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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Importa realmente o que vestimos?

  Débora Tatiane M. Borges

Importa realmente o que vestimos?

Quando se fala em qual deve ser o vestuário adequado para o cristão, muitos vão logo pensando na velha controvérsia da calça x saia. Porém, esta é uma visão limitada e preconceituosa. O vestuário do verdadeiro cristão envolve questões muito mais profundas do que a simples escolha de um traje. Deus não é etnocêntrico, ou seja, não adota uma cultura específica para servir de padrão a todas as outras.

Na história da humanidade, registrada nas Sagradas Escrituras, podemos ver nitidamente Deus respeitando as culturas de cada época e região, mesmo quando estas se revelaram inadequadas e não colaboraram para a felicidade humana.

Hoje não é diferente. Ele aceita que nossos irmãos das mais diversas culturas do mundo O adorem e sirvam com sua vestimenta peculiar. Por isso, jamais poderíamos chegar a uma dessas igrejas impondo nosso estilo de vestir como ideal. Pense no que aconteceria caso um irmão de certa tribo africana quisesse obrigar um brasileiro a ir à igreja vestindo túnicas longas. Isso traria escândalo ou, na melhor das hipóteses, risos.

É por esse motivo que Deus não escolhe uma roupa específica para usarmos. No entanto, Ele deixou princípios universais para serem seguidos por todas as pessoas de todas as épocas e culturas. E são justamente esses princípios que devem nos levar a usar roupas que sejam condizentes com nossa fé.

“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31). Esse deve ser o princípio áureo de quem quer agradar a Deus. Tudo o que fizermos – inclusive o vestuário que usamos – deve glorificar a Deus. Na Bíblia, encontramos ainda outras preciosas orientações com relação à roupa que glorifica ao Criador: “Da mesma forma que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro ou pérolas, ou vestuário dispendioso” (1Tm 2:9). “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário” (1Pd 3:3).

Deus é glorificado quando nossa roupa não chama atenção para nós mesmas(os) e nos apresenta apenas como vasos de barro, contendo valioso tesouro. É claro que isto não é válido somente para as mulheres. Foi o contexto da época que fez com que os apóstolos Pedro e Paulo assim escrevessem.

Já ouvi muitos dizerem que não importa o que vestimos, o importante é o que vai no coração. Mas, com certeza, o que vai no coração também se revela em nosso exterior. Até nossa personalidade pode ser avaliada, em parte, através daquilo que vestimos. A roupa que usamos demonstra a forma como queremos que os outros nos vejam. E esta é a questão crucial. Se já não sou mais eu quem vive e Cristo vive em mim, como será minha roupa? Quero que me apreciem e me achem atraente, bonita(o), sedutora(o), ou quero que, ao me olharem, vejam a simplicidade, modéstia, decência, asseamento e bom gosto que eram vistos em Jesus?

Vejamos o que Ellen White diz sobre isso: “Nossas palavras, ações, vestidos, são pregadores vivos, juntando com Cristo, ou espalhando. Isto não é coisa insignificante, para ser passada por alto com um gracejo. A questão do vestuário exige séria reflexão e muito orar” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 596). “Os que se apegam aos adornos proibidos na Palavra de Deus, nutrem orgulho e vaidade no coração. Desejam atrair a atenção. Seu vestuário diz: Olhem para mim, admirem-me. Assim cresce decididamente a vaidade no coração humano, devido à condescendência” (Ibid., p. 599).

Temos que tomar cuidado para não nos secularizar e nos conformar com os costumes do mundo. A cultura e os costumes são muito dinâmicos. O que há vinte anos era considerado indecente, hoje é aceito com naturalidade. O nudismo e o erotismo não causam mais espanto. Até as crianças estão sendo corrompidas debaixo dos narizes dos pais.

Ainda que estranhos para a (i)moralidade atual, os princípios de Deus continuarão sendo sempre os mesmos. Não podemos nos deixar levar pelas modas do mundo quando elas ferem a representação adequada do caráter de Deus. Ellen White nos faz uma preciosa advertência: “Muitos se vestem como o mundo, a fim de exercerem influência sobre os incrédulos; nisto, porém, cometem lamentável erro. Caso eles queiram ter influência real e salvadora, vivam segundo sua profissão de fé, mostrem essa fé pelas obras de justiça, e tornem distinta a diferença entre o cristão e o mundano. As palavras, o vestuário, as ações, devem falar em favor de Deus” (Ibid., p. 594).

Quando Cristo entra no coração, há uma transformação completa, e o vestuário jamais contradiz aquilo que professamos. “Quando a mente está firme na idéia de apenas agradar a Deus, desaparecem todos os desnecessários embelezamentos pessoais” (Ibid., p. 599).

Por tudo isso, vemos que vestir-se corretamente não é questão tão simples como a escolha de uma saia ou de uma calça – o que seria muito fácil. Na verdade, esse é um assunto que envolve genuína conversão e desprendimento do mundo. Devemos escolher usar a roupa que melhor represente o cristianismo de acordo com a cultura da época e da região em que vivemos.

Antes de sair, olhe-se no espelho e peça para Jesus avaliar se sua roupa é a mais adequada. Com certeza Ele irá mostrar e lhe dará forças para vencer os ditames deste mundo.

Nunca esqueça: como tudo na vida cristã, a vestimenta correta é resultado da comunhão com Cristo. Se tentarmos fazer o contrário (corrigir hábitos sem comunhão), estaremos fadados ao fracasso e à infelicidade. Para todo mal, Jesus é a solução. E só Jesus!

(Débora Tatiane M. Borges é pedagoga e reside em Tatuí, SP)

terça-feira, 17 de maio de 2016

Igreja não é boate

http://noticias.adventistas.org/

Igreja não é boate

Emanuelle Sales
igreja_nao_e_boateAntes de você ler este artigo, saiba que é bem-vindo à igreja com qualquer vestimenta. Algumas pessoas podem te olhar torto, mas Deus não faz isso. Porém, assim como planejamos o que vestir numa festa, apresentação de TCC, ocasião política, num encontro romântico e no trabalho, vale também ter uma atenção especial quanto às cerimônias religiosas. Quero também lembrar que a igreja promove a simplicidade e modéstia, que são princípios bíblicos, então as recomendações deste artigo não estão nada relacionadas à classe econômica de ninguém, mas servem como auxílio para qualquer indivíduo que tem interesse na conveniência, na elegância e no respeito. Você sabe que empresas podem exigir que seus funcionários vistam uniformes. Os parlamentares, por exemplo, devem usar terno e gravata. Em algumas repartições públicas, é proibida a entrada de pessoas com bermuda, chinelo ou roupa sem manga. Estas são regras de etiqueta, mas o bom senso vai além das normas. Por exemplo, você não costuma andar com roupa de banho no centro da cidade, nem com terno e gravata na praia. Então, como se portar na igreja?
Gostei de um pensamento que encontrei entre uma leitura e outra: “não há regras de etiqueta para o culto, mas há conveniências. E onde há ausência de regras não quer dizer que tudo é válido”. O escritor e apresentador Felipe Aquino explica que, para cada tipo de ambiente, existe uma recomendação de imagem pessoal. “Quando vamos à Igreja, vamos prestar culto a Deus. Sendo assim, a própria roupa que usamos já é sinal de nossa manifestação de louvor, de adoração, de respeito a Deus”, destacou. Glória Kalil, jornalista e consultora de moda, escreveu um texto no qual afirmava que “igreja não é boate”. Contou em sua página Alô Chics! que um padre passou a proibir as noivas, madrinhas ou convidadas de abusarem de minissaias e decotes nas celebrações de casamento. A jornalista Mônica Bergamo contou na sua coluna na Folha de S. Paulo que o padre Michelino Roberto resolveu dar um basta na extravagância das vestimentas nas missas e colocou alguém na porta para guiar as escandalosas à sacristia, onde uma variedade de echarpes e pashminas estão à disposição para cobrir as costas peladas e os peitos de fora, considerados inadequados na casa do Senhor.
Concordando ou não com esta atitude, quero chamar sua atenção aos conselhos de etiqueta quanto à vestimenta em ocasiões e ambientes religiosos. Glória Kalil analisou esses acontecimentos e disse: “bem que eu avisei”. Em seu livro (Chic[érrimo], ela explica: “cerimônia religiosa exige certa contenção na exibição dos brilhos e do corpo. Decotes e fendas podem ser disfarçados e atenuados por xales e estolas. Sinal de respeito”. Veja só o que aconteceu no programa Esquadrão da Moda.
Encontrei em um site católico um excelente comentário feito por um líder religioso desta denominação: “nós nos vestimos para chamar atenção de pessoas e receber elogios. Por que uma moça usa uma saia curta e uma blusa apertada? Por que um rapaz usa uma baby look agarrada? Não tem nada a ver com Deus”. Seria interessante se analisássemos sinceramente nossas intenções ao escolhermos o que vestir, principalmente na casa do anfitrião: Deus. “Não se trata de uma religião específica, mas sim do respeito que cada um carrega dentro de si quando se dirige a um local sagrado. Certos trajes conotam vulgaridade e falta de conscientização quanto ao real objetivo daquele encontro e desrespeito com as pessoas presentes”.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Imagem pessoal do cristão coerente




Emanuelle Sales

Emanuelle Sales

Imagem pessoal do cristão coerente


Certo dia, eu estava num salão de beleza esperando ser atendida. Peguei uma revista na mesinha de centro para passar o tempo lendo alguma coisa interessante. De repente, a primeira matéria que vejo é a de um tratamento inovador contra a calvície, oferecido por determinada clínica, prometendo solucionar de vez esse problema masculino. O irônico era que o doutor responsável, que estampava a página com sua foto, não tinha um único fio de cabelo. Como toda mulher, fui super discreta — só que não. Caí numa risada louca e tive de explicar publicamente a razão disso. Fiquei me questionando: “Como alguém pode levar a sério o trabalho desse cirurgião?”. Por mais que ele não se incomode de ser careca e prefira permanecer assim, é inevitável que perca a credibilidade por conta de sua imagem contraditória à sua profissão.

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Seja lá qual for seu estilo de vida, profissão ou religião, saiba que você é seu maior marketing. Sua imagem é a recomendação da sua personalidade, especialidade e até mesmo da sua crença. Por vezes, nós nos deparamos com notícias como essa: “preso suspeito de falsidade ideológica, falsa identidade e de exercício irregular da profissão”. Você acredita que tem até médicos falsos por aí? Virou manchete no país, por exemplo, um filho que usava a identidade do pai, que é médico, para trabalhar em um hospital. Que absurdo, não? Falsidade é algo que causa repulsa e indignação nas pessoas. Qualquer um perde a credibilidade depois de uma atitude dessa. Se você carrega o título de cristão, é de se esperar esta seja uma identidade legítima. Afinal, você não gostaria de, literalmente, tomar o nome de Deus em vão, certo?
Já vimos em outras matérias nesta coluna a influência da nossa imagem, que é bem maior do que se imagina. O fato é que o que usamos afeta a forma como agimos e como o mundo nos vê. Como você tem investido no seu marketing pessoal (marca pessoal)? Cuidado ao se vestir. Tenha certeza de que sua aparência transmite exatamente sua verdadeira personalidade. Esta é a lei do dress to impress. “Mas que expressão da gringa é essa, Manu?”, você pode estar se perguntando. Veja seu significado:
“Dress to impress” é uma expressão do mercado corporativo americano que possui o seguinte significado: vista-se para ser visto. Sem exageros, sem extravagância, com discrição, mas desenvolvendo um estilo pessoal facilmente reconhecível. (Definição dada por Carlos Hilsdorf, consultor e pesquisador do comportamento humano, autor do best seller Atitudes Vencedoras)

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Quando alertamos aqui para o cuidado com a aparência pessoal, incentivamos a coerência. Não se trata de julgar um livro pela capa, mas sim de acreditar que ela expressa, obviamente, seu conteúdo. E sobre você, há coerência entre sua exterioridade e sua alma? “O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração” (I Samuel 16:7). Mas para quem é que sua luz deve brilhar? “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens” (Mateus 5:16). Deus é o único que tem poder de ver nossa alma, o homem só pode ver o que é exteriormente visível. Por isso, Deus, usando toda sua lógica e sabedoria, nos alerta quanto à imagem pessoal, pois é isso que a humanidade enxerga quando andamos pelas ruas. Quer que o mundo perceba que é filho de Rei? Porte-se como um. Aja como um. Fale como um. Vista-se como um.

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Deus proibiu que as mulheres vestissem calça?

Emanuelle Sales

http://noticias.adventistas.org/

Deus proibiu que as mulheres vestissem calça?

as-ideias-de-deus
Emanuelle Sales

Para qualquer peça, os princípios de Deus são os mesmos.
Lembro-me que certa vez vi uma moça na igreja usando gravata. Alguns a olhavam e pensavam alto com ar confuso: “Tomara que essa mania não pegue”. Não conseguiam entender a razão de uma bela mulher, com aparência tão delicada, usar um acessório tão masculino. “Talvez ela esteja num nível elevado de estilo”, diziam, achando-se ignorantes no quesito moda. Devido à repercussão do caso, surgiu a dúvida entre nós: seria certo mulheres cristãs aderirem vestimentas típicas de homens (ou vice-versa)?
Claro que a Bíblia tem respostas para esse questionamento: “A mulher não usará roupas de homem, e o homem não usará roupas de mulher, pois o Senhor, o seu Deus, tem aversão por todo aquele que assim procede”(Deuteronômio 22:5). Este texto é o encaixe perfeito para muitas dúvidas, mas você sabia que ele é motivo de grande polêmica? Ele é usado por muita gente como forma de condenar que mulheres cristãs usem calça. Porém, você sabia que na época em que Moisés escreveu isso nem existia calça comprida? Os trajes de homens e mulheres eram bem parecidos. Apenas alguns detalhes faziam a diferença, como a roupa íntima. Naquele tempo, os homens usavam uma vestimenta do tipo saia, assim como as mulheres. O que diferenciava a roupa masculina e feminina era uma espécie de cinto. O do homem era de tonalidade mais neutra, e o da mulher era mais vibrante e colorido.
Claro que a Bíblia foi inspirada por Deus para ser válida em todos os tempos, inclusive num futuro bem distante, então podemos acreditar que Ele já previa que a vestimenta passaria por uma revolução, a ponto de roupas masculinas e femininas serem bem distintas. Como será que esse conceito de Deuteronômio se aplica nos dias de hoje? O jornalista Leandro Quadros, muito conhecido por responder dúvidas bíblicas ao vivo no programa Na mira da verdade, da TV Novo Tempo, disse algo interessante sobre o assunto:
Na Escócia, por exemplo, é costume os homens usarem saia. Será que Deus deixará de amar e salvar os escoceses por isto? De modo algum. Tal vestimenta faz parte da cultura deles. Assim, se algum pastor quiser fundamentar uma doutrina a respeito do vestuário na Bíblia, sem levar em conta o contexto histórico, terá também que ensinar aos irmãos da própria igreja que devem voltar a usar túnicas (como dos tempos bíblicos), parecidas com saias.
(Jornalista e apresentador Leandro Quadros)
Na década de 60, algumas peças que eram comuns entre os homens entraram para o guarda-roupa feminino, como botas, calças e outros acessórios. Perceba que hoje homens e mulheres usam várias roupas do mesmo segmento: camisa, colete, chapéu, camiseta, meia, cachecol, casaco, blazer e, claro, calça. Mas estas peças têm características específicas que as deixam totalmente diferenciadas para cada público. Vamos usar um exemplo para facilitar a compreensão: o blazer. O conceito desta vestimenta é o mesmo: casaco, geralmente de corte clássico e com mangas compridas. Mas é fácil olhar para um blazer e dizer se ele é de homem ou de mulher. Suas particularidades — como a modelagem, estampa e o corte — fazem toda a diferença.
Você já deve ter visto blazers com estampa floral, com bordados delicados e botões totalmente femininos. Também já deve ter usado esta peça com modelagem sequinha e corte acinturado, características apropriadas para o corpo da mulher. Estes pontos fazem toda a diferença. Um homem não fica com jeito efeminado por usar um blazer, afinal a peça para o público masculino é confeccionada com um estilo completamente distinto.
O mesmo acontece com as calças. Podemos encontrar muitas delas esbanjando decência, elegância e feminilidade. Em algumas situações, elas são indispensáveis. Imagine, por exemplo, como seria se as garotas tivessem de andar de saias e vestidos nos acampamentos da igreja. Essa seria uma péssima ideia, já que em vários momentos precisam se sentar no chão e participar de atividades recreativas que exigem muito movimento. No dia a dia, em meio a uma vida corrida, as calças também podem ser bem apropriadas para mulheres que pegam ônibus, brincam com os filhos, carregam compras, limpam a casa… Com esta peça, é possível ficar mais à vontade, além de eliminar a preocupação de mostrar o que não deve num momento ou outro.
Direto flagro situações constrangedoras em lugares públicos, como os shoppings. Por mais que algumas mulheres estejam com uma saia ou vestido com comprimento decente, o momento da escada rolante com as laterais em vidro é crucial. Às vezes, elas nem imaginam que estão “dando um show” para o pessoal do andar debaixo.
Saiba que o uso de calça pelas mulheres não é proibido pela Bíblia. Às vezes, esta afirmação parece entrar em controvérsia com alguns textos da Ellen White — inspirada escritora e profetiza — por causa da interpretação errada que não leva em conta o contexto histórico e cultura do mundo e nem considera o fato das roupas sofrerem variação com o passar dos anos. Olhem uma declaração feita por ela que mostra sua aceitação à peça:
Seja qual for o comprimento do vestido, devem as mulheres vestir seus membros tão cabalmente como os homens. Isso se pode fazer usando calças forradas, terminadas num cadarço preso aos tornozelos, ou calças amplas, estreitando para os pés.
(Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 461)
Quando a escritora falava algo negativo sobre mulheres usarem calça, era para defender alguns princípios cristãos que estavam sendo negligenciados por algumas delas, como a saúde e a decência. Além disso, também não devemos ignorar a elegância. Nada de parecer um alimento embalado à vácuo! A gente vê muitas e muitas mulheres estragando o visual, que poderia ser muito bonito, usando calças que parecem ser de um manequim de tamanho bem menor. A coisa piora quando a blusinha usada na composição do look ainda é meio curta. Já sabe o que acontece, ?
O fato é: toda roupa é feita de pano. O modo como o tecido vai ser usado é que define se a vestimenta é ou não apropriada para nós a usarmos. Assim como existem saias e vestidos extremamente escandalosos, o mesmo acontece com as calças. Tenha bom senso! Para qualquer peça, os princípios de Deus são os mesmos. Seus ideais nunca devem sair de moda. Eles precisam ser respeitados em qualquer situação, tempo e lugar.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

O que Vestir Para Ir à Igreja?

 

Matéria oportuna e elucidativa

 

O que Vestir Para Ir à Igreja?

O que Vestir Para Ir à Igreja?

Alguns dizem que devemos ir à igreja como estamos; de forma simples, com o que se gosta e com o que se sente bem. Outros dizem que devemos usar as melhores roupas, pois Deus merece o melhor. A cada nova estação do ano, novas tendências relativas ao vestuário, como um todo, aparecem nas vitrinas. Os programas de TV apresentam essas novas tendências, onde diversas reportagens e revistas ensinam qual o modelo mais adequado para cada tipo físico, e ensinam como fazer combinações interessantes com as novas peças de roupas disponíveis no mercado.

Os homens não estão excluídos do assunto da moda e da vaidade. Hoje, são tentados quase que semelhante às mulheres, mas de forma especial gostaria de escrever para as mulheres cristãs. Especialmente as mulheres são tidas como “um apelo ao sexo”, e as mulheres cristãs tem um papel muito especial a desempenhar no lar, na sociedade e também na igreja quanto a este assunto. As mulheres cristãs devem andar bem vestidas, como verdadeiras filhas do Rei, mas, de forma simples, como verdadeiras servas de Cristo. Não há nada de errado o cristão acompanhar a moda, mas quando a moda fere o menor nível da decência e do respeito, o cristão deve evitar. Cito alguns exemplos: sair na rua ou entrar na igreja de mini-saia, sentar na plataforma da igreja ou mesmo nos bancos com saia curta, ir com roupas sem mangas ou sem costas e mostrar parte dos seios, onde a atenção dos adoradores pode ser desviada de Deus.

A mulher quando é convidada para um casamento quer ir bonita, pois quem a convidou é alguém querido, um parente amado, e ela quer demonstrar esse carinho estando bem vestida. As noivas, no dia do seu casamento, apresentam-se belas para o seu noivo, não é verdade? Quando as mulheres vão para uma entrevista de trabalho procuram trajar-se da maneira mais apropriada e discreta. E porque motivo, para Jesus, seria diferente? Ele merece o nosso melhor nessa hora. É o seu encontro com Ele, portanto, valorize esse momento! Não existe uma regra para ser seguida. Se você é uma menina vista-se de acordo com sua idade; se é mais madura procure a elegância. É desaconselhável e errado usar roupas transparentes, mostrando mais do que os outros não querem ver. Não existe nada de errado usar cores, roupas alegres, limpas e bem passadas, assim estará bem vestida para um momento tão importante que é  a adoração a Deus. As mães cristãs tem o privilégio e o dever de ensinar os seus filhos a, desde pequenos, fazer a diferença entre as roupas da igreja e as outras roupas. 

A bíblia traz um verso muito oportuno que diz: “E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa.” Êxodo 3:5. Não havia nada de diferente naquela terra que Moisés estava pisando com suas sandálias, a não ser a santidade da presença de Deus. Esse pequeno verso mostra-nos que não podemos nos achegar à presença de Deus de qualquer forma. As roupas das mulheres cristãs devem ser simples, de bom gosto, descentes e discretas. Veja estes textos: “O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.” I Pedro 3:3-4

“Que ninguém desonre a casa de Deus com enfeites ostensivos!” Testemunhos Seletos, vol. 2, 202.

“Todos deveriam ser ensinados a trajar-se com asseio e decência, sem, porém, se esmerarem no adorno exterior, que é impróprio da casa de Deus. Cumpre evitar toda ostentação em matéria de roupa, que somente serviria para estimular a irreverência. Não raro a atenção das pessoas é dirigida sobre esta ou aquela peça de roupa e deste modo são sugeridos pensamentos que não deviam ocorrer no coração dos adoradores. Deus é que deve ser o objeto exclusivo de nossos pensamentos e adoração; qualquer coisa tendente a desviar o espírito de seu culto solene e sagrado constitui uma ofensa a Ele. A exibição de enfeites, como laços, fitas e penachos, bem como ouro ou prata, é uma espécie de idolatria que não deve estar associada ao culto sagrado de Deus.” Testemunhos Seletos, vol. 2,  201 e 202.

Um extremo: Um outro perigo está naquelas mentes que acham que devem trajar-se para a igreja de forma relaxada. Alguém, um dia, disse-me que preferia ir à igreja com a roupa do trabalho do que não ir à igreja. Neste caso não custa muito levar outra roupa e trocar antes de ir para a igreja. Alguns mantêm a ideia de que, a fim de fazer essa separação do mundo que a Palavra de Deus exige, devem ser negligentes no vestuário. 

A irmã Ellen White escreveu: “Há uma classe de irmãs que pensam estar pondo em prática os princípios de não conformação com o mundo, usando um gorro ordinário e o mesmo vestido por elas envergado durante a semana, no sábado, ao aparecerem na assembleia dos santos para prestar culto a Deus. E alguns homens, que professam ser cristãos, vêem a questão do vestuário na mesma luz. Reúnem-se essas pessoas com o povo de Deus no sábado, com as roupas poeirentas e sujas, e mesmo com rasgões nas roupas que lhes cobrem o corpo de maneira desalinhada. Tivesse essa classe o compromisso de se encontrar com algum amigo honrado pelo mundo, por quem desejassem ser especialmente favorecidos, e se esforçariam por aparecer em sua presença com o melhor traje que pudessem obter; pois esse amigo se sentiria insultado caso fossem à sua presença com o cabelo despenteado, e as roupas sujas e em desordem. Contudo, essas pessoas pensam que não importa com que roupas aparecem, ou qual a condição em que estão, quando se reúnem no sábado para adorar ao grande Deus.” Review and Herald, 30 de janeiro de 1900.

Outro problema que tenho visto e que me incomoda um pouco é algumas irmãs irem à igreja com roupas sem mangas e sem parte das costas onde o decote mostra partes do corpo. Nenhum adorador precisa saber que se a irmã tem manchas nas costas ou se faz ou não depilação nas axilas. Tanto os homens com as mulheres devem trajar-se de tal maneira que tenha o seu corpo protegido. Alguns homens, especialmente em regiões mais quentes, tem ido à igreja de bermudas e chinelos abertos. Será que iriam assim vestidos para solicitar um emprego? Veja este texto: “Mas nossas roupas, conquanto modestas e simples, devem ser de boa qualidade, de cores próprias, e adequadas ao uso. Devem ser escolhidas mais com vistas à durabilidade do que à aparência. Devem proporcionar agasalho e a devida proteção.” A CBV. Cap 21.

Infelizmente encontram, com alguma frequência, algumas mulheres cristãs utilizando vestuário impróprio na casa de Deus, com decotes mostrando parte dos seios, sais curtas e ombros e costas expostos. Quando há necessidade de usar calças, especialmente no inverno, que sejam discretas. Tanto dentro como fora da igreja todos somos representantes de Cristo e devemos vestir-nos adequadamente. Mas estar na santidade da casa de Deus exige de nós ainda mais cuidado, respeito e ordem. Não podemos nos achegar à presença de Deus de qualquer forma. Se com pessoas e eventos importantes nos trajamos de forma adequada, por que não para Deus? 

Gosto muito do seguinte texto: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.” I Coríntios 10:31.

Luís Carlos Fonseca.

Fonte - http://temasbblicos.blogspot.com.br/2014/09

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Quando andar mal vestido se torna um ruído na comunicação

 Emanuelle Sales

Fonte - http://noticias.adventistas.org/pt/coluna/emanuele-salles

 

Quando andar mal vestido se torna um ruído na comunicação

Fico chocada ao ver como os cristãos são mostrados em alguns programas de TV. O crente parece uma caricatura humana, com destaque em um monte de características estranhas. Parece um alienígena brega, esquisito e alucinado, falando um monte de coisa sem noção. Deus não criou um povo para ser visto como ridículo e servir de piada para o mundo. Lembra que modéstia significa simplicidade? Já percebeu que algumas roupas, daquele tipo intitulado como “roupa-de-crente”, chama mais a atenção do que uma vestimenta moderna e de bom gosto? Algumas são tão “cheguei” que até fazem da pessoa um ponto de referência, tipo assim:
— Onde fica a padaria mais próxima?
—  Você vai reto e vira à direita, logo após aquela pessoa esquisita.

Decência, modéstia e bom senso são os pedidos de Deus para nossa aparência (I Timóteo 2:9). Você sabia que modéstia é o mesmo que simplicidade e discrição? É, o certo é não nos vestirmos de um jeito que chamemos a atenção para nós mesmos. Podemos concluir que ser relaxado e mal arrumado é uma forma de ignorar este princípio. Quase ninguém pensa por essa perspectiva, mas deveria. Cuidado ao se vestir de um jeito fora da realidade porque isto pode diminuir a credibilidade das pessoas em você. É muito mais fácil acreditar no que alguém bem arrumado tem a dizer do que em alguém com aparência relaxada, não é?
Certa noite, eu e minha irmã tivemos de viajar à cidade de São Paulo. Nossos pais ficaram preocupados, pois chegaríamos lá muito tarde, e ainda dependeríamos do transporte público. Ao chegarmos no destino, paramos num caixa eletrônico para sacar dinheiro. Ficamos receosas e com medo de um assalto, afinal era bem tarde. De repente, um homem muito mal vestido e com aparência estranha se aproximou da gente e disse:

— Aqui é muito perigoso nessa hora.
Levei um susto, pensando que tudo de ruim de temíamos estava para acontecer naquele momento.
— Mas fiquem tranquilas. Eu estou aqui para proteger vocês — concluiu o homem.
Por um lado nos sentimos aliviadas. “Ufa, é só um louco”, pensei. “Vamos, mana”, disse minha irmã, apressando os passos enquanto me puxava pela mão. Depois me questionei se aquele homem realmente tinha a intenção de nos proteger enquanto sacávamos o dinheiro, ou se era mesmo um marginal, como deduzimos. Será que o julgamos injustamente por sua aparência? Pode ser que sim. Mas em um mundo cheio de mentiras e maldades, essa é a realidade. Querendo ou não, a imagem ainda fala mais alto do que qualquer grito. Na dúvida, as pessoas se afastam. Por isso, como cristãos, é fundamental transmitirmos confiabilidade através de nossa imagem. Assim, nossas palavras ganham espaço e força.
Por relatos bíblicos, sabemos que Jesus andava bem vestido, pois precisava ser levado a sério ao pregar o evangelho. Por que você acha que, em sua crucificação, os soldados quiseram sortear sua túnica para ver quem ficava com ela? Foi uma disputa louca pela roupa de Jesus! Bom… Eles não acreditavam que Ele fosse mesmo o filho de Deus, por isso não queriam suas vestes como objeto de honra. Com certeza era uma peça bonita, por isso a desejavam tanto.
Eu me lembro de ouvir uma história interessante sobre “a igreja das pessoas bonitas”. Certo culto, o pastor contou de uma pessoa que havia sido batizada recentemente. Ela deu seu testemunho, dizendo que algo que atraiu sua atenção foi a elegância dos membros da igreja, os quais ela sempre observava do quintal de sua casa. Ao seu ver, algo muito importante devia acontecer naquele lugar, já que todos se vestiam tão bem para entrar nele. Curiosa, foi assistir a um programa. O fim da história você já sabe.

Claro que nosso foco de vida não é ser elegante e bem arrumado, mas, para realizar uma missão tão grande, é preciso ficar atento em todos os detalhes. Costumamos dizer que nosso lar não é aqui, mas devemos nos lembrar que também não somos de Marte. Saiba que, para ouvirem nossas palavras, analisarão primeiro nossa imagem.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Que estilo de roupa, as mulheres adventistas devem usar?

Os reformistas, criaram um modelo específico de vestuário, como sendo o único aprovado pelo céu, e quem, lá entre eles, não o usa é disciplinado. É claro que o modelo é só para as mulheres, os homens podem andar à vontade, as mulheres, no entanto, tem que pagar o preço da salvação, vestidas como espantalho.
dizem eles, que foi Ellen White quem sugeriu tal vestuário. É verdade, Ellen White, que era uma mulher sensata, foi contra o modelo de roupa vigente para as mulheres, e mandou que os vestidos fossem encurtados, pois naquela época os vestidos eram arrastando no chão, e tinha um arco,por dentro da saia, igual alguns vestidos de casamento hoje.
Sendo a mulher prática que sempre foi, e que andava à frente, do seu tempo, creio que hoje, Ellen Recomendaria uma boa saia, jeans, ou mesmo uma boa bermudona folgada, prática, resistente e apropriada para qualquer tipo de serviço

Veja o que ela escreveu sobre vestuário
 
Sobre Fazer da Questão do Vestuário Uma Prova
Sua carta foi recebida e lida. ... O assunto que você põe diante de mim para conselho [a proposta de retornar ao vestuário da reforma defendido e usado no fim da década de 1860] precisa ser considerado cuidadosamente. Nossas irmãs cujo espírito é agitado pelo assunto de tornar a usar o chamado vestuário da reforma devem ser devotamente cautelosas em toda iniciativa que tomam. Temos agora as mais solenes e importantes provas que nos são dadas pela Palavra de Deus para este período de tempo especial. Esta prova é para todo o mundo. O Senhor não requer que sejam introduzidas quaisquer provas de invenção humana para desviar a mente das pessoas ou suscitar controvérsias em qualquer sentido.
Talvez alguns estejam ansiando por distinção nalgum aspecto. Se estão ansiando por uma batalha com os agentes satânicos, certifiquem-se de estarem primeiro revestidos de todas as peças da armadura de Deus. Do contrário, certamente serão derrotados, causando para si mesmos penosas provações e desapontamentos que não se acham preparados a enfrentar. Busquem todos mui fervorosamente ao Senhor para obter aquela profunda e rica experiência que se encontra no assunto do preparo do coração para seguir a Cristo aonde Ele guiar.
"Se alguém quer vir após Mim", diz Ele, "a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me." Estas palavras devem ser bem ponderadas. A pessoa que deseja seguir a Cristo, que resolve andar em Suas pegadas, encontrará a abnegação e a cruz nesse caminho. Todos os que seguem a Cristo compreenderão o que isso abrange.

O Vestuário não Deve Ser o Ponto de Prova
As provas de Deus devem agora distinguir-se de modo claro e inconfundível. Há tormentas diante de nós, conflitos que poucos imaginam. Não há necessidade agora de qualquer alteração especial em nosso vestuário. O simples estilo de vestuário agora usado, feito da maneira mais saudável, não requer arcos, nem longas caudas, e é apresentável em qualquer lugar, e essas coisas não devem desviar-nos a mente da grande prova que irá decidir o destino eterno de um mundo - os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.
Estamos nos aproximando do fim da história deste mundo. É necessário agora um claro e direto testemunho, como é dado na Palavra de Deus, a respeito da simplicidade no vestuário. Este deve ser o nosso encargo. Mas é demasiado tarde agora para entusiasmar-se, fazendo uma prova desta questão. O desejo de seguir a Cristo com toda a humildade de espírito, preparando o coração, purificando o caráter, não é de modo algum uma obra fácil. Nossas irmãs podem estar certas de que o Senhor não as inspirou a fazer uma prova do que uma vez foi dado como uma bênção, mas que por muitos foi odiado e desprezado como uma maldição.

O Vestuário da Reforma
O vestuário da reforma, que uma vez foi defendido, demonstrou ser uma batalha a todo passo. Membros da Igreja, recusando adotar este saudável estilo de vestuário, causavam dissensão e discórdia. Com algumas pessoas não havia uniformidade e gosto na preparação do vestuário, segundo fora claramente apresentado para elas. Isso serviu de motivo para falatórios. O resultado foi que os aspectos censuráveis, as pantalonas, foram omitidas. O encargo de defender o vestuário da reforma foi removido porque o que tinha sido dado como uma bênção transformou-se numa maldição.
Havia algumas coisas que faziam do vestuário da reforma decidida bênção. Com ele, os ridículos arcos que estavam então na moda, não podiam ser usados. As longas saias que se arrastavam pelo chão e varriam a sujeira das ruas não podiam ser patrocinadas. Agora, porém, adotou-se um estilo de vestuário mais cuidadoso, o qual não contém esses aspectos censuráveis. O estilo de vestuário de acordo com a moda atual (longo e pesado que arrastava no chão) pode e deve ser abandonado por todos os que lêem a Palavra de Deus. O tempo gasto em defender o vestuário da reforma deve ser dedicado ao estudo da Palavra de Deus.
As roupas de nosso povo devem ser confeccionadas de maneira bem simples. A saia e a bata que mencionei podem ser usadas - não que deva ser estabelecido exatamente esse modelo, e nada mais, mas um estilo simples como o que foi representado nesse traje. Alguns têm suposto que o próprio modelo dado era o modelo que todas deviam usar. Não é assim. Mas algo tão simples como isso seria o melhor que poderíamos adotar nas circunstâncias atuais. Não me foi dado nenhum estilo definido como regra exata para orientar a todos em seu vestuário. ...Devem ser usados vestidos simples. Experimentai vosso talento, minhas irmãs, nesta reforma essencial.

O povo de Deus terá toda prova que poderão suportar.
A questão do sábado é uma prova que sobrevirá ao mundo inteiro. Não precisamos que seja introduzida agora alguma coisa que constitua uma prova para o povo de Deus e torne mais severa a prova que eles já têm. O inimigo se alegraria em levantar agora questões que desviassem a mente das pessoas para que entrassem em controvérsia sobre o assunto do vestuário. Que nossas irmãs se vistam com simplicidade, como muitas fazem, usando vestidos de bom material, duráveis, modestos, apropriados para esta época, (jeans?.. rrss) e não permitam que a questão do vestuário encha a mente. ...

Mensagens Escolhida vol. 3 Pag 254

Grifos e comentários entre parêntese acrescentados

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Para ser salva, a mulher tem que parecer um espantalho?

Os vários Movimentos de Reformas, grupos dissidentes que surgiram dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia,  no início do século passado, até hoje defendem uma roupagem feia e exagerada para as mulheres, e dizem que foi Ellen White que ensinou as mulheres a se vestirem daquele modo horroroso.
Não defendemos que as mulheres devam andar de modo indecente, porém usar as roupas daquela época, e afirmar que só será salvo quem se vestir assim, é puro fanatismo. 
Até por que o ônus é sempre para as mulheres. eles que tem que pagar o preço do exagero imposto pelos líderes, pois eles mesmos, andam bem vestidos, em trajes modernos e, elas, é quem tem que parecer espantalhos, vestindo-se de modo ridículo, parecendo bruxas, algumas delas, só falta a vassoura para voar, de tão feias que ficam vestidas nas mortalhas impostas pelos pastores
Os pastores, para ser coerentes, deveriam usar fraque, cartola,  bengala, e cavanhaque, que era a roupa usada naquela época para os homens. O tempo mudou, a moda mudou,  agora é bem diferente, eles acompanharam a moda,  ao se vestires em ternos bem cortados, e obrigam as mulheres a se vestirem de modo horrível.
Não há necessidade das mulheres andar semi nuas, mas não vejo sentido em seguir as normas de pastor.fanáticos.

Silvana Abreu, estudiosa das doutrinas dos tais movimentos de reforma, inclusive, foi membro atuante de um dos movimentos, o maior deles, pois são vários, com o mesmo nome. Ela, Silvana Abreu, pesquisou nos ensinos de Ellen White e não ver razão para as mulheres se vestirem daquele modo exagerado.

Veja a matéria da silvana


terça-feira, 21 de maio de 2013


O Vestido da Reforma Segundo Ellen G. White 

Fonte - https://movimentodereforma.blogspot.com.br/.../o-vestido...

O vestido da reforma 
Nas Reformas de 1914 é estabelecido como prova de comunhão que os vestidos ou saias das irmãs tenham comprimento que fique no mínimo a 9 polegadas ou 23 centímetros do chão. Isto com base em um testemunho dado em 1867, ou antes. (Ver Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 521 - edição recente)...

Quando foi dado esse Testemunho, a moda era que as vestes femininas chegassem ao chão. Em 1868, escreveu Ellen White um folheto intitulado A Reforma do Vestuário, em que disse:

“Se ela vai para o jardim a passear ou trabalhar entre as flores, para aproveitar o refrigerante ar matutino, a menos

que as segure com ambas as mãos, suas saias arrastam pela lama e o orvalho, até que ficam úmidas e enlameadas. A moda se apega a essa roupa, que passa a ser usada nesse caso como uma espécie de esfregão. Isto é excessivamente inconveniente. Mas por amor da moda precisa ser suportado.” Folheto “A Reforma do Vestuário”, pág. 4, citado em Crede em seus Profetas, pág. 200.

"Quando foi estabelecido o Instituto da Reforma da Saúde, os médicos acharam que era desejável para as mulheres um estilo de vestido melhor que as saias longas, arrastando...." (Destaque acrescentado).. 
Crede em seus Profetas, pág. 199.

Neste tópico, respondemos às perguntas: Foi a igreja orientada a fazer prova de comunhão quanto àquela medida dos vestidos e saias para todos os tempos, ou tal estabelecimento de prova pela Reforma contraria a orientação da profetisa? Houve alguma outra orientação posterior?

Estudando a questão da medida do vestido acima referida nos testemunhos, conclui-se que o problema estava mais relacionado com a saúde, a conveniência e a modéstia, do que com a decência.

Não dado como regra absoluta
ou prova de comunhão 

Cremos que se em 1925 os reformistas conhecessem bem os Testemunhos, não teriam estabelecido esse "princípio de fé". Nos escritos de Ellen White é bem claro que o testemunho não foi dado para estabelecer uma regra absoluta para a Igreja. Note estas citações:

"Não fiz do vestido uma pedra de toque." - 4T, 637, em 
Crede em seus Profetas, pág. 205.

"Da parte dos extremistas, esta reforma parecia constituir a suma e substância de sua religião. Era o assunto de conversa e a preocupação da sua alma, e a mente foi assim desviada de Deus e da verdade....". - 4T, 636,637, em 
Crede em seus Profetas,  idem.

"Elas procuravam controlar a consciência das outras pela sua própria. Se a usavam, as outras precisavam fazê-lo. Esqueciam que ninguém devia ser obrigado a usar o vestido da reforma". -
4T, 636 em 
Crede em seus Profetas, pág. 205.

"Algumas ficavam muito perturbadas por eu não tornar o vestuário uma questão de prova, e ainda outras, porque eu aconselhava as que tinham maridos ou filhos descrentes a não adotar o vestido da reforma, visto poder tal ato levar a infortúnio que contrabalançasse todo o bem a ser derivado de seu uso". - 4T, 637 em 
Crede em seus Profetas, págs. 205,206 (Destaques acrescentados).

Ellen White deixa de falar
sobre a reforma do vestuário  

"Foi em princípios e meados da década dos sessenta que se viu em nossas fileiras a maior agitação por causa da questão da reforma do vestuário feminino. Em razão dos extremistas e dos oponentes das mudanças no modo de vestir, a Sra. White deixou cair o assunto por vários anos. Bem pouco mais se ouviu sobre a questão entre nossos escritos até por volta de 1897, quando alguns indagaram por que a reforma específica do vestuário não estava sendo usada, e desejaram reviver o assunto." - (
Crede em seus Profetas , pág. 206; Destaque nosso) . 

A Sra. White escreveu o que damos a seguir:

Ellen White explica por que deixou
de falar sobre o assunto 

"Em resposta às perguntas que me têm chegado recentemente com respeito a reencetar a reforma do vestuário, desejaria dizer que aqueles que têm estado a agitar esta questão podem ficar certos de que não têm sido inspirados pelo Espírito de Deus. O Senhor não indicou que seja dever de nossas irmãs voltarem à reforma nesse sentido. As dificuldades que uma vez tivemos de enfrentar não devem ser suscitadas outra vez. Não precisa haver agora ramificações em formas singulares de vestido. Surgirão continuamente coisas novas e estranhas para levar o povo de Deus a falsas excitações, reavivamentos religiosos e curiosas expansões; NOSSO POVO, PORÉM, NÃO DEVE SER SUJEITO A QUAISQUER PROVAS DE INVENÇÃO HUMANA que venham criar conflitos em nenhum sentido.

"A defesa da velha reforma do vestuário demonstrou-se a cada passo uma batalha. Não havia da parte de alguns uniformidade nem gosto no arranjo do costume, e os que se recusaram a aceitá-lo causaram dissensão e discórdia. Assim foi a causa desonrada. Porque aquilo que foi dado como uma bênção tornou-se em maldição, foi removido o encargo de defender a reforma do vestuário.


"Havia certas coisas que tornavam a reforma do vestuário decidida bênção. Com ela, as anquinhas ridículas, então em moda, não podiam ser usadas; nem a saia longa, arrastando, varrendo a sujeira das ruas...." Manuscrito 167, 1897, citado 
Crede em seus Profetas, págs. 206, 207. (Destaques acrescentados) 

Moda aceitável antes da declaração acima

Em continuação ao que E. G. White vinha dizendo acima, escreveu:

"Nos últimos anos, porém, foi adotada pelo mundo uma moda mais sensata de vestir, que não envolve esses aspectos objetáveis; e se nossas irmãs desejarem fazer seus vestidos segundo esses modelos, simples e singelos, o Senhor não será desonrado por assim fazerem." - Idem, idem.  
(Negrito acrescentado) 

Não era a verdade presente

"A questão do vestuário não tem de ser nossa verdade presente". Criar um caso a esse respeito agora, seria agradar ao inimigo. Ele se deleitaria em ver as mentes desviadas para qualquer assunto pelo qual pudesse criar divisão de sentimentos, e levar nosso povo à contenda. - Ms. 167, 1897, em 
Crede em seus Profetas, pág. 207. 

"Rogo a nosso povo que ande cuidadosa e circunspectamente diante de Deus. Na questão do vestuário, sigam os usos até ao ponto em que eles estejam de acordo com os princípios de saúde. Trajem-se nossas irmãs com simplicidade, como fazem muitas, fazendo seus vestidos de fazenda boa e durável, apropriados para esta época, e não encha a mente a questão do vestuário. Nossas irmãs devem vestir-se de modo simples. Devem trajar-se com roupas modestas, com pudor e sobriedade...." - Idem, idem. (Destaque acrescentado).

É correto o procedimento das reformas de 1914?

Oito anos antes, a Sra. White escrevera:

"Muitos há cuja religião consiste em criticar os hábitos de vestuário e as maneiras. Querem levar todos á sua própria medida. Desejam alongar os que parecem demasiado curtos para sua norma, e cortar outros que parecem por demais compridos. Eles perderam o amor de Deus do coração; porém, julgam possuir espírito de discernimento. Acham que é prerrogativa sua criticar, julgar, devem, porém, arrepender-se de seu erro, e desviar-se de seus pecados.... Amemo-nos uns aos outros. Tenhamos união em nossas fileiras. Tenhamos santificado o coração para com Deus. Olhemos a luz que para nós reside em Jesus. Lembremo-nos de quão paciente e sofredor Ele foi para com os errantes filhos dos homens. Estaríamos em um estado miserável se o Deus do Céu fosse como um de nós, e nos tratasse como somos inclinados a tratar-nos uns aos outros". - R&H, 27/8/1889, citado em "Ellen White - Mensageira da Igreja Remanescente", pág. 201. (Destaque acrescentado).

"Vi que toda a religião de algumas pobres almas, consiste em observar a roupa e os atos dos outros e em os criticar. A menos que se reformem, não haverá no Céu lugar para elas, pois achariam defeitos no próprio Senhor". - 1TS, pág. 44 (Negrito acrescentado).

Não tornar o vestuário
ponto principal da religião 

"Não incentiveis uma classe que centraliza sua religião no vestuário. Cada um estude os claros ensinos das Escrituras quanto à simplicidade e singeleza do vestuário e, pela fiel obediência a esses ensinos, se esforce para dar digno exemplo ao mundo e aos novos na fé". - Orientação da Criança, pág. 429.

"Não há necessidade de tornar a questão do vestuário o ponto principal da vossa religião". - Idem, pág. 428. (Destaques acrescentados)

O vestido da reforma caiu de foco

Em 1883, George I. Butler escreveu:

"Chegou-se a um ponto em que se tornou evidente que o vestido curto, destinado a ser um benefício para nosso povo, veio a ser real entrave à causa, devido à orientação irrazoável de muitos entre nós a esse respeito. A irmã White deixou de falar em seu favor, nem o usou mais ela própria, e dentro em pouco ele deixou de ser geralmente usado". - Suplemento da R&H de 14/8/1883. (Destaque acrescentado).

Note como o vestido das 9 polegadas acima do chão era chamado de vestido curto. A irmã White, ao deixar de usá-lo passou por certo a usar um pouco mais comprido, mas, de qualquer forma, foi retirada a questão da medida, porque estava trazendo confusão na igreja.

Modéstia fictícia e discussões

"Digo portanto às minhas irmãs: Não entreis em discussões quanto ao traje exterior, mas estai certas de possuir o adorno interior de um espírito manso e quieto....

"A falsa prudência, a modéstia fictícia, podem manifestar-se pelo traje exterior, ao passo que o coração se acha em necessidade de adorno interior. Permanecei sempre entregues ao direito".
- Ms. 167, 1897, citado em 
Crede em seus Profetas, págs. 207, 208 (Destaque acrescentado). 

O fator "época"

"Quanto aos testemunhos... o tempo e o lugar, porém, têm que ser considerados". - 1ME, pág. 57.

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Resumo do que aprendemos acima:

1 - Foi dado um testemunho sobre comprimento do vestido: 9 polegadas ou 23 cm acima do chão, porque os vestidos da moda eram compridos demais. Chegavam ao chão.
2 - Foi recomendação e não estabelecimento de princípio. Não foi dado como prova de comunhão.
3 - O assunto criou confusão na Igreja.
4 - Ellen White deixou de falar na "reforma do vestido".
5 - O "vestido da reforma" caiu de foco. Ellen White deixou de usá-lo.
6 - Interrogada sobre o porquê de seu silêncio, respondeu que o Senhor não indicou que era dever de nossas irmãs voltarem à reforma nesse sentido. O que foi dado como bênção tornou-se em maldição. Foi removido o encargo de defender a reforma do vestuário.
7 - O mundo lançou uma moda mais sensata de vestir com modelos simples e singelos que não envolviam "esses aspectos objetáveis". O Senhor não seria desonrado se as nossas irmãs os aceitassem.
8 - Ellen White escreveu que a questão do vestuário não tinha de ser nossa verdade presente.
9 - Recomendou que não entrassem em discussões "sobre o traje exterior."

Meditemos nos testemunhos que citamos a seguir:

Evitar o fanatismo

"Há uma consciência que tudo leva a extremos, tornando os deveres cristãos tão molestos como os judeus tornavam a observância do Sábado.... Um só fanático, de espírito forte e idéias radicais, que oprima a consciência dos que querem proceder direito, fará grande dano. A igreja precisa ser purificada de todas essas influências." - 2ME, pág. 319.

"Alguns tinham introduzido falsos testes e feito de suas próprias idéias e noções o critério, exagerando questões de pouca importância e tornando-as o teste da comunhão cristã, e atando sobre outros fardos pesados. Assim se insinuara um espírito de crítica, censura e dissensão, o que se tornou grande dano para a igreja. E foi dada aos descrentes a impressão de que os adventistas, observadores do sábado, eram um grupo de fanáticos e extremistas, e que sua fé singular se tornava descortês e mesmo de caráter não cristão. Assim, o procedimento de uns poucos extremistas impediu que a influência da verdade alcançasse o povo. 2ME, pág. 318, 319.

"À medida que o fim se aproxima, o inimigo há de trabalhar com todas as suas forças para introduzir entre nós o fanatismo. Ele se regozijaria em ver adventistas do sétimo dia indo a tais extremos que fossem considerados pelo mundo como um bando de fanáticos. Contra esse perigo é-me ordenado advertir ministros e membros leigos. Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma base verdadeira, e firmar os pés num CLARO 'assim diz o Senhor'.

"Os que seguem o exemplo de Cristo não serão extremistas..." - Obreiros Evangélicos, pág. 316 (Destaques acrescentados).

Não é fácil traçar uma linha entre o zelo e o fanatismo. Cada pessoa deve, com ardor e com oração, buscar o "zelo com entendimento", cuidando para não se tornar fanática. "Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio, porque te destruirias a ti mesmo". (Ecl. 7:16).

Um equívoco sobre adoção do
"vestido da reforma" como “norma” 

Uma senhora de outra reforma, certa vez, mostrou-nos no livro “Crede em Seus Profetas”, pág. 204, uma citação de "The Health Reformer" de março de 1868 (O Reformador da Saúde), onde diz:

"A meu pedido, os médicos do Instituto citaram uma porção de doentes internadas.... Medi a altura de doze delas com a distância de seus vestidos até o chão.... A distância dos vestidos era de 8 a 10,5 polegadas. A média, nove polegadas, foi resolvido que fosse a distância justa E ESTÁ ADOTADA COMO NORMA". (Destaques acrescentados)

“Crede em Seus Profetas” diz que "alguém escreveu". Mandamos buscar do White Estate cópia do documento que é citado: "The Health Reformer" (O Reformador da Saúde). O autor do artigo é J.H.Waggoner, pai de Ellet Waggoner. O comprimento do vestido foi adotado como norma NO INSTITUTO DE REFORMA DA SAÚDE (HEALTH REFORM INSTITUTE), E NÃO PELA SRA. WHITE OU PELA IGREJA ADVENTISTA.

Reflexão sobre o problema do vestuário

Ponderemos agora, irmãos reformistas: Se o "vestido da reforma", assim chamado nos escritos de Ellen White, não foi imposto à igreja no século atrasado quando sugerido, por que impô-lo hoje, quando o seu uso (quando a moda não é vestido comprido) serve de escândalo? Como se vê pelos testemunhos citados, a sugestão para o nosso tempo, quanto ao comprimento, seria certamente diferente. Lembremo-nos do fator "época" e usem as nossas irmãs o que "não envolver aspectos objetáveis".

Quanto a todos os outros inconvenientes da roupa moderna, os nossos irmãos devem ser seriamente orientados. Quanto saibamos, naqueles tempos não eram comuns as modas indecentes da atualidade, como, por exemplo, as mini-saias, roupas transparentes, sem mangas, muito decotadas, etc.. Se as houvesse, Ellen White certamente as condenaria energicamente. A Igreja não pode acompanhar o mundo na indecência da moda. A decência é para todas as épocas. Em Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 600, está escrito:

“A moda está deteriorando o intelecto e carcomendo a espiritualidade de nosso povo. A obediência à moda está penetrando nossas igrejas adventistas do sétimo dia, e fazendo mais que qualquer outro poder para separar nosso povo de Deus. Foi-me mostrado que as regras de nossa igreja são muito deficientes. Todas as manifestações de orgulho no vestuário, proibidas na Palavra de Deus, devem ser motivo suficiente para disciplina na igreja. Caso haja continuação em face de advertências, apelos e ameaças, perseverando a pessoa em seguir sua vontade perversa, isto poderá ser considerado como prova de que o coração não foi absolutamente levado à semelhança com Cristo. O eu, e unicamente o eu, é objeto de adoração, e um professo cristão assim induzirá muitos a se afastarem de Deus. . (Ler o capítulo "A simplicidade no Vestuário" em Testemunho Seleto, págs. 592 a 600).

Fonte: Retirado do livro OS ADVENTISTAS E O REFORMISMO DE 1914 de Antônio Ramos Dourado

Fotos de Ellen White jovem e já de idade junto com seus filhos e netos. Lembrando que não há nenhuma foto de EGW com o vestido da reforma, provando que nem ela usava o vestido que a igreja da reforma professa obedecer e exigir dos membros.










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