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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O princípio das dores

O princípio das dores


Vivemos dias de perplexidade.
Os primeiros meses de 2020 foram de total assombro, raramente vivido nas últimas décadas. O mundo viu o espalhamento de uma epidemia como nunca antes acontecera. Em questão de semanas todo o planeta passou a contabilizar vítimas de todas as idades, de todas as classes, país após país.
O denominado “Covid-19” ou “coronavírus” se espalhou graças à tecnologia moderna: a velocidade das viagens aéreas. A rapidez do deslocamento só não é maior do que a incubação do vírus: a pessoa contraía a doença em um país e antes que manifestasse os sintomas já estava em outro continente, levando em seu próprio corpo as sementes da morte. Disso todos já ficamos cientes.
As maiores epidemias conhecidas pelo ser humano não chegam nem perto deste Covid. A peste negra de séculos passados causou um número nunca conhecido de mortes, mas ficou restrita ao continente eurasiano; não havia comunicação com outras partes do mundo. A gripe espanhola de um século atrás foi mais rápida, mas não atingiu todo o planeta. Agora é diferente.
Todas as localidades habitadas estão sob risco. Morrem ricos e pobres, jovens e velhos, atletas e empresários, vendedores ambulantes e médicos, políticos e motoristas. Nações governadas por regimes capitalistas, neo-liberais, socialistas ou comunistas, nenhuma a salvo.
Minha opinião é de que finalmente, o mundo – e o Brasil – caíram sob o poder de grandes domínios e potestades. Por mais que alguns vivam dizendo que “o presidente é cristão e Deus está acima de tudo”, a verdade é mais crua e mais pesada.
O presidente pode até ser cristão, e Deus realmente está acima de tudo, mas o momento em que vivemos antecede a hora final da História. Não sei se ainda falta muito, ou se falta pouco. O fato é que a cada segundo se aproxima o toque da trombeta (I Ts 4:17, I Co 15:52).
Mas ainda não é o fim, ainda não é “o apocalipse”, ainda não são “as pragas”, “as taças da ira de Deus”. Isso que vivemos é “o princípio das dores”: um ensaio geral para o que virá em breve, muito breve.
Vamos aos fatos.
Primeiro que as “pragas do apocalipse” obedecem a uma seqüência muito clara de eventos, que de forma alguma sucederá fora do que foi profetizado. Apocalipse conta a história da Igreja composta de passado, presente e futuro, tipificada nas cartas às sete igrejas da Ásia, como vimos anteriormente. As seis primeiras igrejas são a história passada. A igreja de Laodicéia representa a igreja dos dias atuais, logo, esta carta retrata o momento presente: rica, influente na política, governadas por homens que se acham donos do rebanho (“nicolaítas”), não prega o evangelho de Cristo mas outros evangelhos (da prosperidade, do dominionismo etc.). Por isso é a única das sete igrejas que só recebe repreensões e nenhum elogio. Tudo isso em Apocalipse 3.
O capítulo 4 inaugura o momento que ainda é futuro para nós, pois retrata o momento em que a Igreja parte da Terra:
“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono” (Ap 4:1-2). Essa “voz de trombeta” cf I Ts 4:17 e I Co 15:52 poderá ser ouvida a qualquer instante por aqueles que a estiverem esperando.
Pois bem, a partir desse ponto se desenrola o Juízo de Deus sobre a Terra, sobre os homens e sobre as nações. Esse juízo compreende, dentre outras coisas: pestes, pragas, doenças, mas também (como começamos a ver em 2020, num prelúdio) as nações se unindo contra um “inimigo comum”, um governo centralizado, forte e autoritário, que impõe à força sua vontade, que restringe o “ir e vir” e o “comprar e vender” - e aqui não discuto se está certo ou errado “ir e vir” neste momento; mas também vemos que estão preditas guerras e fome, fenômenos tanto telúricos como cósmicos (Mt 24:7-8): terremotos, estrelas caindo, águas tornadas amargas, lua se torna vermelha, sol abrasador etc. (Mt 24:29 e Ap 6:12-13; 16:8-11). Ora, se algumas dessas coisas acontecem, e outras não, não é “o apocalipse”.
Os domínios, os principados e as potestades (veja mais detalhes aqui) estão tomando seu lugar no palco onde as cortinas se abrirão em breve. Já ensaiam seu controle sobre a população mundial. Já tentam se mostrar como “homens fortes”, que sabem resolver qualquer situação (lógico que é tudo enganação, pois também estão sujeitos ao vírus). Já exibem seu poder de comunicação, conseguindo enganar grande parte das pessoas com informações falsas e/ou distorcidas (veja aqui). Já possuem seus falsos profetas (Mt 24:11, 24) que repassam suas mensagens às suas “igrejas laodicenses” – não preciso nem detalhar.
E ao que parece, propositalmente expõem a população à morte, pois como é possível cortar verbas de caráter social e da saúde pública, inclusive dispensando milhares de médicos que prestavam serviço à população carente em lugares onde outros médicos não iam, e onde falta o serviço público de saúde, para aumentar gastos com publicidade? Sucatear os hospitais públicos, sendo que a rede privada não tem equipamentos nem profissionais suficientes para atender a tanta gente? Como é possível líderes religiosos conclamarem o povo a se reunir em grandes multidões quando a opinião médica é de que se deveria evitar aglomerações? Quem está com a razão? Em quem confiar? Vão obedecer às autoridades como gostam de dizer? Porque só obedecem e oram pelas autoridades quando gostam das autoridades... E nesse caso, qual autoridade? Verdade seja dita. É um caos.
Por isso podemos ter certeza de que vivemos “o princípio das dores”, “porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver” (Mt 24:21). Por isso precisamos ficar atentos ao som da trombeta, enquanto observamos a figueira e todas as árvores (as nações).

E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores;
Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto... Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar. 
(Lc 21:29-33).

Não sabemos se vamos sobreviver ou não à pandemia. Mas “se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14:8). 


Do blog -  doa -a-quem-doer.blogspot.com/20/04/2020

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A PANDEMIA COMUNISTA REVELA-SE NUMA FRASE: "O BEM-ESTAR DA HUMANIDADE É O ÁLIBI DOS TIRANOS".

 

Há poucos dias comemoramos o Natal, a festa máxima da cristandade e, por que não, de todo o Ocidente. E amanhã, dia 31 de janeiro de 2020, o Ocidente comemora o final de mais um ano e o início de 2021. Todavia o nossos festejos tradicionais ocorrem pela primeira vez sob o açoite da pandemia lançada ao mundo pelo Partido Comunista Chinês - PCC. E tome "distanciamento social" e uso das malditas máscaras e todos os tipos de cerceamento da liberdade sob o pretexto de conter essa misteriosa pandemia.

Curiosamente todos os veículos da grande mídia em âmbito global coincidentemente agem de maneira rigidamente igual, ou seja, os jornalistas dos grandes veículos midiáticos não só apoiam a peste chinesa como trabalham incansavelmente para perpetuar essa desgraça. É a pura difusão do medo e do terror!

Há por trás de tudo isso um claro objetivo político, ou seja, uma forma sorrateira e insidiosa destinada a abrir as portas do inferno, sinalizada pela intenção  de estabelecer um sistema totalitário global jamais imaginado pelos maiores déspotas. Dia desses o arauto da Organização Mundial da Saúde abriu a boca para afirmar que esta não seria a última pandemia! Cáspite! Vem mais por aí???

Enquanto isso o chefete do Fórum Econômico Mundial, o alemão Klaus Schwab propaga um tal de The Great Reset, ou seja, O Grande Reinício que, pelo que consta, é um projeto destinado a mudar o nosso mundo. Schwab só se esqueceu de indagar se os povos do Ocidente apoiam esse plano cujo objetivo real é um mistério! Mas no site do Fórum Econômico Mundial há textos e vídeos que sem qualquer pejo afirmam que a pandemia do comunavírus chinês abre a oportunidade para o tal Reset. Pelo visto Schwab parece ser "muy amigo" da ditadura comunista chinesa.

A idéia desta postagem credito à página do Facebook "Embaixada da Resistência", cujo editor, inspirando-se num vídeo a respeito da pandemia resumiu o conteúdo numa série de frases que, como constatarão os leitores, fazem todo o sentido sobre tudo o que está ocorrendo a pretexto de controlar a pandemia. Abre a lista citando uma frase do médico nazista Joseph Mengele: "Quanto mais lhe fazemos algo, menos você parece capaz de acreditar que o estamos fazendo".

Segue a lista de diversas frases que há quase um ano estamos ouvindo repetidamente serem ditas pelos tais "especialistas". Estamos todo esse tempo sob o açoite dos tiranetes de plantão que se dizem imbuídos em salvar vidas. Curiosamente não há nenhum discurso coincidente sobre o que está ocorrendo. Não há nenhuma sintonia entre os ditos especialistas. Sem falar nas misteriosas promessas das tais vacinas. 

Eis a lista do que se fala sobre a pandemia comunista chinesa. Confiram:

É só uma máscara.

São só duas semanas.

É apenas para evitar a ruptura do sistema de saúde.

São apenas os serviços "não-essenciais".

É só até "achatarmos a curva".

É só até diminuirmos o número de casos.

São só mais duas semanas.

São apenas grandes eventos.

É só até termos a vacina.

São apenas alguns efeitos secundários.

É só para os outros saberem que é seguro estar a seu lado.

É apenas um aplicativo.

É só para saber com quem esteve em contato.

São apenas mais uns meses.

É só até à meia noite.

É só aos fins de semana.

É apenas um vídeo de youtube.

É só uma conta de email.

É só para o proteger de discurso de ódio.

São apenas algumas pessoas.

É só uma empresa de cartões de crédito.

São apenas os Google Ads.

São só alguns locais que não aceitam dinheiro.

É só um pequeno chip.

É apenas para ter informação médica e para ser mais prático pagar.

É só para poder recolher a sua renda do Estado.

É só para que você possa ir trabalhar.

É só para que seus filhos possam ir pra escola.

É só para que você possa trabalhar.

É só para ter licença para dirigir.

É só para poder votar.

É só uma estátua.

É só o nome de uma rua.

É só uma canção.

É só um pedaço de papel.

É só uma bandeira.

É só um pedaço de pano.

Não é apenas uma máscara.


O editor da página "Embaixada da Resistência" conclui essa seleção de frases com uma de Albert Camus que resume tudo: "O bem estar da humanidade é o álibi dos tiranos". Tomei a liberdade de usá-la no título desta postagem. Afinal, faz sentido.

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Passaporte de saúde em tempos de pandemia, ou Controle social, mundial?

 Do blog,  - http://ultimaadvertencia.blogspot.com/2020/12


Passaporte de saúde em tempos de pandemia


Postado em 21 de dezembro de 2020 por Freddy Silva



Vamos precisar de um 'passaporte de saúde' para viajar? Já existe um projeto para implementá-lo

'CommonPass' é o nome deste aplicativo desenvolvido pela organização sem fins lucrativos Commons Project Foundation, que realiza este projeto em conjunto com o Fórum Econômico Mundial, com o objetivo de facilitar "o poder de retorno com segurança para voos ”, trabalho, escola, atividades públicas e vida em geral.
O que é 'Passe comum'?

De acordo com este relatório, o Passe Comum é uma plataforma “globalmente confiável e interoperável” para as pessoas documentarem seu status em relação ao coronavírus, ou seja, suas próprias declarações de saúde, sintomas, testes de PCR ou vacinas , de forma que possa ser cumprido com os requisitos de entrada de cada país.

O 'CommonPass' também notifica os usuários sobre os regulamentos de viagem de cada lugar e tenta verificar se eles são seguidos. Por exemplo, se o estado ou país exigir um teste covid-19 negativo antes do embarque. Se atendidos, o aplicativo emite códigos de confirmação, que permitiriam ao passageiro embarcar no voo.

Isso é possível porque as pessoas podem acessar por meio do 'Passe comum' seus resultados de laboratório e registros de vacinação e dar seu consentimento para que essas informações sejam usadas para validar seu status em relação a covid-19, supostamente sem revelar mais nenhuma outra informação pessoal. O aplicativo também avaliará se esses resultados vêm de uma fonte confiável, para evitar falsificações.

Os primeiros testes 'CommonPass' foram realizados em outubro com as companhias aéreas Cathay Pacific (Hong Kong-Singapura) e United Airlines (Londres - Nova York) em colaboração com a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP) e os Centros de Controle e prevenção de doenças (CDC).

“Esta é provavelmente uma nova necessidade normal com a qual teremos que lidar para controlar e conter esta pandemia”, disse o Dr. Brad Perkins, diretor médico da Commons Project Foundation, citado pelo The New York Times.

Este tipo de credencial eletrônico pode ter um grande impacto na retomada de atividades cotidianas e vitais para a economia, desde a reabertura de campi universitários ou todo tipo de ensino até o relaxamento das restrições ao turismo, gastronomia, cinemas , teatros e principalmente, como já foi dito, os voos aéreos, mercado profundamente afetado pela pandemia.

No entanto, esse tipo de mecanismo levanta alguns alarmes e impõe um dilema ético ao segregar quem não o possui, principalmente se seu uso começar a se tornar um imperativo. Especialistas em liberdades civis alertam que esse tipo de 'passaporte' pode se tornar um sistema invasivo de controle social, semelhante a algumas medidas que a China tem tomado para conter o vírus, com a diferença que desta vez, em vez de governos, eles poderiam ser empregadores e outros atores privados que exerçam o controle .








quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

POR TRÁS DAS MÁSCARAS O MISTÉRIO: A ENIGMÁTICA INDÚSTRIA DA PANDEMIA DO VÍRUS COMUNISTA CHINÊS INVESTE PESADO. POR QUE SERÁ?

Por acaso acabei encontrando a foto acima no site The Times of Israel ilustrando uma matéria sobre o lançamento dessa máscara que promete bloquear 99,25% o contágio com vírus comunista chinês. Se cientistas estão se preocupando em aperfeiçoar máscaras, e isto envolve vultosos investimentos, chega-se a inelutável conclusão que essa peste foi lançada ao mundo para permanecer muito mais tempo que se imagina. Combina-se com o cabuloso e misterioso projeto denominado The Great Reset do Fórum Econômico Mundial que no seu texto de apresentação afirma que a pandemia do comunavírus abre uma janela de oportunidades para mudar o mundo, conforme postagem que escrevi aqui no blog e que pode ser acessada clicando AQUI.

Se cientistas estão pesquisando máscaras tidas como eficientes para evitar contágio viral tem de pesquisar quem está financiando. Aliás, tem de saber também quem está financiando o desenvolvimento de uma série de aparelhos de alta tecnologia que medem a temperatura das pessoas à distância, já em uso principalmente em shoppings e lojas de departamento. Se essas tecnologias já estão disponíveis é porque começaram a ser desenvolvidas muito antes da Organização Mundial da Saúde revelar ao mundo a pandemia. Como também é surpreendente a disponibilidade de toneladas de álcool gel e máscaras faciais que já estavam à disposição em farmácias e supermercados quando o lockdown obrigou as pessoas do mundo inteiro a permanecerem em casa. Aliás, revelei também aqui neste blog que em outubro do ano passado ocorreu em New York o tal "Evento 201" destinado a traçar diretrizes para o combate de pandemias globais! Pôxa! Que gente clarividente!!!

Voltando às máscaras que é o foco central desta postagem verifica-se que se cientistas estão em busca de máscara mais complexa para diminuir de fato o contágio do comunavírus é porque as máscaras atuais são ineficientes. Mas a obsessão dos tiranetes de plantão em obrigar o uso dessas máscaras estaria indo além do aspecto sanitário, ou seja, criar uma forma de repressão e tolher na marra a liberdade dos cidadãos. 

Este é portanto o foco desta postagem. E para tanto passo a transcrever como segue um texto muito bom postado pelo excelente site Mídia Sem Máscara. Trata-se de artigo de Scott Morefield publicado no conhecido site norte-americano Townhall com tradução para o português pelo site Mídia Sem Máscara. Transcrevo. Vale a pena ler:

A IMPOSIÇÃO DAS MÁSCARAS

E A "GRANDE MENTIRA"

A técnica de propaganda da “Grande Mentira”, expressão cunhada por Adolf Hitler, consiste em contar uma mentira colossal que as pessoas simplesmente não acreditariam que o emissor “teria o atrevimento de distorcer a verdade de forma tão infame”. Você sem dúvida já viu a adaptação mais famosa disso, que pode, ou não, ter sido dita por Joseph Goebbels, ex-ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels. Segue:


“Se você contar uma mentira grande o suficiente e continuar repetindo-a, as pessoas acabarão acreditando. A mentira só pode ser mantida enquanto o Estado puder proteger o povo das consequências políticas, econômicas e/ou militares da mentira. Assim, torna-se de vital importância para o Estado usar todo o seu puder para reprimir a dissidência, pois a verdade é o inimigo mortal da mentira e, portanto, por extensão, a verdade é o maior inimigo do Estado. ”


Hoje, felizmente, não temos um “Estado” todo-poderoso, pelo menos ainda não, mas temos o que chamarei de ‘Sistema’, uma mistura tóxica dos soberanos lordes filantropistas da Big Tech, “funcionários públicos” sedentos de poder, oficiais da saúde que odeiam a liberdade, e corporações amedrontadas que são intimidadas a submeter-se e a obrigar os outros a se submeterem a esse absurdo todo. E esse ‘Sistema’, por assim dizer, trabalha duro para reprimir a dissidência, a fim de reforçar sua própria (e nova) “Grande Mentira”: a de que “as máscaras são eficazes contra a disseminação do COVID-19.”


Alma alguma poderia prever tal coisa oito meses atrás, quando a ciência estabelecida riu da idéia de que um pedaço de pano no rosto poderia de algum modo diminuir a disseminação de um vírus nas vias respiratórias altamente contagioso. Todo mundo está ciente das extremas inversões de posicionamento de nossos lordes soberanos, do dia para a noite, quanto a imposição forçada do uso de máscaras sobre a população.


“Não há por que para andar por aí com uma máscara quando se está no meio de um surto”, disse o Dr. Anthony Fauci (foto) em março. “Usar uma máscara pode fazer as pessoas se sentirem um pouco melhor e pode até bloquear uma gota, mas não fornece a proteção perfeita que as pessoas pensam. E freqüentemente, existem consequências não intencionais; as pessoas ficam brincando com a máscara e continuam tocando o rosto. ”


É óbvio que o bom médico voltou atrás quanto a esse conselho, atribuindo-o, aparentemente, a uma escassez nacional de tecido capaz de ser tornar tapa-rosto, ou algo assim. Mas que parte de seu raciocínio inicial estava incorreto? Os cientistas nada sabiam sobre “gotas” em março? Aparentemente sim, pois Fauci abordou a questão em sua declaração. As “consequências não intencionais” que ele listou sumiram de repente assim que o uso de máscara para “impedir a propagação” tornou-se, literalmente, um culto religioso? As pessoas pararam de mexer nas máscaras e de tocar o rosto? Claro que não. Dada a quantidade de “manipulação” quase ininterrupta que vejo apenas em minhas próprias observações, é difícil imaginar qualquer ganho real na redução da tsmissão de gotículas não sendo mais do que compensada pela disseminação bacteriana e viral em superfícies.ran

A

PANDEMIA SEM FIM ???

Com tantos lugares onde o uso e a aceitação das máscaras foi muito alto entrando agora em lockdown, não surpreende a ninguém que as declarações de meses atrás de nossos senhores soberanos – de que com mais de 80% da população usando máscaras a “pandemia” chegaria ao fim, ou seria drasticamente reduzida – estão caindo agora no total esquecimento?


Lembre-se de quando a Vanity Fair publicou, em maio, sobre um “convincente novo estudo” cujos autores alegaram ter fornecido “novas evidências para uma solução simples para nos ajudar a sair desse bloqueio apavorante”. Qual era a “solução”? “Se 80% dos americanos usassem máscaras, as infecções por COVID-19 despencariam.” Olha, o uso da máscara vai bem, está bem acima de 80%. Na verdade, dos estados que multam estabelecimentos pelo não uso das máscaras em suas dependências, chegam-me as informações de que o uso das máscaras está bem pertinho dos 100%. No entanto, com exceção de alguns poucos estados da região de New England que o vírus ainda não atingiu, os estados com um alto uso das máscaras não estão realmente indo nada melhor do que aqueles com baixo uso, e, em muitos casos, estão bem piores.


Da Itália à França, da República Tcheca ao Reino Unido, passando pelos estados dos EUA que amam máscaras e lockdowns, como Illinois, Nova Jersey, Wisconsin, Michigan e Califórnia, o vírus se espalha como um incêndio, por mais que os humanos transformem a si próprios e suas sociedades em biscoitos fritos tentando evitar tal coisa. Os dados estão bem diante dos olhos de qualquer um que se preocupe em vê-los, como aponta Tom Woods, do Mises Institute, neste vídeo poderoso que o YouTube se sentiu obrigado a excluir (como você sabe, para proteger a Grande Mentira).


A Califórnia, que impôs máscaras em todo o estado por meses, decidiu lidar com um pico de casos em novembro estendendo seu mandato de máscaras, apesar do fato de que nada, zero, na ciência, diz que o vírus se espalha no ar em qualquer extensão significativa. Os decretos das máscaras, não importa quão estritamente impostos e cumpridos, quase sempre são seguidos por tremendos picos de casos de Covid-19. E ainda assim, a resposta dos poderosos é sempre, sempre, SEMPRE, MAIS MÁSCARAS! Ah, e eles prosseguem com o lockdown, embora sem admitir que a idéia de mascarar todo mundo falhou completamente na contenção do vírus. Caso contrário, por que eles precisariam dos lockdowns? Sim, essa é apenas mais uma daquelas perguntas difíceis, e apenas uma Grande Mentira poderia começar a respondê-la.


Claro, quando os números de casos caem, e eles vão cair, independentemente de quão alta ou baixa seja a “adesão” às máscaras em uma determinada área, porque isso também é o que os vírus fazem quando uma certa soroprevalência é alcançada (sim, há problemas com os testes de PCR, mas o limiar de imunidade de rebanho certamente parece mais alto do que muitos de nós pensamos inicialmente). E aí então as máscaras receberão o “crédito” nas áreas onde foram muito usadas, e os lugares onde isso não aconteceu, mas os casos também caíram, serão ignorados.

Quer tenham boas intenções ou apenas queiram nos transformar em ovelhas sem rosto, capazes de obedecer até os comandos mais absurdos e destrutivos, a verdade é que é preciso uma mentira do tamanho do Monte Everest para sustentar continuamente um absurdo como esse e manter o povo acreditando nisso, apesar do que todos nós estamos vendo diante de nossos olhos. Para isso, precisam de uma “Grande Mentira”.

 

Publicado no Townhall.
Tradução: Editoria MSM

domingo, 8 de novembro de 2020

A RAZÃO DA PANDEMIA

 

A RAZÃO DA PANDEMIA



A Bíblia explica a pandemia.

O livro de Deuteronômio no capítulo 28 descreve 12 bençãos para aqueles que obedecem a Lei de Deus; e 42 maldições para aqueles que desobedecem a mesma lei.

O verso 21 deste capítulo de maldições diz assim - "O Senhor os afligirá com pragas, até fazê-los desaparecer da terra... O Senhor os ferirá com doenças debilitantes, com febres e inflamações, com calor ardente e secas, com ferrugem e mofo. Essas calamidades os perseguirão até que vocês morram” Dt 28:21,22.

As maldições descritas são consequências. As pestes, pragas, epidemias e pandemias são resultado da transgressão da Lei de Deus. As leis naturais, criadas por Deus, estão sendo transgredidas e o povo está se contaminando.

A Bíblia também explica a Lei de Deus. Ela é composta pelos livros do Pentateuco – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio – a antiga Torah dos judeus.

Os rabinos judeus afirmavam que na Torah, existiam 613 mandamentos – 245 mandamentos negativos, e 365 mandamentos positivos. As leis não estão sistematizadas nos 5 livros, mas podem ser entendidas como leis morais, de saúde, cerimoniais, civis, criminais etc.

As leis morais e de saúde ainda são válidas. As leis cerimoniais foram cumpridas na primeira vinda de Jesus, como o Cordeiro de Deus [João 1:29]. As leis civis vigoraram enquanto havia a Teocracia.
Mas as leis morais e de saúde são válidas e Jesus as ensinava – Mateus 5:17; 19:5 e 18.

Os Dez Mandamentos são a repetição de vários mandamentos e se constituem o mínimo da lei a ser vivido por um crente. O decálogo também é a constituição da Aliança firmada com Deus – Êxodo 19:5 e 6; 20:3-17.

Quando violamos essa Aliança, sofremos as maldições previstas na Lei.

A pandemias que hoje estamos sofrendo nos 5 continentes é resultado da transgressão da Lei de Deus; mais especificamente dos mandamentos de Levítico 11.

O consumo de carnes imundas, previstas em Levítico 11, trazem consequências, maldição e morte sobre todos.

Deus termina os termos da Aliança dizendo:
“Agora ouçam! Hoje lhes dou a escolha entre a vida e a morte, entre a prosperidade e a calamidade. Pois hoje ordeno que amem o Senhor, seu Deus, e guardem seus mandamentos, decretos e estatutos, andando em seus caminhos. Se o fizerem, viverão e se multiplicarão, e o Senhor, seu Deus, abençoará vocês ... Se, contudo, seu coração se desviar e vocês se recusarem a ouvir... eu os advirto hoje de que certamente serão destruídos. Não terão uma vida longa ... Hoje lhes dei a escolha entre a vida e a morte, entre bênçãos e maldições” Deuteronômio 30:15-19 NVT.

Escolha obedecer e ter vida.


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