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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A Igreja Católica romana e a inquisição

 É o constante esforço de Satanás representar falsamente o caráter de Deus, a natureza do pecado e os resultados finais em jogo no grande conflito. Seus sofismas diminuem a obrigação da lei divina dando ao homem licença para pecar. Ao mesmo tempo fá-lo Satanás acariciar falsas concepções acerca de Deus, de maneira que O considera com temor e ódio, em vez de amor. A crueldade inerente ao seu próprio caráter é atribuída ao Criador; aparece incorporada aos vários sistemas de religião e expressa nas diversas formas de culto. Sucede assim que a mente dos homens é cegada e Satanás deles se aproveita como agentes para guerrear contra Deus. Por meio de concepções pervertidas acerca dos atributos divinos, foram as nações gentílicas levadas a crer serem os sacrifícios humanos necessários para alcançar o favor da Divindade; e horríveis crueldades têm sido perpetradas sob as várias formas de idolatria.

A Igreja Católica Romana, unindo as formas do paganismo com as do cristianismo, e, à semelhança do primeiro, representando falsamente o caráter de Deus, tem recorrido a práticas não menos cruéis e revoltantes. 

Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar o assentimento a suas doutrinas.

Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. 

Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no dia do juízo. 

Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. 

Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio.

Esta era a sorte dos que discordavam de Roma. Para os seus adeptos tinha ela a disciplina do açoite, da fome, das austeridades corporais de todas as formas imagináveis, cujo aspecto punge o coração. Para conseguir o favor do Céu, os penitentes violavam as leis de Deus transgredindo as leis da Natureza. Eram ensinados a romper com os laços que Ele fizera para abençoar e alegrar a permanência do homem na Terra. Os cemitérios das igrejas contêm milhões de vítimas que passaram a vida em vãos esforços para subjugar as afeições naturais, para reprimir, como se fosse ofensivo a Deus, todo pensamento e sentimento de simpatia para com o semelhante.

Se quisermos compreender a decidida crueldade de Satanás, manifestada no transcurso dos séculos, não entre os que jamais ouviram algo acerca de Deus, mas no próprio coração da cristandade e através da mesma em toda a sua extensão, temos apenas de olhar para a história do romanismo

Por meio deste gigantesco sistema de engano, o príncipe do mal leva a efeito seu propósito de acarretar a desonra a Deus e a desgraça ao homem. E, vendo nós como consegue disfarçar-se e realizar a sua obra por intermédio dos dirigentes da igreja, melhor podemos compreender o motivo de ter tão grande aversão à Escritura Sagrada. Se este Livro for lido, a misericórdia e amor de Deus serão revelados; ver-se-á que Ele não impõe aos homens nenhum desses pesados fardos. Tudo que requer é um coração quebrantado e contrito, um espírito humilde e obediente.

Cristo não dá em Sua vida nenhum exemplo que autorize os homens e mulheres a se encerrarem em mosteiros sob pretexto de se prepararem para o Céu. Jamais ensinou que o amor e a simpatia devem ser reprimidos. O coração de Jesus transbordava de amor. Quanto mais o homem se aproxima da perfeição moral, mais acentuada é sua sensibilidade, mais aguda a percepção do pecado e mais profunda a simpatia para com os aflitos. 

O papa pretende ser o vigário de Cristo; mas como se poderá comparar o seu caráter com o de nosso Salvador? Viu-se alguma vez Cristo condenar homens à prisão ou ao instrumento de tortura, porque não Lhe renderam homenagem como Rei do Céu? Acaso foi Sua voz ouvida a sentenciar à morte os que O não aceitaram? 

Quando foi menosprezado pelo povo da aldeia samaritana, o apóstolo João se encheu de ira e perguntou: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também o fez?" Jesus olhou, compassivo, para o discípulo e censurou-lhe a severidade, dizendo: "O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." Luc. 9:54 e 56. 

Quão diferente do espírito manifestado por Cristo é o de Seu professo vigário!

Grifos e negritos, acrescentados


Ellen White

Do Livro O Grande Conflito, Pags. 569 - 571

domingo, 3 de janeiro de 2021

A Igreja Católica Romana, Representa Falsamente o Caráter de Deus

 É o constante esforço de Satanás representar falsamente o caráter de Deus, a natureza do pecado e os resultados finais em jogo no grande conflito. Seus sofismas diminuem a obrigação da lei divina dando ao homem licença para pecar. Ao mesmo tempo fá-lo Satanás acariciar falsas concepções acerca de Deus, de maneira que O considera com temor e ódio, em vez de amor. 

A crueldade inerente ao seu próprio caráter é atribuída ao Criador; aparece incorporada aos vários sistemas de religião e expressa nas diversas formas de culto. Sucede assim que a mente dos homens é cegada e Satanás deles se aproveita como agentes para guerrear contra Deus. 

Por meio de concepções pervertidas acerca dos atributos divinos, foram as nações gentílicas levadas a crer serem os sacrifícios humanos necessários para alcançar o favor da Divindade; e horríveis crueldades têm sido perpetradas sob as várias formas de idolatria.

A Igreja Católica Romana, unindo as formas do paganismo com as do cristianismo, e, à semelhança do primeiro, representando falsamente o caráter de Deus, tem recorrido a práticas não menos cruéis e revoltantes. Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar o assentimento a suas doutrinas. Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no dia do juízo. 

Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio.

Esta era a sorte dos que discordavam de Roma. Para os seus adeptos tinha ela a disciplina do açoite, da fome, das austeridades corporais de todas as formas imagináveis, cujo aspecto punge o coração. Para conseguir o favor do Céu, os penitentes violavam as leis de Deus transgredindo as leis da Natureza. Eram ensinados a romper com os laços que Ele fizera para abençoar e alegrar a permanência do homem na Terra. Os cemitérios das igrejas contêm milhões de vítimas que passaram a vida em vãos esforços para subjugar as afeições naturais, para reprimir, como se fosse ofensivo a Deus, todo pensamento e sentimento de simpatia para com o semelhante.

 Se quisermos compreender a decidida crueldade de Satanás, manifestada no transcurso dos séculos, não entre os que jamais ouviram algo acerca de Deus, mas no próprio coração da cristandade e através da mesma em toda a sua extensão, temos apenas de olhar para a história do romanismo. Por meio deste gigantesco sistema de engano, o príncipe do mal leva a efeito seu propósito de acarretar a desonra a Deus e a desgraça ao homem. E, vendo nós como consegue disfarçar-se e realizar a sua obra por intermédio dos dirigentes da igreja, melhor podemos compreender o motivo de ter tão grande aversão à Escritura Sagrada. Se este Livro for lido, a misericórdia e amor de Deus serão revelados; ver-se-á que Ele não impõe aos homens nenhum desses pesados fardos. Tudo que requer é um coração quebrantado e contrito, um espírito humilde e obediente.

Cristo não dá em Sua vida nenhum exemplo que autorize os homens e mulheres a se encerrarem em mosteiros sob pretexto de se prepararem para o Céu. Jamais ensinou que o amor e a simpatia devem ser reprimidos. O coração de Jesus transbordava de amor. Quanto mais o homem se aproxima da perfeição moral, mais acentuada é sua sensibilidade, mais aguda a percepção do pecado e mais profunda a simpatia para com os aflitos. 

O papa pretende ser o vigário de Cristo; mas como se poderá comparar o seu caráter com o de nosso Salvador? Viu-se alguma vez Cristo condenar homens à prisão ou ao instrumento de tortura, porque não Lhe renderam homenagem como Rei do Céu? Acaso foi Sua voz ouvida a sentenciar à morte os que O não aceitaram? Quando foi menosprezado pelo povo da aldeia samaritana, o apóstolo João se encheu de ira e perguntou: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também o fez?" Jesus olhou, compassivo, para o discípulo e censurou-lhe a severidade, dizendo: "O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las." Luc. 9:54 e 56. 

Quão diferente do espírito manifestado por Cristo é o de Seu professo vigário!


Ellen White 

O Grande Conflito Pags, 569,570

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Infinitamente mais importante do que tirar Dilma do poder

Infinitamente mais importante do que tirar Dilma do poder

Julio Severo
O que é infinitamente mais importante do que tirar Dilma do poder?
É eliminar da consciência popular o mito da Inquisição.
Quem disse isso? Olavo de Carvalho, que está usando uma retórica anticomunista soviética para sanear a Inquisição.
Pobre Dilma. Ela não é a maior ameaça do Brasil. A maior ameaça é dizer que a Inquisição torturava, saqueava e matava multidões de judeus e evangélicos. Isso conforme a retórica do Olavo, que disse na semana passada:
“Quem quer que tenha estudado a ofensiva cultural soviética e a posterior estratégia gramsciana compreende algo que parece ainda totalmente ignorado de cem por cento dos liberais e conservadores neste país: eliminar da consciência popular mitos como a ‘Inquisição’ é infinitamente mais valioso do que ‘tirar a Dilma.’”
Independente do que a estratégia soviética olaviana e o gramscismo olaviano digam, a Inquisição nunca foi mito e sempre foi amplamente condenada nos Estados Unidos, o maior país capitalista do mundo.
Independente do que a estratégia soviética olaviana e o gramscismo olaviano digam, a Inquisição nunca foi mito e sempre foi amplamente condenada por evangélicos, especialmente americanos, muito antes de existir a União Soviética.
Independente do que a estratégia soviética olaviana e o gramscismo olaviano digam, a Inquisição nunca foi mito e sempre foi amplamente condenada pelos judeus, que já eram vítimas dessa máquina assassina muito antes dos evangélicos.
Não é mito o fato de que judeus e evangélicos eram vítimas preferenciais da Inquisição, que os torturava, saqueava e matava.
O único interessado em transformar essa realidade em mito é Satanás, o pai da mentira, do roubo e da morte.
Se, conforme o próprio Olavo declarou, “eliminar da consciência popular mitos como a Inquisição” é infinitamente mais importante do que tirar Dilma, então sua luta anticomunista é uma farsa e apenas escada para atingir outros objetivos. Eu não estranho tal atitude, que é típica entre ocultistas, que sempre mascaram suas intenções.
No passado, eu achava que uma unidade entre católicos olavianos e evangélicos contra o comunismo seria possível. Hoje não tenho mais essa ilusão, especialmente vendo evangélicos olavianos que, como papagaios, repetem a retórica pró-Inquisição de seu novo mestre. Passaram do “Imbecil Coletivo” para o emburrecimento coletivo do olavismo cultural.
É lamentável que um movimento chamado beneficamente de Escola Sem Partido esteja atrelado a um homem determinado a uma doutrinação pró-Inquisição ao custo da verdade e do sangue das vítimas judias e evangélicas. Trocando uma doutrinação mentirosa por outra.
Se Dilma fosse avisada de que eliminar um suposto mito da Inquisição é mais importante do que derrubá-la, ela própria financiaria, com Caixa 2, a campanha olaviana de saneamento da Inquisição, para que o Olavo ficasse tão distraído com esse pirulito que a esquecesse. Mas para isso, ele precisaria ser mais importante para o impeachment do que ele alega e aparenta ser. O que foi noticiado na imprensa internacional é que o impeachment mostra o crescente poder evangélico no Brasil, que, se depender do Olavo, será destruído por uma propaganda que usa o revisionismo da Inquisição para fomentar objetivos que estão lacrados a sete chaves numa cabeça ocultista.
Se a campanha gramsciana olavina der certo, no futuro judeus e evangélicos serão demonizados como se fossem soviéticos sanguinários, transformando efetivamente as vítimas em monstros criminosos.
Quem sairá como herói nessa estória farsante?

terça-feira, 12 de julho de 2016

Os judeus e a Inquisição

Os judeus e a Inquisição

Julio Severo
Um amigo meu, que é pastor, visitou Israel. Lá, encontrou-se com um judeu, que disse que não gosta de cristãos, por causa da Inquisição.
Peraí, judeu não gostar de pastores evangélicos por causa da Inquisição? Isso mesmo. Na mente de muitos judeus, não existe diferença entre católico e evangélico — todos são católicos.
Para eles, a Inquisição que durante séculos torturou, roubou, pilhou e massacrou judeus era católica — e de fato era católica. Mas a compreensão de muitos judeus se perde ao achar que todos os cristãos são católicos e, por isso, são todos responsáveis pela Inquisição. Para eles, quando a Inquisição torturou, roubou, pilhou e massacrou judeus, todos os cristãos se tornaram culpados. Eles não têm consciência de que cristãos evangélicos também foram torturados, roubados, pilhados e massacrados pela Inquisição católica.
Por mais difícil que seja, é preciso explicar para os judeus: tudo o que a Inquisição fez contra os judeus é de culpa exclusiva da instituição católica. Os evangélicos não têm história de Inquisição contra judeus. Basta olhar a história e ver países como Holanda e EUA que, nos séculos XVII e XVIII, tinham grande formação evangélica e davam liberdade aos judeus praticar sua religião, enquanto que em países católicos a opressão antijudaica era a regra.
Claro que os católicos de hoje não deveriam ser responsabilizados pelos crimes da Inquisição, ainda mais que o próprio Papa João Paulo 2 já pediu perdão por ela. A atitude então de um verdadeiro católico é imitar seu papa.
Mesmo assim, os judeus parecem não estar totalmente satisfeitos com o pedido de perdão do papa. Em 2013, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se encontrou com o Papa Francisco no Vaticano, e fez questão de dar ao líder da Igreja Católica “The Origins of the Inquisition in Fifteenth Century Spain” (As Origens da Inquisição na Espanha do Século Quinze), um livro que documenta católicos espanhóis questionando, torturando e castigando judeus, expondo como milhares deles foram expulsos da Espanha ou queimados vivos na estaca.
Os católicos de hoje não têm culpa da Inquisição e seus crimes. Só teria culpa o católico que, de forma obstinada contra todos os fatos históricos e evidências de inúmeros instrumentos de tortura, desculpasse a Inquisição.
Desculpar ou até mesmo defender a Inquisição, que tantos traumas trouxe aos judeus, só mancha o testemunho do Cristianismo, pois Cristo veio para dar vida em abundância e tanto ele quanto seus apóstolos nunca usaram sua autoridade para perseguir, torturar e matar “heréticos” ou quem quer que fosse. Mas a Igreja de Satanás sempre segue seu mestre, o diabo, a quem Jesus chama de ladrão. Jesus faz contraste claro entre esse ladrão de almas e sua pessoa: “O ladrão não vem, senão para roubar, matar e destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida, e vida em plenitude.” (João 10:10 King James Atualizada)
Há uma diferença enorme entre o Mestre da Vida e o mestre da morte. Essa diferença se faz notar entre seus seguidores. Os seguidores do Mestre da Vida fazem o que os apóstolos de Jesus fizeram: pregam o Evangelho, curam os enfermos, expulsam demônios, etc.
Os seguidores do mestre da morte roubam, pilham, torturam e matam, muitas vezes no nome de sua religião. Outros aplaudem ou desculpam.
Como é que um judeu poderá vir a Cristo quando ele, que não lê o Novo Testamento, pensa que as atrocidades que seus antepassados sofreram das mãos de católicos sanguinários foi ordem de Cristo para todos os cristãos?
Não, não foi nenhuma ordem de Cristo, que nunca pediu que seus apóstolos derramassem o sangue de judeus ou heréticos.
Foi ordem dos papas aos católicos, não aos evangélicos, do passado.
Explique para os judeus: as ordens desses antigos papas eram somente para católicos e afetavam não somente judeus, mas também evangélicos.
Explique para os judeus: as ordens desses antigos papas não são seguidas hoje pelos católicos porque são ordens patentemente desumanas e anticristãs. Perseguir, torturar, roubar, pilhar e massacrar judeus nunca foi ordem de Cristo.
Só Cristo pode libertar os judeus de seu ódio contra todos os cristãos por causa do que a Inquisição católica fez aos seus antepassados.

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