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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Rival de Trump, republicano Ben Carson tem opiniões polêmicas

O candidato adventista Ben Carson, sobe cada dia nas pesquisar e fala abertamente de suas idéias, e posições,mesmo polêmicas
Tomo a liberdade de publicar em meu blog, essa entrevista que foi publicada no G1
Estou torcendo por esta candidato

veja a entrevista a seguir


02/11/2015 06h00 - Atualizado em 02/11/2015 08h50

Rival de Trump, republicano Ben Carson tem opiniões polêmicas; veja

Ben Carson compara aborto à escravidão e controle de armas ao nazismo.
Neurocirurgião aposentado passou Donald Trump em pesquisa.

Do G1, em São Paulo
Ben Carson fala durante o debate entre pré-candidatos republicanos promovido pela CNBC na quarta (28) (Foto: AFP Photo/Robyn Beck)Ben Carson fala durante o debate entre pré-candidatos republicanos promovido pela CNBC na quarta (28) (Foto: AFP Photo/Robyn Beck)
Donald Trump vem perdendo espaço para Ben Carson não apenas nas pesquisas de intenção de voto nas prévias republicanas para a disputa presidencial americana. À medida que ganha mais notoriedade, o neurocirurgião pediátrico aposentado demonstra ter um potencial para declarações polêmicas à altura de seu maior rival.
Concorrendo pela primeira vez a um cargo político, Ben Carson, de 64 anos, se apresenta como uma opção aos políticos tradicionais, e a isso muitos analistas atribuem seu sucesso nas pesquisas. Em um levantamento divulgado na terça (27), ele aparecia com 26% das intenções de voto, contra 22% de Donald Trump.

Criado apenas pela mãe em um bairro pobre de Detroit, Carson diz que foi um jovem agressivo e sem esperanças no futuro até começar a se dedicar à religião. Membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ele constantemente cita Deus em seus discursos e diz ser criacionista, ou seja, considera que o mundo e os seres vivos foram criados por Deus. 
Outras características marcantes são a defesa ferrenha do pré-candidato ao porte de armas e sua oposição radical ao casamento gay.

Veja a seguir algumas das declarações de Ben Carson que mais geraram polêmica:
Selo 1 - ben carson - obamacare (Foto: Arte/G1)
Obamacare e aborto
Em 2013, o sistema de saúde proposto por Obama foi classificado por Carson como “a pior coisa que já aconteceu nesta nação desde a escravidão”. Ele foi além e chegou a comparar as duas coisas: “E ele é, de certa forma, é escravidão, porque é nos tornar todos subservientes ao governo. Isso nunca foi sobre cuidados de saúde, é uma questão de controle”. Sua oposição ao sistema é tão grande que ele também o comparou a outra grande tragédia, dizendo que o Obamacare era pior do que os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, porque “o 11 de Setembro foi um evento isolado”.

Outra coisa comparada por ele à escravidão, em outubro deste ano, foi o aborto. Para Carson, uma mulher que aborta é comparável a um dono de escravos que “acreditava que tinha o direito de fazer o que quisesse com seu escravo”. Ele defende o banimento total do aborto nos EUA, inclusive em casos de estupro ou incesto. “Eu não seria a favor de matar um bebê porque o bebê foi concebido dessa forma”, justifica.
Ben Carson discursa em Ames, Iowa, no dia 24 de outubro (Foto: Reuters/Mark Kauzlarich)Ben Carson discursa em Ames, Iowa, no dia 24 de outubro (Foto: Reuters/Mark Kauzlarich)
Selo 2 - ben carson - desarmamento (Foto: Acervo Pessoal Arno Michaelis/BBC)
Desarmamento
Logo após o ataque de um atirador na Umpqua Community College, no Oregon, o presidente Obama fez um discurso em que defendeu a necessidade de leis mais rígidas de controle ao acesso de armas. Carson se opôs totalmente, e, embora não citasse diretamente o presidente, causou polêmica ao insinuar uma comparação com Hitler. “Se você olhar para trás e procurar na história mundial, tirania e despotismo e como eles começam, tem muito a ver com o controle de pensamento e de discurso”, disse.
Em entrevista à CNN, ele foi além e disse que se os judeus estivessem armados durante o Terceiro Reich, poderiam ter se defendido e evitado o holocausto. Questionado novamente sobre o assunto, confirmou o raciocínio: “O que eu quis dizer é que, quando se instauram tiranias, a primeira coisa que tentam fazer é desarmar o povo, e foi exatamente o que aconteceu na Alemanha nos anos 1930”. Ainda sobre o holocausto, afirmou que "nunca ocorrerá algo igual nos Estados Unidos porque estamos armados".

Em outras declarações polêmicas sobre armas, o republicano disse que se sentiria “muito mais confortável” se professores de jardim da infância tivessem armas nas salas de aula e sugeriu que as vítimas deveriam confrontar atiradores em casos como o da faculdade em Oregon. Acusado de culpar as próprias vítimas e criticado por rir ao falar do assunto, ele afirmou que, se estivesse no local, teria reunido um grupo e “partido para cima” do atirador. Sua lógica seria de que uma pessoa até poderia morrer, mas não várias, como aconteceu.

No entanto, em uma entrevista posterior, Carson contou que já foi ameaçado com uma arma durante um assalto a uma lanchonete. Em vez de aplicar sua própria sugestão, porém, ele admitiu que se livrou do perigo dizendo ao assaltante, “acho que você está mais interessado no cara atrás do balcão”, desviando a atenção para o funcionário do caixa.

Ainda sobre o assunto, ele disse: “Não há dúvidas de que a violência sem sentido é devastadora... mas nunca vi um corpo com buracos de bala que fosse mais devastador do que tirar nosso direito a nos armarmos”, escreveu em seu perfil no Facebook.
Ben Carson ri ao lado de Donald Trump durante debate entre pré-candidatos republicanos promovido pela CNBC na quarta (28) (Foto: AP Photo/Mark J. Terrill)Ben Carson ri ao lado de Donald Trump durante debate entre pré-candidatos republicanos promovido pela CNBC na quarta (28) (Foto: AP Photo/Mark J. Terrill)
Selo 3 - ben carson - casamento gay (Foto: Arte/G1)
Casamento gay
Em 2013, durante uma entrevista à Fox News, Carson disse acreditar que o casamento só deve existir entre um homem e uma mulher, e disse que ninguém tem o direito de mudar a definição de casamento “sejam os gays, seja a Nambla, sejam as pessoas que acreditam em bestialidade”, citando a North American Man/Boy Love Association, uma instituição que defende a pedofilia. Uma semana depois, ele pediu desculpas pelas comparações e por sua “má escolha de palavras”.

Este ano, porém, ele voltou a criticar o casamento gay, que chama de “uma conspiração marxista” e seus defensores, considerados “inimigos da América”. Na ocasião, ele demonstrou desconhecer os poderes da Suprema Corte, ao afirmar que havia sido “inconstitucional” que os juízes determinassem a legalidade das uniões. Para Carson, o Congresso deveria ultrapassar seus próprios poderes e “ter o direito de reprimir ou afastar esses juízes”.

Ainda sobre os gays, o pré-candidato afirmou que ser homossexual é uma questão de escolha, e para ilustrar sua teoria citou pessoas que “entram na cadeia hétero – e quando saem, são gays”.
Selo 4 - ben carson - crimes de guerra (Foto: Arte/G1)
Crimes de guerra
Também durante uma entrevista à Fox News, Carson falou sobre a ação dos EUA no combate ao Estado Islâmico e em outros conflitos no exterior. Em vez de apenas liderar uma coalizão de países da região, os Estados Unidos deveriam enviar soldados para combater o EI, acredita. E estes poderiam agir sem se preocupar com convenções internacionais ou possíveis crimes de guerra, já que, para ele, esse tipo de norma sequer deveria existir e tudo seria válido para justificar uma vitória. “Se você vai ter regras para uma guerra, a única regra deveria ser uma que diz que não pode haver guerra. Fora isso, temos que ganhar”, disse, ao expor sua teoria.
Selo 5 - ben carson - censura (Foto: Arte/G1)
Censura
Ben Carson defende uma vigilância e a censura de políticas “com tendências extremistas” nos campi universitários. Segundo ele, o Departamento de Educação deveria “monitorar nossas instituições de educação superior para detectar políticas com tendências extremistas e negar financiamento federal se elas fossem detectadas”. Mas as tendências extremistas, no caso, seriam apenas aquelas com as quais ele não concorda, já que o pré-candidato garantiu à radialista Dana Loesch que a regra não afetaria os conservadores. “Acho que iríamos estabelecer regras muito rígidas sobre como isso seria feito”, explicou.
Fonte G1

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

CNN destaca princípios da Igreja Adventista


CNN destaca princípios da Igreja Adventista


CNN é um dos principais meios de comunicação do mundo.
CNN é um dos principais meios de comunicação do mundo.
Brasília, DF… [ASN] Os princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia foram destaque em uma das principais redes de comunicação do mundo, a norte-americanaCable News Network (CNN). 
A reportagem foi produzida porque nesta terça-feira, 27, institutos de pesquisa dos Estados Unidos apresentaram dados que mostraram uma virada nas intenções de voto dos norte-americanos às primárias eleitorais republicanas. Antes o cenário vinha sendo dominado pelo candidato Donald Trump. Agora, com quatro pontos percentuais à frente, aparece o médico adventista Ben Carson, com 26% de intenções contra 22% de Donald Trump, segundo colocado.
Com estes resultados, a mídia norte-americana intensificou suas análises sobre a vida do neurocirurgião aposentado Ben Carson, com destaque para suas crenças religiosas. Dentre as inúmeras matérias que estão sendo feitas abordando esta temática, chamou a atenção nesta quarta-feira, 28, o artigo escrito por Daniel Burke, editor de religião da CNN. Em seu texto, intitulado No que os adventistas do sétimo dia como Ben Carson acreditam, o articulista detalhou algumas crenças adventistas, alegando que o próprio rival, Donald Trump, mencionou que não sabe nada sobre a fé vivida por Carson. Burke ainda afirma que muitos americanos também não sabem quase nada sobre a Igreja Adventista, que celebrou, em 2013, 150 anos de existência.
O artigo da CNN menciona que há um milhão de adventistas nos Estados Unidos, cerca de 18 milhões ao redor do mundo e oferece um “breve curso” sobre três crenças fundamentais da Igreja que são compartilhadas por outros protestantes e evangélicos. O texto comenta que (destaque em itálico para trechos traduzidos do original):
1) Os adventistas acreditam na Bíblia como a infalível palavra de Deus. Honram as Escrituras como um recurso inquestionável de sabedoria, inspiração e guia. A Igreja diz que “em Sua Palavra Deus deu ao homem o conhecimento necessário para a salvação”. Um aspecto interessante neste item foi a menção clara de que os adventistas acreditam na literalidade da Bíblia e, portanto, na literalidade de Gênesis 1, que destaca o criacionismo, ou seja, a ideia de que Deus criou o mundo em seis dias.
2) Os adventistas acreditam que Jesus veio para salvar os humanos dos seus pecados. Adventistas, como outros cristãos, também acreditam nos dois outros membros da Trindade: Deus, o Pai, e o Espírito Santo. A salvação vem através do arrependimento dos pecados e da fé em Jesus, mas a graça é finalmente garantida somente por Deus.
3) Os adventistas acreditam nos conselhos bíblicos contra o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Seguindo para a parte final do artigo, Daniel Burke cita outras quatro doutrinas que são exclusivas dos adventistas do sétimo dia:
1) Os adventistas guardam o sábado, o “sétimo dia”. Os adventistas consideram o sábado santo e guardam esse dia, como Deus fez, no sétimo dia da semana da criação, de acordo com a Bíblia. O autor ainda explica que os adventistas também consideram bons exemplos sobre esse assunto o fato dos judeus terem guardado esse dia no Velho e Novo Testamentos, e Jesus ter seguido este hábito no Novo Testamento.
2) Os adventistas não acreditam no inferno. Diferentemente de outros cristãos, os adventistas não acreditam no inferno como um lugar com lagos de fogo e tormento eterno. Isto porque a Igreja não encontra um local como este literalmente descrito na Bíblia, explica Douglas Morgan, professor de História da Igreja na Universidade Adventista de Washington. … Adventistas também argumentam que um Deus de amor não condenaria Seu povo – mesmo pecadores – a uma punição sem fim. Na visão da Igreja, quando as pessoas morrem, elas ficam como que dormindo no pó da terra até a segunda vinda de Jesus, quando Ele julgará os vivos e os mortos. Os bons irão para o céu e os maus serão aniquilados.
3) Eles acreditam que a segunda vinda de Jesus é iminente.
4) Os adventistas acreditam nas visões e profecias de Ellen White. Douglas Morgan, professor de História da Igreja na Universidade Adventista de Washington, diz que os adventistas acreditam na Bíblia como a autoridade final, e nos escritos de Ellen White como “uma luz menor que aponta para a luz maior” – ou seja, as Escrituras Sagradas.
Repercutindo estes artigos que estão sendo publicados na imprensa norte-americano, jornais brasileiros também estão abordando essa temática, analisando a fé do candidato republicano Ben Carson.
O blogueiro Guga Chacra, do Estadão, por exemplo, redigiu um texto com o título Qual o significado de Ben Carson ser líder nas primárias republicanas? em que destaca que os norte-americanos estão optando por um candidato “super conservador”. Ao analisar o perfil de Carson, Guga enfatizou os seguintes aspectos: ele é radicalmente contra o aborto, os direitos dos homossexuais e questiona a ciência em relação ao aquecimento global ser causado pelo homem e diz acreditar na teoria da criação (Adão e Eva). 
[Equipe ASN, Márcia Ebinger]

Fonte - http://noticias.adventistas.org/pt/noticia

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ben Carson e a besta do Apocalipse

Ben Carson e a besta do Apocalipse

Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.
Dr. Ben Carson, neurocirurgião adventista.
O médico Ben Carson se presta a um papel interessante desde que anunciou sua candidatura à vaga do partido republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos. Adventista do sétimo dia, renomado e reconhecido em sua profissão, autor de livros, cuja vida foi retratada na tela grande do cinema americano, seu desejo de assumir a cadeira mais famosa do mundo já motiva uma avalanche de sentimentos e opiniões. Como brasileiro vivendo no Peru, fico imaginando se ele fosse de um desses dois países, com todas as peculiaridades culturais desses povos. Que tremendo frenesi já não estaria causando esse fato político-religioso!
Ocorre que Carson manifesta sua intenção de concorrer a presidente do país mais representativo do ponto de vista da profecia bíblica. E como tal, muito já se imagina quanto ao papel do médico se for eleito depois de um longo processo, como é o caminho eleitoral norte-americano.
Alguns dizem: Carson vai ser o anticristo! Outros pensam: ele vai morrer ou se entregar como mártir pois a profecia não pode ser descumprida! Para você que não está familiarizado com a profecia bíblica, cumpre dizer que o Apocalipse traz à tona duas bestas e que uma delas, por evidências religiosas e históricas, são os Estados Unidos. Cumpre a esse país o importante protagonismo profético na condução dos eventos finais da história desse mundo. E, por essa interpretação, o que se sabe é que não será o papel do mocinho! A nação norte-americana deverá estender a mão e aliar-se a um movimento ecumênico religioso mundial liderado pela Igreja Romana para, diante de um quadro crítico do ponto de vista político-econômico, social e ecológico, propor a guarda do domingo como dia santo em flagrante contraposição ao dia de sábado, conforme diz a Bíblia. Tudo isso como uma aliança global inimaginável para conter a destruição do mundo diante dos iminentes flagelos que estarão por ocorrer.
Diante desse contexto, forçoso é dizer que a cultura consumista e idólatra daqui do Peru e do Brasil cometem erros primários. O primeiro deles é centralizar em pessoas o protagonismo bíblico. Esse é o caminho comum de um país como o Brasil, onde se costuma viver a vida das pessoas famosas, sonhar, julgar e opinar como se elas fossem mais importantes que as conexões conjunturais que, independente desse ou daquele ator, ganham curso na história. Bom, foi assim com Judas, o traidor, que muitos afirmam ter sido “inocente útil” nas mãos de um Deus inclemente, esquecendo que a traição não estava umbilicalmente ligada à sua pessoa, se não que ao fato em si!
E tem sido assim no que diz respeito a outro ator importante da cena religiosa adventista no que toca aos nossos dois países: Alejandro Bullón. Impressionante como o pastor é “idolatrado” por aqui e por aí. Mas volto a falar sobre esse fato outro dia aqui nesse espaço.
Quanto ao nosso amigo Ben, todo juízo prematuro é temerário. O que passa em sua mente é algo que não nos pertence. Imaginar que ele seja capaz de sustentar a ideia bíblico-cristã contrária ao casamento gay, entre outros temas controversos, num ambiente tão complexo quanto a vanguardas comportamentais e culturais como o americano é, no mínimo, leviano. Tanto quanto afirmar que ele vai sucumbir e liderar a “bestialização” americana parece ser reviver a síndrome de “Mãe Diná” tão comum ao brasileiro, pois quanto ao peruano confesso não ter elementos ainda.
Esse não é um artigo “a la Márcia de Windsor”, viu? Os mais novos talvez não saibam que essa foi uma jurada de auditório que sempre dava nota 10 independente da pessoa e da apresentação, ela sempre preferia não se posicionar ou, apenas olhar o lado positivo de todos. É um artigo que serve somente para dizer que a ética bíblica quanto aos eventos finais é menos pessoal e mais conjuntural. É para dizer que Carson não pode ser responsabilizado ou julgado por uma escolha que ainda não se tornou fato. Ele ainda não é o presidente dos EUA. É para dizer que não creio que o médico, por ser americano e conhecedor da Bíblia e, portanto, alguém que reúne dois dos principais requisitos nesse contexto apocalíptico, seja incapaz de avaliar as implicações de sua anunciada decisão!
E, finalmente, nesse artigo quero afirmar que admiro o protagonismo individual na dimensão da pessoa que o assume, não na dimensão das pessoas que julgam, opinam e tratam de formar teorias baseadas nas decisões pessoais dos outros. Ou seja, sonho com uma sociedade em que o indivíduo seja protagonista da própria história, como Carson o é. Especialmente porque acredito que Deus é honrado com pessoas cônscias de seu papel no mundo. E o resto deixo com Ele e Sua Palavra, que são suficientes para conduzir a história.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Declaração da Igreja Adventista sobre a pré-candidatura de Ben Carson

Declaração da Igreja Adventista sobre a pré-candidatura de Ben Carson


A Divisão Norte-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia lançou esta declaração sobre o anúncio de 4 de maio do Dr. Ben Carson, neurocirurgião aposentado e membro adventista, que vai buscar a nomeação do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos.

À medida que o ciclo eleitoral de 2016 dos Estados Unidos começa, a Igreja Adventista do Sétimo Dia está ciente do aumento do interesse na esperada candidatura presidencial do Dr. Ben Carson. A história do Dr. Carson é bem conhecida para a maioria dos adventistas. Ele é um médico muito respeitado e conceituado com grande destaque em sua profissão. 


A Igreja Adventista sempre assume a posição de não apoiar ou se opor a qualquer candidato a cargo eletivo. Os membros da igreja são livres para apoiar ou se opor a qualquer candidato como bem entenderem, mas a Igreja, como instituição, não empresta seu nome como palanque eleitoral. Deve-se tomar cuidado para que o púlpito e toda a propriedade da igreja permaneçam como espaço neutro quando se trata de eleições.

A igreja confirma sua posição clara sobre a separação entre Igreja e Estado, tendo trabalhado diligentemente para proteger os direitos religiosos de todas as pessoas de fé, não importa qual seja a sua afiliação denominacional. 

“Devemos, portanto, trabalhar para estabelecer uma Liberdade Religiosa robusta para todos e não devemos usar nossa influência com líderes políticos e civis tanto para avançar a nossa fé ou inibir a fé dos outros. Os adventistas devem levar a sério as responsabilidades cívicas. Contudo, os adventistas não devem enfatizar a política ou utilizar o púlpito ou as nossas publicações para promover teorias políticas.” (A partir da Declaração oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, adotada pelo Concílio de Relações Intereclesiásticas/Inter-religiosas da Igreja Adventista do Sétimo Dia em março de 2002).

A Igreja Adventista do Sétimo Dia valoriza o Dr. Carson como valoriza todos os membros. Contudo, é importante para a igreja manter o seu apoio histórico de longa data à separação entre Igreja e Estado ao não endossar ou se opor a qualquer candidato. 


Com informações de Adventist Review


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