Seguidores

Mostrando postagens com marcador Besta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Besta. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Vaticano se alinha com a ONU para a formação do governo mundial

A Besta que subiu das águas,( Catolicismo )  se unirá à besta subiu da terra ( Estados Unidos ) e formarão uma aliança para governar o mundo. 
Os Estados Unidos, usará o seu poder para forçar o mundo a adorar o Papa e aceitá-lo como autoridade máxima do planeta. é isto que se entende do capítulo 13 do livro do apocalipse.
e isto que o que esta em andamento, a passos largos.

veja a matéria abaixo, de Julio Severo 

Vaticano se alinha com a ONU para a formação do governo mundial


Organização das Nações Unidas — A participação do secretário-geral da ONU num evento nos próximos dias no Vaticano que promove um movimento mundial para combater a mudança climática e um documento pontifício que pede o estabelecimento de uma autoridade política, econômica e financeira mundial cultivada pela ONU apanhou a atenção de um escritor que acredita que esses acontecimentos apoiam predições de seu livro de 2012.
Papa Francisco e Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU
A conferência “Proteja a Terra, Dignifique a Humanidade” do Vaticano, em 28 de abril, terá como destaque Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU. O objetivo da conferência é “elevar o debate sobre as dimensões morais de proteger o meio-ambiente” e construir “um movimento mundial que abranja todas as religiões para promover desenvolvimento sustentável e mudança climática.”
Thomas Horn, co-autor com Cris Putnam do livro “Petrus Romanus: The Final Pope is Here” (Pedro Romano: O Último Papa Está Aqui), comenta que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica sobre aquecimento global e meio-ambiente do Papa Francisco, atualmente marcada para publicação em junho ou julho.
Horn vê a tentativa do Vaticano de juntar forças com a ONU nas questões de aquecimento global e mudança climática como evidência adicional de que o Vaticano está seguindo um plano “para reestruturar as autoridades políticas e econômicas mundiais transformando-as num governo mundial centralizado.”
Ele aponta para o fato de que o cardeal Peter Turkson, presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, ajudou a escrever a primeira versão preliminar da encíclica do papa e também escreveu um documento em 2011 em favor do Vaticano pedindo o estabelecimento de uma autoridade mundial para eliminar as desigualdades econômicas e fazer redistribuição de riquezas.
Uma das presenças esperadas na conferência do Vaticano é a do economista americano Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra na Universidade de Columbia e assessor especial do chefe da ONU sobre as Metas de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também trabalha como diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Horn disse ao WND que as pessoas “deveriam se sentar e prestar atenção” no evento da ONU por causa do documento do Vaticano de 24 de outubro de 2011, de autoria de Turkson e intitulado “Toward Reforming the International Financial and Monetary Systems in the Context of a Global Public Authority” (Reformando os Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no Contexto de uma Autoridade Pública Global).
Horn disse que o documento “equivale ao Vaticano pedindo que, sob a ONU, seja estabelecida uma autoridade política, ambiental e financeira mundial.”
No documento, Turkson reconheceu “que ainda precisamos andar muito antes de chegar à criação de uma autoridade pública com jurisdição universal.”
“Pareceria lógico que o processo de reforma procedesse com a ONU como sua referência,” continuou Turkson, “por causa da dimensão das responsabilidades da ONU, sua capacidade de unir as nações do mundo e a diversidade de suas tarefas e as de suas agências especializadas.”
Turkson descreveu como se pareceria a visão do Vaticano sobre desenvolvimento mundial eticamente aceitável.
“O fruto de tais reformas deve ser uma capacidade maior de adotar políticas e escolhas que são obrigatórias porque têm como alvo alcançar o bem comum nos níveis locais, regionais e mundiais,” escreveu ele.
“Entre as políticas, as medidas com relação à justiça social mundial parecem as mais urgentes: políticas financeiras e monetárias que não prejudicarão os países mais fracos; e políticas com o objetivo de alcançar mercados livre e estáveis e uma justa distribuição das riquezas mundiais, a qual pode proceder de formas sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que será tratada mais tarde.”

Autoridade pública mundial

Em seu livro “Petrus Romanus,” Horn e Putnam disseram que a ordem oficial do Vaticano tenta criar um mandato “moral” para estabelecer “uma autoridade pública mundial” e “um banco central mundial.”
Horn também chamou a atenção para “Caritas in Veritate,” ou “Caridade em Verdade,” a terceira e última encíclica publicada pelo Papa Bento 16 antes que ele abdicasse do papado, a qual defende uma “Autoridade Política Mundial.”
Um dos objetivos da autoridade mundial, Bento disse, deve ser “administrar a economia mundial; reviver economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise presente e desequilíbrios maiores que ocorreriam como resultado; promover desarmamento integral e oportuno, segurança alimentícia e paz; garantir a proteção do meio-ambiente e regulamentar a migração.”
Bento disse que em “face do crescimento implacável da interdependência mundial, sente-se uma necessidade forte, até mesmo no meio de uma recessão mundial, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e semelhantemente de instituições econômicas e das finanças internacionais, de modo que o conceito da família das nações adquira força real.”
“O líder da Igreja Católica mundial, considerado pelos católicos como o representante pessoal de Jesus Cristo, se tornou defensor de uma das organizações mais corruptas da face da terra — a ONU,” Horn disse. “O que está acontecendo tem implicações proféticas para os cristãos que temem que uma ditadura mundial tomará o poder na terra nos ‘últimas dias.’”
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: Author: Vatican aligns with U.N. on ‘world governance’

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Pastor comenta histórica reaproximação de Cuba e Estados Unidos

Fonte - http://noticias.adventistas.org/pt/noticia

Pastor comenta histórica reaproximação de Cuba e Estados Unidos

Presidente norte-americano manteve contato com presidente cubano Raúl Castro para reatar contatos oficiais entre os dois países

Presidente norte-americano manteve contato com presidente cubano Raúl Castro para reatar contatos oficiais entre os dois países

Brasília, DF … [ASN] Repercutirá ainda hoje, durante o dia, notícia veiculada amplamente pelas agências internacionais sobre reaproximação diplomática entre Cuba e os Estados Unidos. Segundo alguns veículos de comunicação, a negociação foi feita pelo Canadá e pelo papa Francisco. Uma série de mudanças ampliará o comércio e o fluxo de pessoas entre os dois países e colocará fim a um período de cinco décadas de brigas, embargos econômicos e afastamento entre os dois países.  Para os adventistas, esse episódio histórico tem implicações no aspecto teológico e profético conforme a Bíblia.
É preciso compreender esse fato dentro de um contexto geopolítico maior. E quem explica é o pastor Rafael Rossi, diretor sul-americano de Comunicação da Igreja Adventista, palestrante reconhecido sobre profecias apocalípticas e autor da série de estudos Apocalipse – O  Fim Revelado. Conforme Rossi, “em Apocalipse 13 encontramos duas bestas. Na profecia bíblica besta sempre significa poder ou reino que está em oposição ao reino de Deus. É uma marca de rebelião e abandono dos princípios de Deus. Uma das bestas representa o poder religioso que teve a sua supremacia por 1260 anos, foi ferida e sobreviveu. Já a segunda besta é representada por um poder político. Todas as características apresentadas na Bíblia se cumprem com o surgimento dos Estados Unidos. Tornou-se nação em 1776 em um território não habitado por outra nação civilizada, ou seja, o segundo poder surgiu da terra e não do mar como a primeira besta. Mar, de acordo com Apocalipse 17:15, significa lugar povoado e terra o oposto”.

União  das bestas apocalípticas
Para o teólogo, que se fundamenta em estudos com essa mesma interpretação já feitos há muitos anos, em seu começo os Estados Unidos, profeticamente, falavam como cordeiro, símbolo de seus ideais de liberdade, porém ele entende que chegará o momento em que a profecia diz que o poder político representado pelos Estados Unidos falará como dragão. Ou seja, agirá de uma forma radicalmente diferente.
“A segunda besta se unirá a primeira besta e diz o Apocalipse que ’.. faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada’. Apocalipse 13:12. ‘E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta’, conforme Apocalipse 13:15. Haverá a união entre as duas bestas, que somarão suas forças políticas e religiosas nos tempos finais da história do mundo. E isso vemos claramente em nossos dias. As relações entre os Estados Unidos e o Vaticano estão se tornando cada vez mais estreitas. A aproximação iniciada no começo da primeira Guerra Mundial, quando o presidente Roosevelt enviou a Roma um representante pessoal e o Papa um delegado apostólico para os Estados Unidos, aumentou em 1961. Nesse ano, ocorreu a posse do primeiro presidente americano católico, John Kennedy. Depois, em 1984, o presidente Ronald Reagan nomeou o primeiro embaixador norte-americano junto ao Vaticano”, comenta Rossi.

Cenário atual
Ainda segundo a avaliação de Rossi, “nos últimos anos, o governo do presidente Barack Obama mais uma vez traçou planos de aproximação entre Estados Unidos e Vaticano. A notícia de que os Estados Unidos decidiram reatar relações diplomáticas com Cuba, e ainda mais tendo o Papa como pivô, é, sem dúvida, uma profecia bíblica em cumprimento”.
Para o pastor, será por meio da segunda besta (poder político) que a adoração será imposta à primeira besta (poder religioso). Ou seja, os Estados Unidos tomarão a iniciativa de obrigar as pessoas a adorar a imagem da besta, deixando de lado as seus ideais de liberdade religiosa.
Ele cita o texto bíblico de Apocalipse 13:15 que diz que “a segunda besta ainda seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta…”. Apocalipse 13:15
“Por 1.260 anos, de 538 a.C. a 1798, a primeira besta recebeu adoração e obediência por meio de um sistema de leis repressivo, no qual os que não aceitavam a adoração forçada eram perseguidos e mortos. O texto bíblico nos diz que nesta associação entre as bestas será formada uma imagem, ou seja, uma cópia do sistema de leis do passado para conseguir os mesmos resultados alcançados durante a época da inquisição. A imagem da primeira besta se formará quando mais uma vez o Estado e a Religião se unirão para impor um dia oficial de culto, que não é o sábado bíblico”, conclui o pastor. 

[Equipe ASN, da Redação]

É possível baixar uma série de estudos completa sobre o Apocalipse. Clique aqui.

Postagens de Destaque