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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Um bilhão de bebês assassinados em 100 anos: a Rússia abre a primeira comporta do aborto

Do Blog - http://juliosevero.blogspot.com/2020/11

 Amir George      

Cem anos atrás, em 18 de novembro, a ex-União Soviética se tornou a primeira nação na história a legalizar o aborto a qualquer pedido. De acordo com a Dra. Jennifer Roback Morse, fundadora e presidente do The Ruth Institute, a aprovação da lei ocorreu por várias razões, inclusive a destruição da família nuclear e da igreja.



De acordo com o Dra. Morse, “os soviéticos eram contra a família, contra a igreja e contra a moralidade, e queriam as mulheres fora de casa e no local de trabalho, pois a economia era um desastre e o governo queria que as mulheres não fossem prejudicadas por bebês e responsabilidades familiares.”

Desde aquela época, de acordo com Thomas Jacobson e Dr. Robert Johnson em seu histórico relatório para a Global Life Campaign, mais de 1 bilhão de bebês foram mortos em todo o mundo, levando-os a categorizá-lo como “o maior genocídio da história.” Seu estudo é o primeiro a coletar informações de 100 nações e territórios. Nele, eles identificam o aborto como “a maior matança política de seres humanos na história, excedendo em muito todas as guerras.”

De acordo com o autor do livro best-seller “God, Trump e COVID-19” (Deus, Trump e COVID-19) Stephen Strang em seu livro “God, Trump and the 2020 Election” (Deus, Trump e a Eleição de 2020), “A esquerda assumiu a questão do aborto — que é realmente uma questão espiritual de defesa da vida — e a transformou em uma questão puramente política.“

Isaías 5:20 diz: “Ai dos que chamam o mal de bem e o bem de mal; que trocam as trevas pela luz, e a luz pelas trevas; que trocam o amargo pelo doce e o doce pelo amargo!”

De acordo com o blog “Catholic Truth,” publicado pela Catholic Truth Society, “Kamala Harris perseguiu ativistas pró-vida para colocá-los na prisão” e “Joe Biden deixou claro que está profundamente comprometido não apenas em proteger os direitos reprodutivos [eufemismo para aborto], mas também avançando e expandindo-os.”

Se os crentes não tivessem outra razão para permanecer firmes e defender Trump, sua defesa do direito à vida é o suficiente. Joe Biden e Kamala Harris pretendem abrir a comporta do assassinato de crianças preciosas.

Os crentes precisam estar motivados o suficiente para ir às capitais de seus estados todos os dias ao meio-dia, para vir a Washington DC no sábado, 12 de dezembro, ao meio-dia e se juntar aos 80 milhões de pessoas que se preparam orgulhosamente para a posse do presidente mais pró-vida na história americana em 20 de janeiro de 2021: Donald J. Trump.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: 1 Billion Babies Murdered in 100 Years: Russia Opens First Abortion Floodgate

Fonte: www.juliosevero.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Para televisão russa, Terceira Guerra Mundial já começou

Jesus respondeu: "Cuidado, que ninguém os engane.

5 Pois muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo!' e enganarão a muitos.
6 Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
7 Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
8 Tudo isso será o início das dores.
9 "Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa.
10 Naquele tempo, muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros,
11 e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos.
12 Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará,
13 mas aquele que perseverar até o fim será salvo.
14 E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:5 -14

 O mundo caminha a passos largos para a destruição final, e não estamos nos dando conta.

O cenário é de destruição, em todas as formas. Doenças misteriosas que a cada dia surgem e não se sabe as causas nem a cura. O colapso da natureza, destruída pela ganancia dos homens em adquirir riquezas. A violência nas ruas que torna a vida nos centros urbanos difícil de sobreviver. e a ameaça global de uma terceira guerra mundial. 

Desde criança que eu ouço falar de uma futura terceira guerra mundial. Sabíamos que ela viria, pois os pregadores daquela época, afirmavam categoricamente que essa futura terceira guerra mundial, seria um dos últimos, dos últimos sinais da volta de Jesus e do fim do mundo. Pois essa terceira guerra chegou. Sim foi isso mesmo que você leu. Aconteceram tantas coisas no mundo, e estão acontecendo tantas tragédias, que a mente humana, passa a não mais se impressionar com esses fatos. É como se fosse um filme. A gente ler nos jornais, ver na televisão; guerras no oriente, desastres, mortes, calamidades naturais, e vai dormir com a sensação de ter assistido, apenas, um filme ruim.

Gente vamos acordar. Não é um filme, não é ficção, é real. 

A Rússia, por causa daquele imblogio do oriente médio, aquela confusão sem fim, dos terroristas islâmicos, que os Estados Unidos querem destruir, e a Rússia não permite,  e por causa de inúmeros desencontros diplomáticos, declarou guerra aos Estados Unidos e a todos os países que lhes dê apoio

A televisão Russa esta alertando o povo a se proteger, estocar alimentos, cavar  abrigos subterrâneos, pois a guerra começou.

 O caso é sério, você acha que, de alguma forma, não nos atingira? Só Deus para nos proteger. Ore muito amigo

Leia a matéria da revista IstoÉ

Para televisão russa, Terceira Guerra Mundial já começou

13/10/2016 16:31

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O cenário de uma Terceira Guerra Mundial é remoto, mas quem ligar a televisão na Rússia vai se surpreender ao saber que, na verdade, ela já começou.
Na principal emissora pública do país, o apresentador do programa estrela do domingo à noite anunciou que as baterias antiaéreas russas na Síria vão "derrubar" aviões americanos.
O canal de notícias 24 horas Rossia 24 exibiu uma reportagem sobre a preparação de abrigos antinucleares em Moscou.
Em São Petersburgo, o canal digital Fontanka diz saber que o governador quer racionar o pão diante de uma futura guerra, embora as autoridades garantam que a única coisa que estão tentando fazer é estabilizar o preço da farinha.
Na rádio, debate-se sobre exercícios de "Defesa Civil", os quais, segundo o Ministério de Situações de Emergência, mobilizam 40 milhões de russos durante uma semana. O objetivo: evacuações de edifícios e simulações de incêndio.
Se o visitante preferir passear pelas ruas de Moscou a ver televisão, é muito provável que esbarre em um dos imensos grafites "patrióticos" dos artistas pró-Putin da organização "Set", que tomam os prédios. Em um deles, vê-se, por exemplo, um urso - símbolo da Rússia - distribuir coletes à prova de balas a pombas das paz.
Esse enaltecimento da iminência de uma "Terceira Guerra Mundial" ganhou cada vez mais espaço com a ruptura, em 3 de outubro, das negociações entre Washington e Moscou sobre a guerra síria, após o fracasso de um cessar-fogo negociado em setembro entre as duas potências em Genebra.
Uma ruptura com consequências.
As bombas russas e sírias transformaram Aleppo em um "inferno na Terra", segundo a ONU, avivando as críticas dos países ocidentais.
No terreno, o Exército russo mobilizou em sua base naval do porto sírio de Tartus baterias antiaéreas S-300, artefatos capazes de destruir caça-bombardeiros. Uma demonstração de força que não é dirigida aos extremistas, nem aos rebeldes sírios, mas à Marinha e aos aviões americanos.
Em Moscou, onde os jornalistas russos e ocidentais dormem e acordam com os comunicados do Ministério da Defesa, os veículos de comunicação plasmam e amplificam o clima de confrontação.
O porta-voz do Exército russo, general Igor Konachenkov, lança advertências à Casa Branca, ao Pentágono e ao Departamento de Estado dos EUA.
"Lembro aos estrategistas americanos que os mísseis antiaéreos S-300 e S-400 que garantem a cobertura aérea das bases russas de Hmeimim e de Tartus têm um raio de ação que pode surpreender qualquer aeronave não identificada", advertiu o general Konachenkov, em 6 de outubro, em uma ameaça velada aos Estados Unidos.
Na emissora pública Rossia 1, o apresentador Dimitri Kisilev, que também é chefe da agência de notícias Ria Novosti, resume a declaração do general Igor Konashenkov para "pessoas comuns, como eu e você": "derrubaremos" os aviões americanos.
Em seguida, ele revela o "plano B" dos Estados Unidos na Síria.
"O plano B é, em linhas gerais, que os Estados Unidos recorram diretamente à força contra as forças sírias do presidente Bashar al-Assad e contra a aviação russa", relata.
"Deve-se temer provocações? Foi assim que os Estados Unidos entraram em guerra no Vietnã", conclui Kisilev, advertindo os ocidentais de que os mísseis estacionados em Kaliningrado, território russo próximo à Polônia, podem carregar ogivas nucleares.
"A Rússia atual está mais do que preparada, sobretudo psicologicamente, para a nova espiral de confrontação com o Ocidente", resume o cientista político Gueorgui Bovt, em uma tribuna no veículo digital Gazeta.ru. Bovt avalia os cenários possíveis, levando-se em conta as dificuldades econômicas da Rússia. No primeiro deles, otimista, as duas potências "chegam a um acordo sobre novas condições de coexistência, como uma espécie de Ialta-2", referindo-se à distribuição das zonas de influência entre os Estados Unidos e a então União Soviética, após a Segunda Guerra Mundial. O outro é catastrófico. A Rússia reagirá, partindo da máxima "se não se pode evitar o confronto, deve-se ser o primeiro a bater".
Em recente entrevista à Ria Novosti, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachov, alertou que o mundo flerta "perigosamente com a zona vermelha".
Há 30 anos, Gorbachov e o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, promoviam o princípio do fim da Guerra Fria.
Na quarta-feira (12), surgiu o primeiro sinal de distensão, depois de dias de acusações verbais. Moscou anunciou uma reunião internacional sobre a Síria para este sábado (15) em Lausanne. Visto como uma última chance de diálogo, o encontro colocará frente a frente, mais uma vez, o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.

Terceira guerra mundial à vista?

Terceira guerra mundial à vista?

O mundo é um barril de pólvora
Rússia e Estados Unidos estão em rota de colisão militar e não é apenas na Síria. Há movimentações de mísseis balísticos nucleares em vários pontos da Europa e da região da Ásia-Pacífico. Em São Petersburgo, por exemplo, já se raciona o pão à espera de eclodir a terceira guerra mundial, enquanto em Moscou se preparam os abrigos nucleares. Felipe Pathé Duarte, porta-voz do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, lembra que há em tudo isso um componente de retórica discursiva muito importante, mas diz que “há de fato movimentações preocupantes que não podem ser tomadas como brincadeira”, porque não são apenas palavras. “Putin procura endurecer palavras e gestos simbólicos como forma de ganhar um lugar de destaque à mesa da diplomacia internacional”, conclui o comentarista do Jornal 2. [Clique aqui e assista à reportagem.]

Leia também: A Rússia e a bomba de pulso eletromagnético

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