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quarta-feira, 29 de junho de 2016

ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial ....

ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais

Julio Severo
Uma resolução radical da ONU está para ser votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra no final do dia da próxima sexta-feira, 1 de julho. O principal objetivo da resolução é nomear um “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais.
Ainda que a resolução da ONU fale sobre acabar com a violência baseada na orientação sexual e identidade de gênero e sobre impedir discriminação que leve à violência, a mesma conversa tem sido usada no mundo inteiro para forçar o “casamento” homossexual, uso de banheiros femininos para homens transgêneros, doutrinação homossexual para crianças nas escolas e muito mais.
O “ministro” LGBT mundial, ou “Inspetor Especial” como é chamado na ONU, receberia o mandato de coletar relatórios e queixas de grupos e indivíduos homossexuais do mundo inteiro e usaria então essas queixas junto com o arsenal total do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU para pressionar governos a revogar suas leis que protegem o casamento, a família e os valores religiosos e culturais.
Tipicamente, grupos e indivíduos homossexuais no mundo inteiro tratam como “violência” e “discriminação” todo esforço para barrar um desfiguramento legal do casamento e tentativas de proibir a doutrinação homossexual nas crianças. O Rev. Scott Lively, um pastor pentecostal, vem sendo legalmente perseguido porque grupos homossexuais, com a assistência da máquina legal socialista de George Soros, interpretaram que sua pregação contra a homossexualidade equivale à violência. Eles estão acusando Lively de “Crimes contra a Humanidade”! Um “ministro” LGBT mundial da ONU concederia vitória para os ativistas anti-Lively e rotularia pastores, padres e pregadores como “Criminosos contra a Humanidade”!
A Rússia foi vigorosamente condenada e marginalizada e isolada pelo governo dos EUA e pela União Europeia desde a aprovação de uma lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Um “ministro” LGBT mundial da ONU oficialmente condenaria como “criminosos,” “violência” e “discriminação” os esforços russos para proteger suas crianças e adolescentes contra a propaganda homossexual.
Em 2011, o PayPal fechou minha conta definitivamente, depois de uma campanha orquestrada pela organização homossexualista americana AllOut. Para mim, o PayPal explicou que estou desqualificado para receber doações de meus amigos e leitores porque “você não é uma organização registrada sem fins lucrativos”. Para AllOut, o PayPal explicou que fechou minha conta porque “Levamos muito a sério quaisquer casos em que um usuário incitou ódio, violência ou intolerância por causa da orientação sexual de uma pessoa.” Um “ministro” LGBT mundial da ONU não só ficaria do lado de AllOut, mas também recomendaria a mesma negação de serviços de transação financeira aos cristãos como castigo por sua “homofobia” — opiniões bíblicas opostas às práticas homossexuais.
A resolução da ONU será votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos da ONU. Entre esses membros há nações que fazem parte do “Principal Grupo LGBT,” um grupo de onze país comprometidos em realizar “ações conjuntas” para promover direitos LGBT. O “Principal Grupo LGBT,” liderado pelos EUA, é composto pela União Europeia, Israel e Brasil, que votarão no Conselho de Direitos da ONU.
A organização pró-família Family Watch International (Observatório Internacional da Família) preparou um formulário para você enviar um email a todos os países do Conselho pedindo-lhes que se oponham à resolução. Para usar o formulário do Observatório Internacional da Família para pedir aos embaixadores da ONU que se oponham à resolução, clique aqui.
A urgência da resolução mostra que a pressão homossexualista sobre a ONU está funcionando.
Desde o atentado numa boate homossexual de Orlando, o qual foi cometido por um terrorista islâmico, o governo de Obama, com o arsenal total do governo dos EUA, e o “Principal Grupo LGBT” vêm pressionando a ONU para liderar uma campanha para avançar a agenda gay no mundo inteiro.
O atentado de Orlando deveria ser usado pelo governo dos EUA para pressionar a ONU a condenar a violência islâmica mundial, mas está sendo usada para construir uma máquina legal mundial para atormentar e censurar opiniões morais e cristãs opostas à conduta homossexual.
Com informações do Observatório Internacional da Família.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Vaticano se alinha com a ONU para a formação do governo mundial

A Besta que subiu das águas,( Catolicismo )  se unirá à besta subiu da terra ( Estados Unidos ) e formarão uma aliança para governar o mundo. 
Os Estados Unidos, usará o seu poder para forçar o mundo a adorar o Papa e aceitá-lo como autoridade máxima do planeta. é isto que se entende do capítulo 13 do livro do apocalipse.
e isto que o que esta em andamento, a passos largos.

veja a matéria abaixo, de Julio Severo 

Vaticano se alinha com a ONU para a formação do governo mundial


Organização das Nações Unidas — A participação do secretário-geral da ONU num evento nos próximos dias no Vaticano que promove um movimento mundial para combater a mudança climática e um documento pontifício que pede o estabelecimento de uma autoridade política, econômica e financeira mundial cultivada pela ONU apanhou a atenção de um escritor que acredita que esses acontecimentos apoiam predições de seu livro de 2012.
Papa Francisco e Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU
A conferência “Proteja a Terra, Dignifique a Humanidade” do Vaticano, em 28 de abril, terá como destaque Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU. O objetivo da conferência é “elevar o debate sobre as dimensões morais de proteger o meio-ambiente” e construir “um movimento mundial que abranja todas as religiões para promover desenvolvimento sustentável e mudança climática.”
Thomas Horn, co-autor com Cris Putnam do livro “Petrus Romanus: The Final Pope is Here” (Pedro Romano: O Último Papa Está Aqui), comenta que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica sobre aquecimento global e meio-ambiente do Papa Francisco, atualmente marcada para publicação em junho ou julho.
Horn vê a tentativa do Vaticano de juntar forças com a ONU nas questões de aquecimento global e mudança climática como evidência adicional de que o Vaticano está seguindo um plano “para reestruturar as autoridades políticas e econômicas mundiais transformando-as num governo mundial centralizado.”
Ele aponta para o fato de que o cardeal Peter Turkson, presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, ajudou a escrever a primeira versão preliminar da encíclica do papa e também escreveu um documento em 2011 em favor do Vaticano pedindo o estabelecimento de uma autoridade mundial para eliminar as desigualdades econômicas e fazer redistribuição de riquezas.
Uma das presenças esperadas na conferência do Vaticano é a do economista americano Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra na Universidade de Columbia e assessor especial do chefe da ONU sobre as Metas de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também trabalha como diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Horn disse ao WND que as pessoas “deveriam se sentar e prestar atenção” no evento da ONU por causa do documento do Vaticano de 24 de outubro de 2011, de autoria de Turkson e intitulado “Toward Reforming the International Financial and Monetary Systems in the Context of a Global Public Authority” (Reformando os Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no Contexto de uma Autoridade Pública Global).
Horn disse que o documento “equivale ao Vaticano pedindo que, sob a ONU, seja estabelecida uma autoridade política, ambiental e financeira mundial.”
No documento, Turkson reconheceu “que ainda precisamos andar muito antes de chegar à criação de uma autoridade pública com jurisdição universal.”
“Pareceria lógico que o processo de reforma procedesse com a ONU como sua referência,” continuou Turkson, “por causa da dimensão das responsabilidades da ONU, sua capacidade de unir as nações do mundo e a diversidade de suas tarefas e as de suas agências especializadas.”
Turkson descreveu como se pareceria a visão do Vaticano sobre desenvolvimento mundial eticamente aceitável.
“O fruto de tais reformas deve ser uma capacidade maior de adotar políticas e escolhas que são obrigatórias porque têm como alvo alcançar o bem comum nos níveis locais, regionais e mundiais,” escreveu ele.
“Entre as políticas, as medidas com relação à justiça social mundial parecem as mais urgentes: políticas financeiras e monetárias que não prejudicarão os países mais fracos; e políticas com o objetivo de alcançar mercados livre e estáveis e uma justa distribuição das riquezas mundiais, a qual pode proceder de formas sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que será tratada mais tarde.”

Autoridade pública mundial

Em seu livro “Petrus Romanus,” Horn e Putnam disseram que a ordem oficial do Vaticano tenta criar um mandato “moral” para estabelecer “uma autoridade pública mundial” e “um banco central mundial.”
Horn também chamou a atenção para “Caritas in Veritate,” ou “Caridade em Verdade,” a terceira e última encíclica publicada pelo Papa Bento 16 antes que ele abdicasse do papado, a qual defende uma “Autoridade Política Mundial.”
Um dos objetivos da autoridade mundial, Bento disse, deve ser “administrar a economia mundial; reviver economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise presente e desequilíbrios maiores que ocorreriam como resultado; promover desarmamento integral e oportuno, segurança alimentícia e paz; garantir a proteção do meio-ambiente e regulamentar a migração.”
Bento disse que em “face do crescimento implacável da interdependência mundial, sente-se uma necessidade forte, até mesmo no meio de uma recessão mundial, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e semelhantemente de instituições econômicas e das finanças internacionais, de modo que o conceito da família das nações adquira força real.”
“O líder da Igreja Católica mundial, considerado pelos católicos como o representante pessoal de Jesus Cristo, se tornou defensor de uma das organizações mais corruptas da face da terra — a ONU,” Horn disse. “O que está acontecendo tem implicações proféticas para os cristãos que temem que uma ditadura mundial tomará o poder na terra nos ‘últimas dias.’”
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: Author: Vatican aligns with U.N. on ‘world governance’

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