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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O último presidente dos Estados Unidos?

Muito oportuna e esclarecedora a matéria do site Criacionismo, sobre a eleição do novo presidente dos Estados Unidos

Os alarmistas de plantão, sempre tem uma teoria, para cada cada novo presidente eleito nos Estados Unidos, ou a cada Papa eleito no Vaticano; sempre "Provando" que aquele presidente, ou Papa, é o ultimo e que o mesmo, ou os mesmos, trarão o decreto dominical, a perseguição, e o decreto de morte.

Falavam desde os tempos de George Bush, depois Bil Clinton, e por último o Obama, que cada um desses era o ultimo Presidente, a bola da vez agora é esse aí, o Trump.

Quantos aos Papas, no passado muitos provavam por A+B, que João Paulo Segundo, era o ultimo Papa. Diziam até que Ellen White havia profetizado ser ele o Papa que traria o decreto dominical.

Lembro-me de um irmão de igreja, que vendeu seus bens no entorno de Brasília, e mudou-se para o interior do Tocantins, para fugir do decreto dominical; pois havia lido um suposto "documento" que era apenas, uma cópia de cópia, de cópia, do tal decreto dominical, pretendia esse irmão, se esconder  da perseguição. Como nada aconteceu, depois de alguns meses, voltou para o seu lugar de origem

Depois de João Paulo segundo, foi a vez do Bento IV. Esse sim, diziam os alarmistas, será o último Papa. A prova cabal, é que ele é o chefe do "Santo Ofício" a organização que zela pelos dogmas da igreja. Foi um alvoroço. Debates, e artigos apócrifos, em jornalecos de segunda, "provavam" que Bento IV era o Papa derradeiro.

Bento IV saiu de cena e entrou o Francisco. Agora, dizem os alarmista, o mundo se acaba. Francisco, é o Oitavo Rei, o Papa ultimo, o papa que vai assinar o decreto e Trump, será o parceiro da empreitada. Os dois, Francisco e Trump, vão trazer os últimos acontecimentos. Com os dois virá o fim. com os dois o mundo se acaba. Assim que dizem os alarmistas, É assim que eles acreditam.... Então, tá. Quem viver, verá 

Veja a matéria abaixo do Site, Criacionismo

 

O último presidente dos Estados Unidos?

Será que é ele?
Com a eleição de Donald Trump (um republicano) à presidência dos Estados Unidos, muitos adventistas têm divulgado nas das redes sociais o antigo boato de que “Ellen White profetizou que a lei dominical se dará num governo republicano dos Estados Unidos”. Sobre essa questão, o Patrimônio Literário de Ellen G. White, o órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, responsável pelos escritos da autora, esclarece: “Partido ou nome do último presidente dos Estados Unidos: Relatos de que Ellen G. White indicou direta ou indiretamente o nome de família ou o partido político de quem seria o presidente dos Estados Unidos por ocasião das cenas finais da [história da] Terra, são pura ficção” (https://goo.gl/seGJoz).



Algumas pessoas têm citado este texto de Ellen White em defesa da teoria: “[...] quando, por influência dessa tríplice aliança, os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e REPUBLICANO, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 451).



Mas o texto dificilmente poderia ser mais claro. Ellen White se refere a uma FORMA de governo (a República), e não a um PARTIDO político (Partido Republicano). Os Estados Unidos foram fundados como uma nação protestante e republicana – o que, dentro do contexto, significa especialmente liberdade religiosa. Essa nação não deixou de ter um governo republicano mesmo durante o mandato de presidentes do Partido Democrata (e de outros). O sentido evidente do texto é confirmado numa declaração bastante semelhante encontrada no livro O Grande Conflito. Falando sobre o início da história dos Estados Unidos, Ellen White diz: “Foi também concedida liberdade de fé religiosa, sendo permitido a todo homem adorar a Deus segundo os ditames de sua consciência. REPUBLICANISMO e protestantismo tornaram-se os princípios fundamentais da nação [norte-americana]. Esses princípios são o segredo de seu poder e prosperidade” (p. 441). (Matheus Cardoso)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Papas Bento e Francisco recomendam livro sobre anticristo

Papas Bento e Francisco recomendam livro sobre anticristo

Conforme matéria publicada no site católico Aleteia, os papas Bento 16 e Francisco recomendaram a leitura de um livro publicado em 1907, de autoria de Robert Hugh Benson. Segundo o site, trata-se de uma espécie de novela apocalíptica sombria, que pouca atenção recebeu desde sua publicação. Mas isso está mudando, já que o papa Francisco recomendou a leitura desse livro em 2013 e voltou a indicá-lo no ano passado. Francisco resumiu o livro, que no original tem como título Lord of the World, dizendo que ele apresenta uma “globalização da uniformidade hegemônica”. Aleteia lembra que o então cardeal Joseph Ratzinger, depois papa Bento 16, também tinha chamado a atenção, durante um discurso em Milão em 1992, para o universalismo descrito em O Senhor do Mundo.

“O mundo descrito por Benson é estranhamente semelhante ao nosso: sistemas de locomoção e de comunicação rápidos, armas de destruição em massa e uma visão materialista que nega o sobrenatural e cultiva a pretensão de elevar a humanidade ao mais alto nível. De alguma forma, O Senhor do Mundo é mais atual hoje do que quando Benson o escreveu, no início do século 20”, descreve a matéria.

Mas o trecho que mais me chama a atenção no texto do site é este: “A história do livro é da ascensão do anticristo ao poder mundial, primeiro na pessoa do enigmático Julian Felsenburgh, um misterioso senador norte-americano que assume importância mundial ao negociar uma paz global longamente desejada. Toda oposição a Felsenburgh e à ordem mundial que ele guia desaparece: as nações pedem que Felsenburgh seja o seu líder; ele recebe aclamações em massa. Os únicos que se mantêm na oposição são poucos membros da paróquia guiada pelo padre Percy Franklin, que acaba sendo eleito papa Silvestre III e que parece muito semelhante a Felsenburgh.”

A ideia do livro é a de que um mundo que nega o sobrenatural não deixa de ser influenciado por forças sobrenaturais, mas se torna cego a essas influências, perdendo a capacidade de reconhecer “o espírito do anticristo presente no mundo”.

“Um mundo que não consegue reconhecer o sobrenatural, um mundo que tenta elevar a humanidade ao mais alto nível sem Deus é um mundo em que o anticristo pode entrar e agir com mais facilidade”, diz também o texto. No fim, Felsenburgh e o papa Silvestre se encontram numa batalha cataclísmica entre o bem e o mal.

E se o “espírito do anticristo” não estiver presente no “mundo”? Se não se tratar de secularismo, mas, sim, de carisma religioso? E se o anticristo, diferentemente do que apresenta o livro de Benson, não se tratar de uma figura unicamente política, mas for um personagem carismático, religioso, aparentemente tolerante, insuspeito e capaz de unir o mundo com muito mais eficácia do que o fictício Felsenburgh?

A Bíblia é muito clara em descrever o anticristo e apresentar suas características, e ele não tem nada de secular: (1) ele apresenta um “evangelho diferente” (2Co 11:4, 13-15), ou seja, prega dogmas em lugar de doutrinas bíblicas; ensina conceitos pagãos em lugar das verdades do Evangelho; (2) opõe-se a Cristo (por isso “anticristo”), mas quer, na verdade, usurpar o lugar de Cristo, aceitando adoração, assumindo prerrogativas divinas como o poder de perdoar pecados; querendo, inclusive, sentar-se no santuário de Deus (2Ts 2:3, 4). Resumindo, para ser anticristo, essa figura tem que ser contra Cristo, mas se parecer com Ele. E, para ser assim, essa figura obrigatoriamente tem que ser religiosa.

Apontar para o secularismo e para uma enigmática figura política ateia é desviar o foco da verdadeira questão. É, na verdade, uma atitude muito conveniente e até esperada. A semelhança com obras evangélicas como Deixados Para Trás também é evidente, numa valorização da interpretação futurista das profecias apocalípticas, em oposição à visão historicista segundo a qual o anticristo se trata de uma instituição e já age neste planeta há algum tempo.  

Sim, é fácil para o diabo agir num mundo que não acredita que ele exista, assim como é fácil para o anticristo agir quando ninguém suspeita de quem ele seja.

Finalmente, um detalhe mais precisa ser destacado: o autor do livro, Robert Hugh Benson, foi um clérigo anglicano que se converteu em sacerdote católico. Portanto, mais um motivo para os papas gostarem dele.

Michelson Borges
 
 Veja os vídeos nos links abaixo
https://youtu.be/h3l5_A8ZJzs
https://youtu.be/-65ZYeJLSYA
 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Papa fala sobre o retorno de Jesus no fim dos tempos



Hoje tive a grata surpresa de encontrar o site Canção
Nova, e nela a matéria que segue abaixo, onde 
o Papa Francisco, resolve falar a alertar os fieis para 
o fim dos tempos e a volta de Jesus. 
Falou também da necessidade de termos um encontro 
diário com nosso Senhor Jesus. 
A novidade desse discurso, é que a igreja católica 
não costuma falar do retorno de Jesus a terra, e sim, 
que o salvo vai ao céu, logo que morre; se for bom. 
Ou ao inferno, se for mau. E se for "mais ou menos"  
vai arder no purgatório até pagar os pecados, e depois 
chegar aos céus. 
A Bíblia diz, que se os servos de Deus se calar, as próprias 
pedras iriam clamar. 

Como as igrejas evangélicas, deixaram de falar da volta 
de Jesus, e o discurso agora é curas, libertações, e 
prosperidades, Deus esta usando o Papa, para chamar 
a atenção do mundo, para o grande dia glorioso 
da volta de Jesus.


Veja a matéria na integra

Papa fala sobre o retorno de Jesus no fim dos tempos




Francisco explicou que o cristão não deve se preocupar quando acontecerão os sinais dos últimos tempos mas, se preparar para o encontro com Jesus

Da Redação, com Rádio Vaticano
Papa Francisco durante oração mariana do Angelus neste domingo, 15/ Foto: CTV
Papa Francisco durante oração mariana do Angelus neste domingo, 15. / Foto: CTV
Na reflexão que antecede a oração mariana do Angelus, o Papa Francisco meditou sobre o Evangelho deste penúltimo domingo do ano litúrgico que propõe uma parte do discurso de Jesus sobre os eventos últimos da história humana, voltada para o cumprimento do reino de Deus. O pontífice observou que trata-se de um discurso que Jesus fez em Jerusalém antes de sua última Páscoa.
Francisco frisou que este discurso de Jesus contém alguns elementos apocalípticos, como guerras, penúrias, catástrofes cósmicas, todavia, estes elementos não são a coisa essencial da mensagem.
“O núcleo central em torno do qual gira o discurso de Jesus é Ele mesmo, o mistério da sua pessoa e da sua morte e ressurreição, e o seu retorno no fim dos tempos. A nossa meta final é o encontro com o Senhor ressuscitado”, lembrou Francisco que prosseguiu com uma pergunta.
“Gostaria de perguntar-lhes quantos de vocês pensam nisso? Haverá um dia em que eu encontrarei o Senhor face a face. Esta é a nossa meta, esse encontro. Não esperamos um tempo ou um lugar, mas caminhamos ao encontro de uma pessoa: Jesus.”
Portanto, explicou, “o problema não é ‘quando’ acontecerão esses sinais premonitórios dos últimos tempos, mas o fazer-se encontrar preparados para o encontro. E não se trata nem mesmo de saber ‘como’ se darão essas coisas, mas ‘como’ devemos comportar-nos, hoje, à espera desse encontro”.

Esperança cristã

Francisco explicou que somos chamados a viver o presente, construindo o futuro com serenidade e confiança em Deus e que a perspectiva do fim não distrai a nossa atenção da vida presente, mas nos faz olhar para nossos dias numa ótica de esperança.
“É aquela virtude tão difícil de ser vivida: a esperança, a menor das virtudes, mas a mais forte. E a nossa esperança tem um rosto, o rosto do Senhor ressuscitado”.

Presença de Jesus na vida do cristão

Francisco observou ainda que o Senhor Jesus não é somente o ponto de chegada da peregrinação terrena, mas é uma presença constante na nossa vida. “Sempre está ao nosso lado, sempre nos acompanha; por isso, quando fala do futuro, e nos projeta rumo a ele, é sempre para reconduzir-nos ao presente”.
“Ele se coloca contra os falsos profetas, contra os videntes que preveem próximo o fim do mundo, e contra o fatalismo. Jesus está ao nosso lado, caminha conosco, nos quer bem”, reiterou.

Horóscopo

Cristo quer subtrair seus discípulos de todos os tempos da curiosidade pelas datas, as previsões, os horóscopos, e concentra a nossa atenção no hoje da história, prosseguiu.
“Gostaria de perguntar-lhes, mas não devem responder, cada um responda a si mesmo. Quantos de vocês leem o horóscopo do dia? Calado! Cada um responda a si mesmo. E quando lhe der vontade de ler o horóscopo, olhe para Jesus, que está com você. É melhor, lhe fará bem.”
O pontífice concluiu dizendo que essa presença de Jesus nos chama à espera e à vigilância, que excluem tanto a impaciência quanto a apatia, tanto o agir precipitadamente quanto o permanecer prisioneiros no tempo atual e na mundanidade.
Por fim, Francisco pediu que não se esquecessem de rezar por ele e desejou um bom domingo a todos.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O ecumenismo de Francisco

O cerco esta se fechando. O que temíamos a anos, hoje vemos se cumprindo aos nosso olhos. Lembro-me que quando criança, la na roça, no interior do Maranhão, estudávamos as profecias, e os pregadores afirmavam: "Haverá  um tempo em que todas as religiões irão se unir, e quando isto acontecer, virá a perseguição religiosa". Nós, crianças, ficávamos com medo desse tempo que viria; mas nos consolava, a ideia, que não veríamos esse tempo, que estas coisas se dariam muito tempo depois de nós.

Hoje é o assunto do momento. Parece que o Papa Francisco, esta realmente disposto, a cumprir todas as profecias relativas ao ecumenismo, decreto dominical, e implantação do sinal da besta obrigatório. 
Pelo menos, em se tratando de Ecumenismo, o papa esta disposto que isso aconteça a qualquer custo
Pode até não ser ele, mas duvido que venha outro papa com tanta vontade de cumprir as profecias quanto este

Veja a matéria a seguir, publicada na Revista Adventista


O ecumenismo de Francisco

Em sua visita a Cuba e aos Estados Unidos, papa investe na aproximação com diversos grupos religiosos
O-ecumenismo-de-Francisco---creditos-da-imagem-Flickr“Eu cá, não perco ocasião de religião. Aproveito de todas. Bebo água de todo rio… Uma só para mim é pouca, talvez não me chegue… Tudo me quieta, me suspende. Qualquer sombrinha me refresca”. A fala de um dos personagens de Guimarães Rosa, no livro Grande Sertão: Veredas, levou-me a refletir sobre uma questão relacionada ao acontecimento que agitou os últimos dias: a visita do papa Francisco a Cuba e aos Estados Unidos e sua postura em relação ao sincretismo e pluralismo religioso.
O pontificado de Francisco tem chamado a atenção pela constante aproximação de diversas denominações religiosas, bem como pelo engajamento com a política e a comunidade científica. Sua popularidade cresce à medida em que aumenta a apreensão mundial em face de problemas de diversas ordens: abalos na economia, crises políticas, mudança climática, etc. Quem tem acompanhado a trajetória de Jorge Mario Bergoglio na liderança do Vaticano seguramente atentou para seus constantes apelos por unidade entre os povos.
Segundo artigo do jornalista João Fellet para a BBC Brasil, cinco pontos se destacam na visita do pontífice argentino a Cuba: (1) reaproximação desse país com os Estados Unidos; (2) as condições das prisões cubanas e o alto índice da população carcerária; (3) abertura econômica; (4) abertura política e (5) o sincretismo religioso. Este quinto item chamou minha atenção. João Fellet destaca o ponto de vista de Austen Ivereigh, um biógrafo de Francisco, segundo o qual o papa atual tem a visão de que é preciso procurar Deus na fé das pessoas, ainda que ela não seja propriamente a católica.
Essa postura ecumênica me trouxe à memória diversos fatos recentes relacionados ao papa Francisco, tais como sua visita histórica à igreja valdense, em Turim (Itália), e os constantes contatos com os evangélicos, fato que levou o portal Gospel Prime à surpreendente declaração: “Perto do aniversário de 500 anos de Reforma Protestante (em 2017), que dividiu os dois grupos, parece que evangélicos e católicos estão experimentando uma aproximação sem precedentes”.
Não menos notável é a crescente interação entre o Vaticano e o maior império da atualidade. Conforme noticiou o portal Rádio Vaticano, a chegada do pontífice ao solo americano foi marcada por forte emoção. No entanto, o que mais chamou minha atenção é o “ambiente familiar” na recepção. O presidente Obama estava acompanhado da esposa, as duas filhas e a sogra. Para usar as palavras do próprio portal, “como fato bastante incomum, também o vice-presidente Joe Biden e família [ênfase acrescentada] presenciaram a chegada do Papa. Por razões de segurança, é raro que as duas máximas autoridades do país compareçam simultaneamente em um evento público”. A importância desse evento é bastante clara: pela primeira vez na história, um chefe do Vaticano discursa no Congresso Americano.
A ênfase na família é algo bastante visível no pontificado de Francisco, bem como a sugestão de que o domingo se torne um dia internacional de descanso. Com o aumento da crise econômica e o crescimento do índice de desemprego em várias partes do mundo, naturalmente se sentirá a necessidade de mais trabalho e um dia comum de repouso. As coisas estão convergindo para o domingo como esse dia.
Associado a tudo isto está o diálogo com a comunidade científica. Conforme manchete de uma notícia recente do portal telegraph.co.uk, “cientistas se voltam para o papa Francisco e religiões do mundo a fim de salvar o planeta”. Se existe algo com que posso concordar nessa declaração é que o mundo realmente precisa ser salvo, porém não pelo tipo de salvação proposto pela ciência, ou a política, ou a economia, ou qualquer outro campo de conhecimento humano. “Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4:12). De fato, Deus salvará não este planeta, mas as pessoas que nele habitam. Aquelas que, à semelhança de tantos heróis do passado, serão leiais a Deus e perseverantes até o fim (Mt 10:22).
O mais curioso em tudo isto é perceber que, há mais de cem anos, Deus revelou que as coisas caminhariam na direção em que estão caminhando na atualidade. Na edição de maio de 1851 da Review and Herald, o jovem John N. Andrews, com base em Apocalipse 13:11-18, afirmou que os Estados Unidos da América, com apenas 75 anos de independência, se tornariam uma superpotência mundial (ver o livroProfecias Surpreendentes, de Herbert Douglass). A escritora Ellen G. White “ampliou de maneira enfática essa moldura bíblica com detalhes que nenhum ser humano poderia ter imaginado em seus dias” (ibid). Ela afirmou: “Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança a América do Norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram dela um governo protestante e republicano, e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo” (Testemunhos Seletos, v. 2, p. 151).
Não sabemos quando se cumprirá cada detalhe da profecia, mas podemos estar seguros de que o mundo caminha velozmente para sua derrocada final. [Créditos da imagem: Flickr]
ADENILTON TAVARES é mestre em Ciências da Religião e professor de grego e Novo Testamento na Faculdade de Teologia da Bahia
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Tudo pelo "bem comum"
Durante seu discurso pregado na Praça de São Pedro, onde marcou os 50 anos da declaração Nostra Aetate, que significa o marco das relações da Igreja Romana com todas as religiões, o sumo pontífice disse que já é chegada a hora de todas as religiões se unirem a favor de um bem geral da sociedade e lutar juntas contra a fome, a miséria, o aquecimento global e a violência gerada nas guerras. No discurso proferido na quarta-feira (28), o líder da Igreja Católica relatou que a única religião deveria ser servir ao próximo. O papa Francisco citou que a Nostra Aetate possibilitou uma mudança de relações com o judaísmo, tornando a antiga troca de acusações em uma convivência respeitosa, harmoniosa e frutífera. “Indiferença e oposição tornaram-se colaboração e benevolência. De inimigos e estranhos, nos tornamos amigos e irmãos. O Concílio traçou o caminho: ‘sim’ ao redescobrimento das raízes hebraicas do cristianismo; ‘não’ a toda forma de antissemitismo e condenação de toda injúria, discriminação e perseguição que derivam”, relatou o pontífice.

Depois de ter citado o exemplo, o papa Francisco disse que um melhor relacionamento entres as religiões do mundo possibilitará o trabalho em conjunto para combater os problemas que afetam a humanidade, e que a divergência de crenças tem que ser deixada de lado em prol do amor. “O mundo olha para os pedindo respostas mais efetivas em inúmeros casos como a paz, a fome, a miséria, a crise ambiental, a violência e a corrupção”, disse Francisco.

O papa ainda disse que precisa se abrir um diálogo aberto e respeitoso com o islamismo, a fim de evitar práticas terroristas cometidas pela minoria absoluta que se fecha ao extremismo.

Segundo informações da revista Exame, ao final da audiência, Francisco pediu aos presentes uma prece silenciosa, “conforme sua própria tradição religiosa”, e aos representantes de outras tradições cristãs pediu orações para que sejamos “mais irmãos” e mais dispostos a servir “aos mais necessitados”.

(UOL, via Portal Padom)

Nota: O discurso é muito bonito e conciliador. Quem não quer a união e o fim dos maiores problemas do mundo? O grande perigo está na ideia de que, para promover o amor, devemos deixar de lado a “divergência de crença”. O Vaticano estaria disposto a abandonar o uso de imagens nas igrejas? Estaria disposto a eliminar a crença na intercessão de Maria e na dos santos, que contraria a intercessão única de Jesus? Estaria disposto a abrir mão de sua crença na imortalidade da alma humana? E o que dizer da ideia de que seres humanos possam perdoar pecados? E quanto ao dia de descanso? Concordaria em voltar ao sábado bíblico, abrindo mão do domingo histórico? Duvido muito... Então não se pode falar em abandono de divergência de crenças, quando essa concessão somente deverá ser feita por aqueles que decidirem se unir ao papa. E ai dos que não concordarem! [MB]

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Evo Morales, com um gesto, descreve o que é o comunismo e o que o mesmo tem feito com Jesus Cristo.


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O presidente Evo Morales, em um gesto, ainda que bem intencionado, fez a melhor descrição que alguém poderia fazer do que é o comunismo e o que o mesmo faz com Jesus e seus seguidores através dos tempos e em todos os lugares onde foi implantado.

Em seus sermões Jesus afirmou que tudo o que fazemos a alguém, estamos fazendo e ele, disse também, que seria morto pelos pecadores, e quem iria mata-lo seriam aqueles a quem ele viera salvar.

Aqueles que o mataria, o  fariam achando estar fazendo um bem, livrando o país de uma possível incursão militar dos romanos, pois se os romanos, desconfiassem que estivesse havendo um movimento de independência e um novo rei sendo coroado, viriam contra o país, e matariam muita gente;  como o próprio sumo sacerdote Anás, chegou a afirmar, "é melhor que um morra do que uma nação" ou seja, é melhor morrer apenas um, do que uma carnificina seja feita pelos soldados romanos

A morte de Jesus, apesar de todas as intrigas e ciúmes; na mente dos sacerdotes judeus, eles estavam fazendo um bem aos pais.

Evo Morales, da mesma forma, achou esta fazendo um bem ao santo Padre. ao lhe dar o presente, ainda que bem intencionado, querendo ele homenagear o Papa, lhe ofereceu  um crucifixo criado por um padre comunista,  pelo fato do Papa pertencer a mesma ordem daquele padre artesão. 
Mesmo não sabendo, disse com aquele gesto,  tudo o que o comunismo representa no mundo para a religião de Jesus Cristo

Mas o que aquele crucifixo diz sobre o comunismo e a religião?

Diz que assim como jesus foi crucificado pelos judeus, no passado, Jesus foi e continua sendo também crucificado pelos comunistas ao redor do mundo

No passado Jesus, morreu pessoalmente em Jerusalém. Hoje, Jesus foi morto em Cuba, na pessoa dos milhares de Cristãos que Fidel Castro e Che Guevara mataram.

Jesus foi morto na Albânia, quando um Pastor adventista e dezenas de padres e pastores de outras denominações foram mortos ou expulsos do país,  pelo simples fato de serem cristãos

Jesus foi morto nos países que formavam a URSS, representado pelos milhares e milhares de  cristãos mortos no período de Lenin, Stalin e Cruchev. (Recomendo a leitura dos livros, "O boi que Guardava o Sábado" e "Ainda Que Caiam os Ceus" da casa Publicadora Brasileira)

Jesus continua sendo morto hoje, todos os dias na Coreia do Norte, onde carregar uma Bíblia é motivo de ser preso

Sim, a foice e o martelo cruzados, já mataram milhões de cristãos ao redor do mundo

A foice e o martelo, separados,  podem até representar os trabalhadores, mas cruzados representa tão somente uma ideologia. A ideologia comunista. A pior desgraça que já aconteceu ao cristianismo. Desgraça maior que o martírio dos cristãos nos primeiros e segundo séculos da era cristã. Desgraça maior que a inquisição perpetrada pela igreja católica na idade média

Jesus crucificado em cima da foice e do martelo. Não há verdade maior.  Jesus foi e continua sendo crucificado todos os dias pelo comunismo.

Parabéns, Evo Morales, pelo lindo gesto. Parabéns por nos fazer  lembrar quem é o comunismo de verdade. Apenas assassino de cristãos, 
Parabéns pelo excelente sermão. Nem o Papa, faria sermão melhor.

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