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segunda-feira, 8 de março de 2021

ONU preparando lista negra de grupos e indivíduos que se opõem ao ativismo LGBT

 Julio Severo

“Políticos, líderes religiosos e organizações de todo o mundo que defendem a vida e a família provavelmente serão colocados em uma lista negra pela Secretaria da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos. A nova medida drástica pode ser usada para impor sanções às pessoas que defendem valores pró-família e expô-las a ataques terroristas,” de acordo com o C-Fam no seu relatório “UN Human Rights Office Prepares Global ‘LGBT Hate Groups’ Blacklist” sobre a Secretaria de Direitos da ONU coletando os nomes de quem se opõe à agenda LGBT de qualquer maneira.



“Quem são os principais atores que argumentam que os defensores dos direitos humanos dos indivíduos LGBT estão promovendo uma chamada ‘ideologia de gênero’?” disse em janeiro de 2021 um relatório da Secretaria de Direitos da ONU para grupos LGBT.

A Secretaria de Direitos da ONU solicitou exemplos de “expressões públicas ou declarações de líderes políticos e/ou religiosos” que se opõem aos “direitos LGBT.”

“Quais são seus principais argumentos?” A secretaria de direitos da ONU pediu aos grupos LGBT. “Eles têm sido eficazes em regredir os direitos humanos dos indivíduos LGBT? Suas estratégias direta ou indiretamente estão também impactando os direitos humanos de mulheres e meninas?”

Embora o C-FAM seja um grupo católico conservador, o esforço da ONU para colocar os conservadores em lista negra não foi condenado pelo Vaticano. Aliás, em 2020, a ONU elogiou o papa por apoiar uniões do mesmo sexo. O secretário-geral da ONU deu as boas-vindas aos comentários de Francisco de que os homossexuais “têm o direito a uma família” em mudança que enfureceu os católicos conservadores.

Por sua vez, o secretário-geral da ONU é Antonio Guterres, que se considera católico. Ele foi, de 1999 a 2005, o presidente da Internacional Socialista. Ele também foi secretário-geral do Partido Socialista de Portugal, de 1992 a 2002.

Então, com a ONU chefiada por um católico socialista e o Vaticano chefiado por um católico socialista, o que os conservadores podem esperar?

Para piorar, os EUA estão sob o governo de Joe Biden, um católico socialista empenhado em impor a agenda LGBT em todo o mundo.

No passado, a perseguição contra os cristãos por causa da homossexualidade vinha de socialistas, mas essa perseguição era local, não global. No entanto, com os socialistas possuindo poder global, a perseguição será global.

Grupos cristãos serão colocados em lista negra.

Cristão individuais serão colocados em lista negra.

A consequência dessa lista negra é que esses grupos e indivíduos cristãos serão impedidos de transações de negócios e serão boicotados de vários outros negócios.

Cristãos individuais serão negados serviços essenciais, inclusive contas bancárias e transações.

Como sei disso?

Eu não tenho minha própria conta PayPal para receber ofertas, porque depois de uma campanha homossexual internacional, o PayPal fechou minha conta no final de 2011. Esse caso virou manchete nos EUA através do WND. Em 2017, uma entidade judaica dos Estados Unidos disponibilizou a conta PayPal deles para me ajudar, mas essa conta fechou em 2019 depois que grupos homossexualistas processaram a entidade.

Nos últimos anos, o Facebook tem me imposto vários bloqueios de 30 dias por eu expressar minha opinião sobre o pecado homossexual e a violência islâmica. O Facebook chegou a remover um versículo da Bíblia que postei no meu perfil. De novo, o WND repercutiu esse caso em manchete nacional nos EUA. A tradução completa da reportagem do WND está aqui.

Como o Facebook concluiu que todos os seus bloqueios de 30 dias e censura contra mim foram insuficientes, logo antes da eleição presidencial americana o Facebook tomou a decisão radical de banir permanentemente minha conta de Facebook.

Potencialmente, grupos e indivíduos colocados em lista negra da ONU serão negados vistos para os Estados Unidos e outras nações.

Então, enquanto os homossexualistas recebem vistos especiais para entrar nos EUA, os cristãos que se opõem à sua imoralidade serão impedidos.

O verdadeiro perigo é contra os cristãos que têm um histórico de oposição cristã à agenda gay. Eu posso incluir minha própria experiência. Durante décadas, tenho um histórico de lutar contra essa agenda. Minha luta inclui milhares de artigos em inglês, português, alemão, espanhol, russo, polonês, etc.

O primeiro livro evangélico em português contra a agenda gay foi escrito por mim e publicado pela Editora Betânia em 1998.

maior revista gay dos EUA e do mundo, The Advocate, me reconhece publicamente como um inimigo da agenda gay.

Muitos dos meus amigos também serão colocados nessa lista negra da ONU.

A ordem global agora é adorar a homossexualidade e aqueles que se recusam serão jogados para a arena dos leões.

Muitos grupos estão ajudando a criar esse clima de perseguição. Católicos socialistas no Vaticano, na ONU e no governo dos EUA são os principais atores. O Papa Francisco comparou políticos conservadores opostos ao homossexualismo com Hitler.

A CPAC, que se rotula como a maior conferência conservadora dos Estados Unidos, não condena a homossexualidade. Pelo contrário, a CPAC baniu cristãos conservadores que se opõem à agenda gay. A CPAC chegou ao ponto de abraçar homossexualistas “conservadores.”

Então, se até mesmo a “conservadora” CPAC coloca em lista negra cristãos conservadores que se opõem ao pecado homossexual, quem pode culpar a ONU, o Papa Francisco e o católico Biden por fazerem isso também?

Versão em inglês deste artigo: United Nations Preparing Blacklist of Groups and Individuals who Oppose LGBT Activism

Fonte: www.juliosevero.com

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Os “conservadores” de hoje e o problema do pecado

 Joseph Farah

Comentário de Julio Severo: Este artigo, embora um pouco antigo, tem conteúdo necessário. Foi escrito por Joseph Farah, dono do famoso site conservador americano WND (WorldNetDaily). 

Disponibilizo-o em português para que os cristãos brasileiros consigam ver e escapar dos problemas que assolam o conservadorismo americano. Leia:



Não consigo nem contar quantas vezes escrevi em livros e colunas sobre por que não sou um “conservador.”

Não importa quantas vezes eu escreva, ainda assim amigos e inimigos impõem esse rótulo em mim.

Parece que todo mundo tem de ser conservador ou esquerdista nos EUA hoje.

Hoje escrevo com um novo motivo: os “conservadores” não reconhecem o pecado quando o veem. Quase toda a elite “conservadora,” que é de má qualidade, teme até mesmo mencionar essa palavra ou reconhecer sua existência. E, infelizmente, sem esse reconhecimento, temo que esse movimento esteja irremediavelmente perdido.

Vejamos a questão da homossexualidade.

Na cosmovisão bíblica judaico-cristã, não pode haver dúvida de que o comportamento homossexual é pecado — até mesmo um pecado particularmente grave aos olhos de Deus, que Ele caracteriza como “uma abominação.” A Palavra de Deus é inequívoca nesse ponto — Novo Testamento ou Antigo.

No entanto, parece cada vez mais que os “conservadores” americanos têm vergonha de chamar esse pecado do que é. Eles também parecem alheios aos custos sociais de se defender o comportamento homossexual como aceitável, normal e moralmente e legalmente equivalente ao comportamento heterossexual — doenças sexualmente transmissíveis, confusão de gênero entre crianças, o colapso do casamento tradicional e da unidade familiar, abuso sexual de crianças, coesão militar, a disseminação do relativismo moral e, como a história mostra, da decadência cultural.

Quando foi a última vez que você ouviu um líder “conservador” de grande destaque na mídia falar contra o que só pode ser descrito como a glorificação generalizada da cultura homossexual em nossas escolas, mídia, indústria do entretenimento, anúncios comerciais e, claro, governo em todas as suas formas?

Existem alguns, com certeza — Pat Buchanan e Michael Savage vêm à mente. Algum outro?

Enquanto isso, a revista “conservadora” mais antiga e prestigiosa dos EUA é propriedade de uma empresa dirigida por um ativista homossexual.

Ann Coulter está feliz por palestrar para um grupo chamado GOProud, que se autodenomina uma organização homossexual republicana “conservadora” que apoia o casamento do mesmo sexo e homossexualidade assumida nas forças armadas.

O GOProud foi aceito como patrocinador da última Conferência de Ação Política Conservadora anual em Washington, D.C.

Talvez ela tenha sido persuadida a palestrar para esse grupo pelo líder “conservador” Grover Norquist, que faz parte da diretoria do GOProud.

O ícone “conservador” Glenn Beck, em uma conversa com Bill O’Reilly, disse basicamente que não se importa com o ataque ao casamento tradicional. Questionado se a decisão da Califórnia prejudicará o país de alguma forma, ele respondeu: “Não, não. Os gays virão nos buscar? Acredito que Thomas Jefferson disse: ‘Se não quebra minha perna nem furta meu bolso, que diferença faz para mim?’”

Rush Limbaugh, o icônico líder do conservadorismo americano, contratou o famoso cantor homossexual Elton John para fazer uma apresentação em seu casamento. Faz anos que ele não tem levado ao ar uma de suas “atualizações [sobre ameaças] da comunidade gay” mordazmente satíricas.

Os “conservadores,” ao que parece, estão prestes não só a aceitar o domínio homossexual da cultura, mas também a abraçá-lo.

Não eu — outro motivo pelo qual prefiro não ser considerado ou rotulado como um “conservador.”

Pessoalmente, não consigo imaginar um mundo em que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seja aceito, seja por força judicial, seja pela rotina, por meio da capitulação da sociedade à pressão. Simplesmente não será o mesmo mundo que conhecemos ao longo de nossas vidas. A ordem natural das coisas será irrevogavelmente alterada e quebrada.

É algo muitíssimo grave, mas, infelizmente, os “conservadores” estão deixando isso acontecer. Eles não estão lutando. Eles estão capitulando. Eles são fazendo concessões. Eles estão se tornando parte do problema, não da solução. Seus padrões estão sendo destruídos.

O que exatamente os “conservadores” estão tentando “conservar”? Livre iniciativa? Por quê? Porque funciona? O casamento tradicional também funciona. Há 5.000 anos de comprovação. É o alicerce de qualquer sociedade autônoma. Sem ele, temos o caos — anarquia sexual. Eu também gosto da livre iniciativa. Mas eu sei que é melhor porque a propriedade privada é confirmada pela Bíblia. O mesmo caso ocorre com o casamento entre um homem e uma mulher. Esse é o meu padrão.

Sinto-me muito sozinho lutando contra esse problema hoje — muito isolado.

Mas vou lutar — até o último suspiro.

A aceitação da imposição governamental do casamento entre pessoas do mesmo sexo será como a proverbial travessia do Rubicão. As fundações do nosso mundo serão literalmente abaladas.

Você não precisa ser um profeta para compreender que Deus não se deixará escarnecer dessa forma. Não seremos a primeira civilização a entrar em colapso por causa da aprovação desse pecado. Mas poderemos ser a última.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Today’s ‘conservatives’ and the sin problem

Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 6 de dezembro de 2020

HOMOSSEXUALISMO - Afeição contrária à natureza.

 



http://departamentoarautosdorei.blogspot.com/2011/11



Por Samara Lima

As Escrituras declaram que o comportamento homossexual é abominação a Deus. Tal perversão do plano de Deus para o casamento mancha a imagem de Deus, distorce a intenção do Senhor em fazer do homem e de sua mulher uma só carne e corrompe o nascimento de filhos, podendo acabar com a continuidade das gerações.

No antigo testamento, o comportamento homossexual, que incluia o lesbianismo era proibido, considerando imundo e punido com a morte. Paulo declara que é um desvio de comportamento, a antítese do plano de Deus, destinado ao julgamento do Senhor.

Deus oferece misericórdia e perdão a qualquer indivíduo que tenha participado desse estilo de vida pecaminoso, mas atos homossexuais são uma abominação e não podem ser tolerados por um Deus santo. Algumas pessoas têm declarado que o homossexualismo tem raízes em uma modificação genética, mas nã há provas substanciais disso. Deus não criaria uma pessoa destinada à condenação.

Tanto o antigo quanto o novo testamento eliminam a possibilidade de desculpar o comportamento homossexual por razões biológicas. Mesmo que um caso de uma provável predisposição genética seja apresentado, isso não retira a responsabilidade moral nem transforma em correto esse comportamento. Toda ação humana está sujeita à vontade do indivíduo. Se você sujeitar sua vontade ao plano de Deus para sua vida, qualquer tipo de comportamento pode ser mudado. O perdão, a graça e a misericórdia de Deus estão sempre disponíveis.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Suplente de Senador se recusa a votar contra casamento homossexual

A Cada dia que passa, os legisladores do nosso país, nos envergonham e nos enche de indignação. 
Cada dia é uma nova lei, que eles tentam votar, contra a família e os princípios cristãos.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Comissão do Senado aprova união entre pessoas do mesmo sexo

Segunda Pedro 2: 6,7
 se, reduzindo a cinza as cidades de Sodoma e Gomorra, condenou-as à destruição, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente;

7 e se livrou ao justo Ló, atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos

8 (porque este justo, habitando entre eles, por ver e ouvir, afligia todos os dias a sua alma justa com as injustas obras deles);

Judas 7
7 assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.

Lucas 17:29
28 Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;

29 mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos;

30 assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.


Primeira Corintios 6:9,10
9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,


10 nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.

Pelo que se ler acima, Deus não apoio o homossexualismo, ou, na linguagem bíblica, a sodomia. quando os Anjos foram visitar Ló, e tirá-lo de Sodoma, os depravados habitantes daquela cidade, cercaram a casa de Ló, exigindo que o mesmo entregasse aqueles homens pois queriam ter relações sexuais com eles.
Ló chegou a oferecer as filhas, para que eles as prostituíssem, mas não quiseram, eles queriam era relação sexual com homens. 
foi a gota d'água. Os anjos tiram ló daquela cidade, quase à força, e Deus mandou fogo e destruiu a cidade. 
"assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas", que, foram destruídas pelo fogo, será esse mundo; e um dos pecados que irá trazer o Juízo Divino, será o mesmo de Sodoma. O homossexualismo 
O mundo inteiro esta votando leis, aprovando a união de homossexuais, inclusive o Brasil. 
Assim, o pecado deixa de ser pessoal, e passa a ser coletivo. Não é mais pecado apenas de quem o comete, mas de todos os que o aprovam. Não é mais pecado de uma pessoa, cidade ou região; torna-se pecado nacional. Aprovado pelos representantes constituídos pelo povo. Por isto o castigo será para todos, como foi nos dias de Ló. 
Só escapara aqueles a quem Deus, com a sua vinda, os retirar desse mundo, como fez com o patriarca que foi retirado de Sodoma.

E esse dia esta perto. A CCJ, do Senado, acaba de aprovar o casamento de pessoas do mesmo sexo. 

Veja a matéria da revista VEJA, do dia 08 de março 2017




Comissão do Senado aprova união entre pessoas do mesmo sexo

Projeto visa a dar segurança jurídica para os entendimentos do STF, de 2011, e do CNJ, de 2013, que já protegiam direitos dos casais homossexuais

Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto de lei que permite o reconhecimento de união estável e casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. A votação realizada hoje, com dezessete votos favoráveis e uma abstenção, foi em caráter terminativo, isto é, não precisa passar pelo Plenário, podendo ser encaminhada diretamente para a Câmara dos Deputados, caso não haja recurso de senadores contrários.
O projeto foi apresentado em setembro de 2011 pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e visa transformar em lei um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio do mesmo ano, de que mesmo sem menção no texto constitucional, os direitos dos casais homossexuais não poderiam ser negados. Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a obrigar todos os cartórios do país a aceitarem a conversão de uniões estáveis em casamentos civis.






quarta-feira, 29 de junho de 2016

ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial ....

ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais

Julio Severo
Uma resolução radical da ONU está para ser votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra no final do dia da próxima sexta-feira, 1 de julho. O principal objetivo da resolução é nomear um “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais.
Ainda que a resolução da ONU fale sobre acabar com a violência baseada na orientação sexual e identidade de gênero e sobre impedir discriminação que leve à violência, a mesma conversa tem sido usada no mundo inteiro para forçar o “casamento” homossexual, uso de banheiros femininos para homens transgêneros, doutrinação homossexual para crianças nas escolas e muito mais.
O “ministro” LGBT mundial, ou “Inspetor Especial” como é chamado na ONU, receberia o mandato de coletar relatórios e queixas de grupos e indivíduos homossexuais do mundo inteiro e usaria então essas queixas junto com o arsenal total do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU para pressionar governos a revogar suas leis que protegem o casamento, a família e os valores religiosos e culturais.
Tipicamente, grupos e indivíduos homossexuais no mundo inteiro tratam como “violência” e “discriminação” todo esforço para barrar um desfiguramento legal do casamento e tentativas de proibir a doutrinação homossexual nas crianças. O Rev. Scott Lively, um pastor pentecostal, vem sendo legalmente perseguido porque grupos homossexuais, com a assistência da máquina legal socialista de George Soros, interpretaram que sua pregação contra a homossexualidade equivale à violência. Eles estão acusando Lively de “Crimes contra a Humanidade”! Um “ministro” LGBT mundial da ONU concederia vitória para os ativistas anti-Lively e rotularia pastores, padres e pregadores como “Criminosos contra a Humanidade”!
A Rússia foi vigorosamente condenada e marginalizada e isolada pelo governo dos EUA e pela União Europeia desde a aprovação de uma lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Um “ministro” LGBT mundial da ONU oficialmente condenaria como “criminosos,” “violência” e “discriminação” os esforços russos para proteger suas crianças e adolescentes contra a propaganda homossexual.
Em 2011, o PayPal fechou minha conta definitivamente, depois de uma campanha orquestrada pela organização homossexualista americana AllOut. Para mim, o PayPal explicou que estou desqualificado para receber doações de meus amigos e leitores porque “você não é uma organização registrada sem fins lucrativos”. Para AllOut, o PayPal explicou que fechou minha conta porque “Levamos muito a sério quaisquer casos em que um usuário incitou ódio, violência ou intolerância por causa da orientação sexual de uma pessoa.” Um “ministro” LGBT mundial da ONU não só ficaria do lado de AllOut, mas também recomendaria a mesma negação de serviços de transação financeira aos cristãos como castigo por sua “homofobia” — opiniões bíblicas opostas às práticas homossexuais.
A resolução da ONU será votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos da ONU. Entre esses membros há nações que fazem parte do “Principal Grupo LGBT,” um grupo de onze país comprometidos em realizar “ações conjuntas” para promover direitos LGBT. O “Principal Grupo LGBT,” liderado pelos EUA, é composto pela União Europeia, Israel e Brasil, que votarão no Conselho de Direitos da ONU.
A organização pró-família Family Watch International (Observatório Internacional da Família) preparou um formulário para você enviar um email a todos os países do Conselho pedindo-lhes que se oponham à resolução. Para usar o formulário do Observatório Internacional da Família para pedir aos embaixadores da ONU que se oponham à resolução, clique aqui.
A urgência da resolução mostra que a pressão homossexualista sobre a ONU está funcionando.
Desde o atentado numa boate homossexual de Orlando, o qual foi cometido por um terrorista islâmico, o governo de Obama, com o arsenal total do governo dos EUA, e o “Principal Grupo LGBT” vêm pressionando a ONU para liderar uma campanha para avançar a agenda gay no mundo inteiro.
O atentado de Orlando deveria ser usado pelo governo dos EUA para pressionar a ONU a condenar a violência islâmica mundial, mas está sendo usada para construir uma máquina legal mundial para atormentar e censurar opiniões morais e cristãs opostas à conduta homossexual.
Com informações do Observatório Internacional da Família.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Ideologia de gênero tem feito estragos no Reino Unido

Do Site Criacionismo 

Ideologia de gênero tem feito estragos no Reino Unido

Adultos psicologicamente vulneráveis
O número de crianças em tratamento, devido a distúrbios causados pela ideologia de gênero no Reino Unido tem visto um grande aumento. Segundo relatos do jornal Gloucester Citizen, o número de crianças submetidas a tratamento no Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido deu um salto de 1.000% nos últimos cinco anos. Os médicos estão preocupados porque o serviço de saúde está ficando “sobrecarregado”, de acordo com o jornal britânico. Mais de mil crianças foram tratadas pelo Serviço de Transtorno de Identidade de Gênero, prestado pelo Serviço Nacional de Saúde no Reino Unido, entre abril e dezembro do ano passado. O aumento do número de casos em tratamento é alarmante, considerando que nos anos de 2009 e 2010, 97 e 139 crianças foram tratadas, respectivamente. A organização cristã Christian Concern disse à Rádio Premier Christian que está profundamente preocupada com o crescente número de crianças – a partir dos dez anos de idade – que já têm acesso a remédios que alteram a puberdade, para que possam ser transformadas em um gênero diferente.

“As crianças não são capazes de dirigir até que tenham 17 anos; não podem votar até que tenham 18 anos, e ainda há quem sugira que crianças de, talvez, dez anos sejam capazes de tomar a decisão de embarcar em um curso que tem consequências, significados e implicações enormes de mudança de vida”, disse o diretor de campanha da Christian Concern, Andrew Marsh. A Sky News da Europa entrevistou no ano passado um garoto de 15 anos, chamado Alex, que estava tomando uma medicação que atrasa a puberdade, porque ele “queria se tornar uma mulher”.

“Tomei bloqueadores de hormônios durante 12 a 13 meses”, disse ele. “Eu estava preocupado, muito antes de eu tomar meus bloqueadores, que a minha voz pudesse engrossar ou que eu desenvolveria características muito masculinas. Isso não seria saudável.” Especialistas discordam sobre qual seria o tratamento adequado para crianças com disforia de gênero (causadora do transtorno de identidade de gênero). Essa é a condição na qual as crianças se encontram, quando acreditam que deveriam ser do sexo oposto.

Alguns médicos especialistas dizem que há uma falta de pesquisas investigativas sobre os efeitos a longo prazo do tratamento transgênero para crianças. Além disso, há alegações ainda de que a maioria das crianças que lidam com a disforia de gênero não acabe por se tornar, de fato, transgênera.

Não apenas na Europa, mas também no Brasil, a ideologia de gênero tem sido uma proposta polêmica, apoiada pelo movimento LGBT e também pelo movimento feminista. Inspirada pela Teoria Queer, a proposta seria, segundo a ex-feminista Sara Winter, uma ferramenta que levaria à desconstrução da família tradicional. Segundo o procurador federal Guilherme Schelb, a ideologia de gênero também seria um investimento para a erotização das crianças e, consequentemente, fazer delas adultos psicologicamente vulneráveis.

“É uma armadilha. Eles usam um pretexto ‘nobre’: a defesa das minorias e o ensino dos direitos humanos. Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a erotização das crianças”, alertou. Além de Sara Winter e Guilherme Schelb, outros nomes como a psicóloga cristã Marisa Lobo também têm se empenhado em alertar pais e educadores sobre os perigos que a ideologia pode representar para crianças.

“Eles querem dizer que a heterossexualidade não existe, que ela não é normal e que é uma ‘norma imposta’, ‘compulsória’. Isso é dito pelos livros que advogam em favor da Teoria Queer de desconstrução. Essa é uma teoria sobre a qual todos deveríamos saber. Ela desconstrói a fé, desconstrói Deus, desconstrói a sexualidade, a sociedade”, alertou a psicóloga em uma entrevista concedida anteriormente à TV Novo Tempo.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Quem crê na Bíblia é palhaço, e as Igejas são uns circos diz deputado Jean Wyllys

Quem crê na Bíblia é palhaço, e as Igejas são uns circos diz deputado Jean Wyllys

Um vídeo sobre um debate de lideranças a favor do homossexualismo está ganhando repercussão nas redes sociais, principalmente Twitter. Divulgado por um grupo cristão, mostra declarações contra os princípios cristãos e satirizando o conteúdo bíblico.

O material foi criado em julho de 2011 pelo grupo evangélico da Fenasp. Atualmente, tem 57 mil visualizações no YouTube. O vídeo começa com uma crítica contra a Marcha Pra Jesus, evento que hoje seria “contra os liberais”.

Um representante homossexual toma a palavra e fala que o que importa é a parada gay. “A maior parada do mundo, este país faz a maior parada do mundo”, afirma. “O Senado Federal tem pesquisas que a maioria da sociedade brasileira apoia o PLC 122”, complementa.

Ao se manifestar, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) abre seu discurso falando que existe um “fundamentalismo religioso de direita que está crescendo” e que antes era pouco notável, e agora “ele está aí, com toda força, toda grana, uma grana que não é tributada”. Ele acusa as igrejas evangélicas de não prestar contas para a sociedade sobre o uso do dinheiro.

Ao falar sobre a Bíblia, ele ressalta que nenhum texto bíblico deve ser levado ao pé da letra, “mas deve ser interpretado como um mito”, destacou o deputado Jean Wyllys. “Como textos alegóricos, e não textos que dão conta de uma verdade”.

O parlamentar debateu ainda sobre sua posição contrária à criação conforme a Bíblia. “Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos, seria há seis mil anos atrás, isso é incoerente”. Ele acrescenta fatos históricos, que segundo ele, refutam as verdades bíblicas.

A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) alega que a bancada evangélica tem bases extremistas. “Grande parte daquela bancada evangélica é muito frustrada sexualmente”, justifica a deputada.

Recentemente, o deputado Jean Wyllys tem criticado diversos líderes cristãos que se opõem à causa LGBT. Em uma entrevista ao programa Pânico, ele criticou os cristãos como eleitores e chamou o pastor Silas Malafaia de “desonesto intelectualmente”. Ele também faz diversas críticas ao pastor Marco Feliciano, onde o acusa de homofóbico.

Na sua coluna no portal IG, da semana passada, ele negou atacar cristãos e chamou os líderes cristãos de mentirosos. “Não me espanta que criminosos (difamação é crime), disfarçados de “homens de Deus”, criem essas mentiras”, escreveu. Ele também tem feito diversas declarações polêmicas em suas redes sociais.





http://leniojornalismo.blogspot.com.br/2015/07

sexta-feira, 17 de abril de 2015

O engano do pecado sexual

O engano do pecado sexual

Descrentes não “lutam” contra a atração por alguém do mesmo sexo. Eu não me sentia assim. Meu amor por mulheres raramente era uma luta.
Eu não era lésbica desde sempre, mas perto dos trinta anos eu conheci minha primeira namorada. Eu estava apaixonada e acreditava que finalmente havia me encontrado. Sexo com outras mulheres se tornou parte da minha vida e identidade, mas não era a única parte – e nem sempre a maior parte.
Eu simplesmente preferia mulheres em tudo: companhia, conversas, camaradagem e os contornos de seus corpos. Eu me sentia acolhida nesse meio, construindo minha casa e meu lar em meio à comunidade lésbica.
Quando ainda era uma professora de linguística não convertida, advogada do pós-modernismo e pós-estruturalismo e oponente de qualquer meta-narrativa totalizante (como o Cristianismo, eu diria na época), encontrava paz e significado na minha vida como lésbica e na comunidade homossexual que eu ajudava a construir.

Conversão e Confusão

Foi apenas depois de conhecer meu Senhor ressurreto que comecei a sentir culpa pelo meu pecado, pela minha atração e meu histórico sexual.
Minha conversão trouxe consigo um trem descarrilhado de sentimentos contraditórios, desde liberdade a vergonha, me deixando muito confusa. Por mais que estivesse claro que Deus proibia sexo fora do casamento bíblico, não era claro para mim o que eu deveria fazer com a gama complexa de desejos, atrações, sensibilidades e sentidos que eu tinha dentro de mim mesma e que ainda me definiam.
O que é o pecado da transgressão sexual? O sexo? A identidade? Até que ponto eu deveria me arrepender?

Encontrando John Owen

Em meio a essas lutas, um amigo recomendou que eu lesse um antigo teólogo do Século XVII chamando John Owen, em especial um livro que reunia três de suas obras a respeito do assunto (Para vencer o pecado e a tentação).
De início, fiquei ofendida ao perceber que, o que eu chamava de “quem eu sou”, John Owen chamava de “pecado”. Mas eu perseverei. Owen me ensinou que o pecado se manifesta na vida do crente de três formas: como distorção do pecado original, distração em relação aos pecados do cotidiano e desencorajamento pela manifestação diária das obras da carne.
Eventualmente, o conceito do pecado e das obras da carne abriu uma janela para enxergar como Deus pretendia substituir minha vergonha por esperança. De fato, o entendimento de John Owen a respeito do pecado é o elo perdido na confusão cultural atual no que diz respeito a o que o pecado sexual é e o que fazer a respeito dele.
Como crentes, lamentamos com o apóstolo Paulo, “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim” (Romanos 7.19-20). Mas depois de lamentarmos, o que devemos fazer? Como devemos pensar a respeito do pecado que se tornou uma parte diária de nossa identidade?
Owen explica com quatro respostas:
1. Mate-o de fome
O pecado que habita em nós é um parasita que se alimenta de tudo que você faz. A palavra de Deus é veneno para o pecado, quando recebida por um coração renovado pelo Espírito Santo. Você mata o pecado de fome quando se alimenta profundamente da Palavra. O pecado não pode resistir à Palavra. Assim, encha seu coração e sua mente com a Escritura.
Uma forma que eu faço isso é cantando os Salmos. A salmodia, para mim, é uma prática devocional poderosa, pois me ajuda a submeter minha vontade à de Deus e memorizar sua palavra enquanto o faço. Nós matamos o pecado de fome quando lemos a Escritura de forma compreensiva, em porções grandes, livros inteiros de uma vez só. Isso nos permite ver a providência de Deus agindo de forma mais ampla.
2. Chame o pecado pelo nome
Uma vez que ele habita em você, não compre uma coleira, uma casinha e um apelido carinhoso. Não “admita” o pecado como um animal de estimação inofensivo. Pelo contrário, confesse-o como uma ofensa maligna e coloque-o para fora! Mesmo se você o ama! Você não pode domesticar o pecado, convidando-o para sua casa.
Não promova uma paz falsa. Não dê desculpas. Não trate o pecado de forma sentimental. Não se faça de vítima. Não viva por meio de autojustificação. Se você leva o tigrinho para casa e o chama de Fofo, não se surpreenda se um dia você acordar e o Fofo estiver te comendo vivo. É assim que o pecado funciona, e o Fofo sabe fazer seu trabalho. Às vezes o pecado se esgueira e fermenta por anos, enganando o pecador, fazendo-o acreditar que tudo está sob controle, até que ele se lança sobre tudo que você construiu, edificou e amou.
Seja sábio a respeito de seus pecados, não os mime. E se lembre que o pecado nunca é “quem você é” se você está em Cristo. Em Cristo, você é um filho do Rei; você é parte da realeza. Você batalha contra o pecado porque ele distorce sua identidade real; você não se define por esses pecados presentes em sua consciência e na vida diária.
3. Elimine e mate o pecado
O pecado não é apenas um inimigo, diz Owen. O pecado está em inimizade contra Deus. Inimigos podem ser reconciliados, mas não há esperança de reconciliação para qualquer coisa inimiga de Deus. Qualquer inimizade com Deus deve ser morta. Nossas batalhas com o pecado nos levam para mais perto da união com Cristo. O arrependimento é uma porta para a presença de (e alegria em) Deus.
De fato, nossa identidade está em sermos crucificados e ressurretos com Cristo:
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos (Romanos 6.4-6).
Satanás irá usar nosso pecado como chantagem, declarando que não podemos estar em Cristo e pecar com o coração ou com o corpo. Nesses momentos, lembramos a ele que ele está acerto em apenas um ponto: nosso pecado, de fato, é pecado. Ele realmente é uma transgressão contra Deus, e nada mais.
Satanás está completamente errado a respeito da questão mais importante. No arrependimento, nos colocamos junto do Cristo ressurreto. E o pecado que cometemos (e iremos cometer) está coberto pela justiça dEle. Mas devemos lutar. Deixar o pecado em paz, diz Owen, é deixar o pecado crescer – “não vencê-lo é ser vencido por ele”.
4. Cultive diariamente sua nova vida em Cristo
Deus não dos deixa sozinhos para lutar a batalha em vergonha e isolamento. Pelo contrário, através do poder do Espírito Santo, a alma de cada crente é “vivificada”. “Vivificar” significa animar, dar vida. A vivificação é o complemento da mortificação, e ao fazê-lo, permite que vejamos a perspectiva da santificação, que inclui dois aspectos:
1) Salvação dos desejos do pecado, experimentada quando a graça da obediência nos dá o “poder expulsivo de uma nova afeição” (citando Thomas Chalmers).
2) Humildade a respeito do fato de que precisamos diariamente do fluxo da graça de Deus que vêm do céu e, não importa o quanto o pecado tente nos enganar, esconder nosso pecado nunca é a resposta. De fato, o desejo de sermos fortes o suficiente em nós mesmos, para que vivamos independentes de Deus, é o primeiro pecado, a essência do pecado, e a mãe de todos os pecados.
Esse elo perdido de Owen é apenas para os crentes. Ele diz, “a não ser que um homem seja regenerado, a não ser que seja um crente, todas as suas tentativas de mortificação do pecado … não tem propósito. Em vão ele usa muitos remédios, mas não será curado”.
O que um descrente pode fazer, então? Clamar a Deus para que o Espírito Santo lhe dê um novo coração e converta sua alma: “mortificação do pecado não é a tarefa dos homens não regenerados. Deus não os chama a isso; sua busca é pela conversão – de toda a alma – não a mortificação desse ou daquele pecado”.

Livre para se alegrar

Nos escritos de John Owen encontrei como e por que as promessas da satisfação sexual em meus próprios termos eram a antítese do que eu antes cria fervorosamente. Ao invés de liberdade, meu pecado sexual era escravidão. Esse puritano do Século XVII me revelou como meus desejos e sensibilidades homossexuais eram enganos aterradores.
Hoje, eu agora faço parte de uma longa linhagem de mulheres piedosas – a linhagem de Maria Madalena. O evangelho veio com a graça, mas exigiu uma guerra irreconciliável. Em algum lugar desse campo de batalha sangrento, Deus me deu um desejo implacável de me tornar uma mulher piedosa, coberta por Deus, firmada em sua palavra e sua vontade. Esse desejo se transformou em outro desejo: o de me tornar, se o Senhor assim desejasse, a esposa piedosa de um marido piedoso.
Foi aí que eu percebi.
A união com o Cristo ressurreto significava que tudo o mais foi crucificado à cruz. Eu não poderia ter minha antiga vida de volta, se quisesse. De início, foi aterrador, mas quando olhei para o abismo do meu temor, encontrei paz.
Nessa paz, descobri que o evangelho está sempre à frente. Nosso lar está adiante de nós. Hoje, apenas pela maravilhosa graça de Deus, sou parte da família de Deus, onde Deus se importa com os detalhes do meu dia, os deveres de casa de matemática das crianças e a bagunça da comida derramada após o jantar e, acima de tudo, com as pessoas, feitas à imagem de sua preciosa graça: o homem que me chama de amada e as crianças que me chamam de mãe.
Traduzido por Filipe Schulz | Reforma21.org | Original aqui
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