser obediente a Deus. Quem sabe por meio de rejeitar o claro ensinamento de Cristo o outro venha a se tornar discípulo de Cristo. Quem sabe minha idolatria faça o outro vir a amar o Deus verdadeiro. Isso é tolice.
Não é sábio nem bom seguir por esse caminho. Sim, eu sei que há escassez de homens bons para casar na igreja (por certo estou trabalhando em minha igreja para mudar isso, e sei de muitos outros que fazem o mesmo). Mas, queridas ovelhas de Cristo, parem de se contentar com pouco. Pare de querer pizza velha de boteco quando Deus te chama a uma refeição gourmet com um filho dele. Deus não está querendo te impedir de ser feliz – Ele quer que você tenha uma imagem do próprio relacionamento de Cristo e a Igreja em sua casa.

Fonte -- http://reforma21.org/artigos

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Dez perguntas para diagnosticar seu casamento

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Dez perguntas para diagnosticar seu casamento

por Kevin DeYoung

Recentemente, conversei com um amigo meu que sugeriu que a risada é geralmente um bom indicador de quão bem o casamento está indo. Quando as brincadeiras diminuem, pode ser porque você está num momento de sofrimento, mas também pode significar que vocês saíram da fase de paz e confiança. O casal que ri unido permanece unido.
Essa ideia me deixou pensando: quais são algumas outras perguntas que podem ajudar a diagnosticar nossa vida conjugal? Aqui estão dez que podem ser úteis.
  1. Vocês oram juntos? Essa pode ser a mais difícil, então coloco em primeiro. Embora eu conheça bons casamentos em que o marido e a esposa não oram juntos tanto quanto gostariam, não conheço qualquer casamento ruim em que o marido e a esposa oram juntos o tempo todo.
  2. Vocês ainda notam um ao outro? Eu não me lembro muito do filme Dave – Presidente por Um Dia (um filme dos anos 90 em que um sósia ocupa a vaga de um presidente falecido), mas eu me lembro de uma cena em que o presidente substituto (papel de Kevin Kline) é pego olhando para a s pernas de sua “esposa” (Sigourney Weaver). Mais tarde, revela-se que ela sabia desde o começo que aquele homem não era o marido verdadeiro porque o verdadeiro (que morreu tendo um caso) não tinha olhado para as pernas dela por anos. Tudo bem, não é um filme excelente, mas não é uma lição ruim. Há alguma chance de que alguém poderia pegar você notando seu cônjuge como atraente?
  3. Vocês dão as mãos? No cinema? No sofá? Caminhando pelo bairro? Durante a oração na igreja? No carro? Todos nós amamos ver casais de idosos de mãos dadas. Quando criança, sempre me fazia sentir-se bem ver meu pai pegar na mão da minha enquanto ele dirigia (sim, às vezes, era perigoso). Se esse simples ato de afeto está em falta, mais do que você percebe pode estar faltando. [N.do.T.: Lembrando que, nos EUA, a maioria dos carros usam marcha automática, o que facilita uma mão livre no volante. No Brasil, isso é ainda mais perigoso – então, cuidado! :) ]
  4. Quando foi a última vez que você disse “Me desculpe”? Não como uma desculpa. Não com um resmungo. Mas, um pedido de perdão sincero, tenro e contrito.
  5. Quando foi a última vez que você disse “Obrigado”? Eu não estou falando de educação ao passar o sal. Estou falando sobre uma expressão específica de gratidão por lavar a louça, por deixar dormir mais um pouco, pelo trabalho duro de sustentar a família, por cuidar dos filhos o dia todo ou por fazer seu prato preferido.
  6. Quando foi a última vez que você planejou uma surpresa? Semanas atrás, eu dei flores à minha esposa sem nenhum motivo especial. Apenas pareceu que já tinha muito tempo desde a última vez que me esforcei para dar algo especial. Vocês ainda surpreendem o outro com presentes, saídas especiais, com um beijo do nada, voltar mais cedo pra casa (ou esperar acordado até tarde)?
  7. Quando foi a última vez que vocês fizeram seus filhos ficarem constrangidos? As crianças deveriam revirar os olhos de tempo em tempo ao ver quão bobos mamãe e papai podem ser. Eles deveriam ver vocês dançando, beijando, agindo como bobos. As crianças odeiam, mas no fundo, elas provavelmente amam também. Filhos precisam ver seus pais se divertindo muito juntos.
  8. Quando foi a última vez que vocês saíram e falaram sobre algo além dos filhos? Vocês não precisam gastar dinheiro. Vocês podem dar uma caminhada ou não pedir refrigerante aonde vocês forem. Apenas deixe os filhos um pouco e tente não fixar a atenção neles quando eles não estão presentes.
  9. O que outros pensariam sobre seu cônjuge apenas ouvindo vocês falarem sobre ele ou ela? Todos nós temos ocasiões em que falamos sobre nosso cônjuge a outros – em um pequeno grupo, numa reunião de oração, com outro amigo, com um parente, com o pastor. Se alguém pudesse ouvir tudo que você disse sobre seu marido ou sua esposa em um mês e, então, se encontrassem com seu cônjuge pela primeira vez, eles ficaram surpresos com a pessoa que eles encontraram? Pelas suas conversas, os outros adivinhariam que seu cônjuge é um sapo, e não um príncipe, ou a rainha das harpias?
  10. Vocês pensam mais sobre o que vocês não estão dando ou sobre o que não estão recebendo? Todos nós nos magoamos no casamento. Todos nós ficamos decepcionados. Fique com alguém até a morte e você se sentirá injustiçado uma vez ou outra. Mas, quando você pensa sobre o que precisa de ajuda em seu casamento, você está preocupado com as deficiências do seu cônjuge ou aquilo que você precisa melhorar? Amar como Cristo é comprometer-se a amar mesmo quando não somos amados como merecemos.
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Traduzido por Josaías Jr | Reforma21.org | Original aqui
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sábado, 3 de outubro de 2015

A ORIGEM DA TRAIÇÃO

A ORIGEM DA TRAIÇÃO

Nesses cinco anos trabalhando com aconselhamento, já recebi centenas de pedidos de socorro e, dentre todos os assuntos e desabafos, sem sombra de dúvidas o tema mais recorrente é a traição: “Eu traí, fui traído ou estou prestes a trair”. Acho que recebo pelo menos dois ou três desses por semana. Antes de continuar, gostaria apenas de esclarecer que não sou pastora ou psicóloga. Apenas amo escutar e entender a mente do ser humano, por isso me joguei na área do aconselhamento e decidi também estudar a psicanálise (que é diferente da psicologia). Leio, estudo muito e amo escrever, mas confesso que apesar de ter ciência da importância da teoria, aprendi muito mais escutando e me relacionando com pessoas. Essa é a melhor das escolas!

Decidi escrever esse artigo com a intenção de auxiliar as dezenas de vidas que me procuraram em busca de ajuda. Meu objetivo não é trazer respostas prontas, apenas apontar um caminho. Entendo que cada um deve olhar para dentro de si e encontrar o seu. E para te ajudar nessa tarefa, coloco hoje “sobre a mesa” um bocado de informações. Sugiro que leia atentamente, absorva com carinho e busque em Deus a melhor saída para a sua difícil situação.

Como disse anteriormente, percebo que a maior dificuldade na relação a dois é manter a fidelidade. Os homens produzem espermas diariamente, enquanto que as mulheres, produzem óvulos mensalmente. Pensando nessa proporção e também pela lógica, deveríamos imaginar que homens tem um desejo maior do que as mulheres, portanto, traem mais. Mas observando os depoimentos que recebi nos últimos cinco anos, não tenho como apoiar essa teoria. Se fizesse um balanço de traições, penso que os pesos estariam praticamente igualados. E não, não sei explicar o porquê, rs.

A maioria das pessoas que me procuram são cristãs, talvez 97% delas, ou seja, é certo que essa realidade também está presente dentro das igrejas, talvez até de forma mais doentia, pois a “proibição” que encontram em sua fé faz da culpa um fardo gigantesco, que acaba estourando em forma de doenças psicossomáticas, ou seja, as dores da alma dando sinais no corpo.

Cheguei a conclusão de que praticamente todo o ser humano sente uma hora ou outra o desejo de trair, ou seja, de possuir outro parceiro. Para a ciência isso é visto como algo muito comum e, inclusive, esperado. A psicanálise, através da teoria de Freud, explica esse desejo da seguinte forma:

A mente humana está dividida em três partes: ID, ego e superego.



O ID é irracional e impulsivo, busca o prazer sem se preocupar com a realidade e a moral;
O Superego anseia pela perfeição moral e tenta reprimir de forma severa todas as ações que vão de encontro a imoralidade;
O Ego procura satisfazer os impulsos do ID e também cumprir as exigências morais do Superego.
Observando dessa forma, podemos notar então que num cenário de adultério o que acontece em nossa mente é que o ID, o “bebê chorão”, vai espernear, gritar e bater o pé até conseguir o que deseja, nesse caso, o(a) possível amante. Já o superego colocará em cheque todos os riscos: o sofrimento, a destruição da família, as consequências do divórcio, as qualidades do cônjuge e etc. Enquanto que o Ego, que é o seu “eu”, fará o papel de ‘meio de campo’, tentando administrar e satisfazer os dois lados.

A fé cristã provavelmente esboçaria o desenho acima da seguinte forma:



Mas é certo que, sendo cristãos ou não, se fôssemos satisfazer todas as vontades e impulsos do ID, a humanidade se extinguiria. O superego desempenha um papel importantíssimo, que a minha fé explica como sendo o próprio Espírito Santo de Deus nos orientando e dizendo o melhor caminho a seguir. Aos meus olhos, essa é a explicação para a sobrevivência da raça humana. O ID (ou o mal) é um carrinho sem freios numa grande ladeira. Deus é o que segura esse carrinho. Sem ele nos devoraríamos!

Todo, absolutamente todo o ser humano passará pela experiência da tentação, ou seja, de ouvir o seu “bebê chorão” gritando e esperneando por aquilo que causa destruição de vidas e relacionamentos. Veja que interessante Paulo (que nasceu bem antes de Freud) descrevendo a briga entre o ID e o Superego:

“Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.” Romanos 7:18,19

Perceba que ele não diz “o mal que não quero eu quaaaase faço”, pelo contrário, Paulo afirma categoricamente que o mal que não quer ele continua fazendo, ou seja, seu ID chora e ele insiste em atender seus desejos, mesmo diante dos alertas do superego.

Pois bem, diante desse fato, podemos concluir que aqueles que traíram são os que cederam as vontades do ID; os que estão prestes a trair, decidiram não dar ouvidos ao superego e, os que foram traídos, agora conseguem entender um pouquinho melhor o que aconteceu com a mente de seu cônjuge. Mas por que alguns conseguem resistir mais aos “gritos” do ID do que outros? Penso que alguns resistam fisicamente, mas a grande maioria cede às suas vontades em pensamentos. O que quero dizer? Talvez você não traia seu cônjuge fisicamente, mas é bem provável que já tenha estado com alguns (ou muitos) amantes imaginários, o que, aos meus olhos, representa o mesmo estrago moral. Adultério do mesmo jeito: “Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.” Mt 5:28. A diferença aqui é que, como o seu cônjuge não lê a sua mente, não sofre.

Por isso insisto em dizer que numa relação a dois é saudável a transparência e falta de hipocrisia. Mentiras e máscaras infantilizam pessoas e adoecem relacionamentos. Se fôssemos trazer a fala de Paulo para o nosso contexto, teríamos:

“Querido(a), tenho o desejo de nunca te trair, nem em pensamento! Sei o quanto isso é ruim, mas não consigo… O que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse continuo fazendo. Foge ao meu controle…”

Um casal muitíssimo sincero, conseguiria olhar um nos olhos do outro e dizer a frase acima sem julgamentos, apenas com coração amoroso e compreensivo: “Somos dois seres humanos falhos, tentando fazer o que é certo. Vamos continuar caminhando, tentando e nos ajudando”. Parece surreal? Sim, parece. Realmente não conheço um casal sequer que aja dessa forma, mas sigo acreditando que a transparência será sempre o melhor caminho.

Trair é errado? Prefiro acreditar que não existe certo ou errado, mas sim escolhas e suas consequências. Somos livres para fazer escolhas, mas é importante lembrar que sempre seremos escravos das consequências e não é segredo para ninguém que as consequências de um adultério são sempre devastadoras.

Como disse anteriormente, não quero com esse artigo trazer respostas. Creio que o caminho para o amadurecimento passa pelo autoconhecimento e, isso é algo muito particular, por isso aconselho que pegue todas as informações colocadas acima e olhe para dentro de si. Na caminhada da vida passe a observar seus impulsos e desejos, note a briga constante entre o seu ID e o superego e, assim como Paulo, grite: “Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?”

Para nós, cristãos, fica o consolo da resposta: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!”

Fonte - Genizah

quinta-feira, 30 de julho de 2015

O crescente círculo do amor


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O crescente círculo do amor, 19 de Julho

O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao marido. 1 Coríntios 7:3. 

Marido e mulher devem ter como privilégio e dever, reservar para a intimidade da sociedade mútua a troca de sinais de amor entre si. Pois conquanto a manifestação de amor mútuo seja correta quando no lugar devido, pode produzir dano tanto aos casados como aos solteiros. Existem pessoas de caráter e mentalidade inteiramente diverso, e de diferente educação e preparo, que se amam justamente tão dedicada e saudavelmente como os que se educam no sentido de manifestar francamente suas afeições; e há perigo de que, por contraste, essas pessoas mais reservadas sejam julgadas mal, e sofram desvantagem. Embora a esposa deva apoiar-se no marido com respeito e acatamento, pode ela, de modo saudável, manifestar sua forte afeição e confiança para com o homem que escolheu como companheiro vitalício. ... É alto privilégio e solene dever dos cristãos, tornarem-se mutuamente felizes em sua vida matrimonial; há, porém, positivo perigo em se tornarem inteiramente absortos em si mesmos, derramando mutuamente toda a opulência de seus afetos, e ficarem por demais satisfeitos com essa vida. Tudo isso cheira a egoísmo. Em vez de encerrarem-se em seu amor e simpatia mútuos, devem prevalecer-se de todas as oportunidades de contribuir para o bem dos outros, distribuindo a abundância de sua afeição, em atos de puro e santificado amor pelas pessoas que à vista de Deus são justamente tão preciosas como eles mesmos, visto como foram compradas pelo infinito sacrifício de Seu filho unigênito. Palavras bondosas, olhares de simpatia, [212] expressões de estima, seriam para muitos em luta e solidão qual copo de água fria a um ser sedento. Uma palavra de simpatia, um ato de bondade, levantariam cargas que fazem arcar ombros alheios. E palavras de conselho, admoestação, advertência provindas de um 428 O crescente círculo do amor, 19 de Julho 429 coração santificado pelo amor, são justamente tão necessárias como uma efusão de sentimentos de afeto e expressões de estima. Cada palavra ou gesto de desinteressada bondade, dirigidos a pessoas com quem somos levados em contato, são expressão do amor que Jesus manifestou por toda a família humana. — Carta 76, 1894.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais  Pag. 428

Mantendo vivo o amor



Mantendo vivo o amor, 18 de Julho 

Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura. Colossences 3:18, 19. 

aflição, e que onda de miséria e infelicidade se poupariam se os homens, bem como as mulheres, continuassem a cultivar a consideração, a atenção e as palavras bondosas de apreço e pequeninas cortesias da vida, que conservaram vivo o amor e que julgavam necessárias para conquistar a companheira ou companheiro de sua escolha! Se o marido e a esposa tão-somente continuassem a cultivar essas atenções que alimentam o amor, seriam felizes na sociedade mútua e teriam uma influência santificadora sobre seus familiares. Teriam dentro de si mesmos um pequeno mundo de felicidade e não desejariam ir buscar fora desse mundo novas atrações e novos objetos de amor. ... Muitas mulheres anseiam por palavras de amor e bondade e pelas atenções e cortesias comuns que lhes são devidas por parte dos maridos que as escolheram como companheiras para a vida toda. ... São essas pequeninas atenções e cortesias que perfazem a soma da felicidade da vida. ... Se nosso coração se mantivesse terno para com a família, se houvesse uma nobre e generosa deferência para com os gostos e opiniões mútuos, se a esposa procurasse oportunidades para exprimir seu amor mediante ações de cortesia para com o marido, e este manifestasse a mesma consideração e bondosa estima à esposa, os filhos participariam do mesmo espírito. A influência saturaria o lar, e que onda de miséria seria poupada às famílias! ... Todo casal que une entre si seus interesses vitalícios deve buscar tornar o mais possível feliz a vida do consorte. Aquilo que prezamos, procuramos conservar e tornar mais valioso, se possível. No contrato matrimonial, homens e mulheres fizeram um ajuste, um investimento para a vida, e devem fazer o máximo possível para controlar suas  palavras de impaciência e mau humor, mesmo com maior cuidado do que o faziam antes do casamento, pois agora seus destinos se acham unidos por toda a vida, como marido e esposa, e cada qual é avaliado na exata proporção à quantidade de penoso empenho para reter e manter sempre novo amor, tão ansiosamente buscado e apreciado antes do casamento. — Carta 27, 1872

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag. 426

domingo, 26 de julho de 2015

Levar a Deus os problemas matrimoniais,


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Levar a Deus os problemas matrimoniais, 17 de Julho 

Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher, e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. Marcos 10:6-8. 

Muitas vezes se realiza o casamento sem a devida considera- ção. Ninguém deve casar-se na incerteza. Se, porém, não foram bastante refletidos nesse assunto, e depois do casamento virem que há diferenças de caráter, e estão sujeitos a colher infelicidade em lugar de alegria, não insinuem eles um no outro a idéia de que seu casamento foi imprudente. ... O mal sempre se torna pior se, quer a esposa quer o esposo, encontrando-se com alguém que lhe parece de espírito mais compatível, se aventura a segredar a essa pessoa de confiança os segredos da vida conjugal. O próprio ato de revelar o segredo confirma a existência de um estado de coisas que não seria de modo algum necessário se marido e esposa amassem a Deus supremamente. ... Em muitos casos onde se julga existirem essas dificuldades, a causa é imaginária. ... Se marido e mulher conversassem francamente sobre o assunto, entre si, no espírito de Cristo, a dificuldade se sanaria. ... Se amassem a Deus supremamente, seu coração estaria tão repleto do amor divino, e estariam tão satisfeitos, que não ficariam consumidos pelo desejo de que lhes fossem manifestados atos de afeição. Muitos não têm entendido qual o verdadeiro dever da esposa para com o marido e deste para com aquela. O próprio eu torna-se todo-absorvente e Satanás... tem sua rede pronta para envolver a mente humana, de modo que fique tão enredada por imaginações humanas que pareça impossível à sabedoria humana desvencilhar as malhas tão bem tecidas de suas ciladas. 424 Levar a Deus os problemas matrimoniais, 17 de Julho 425 Mas, o que a sabedoria humana não pode fazer, a sabedoria de Deus pode, mediante a entrega a Deus da vontade, da mente, da alma, das forças, de todo o ser. Sua providência pode unir os corações por laços de origem celestial. Mas o resultado não será um mero [210] intercâmbio exterior de afeição, em palavras doces e lisonjeiras. Haverá uma nova experiência; o tear do Céu tece com trama e urdidura mais fina, todavia mais firme do que os da Terra. O material não é mero tecido simples, mas um produto que suportará o uso e o teste da prova; coração se liga firmemente a coração, na magnífica união de um amor genuíno. — Carta 76, 1894.

Ellen White
Nos Lugares Celestiais Pag. 424

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