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domingo, 6 de agosto de 2023

O SEGREDO DA FELICIDADE CONJUGAL

 O  SEGREDO  DA FELICIDADE  CONJUGAL

 

INTRODUÇÃO

1. O lar é o ambiente natural e mais propício para que floresça e frutifique a alegria.

a)     Não podemos ser felizes sozinhos.

b)    Se considerarmos que psicologicamente temos a necessidade de amar e sermos amados, compreenderemos facilmente que uma das formas mais sábias de assegurar o prazer individual é formando lares sólidos que provejam o ambiente adequado para o desenvolvimento da alegria.

2. Contudo, por paradoxal que pareça, não é fácil alcançar a felicidade familiar.

a)     A Academia de Ciências Morais e Políticas de Paris estudou o caso de 96.834 casamentos e assinala que somente 17 eram felizes.

b)    Qual é a causa de tantos fracassos? Evidentemente não se trata de uma razão mas de muitas, algumas das quais comentaremos,

3. Há os que pensam que a cultura pode garantir a felicidade doméstica.

a)     Particularmente sinto um profundo respeito pelas ciências, mas devo dizer que o termômetro da felicidade familiar nem sempre concorda com o da cultura, nem com o da capacidade intelectual.

b)    Quando penetramos na intimidade dos grandes homens de todas as épocas, surpreendem-nos pela vida do lar pouco satisfatória que teve uma porcentagem tão alta deles. 

c)     Sócrates orientou uma corrente de pensamento que chega até nossos dias, mas não pôde orientar satisfatoriamente as relações em seu lar, onde eram muitos os momentos ingratos. Conta-se que em uma ocasião Jantipa, sua esposa, começou a repreendê-lo furiosamente. Era cedo. Como as coisas não melhoravam e Sócrates chegou a cansar-se, saiu de casa. A mulher, fervendo de ódio, arremessou da janela uma bacia de água na cabeça. Sócrates parou, olhou para cima e assim como estava, molhado até os ossos disse:

– Eu já estava prevendo. Depois da trovoada costuma chover.

Lincoln, no tempo em que era advogado, realizava longas viagens recusando voltar ao seu lar quando outros colegas o faziam, pelas amarguras de sua vida conjugal.

E esses problemas continuaram até sua morte.

d)    Leon Tolstoi, pensador e novelista russo de grande talento, contraiu matrimônio e teve 13 filhos. Mas não foi feliz em seu lar. Seu diário íntimo reflete a angustiosa tragédia de seu casamento. E assim os exemplos poderiam preencher muitas páginas, mas não seguiremos com eles para dar lugar à enunciação de problemas específicos que deveríamos evitar e princípios que faríamos bem em seguir.

I. A  IMATURIDADE  CONSPIRA  CONTRA  A  FELICIDADE  CONJUGAL

1. Muitos lares fracassam porque aqueles que contraem matrimônio chegam a este ponto sem ter plena consciência do que estão fazendo.

a)     Perdem de vista a solenidade dessa união e entram para as bodas nupciais com leviandade.

b)    Crêem que o matrimônio é uma espécie de contato no qual cada uma das partes arrisca o mesmo, e que poderão dissolver diante das desavenças. É correto pensar deste modo?

(1)  Não.

(2)  O lar não deveria ser estabelecido sobre as bases de um contrato que pode ser dissolvido, mas sabre promessas de valor perpétuo, mesmo diante das dificuldades que poderão surgir. 

(3)  Mas não é suficiente que concebamos o matrimônio como um contrato para toda a vida. Quando Deus o estabeleceu propôs muito mais que fazer que um homem e uma mulher vivessem juntos para sempre. O Criador quis prover o ambiente de paz e amor onde nascessem e crescessem os filhos. Quis oferecer-nos a oportunidade de dar e receber amor, produzindo assim a maturidade da personalidade.

2. Há pouco tempo atrás, os diários de Buenos Aires publicaram a notícia de uma jovem de 20 anos de idade que castigou sua mãe e a queimou com água fervendo porque esta não lhe permitiu açoitar a seu filhinho. Esta reação colérica fala de um caráter imaturo não capacitado para ser a cabeça de um lar que, contudo, se formou.

3. Ao falar de imaturidade não nos referimos necessariamente a pessoas jovens.

a)     Nesse mesmo dia li a notícia de um casal de maior de idade que não soube encontrar uma saída pacífica para suas desavenças. O esposo tomou um pau, sua mulher o imitou e se lançaram um contra o outro em um encarniçado duelo. A esposa ganhou a partida, embora ficasse com várias costelas quebradas e muitas outras lesões. Ambos estão detidos, e quando o esposo sair do hospital – indicava a nota do jornal – passarão à disposição do juiz para prestar conta de seus atos.

b)    Um caso extremo! exclamaram muitos. Admito que é assim.

c)     Contudo a mesma imaturidade – embora se manifeste com menor ferocidade – está asfixiando a muitos casamentos da atualidade. Se não, pensemos nos gritos encolerizados, estridentes, inoportunos, bruscas represálias que não guardam relação com a magnitude dos fatos, etc.

4. Ao fazer uma análise dos motivos que levam os casais a discutir, teremos que reconhecer que no fundo da maioria das disputas há criancice.

a)     Tieche, em seu livro El Arte de Vivir, narra o caso de Felipe e Catalina. Um noite estavam em sua salinha e viram cruzar um rato. Ambos perguntaram-se de onde pôde sair.

       Entrou por aqui, disse Felipe.

       Não, foi por este lado – replicou Catalina.

       Te disse que veio desta direção!

       Não, eu o vi chegar de lá!

A disputa se agravava rapidamente até o ponto de o serão terminar em uma atmosfera carregada de eletricidade, e ambos esposos não se dirigem a palavra por vários dias. Felizmente a cena se produziu poucos dias antes do ano novo, e como é o momento dos novos começos, é necessário arrumar as coisas. Felipe rompe o silêncio e diz:

       Vamos, Catalina! Não devemos passar assim o dia de ano novo. Façamos as pazes, está bem?

       Como não, Felipe!

Confundem-se em um comovedor abraço, e enquanto Catalina seca as lágrimas por cima do ombro de Felipe, acrescenta:

       Mas recorda que o rato veio deste lado, sabes?

       Oh, não! Te asseguro que foi por este outro lado.

E a disputa se renova.

b)    Os dois esposos brigam por uma insignificância. Como não têm suficiente maturidade em suas personalidades, deixam-se levar pelo amor próprio e negam-se a ceder. Não é pois estranho que seja incômodo viver nessa casa, e talvez se torne impossível com o tempo.

c)     Joseph Sabath, magistrado de Chicago, depois de atuar como árbitro em mais de 40.000 casamentos desgraçados, declarou: "No fundo da maior parte da infelicidade matrimonial, há trivialidades."

(1)     Sem dúvida, este homem estava autorizado a dizer essas palavras, pois tinha material em abundância diante de si para emitir juízo.

(2)     Muitos outros, com experiência semelhante, mencionam-nos que aqueles que recorrem ao divórcio para solucionar suas diferenças conjugais e depois concretizar outra união, não são felizes. A mesma imaturidade que os levou a ser incapazes de estabilizar o primeiro casamento leva ao precipício a segunda tentativa.

d) Sem dúvida, expressa muita sabedoria aquele provérbio espanhol que diz: "No casamento é preferível a pior tormenta ao naufrágio."

 

II. O PRIMEIRO PASSO DA SOLUÇÃO: CRESCER EMOCIONALMENTE

 

– Pois bem – dirá alguém – que devo fazer agora para solucionar as dificuldades com meu esposo?

1. O essencial, no caso de disputa, é dar prova de boa vontade e ter um ânimo perdoador.

2. Até me animaria a dizer que nos convêm imitar o que acontece no Dahomey em ocasiões semelhantes. Os esposos aborrecidos sentam-se nos extremos da choça. Depois de um momento um deles – as más línguas dizem que é o esposo – levanta-se e passeia de um lado para outro repetindo:

       Sou um imbecil, sou um imbecil!

Ambos se reúnem no centro da choça e repetem em diversas ocasiões:

– Somos uns imbecis!

a)     Uma vez de acordo quanto ao primeiro ponto é fácil entender a respeito dos demais, e a disputa cessa.

b)    Você e eu não vivemos no Dahomey e sem dúvida não somos o que eles dizem ser. Mas, às vezes, quando penso em todas as coisas belas da vida de lares que destruímos, pergunto-me se os que nos contemplam não estarão pensando que não parecemos um pouco.

3. Antes de tomar decisões trágicas e definitivas valeria a pena que provássemos como seria colocar-nos em lugar de nossa esposa, reconhecer nossos defeitos e estar dispostos a perdoar. Com toda segurança que o resultado será visto na solução do que nos havia parecido um beco sem saída.

4. Devemos crescer emocionalmente para evitar uma das razões freqüentes pelas quais surgem dificuldades que é a perda gradual do respeito mútuo entre os casais que, como resultado lógico, culmina na falta de respeito entre pais e filhos.

a)     A melhor maneira de não cair nesta situação é evitar a primeira briga.

b)    Uma vez que esta se produziu, as seguintes terão lugar com mais facilidade, pois já existe certo grau de desvalorização da instituição matrimonial como do companheiro.

5. Evidentemente nem todos os leitores serão recém-casados, muitos estarão procurando uma solução feliz para uma vida conjugal plena de amargas dificuldades. Os tais terão que colocar muita boa vontade de sua parte e exercer muita renúncia.

6. Conheci o Dr. Santiago A. Chichizola por motivo de uma série de conferências que ministrei em Flores, Buenos Aires. Este proeminente médico que foi por mais de 20 anos diretor do Hospital Alvarez de Buenos Aires narrou-me um incidente que ilustra nitidamente o que queremos dizer.

7. Uma senhora humilde entrevistou uma curandeira para pedir-lhe que realizasse algum mal ou encanto para dominar a seu esposo, que acostumava beber e castigá-la brutalmente. Depois de dar toda sua informação, a atribulada mulher viu que em meio de uma espécie ritual misteriosa a curandeira enchia um frasco escuro de certo líquido e lhe dizia:

- Este frasco contém água milagrosa. A próxima vez que seu marido vier com ameaças e injustiças, você terá que encher a boca de água milagrosa e mantê-la ali todo o tempo que puder. Não a tome nem a jogue fora. Quanto mais tempo a conservar na boca, maior poder terá sobre ele. Logo verá como o dominará completamente.

Logo depois ao regressar para sua casa pôde colocar à prova a receita. O esposo abriu a porta visivelmente alterada e com voz áspera começou a recriminar, a ameaçar, enquanto erguia seus punhos cerrados, a proferir fortes insultos. Diante desse quadro a infeliz esposa tirou dentre suas roupas o frasco e encheu sua boca com a "água milagrosa". O marido continuou com suas injustiças e insolências. Ela manteve a "água milagrosa" na boca durante vários minutos, e finalmente viu que as palavras foram cada vez mais serenas e entre palavras entrecortadas apareceram as primeiras desculpas. Depois de um silêncio longo e finalmente chegou a calma. Então, desocupou a boca da "água milagrosa" que lhe deu tão surpreendente resultado, pois cada vez que quis responder – e os impulsos eram de utilizar o mesmo tom que seu esposo – encontrou que não podia fazê-lo sem tragar ou lançar fora a água. E como "quando um não quer, dois não brigam"...

a)     Contei esta história quando em certa oportunidade dissertava sobre a felicidade no lar. Sugeri aos assistentes que aplicassem a moral. Em meio do auditório, sorridentes, escutavam meus pais, os quais levavam quase meio século de casados. Dias depois os visitei e enquanto abraçava o papal, perguntei-lhe como marchavam as coisas.

– E já verás, filho – respondeu – com o frasquinho no bolso.

b)    Eu não sou curandeiro e não creio nisso. Mas se me ocorre que alguns de nós deveríamos pensar na possibilidade de aplicar de alguma maneira esta receita, não é verdade?

7. Omito voluntariamente neste capítulo as conseqüências que produz nos filhos a ruptura do vínculo matrimonial, pois será tratado ao falar da delinqüência juvenil. Contudo, será bom dizer claramente que o homem ou a mulher que procuram solucionar suas diferenças conjugais por vias do divórcio devem pensar antes que têm uma responsabilidade contraída com os filhos: Diante deles, da sociedade e diante do Criador. Se nas decisões não estão incluídos os interesses reais dos filhos estaríamos frente a um ato egoísta que não trará alívio e menos ainda felicidade. Onde quer que procurássemos formar um novo lar, a sombra desses pequenos nos perseguirá.

 

III. O  AMOR  QUE    CRESCIMENTO  EMOCIONAL,  CRIA  A  FELICIDADE  CONJUGAL

 

1. Hamilton enumera o que considera são elementos necessários para um lar feliz. Expressa-o assim: "Seis requisitos são necessários para um lar feliz. A integridade deve ser o arquiteto e o asco o tapeceiro. Deve ser amornado pelo afeto, iluminado pela alegria e a laboriosidade deve ser o ventilador que renova a atmosfera e traz nova saúde; tanto que, sobretudo, como pavilhão protetor e de glória, nada será suficiente exceto a bênção de Deus.

2. É provável que alguém pergunte a si mesmo: Por que incluímos Deus ao falar do casamento? A resposta é clara: parque a experiência demonstra que assim deve ser.

a)     Costuma-se dizer que para o matrimônio necessitam-se de dois seres: um homem e uma mulher. Tornou-me muito sábia a declaração do monsenhor Tihamer Toth: "Na realidade necessitam-se de três: um homem, uma mulher... e Deus."

b)    Nos Estados Unidos, onde de cada três enlaces produz-se um divórcio, comprovou-se que dentre as famílias que assistem assiduamente aos cultos religiosos só se divorciam um de cada cinqüenta casamentos. Ou seja, apenas dois por cento. Essa é a diferença que existe entre o lar onde se praticam os princípios cristãos e o que os esquece.

3. Finalmente quero dizer que para que a alegria reine no lar este deve estar fundado no amor.

a)     Há os que formalizam o compromisso matrimonial por interesses de ordem material e logo choram por não haver encontrado a felicidade que esperavam;

b)    Outros chegam ao matrimônio pela força das paixões, que se desvanece quando se murcha a beleza física, e ainda antes, ao desaparecer o deslumbramento inicial.

c)     Severo Catalina expressou: "O matrimônio é um magnífico castelo que não tem mais que uma porta: o amor."

d)    E quando dizemos amor não nos estamos referindo a um arrebatamento, a uma atitude mística, nem tampouco ao fogo impetuoso das paixões.

e)     Falamos desse princípio inspirado no caráter sublime do Criador. Um princípio que rege a vida e que nos leva voluntariamente ao respeito da personalidade alheia e ao desprendimento, à renúncia sem segundas intenções nem malícia, ao bem do ser amado.

4. O amor é tão necessário para manter o lar como foi no momento em que este foi constituído.

a)     Através dos anos os cônjuges deveriam buscar a forma de cultiva-lo a fim de manter sua louçania inicial.

b)    O esposo deveria manter o trato cortês e as considerações que tinha para sua esposa quando eram noivos e lhe prometia amor eterno. Lembre-se de que sob essa promessa você a tirou da casa de seus pais para fazê-la sua esposa. Quando você uniu sua vida à dela recebeu o produto dos sacrifícios e ilusões de um pai; dos desvelos e esforços que durante anos ofereceu uma mãe que sonhava com a felicidade da que hoje é sua esposa. E você tomou essa menina da casa desses pais com a promessa de amá-la toda a vida. Não esqueça nunca disso.

c)     Quando chegarem as datas especiais ou aniversários, dê-lhe um presente, como o fazia antes... e embora não haja datas especiais, qualquer dia é propício para a galanteria e o reconhecimento dos esforços de uma boa esposa.

d)    Seus filhas aprenderão o exemplo e lhes será natural e agradável amar e respeitar a mãe. Eles recordarão sempre com respeito e gratidão o trato considerado que você tenha para com ela.

5. Carlyle, depois da morte de sua esposa, escreveu em seu diário: "Oh, se pudesse vê-la outra vez para dizer-lhe que sempre a amei! Oh, que pena! Ela nunca o soube!"

a)     Muitas esposas estão sedentas de manifestações de amor por parte de seus esposos e, como a companheira de Carlyle, descem à tumba sem havê-lo percebido no trato cotidiano.

6. O mesmo costuma ocorrer com esposos que não têm a felicidade de ver suas esposas empunhar as agulhas que tecem a felicidade doméstica.

a)      Quando vejo 200 homens sozinhos, sentados num salão público, penso: aqui há 200 pobres homens que não sabem o que é companheirismo no lar.

b)     Uma revista muito prestigiada, publicou em certa oportunidade uma nota interessante.

Intitulava-se "Como trata você ao seu cachorrinho?"

Toda a página estava cheia de fotografias que ilustravam o trato carinhoso que uma senhora oferece a este animal: como o penteia, acaricia-o, dá-lhe de comer, preocupa-se com seus passeios, etc. etc. Ao dar volta a folha lia-se: "Trata assim ao seu marido?"

c)      Um esposo tratado dessa maneira não terá muito interesse em sair de casa.

d)     Quando ele sente que é querido, que é tratado como um rei, termina por ficar como um escravo voluntário.

CONCLUSÃO:

Amigos, cultivemos o amor a fim de que o lar seja o reino do pai, o paraíso dos filhos, e o mundo da mãe.

 

sábado, 6 de junho de 2015

Cerimônia de casamento com o ritual da vela da unidade e esboço de sermão

Cerimônia de casamento com o ritual da vela da unidade e esboço de sermão


Declaração de intenções


Estamos hoje reunidos na presença de Deus para darmos Graças pelo dom do casamento e para testemunharmos a união de ________ e de________________. 

Em várias tradições o casamento é um sinal da intenção do Nosso Deus para a plenitude da sua criação. Desde o caos Deus trouxe a ordem e esse propósito criativo de Deus ainda está hoje funcionando.
A união de duas pessoas é única, íntima e criativa. A união do casamento é uma demonstração de amor e do bom funcionamento da sociedade. O casamento é uma celebração da criação de Deus.

A união de duas pessoas de famílias e passados diferentes com vista a estabelecerem uma nova família é um acontecimento importante e memorável.

Para aqueles de nós que estamos ligados ao ____________ e a _______________ por laços especiais de amizade, amor ou afeto a sua união de corpo alma e coração é motivo para todos nós celebrarmos!

O Casamento não é só mais uma cerimónia nem tem apenas a haver com um relacionamento entre um casal.

O Casamento deve ser feito com responsabilidade e oração. Este casamento trás hoje a união entre duas pessoas, duas famílias, (duas comunidades de fé).

O casamento é no meio de uma sociedade em desmembramento um sinal de esperança.

Merece o nosso apoio e o empenho da família e amigos ao apoiar a união do __________ e da ____________ no seu desejo de continuarem juntos as suas vidas.

Saudações e entrega da noiva

O casamento não é um ato privado mas uma cerimónia pública. Devemos encarar o casamento com responsabilidade e em oração. Este casamento junta estas duas vidas diante de vós todos e de Deus.

(pastor dirigindo-se ao pai da noiva): “Quem dá esta mulher para se casar com este homem?”

(Pai da noiva responde em voz alta): “A sua mãe e eu a entregamos!”

Oração

Oramos a ti Senhor, a fonte de toda a benção com felicidade gozo pelo dom do casamento que celebramos hoje.

Que possas dar ao _______ e á ___________ a capacidade para sempre se alegrarem no seu amor.

Que possas cumprir os desejos do seu coração. Que possas abrir os seus olhos para a beleza e o mistério do amor que os trouxe ao teu altar.

Que eles sempre mantenham pela sua vida os votos e promessas que estão hoje fazendo e que a tua benção sempre os acompanhe, em nome de Jesus, Amém!

Mensagem aos noivos

__________, __________, Dentro de poucos minutos vocês vão expressar publicamente o vosso amor e prometer um ao outro que irão viver o resto das vossas vidas nesta Aliança que é o matrimónio.

Eu não sei quando foi que vocês se conheceram ou as circunstâncias que estiveram envolvidas, mas estou seguro que muito aconteceu desde esse dia. Obviamente que durante este tempo vocês aprenderam a amar-se e a apreciarem a companhia um do outro. Têm havido atos que demonstram isso e palavras de amor que vos ajudaram a ganhar respeito um ao outro. Estou certo que vocês demonstraram força, poder de decisão, confiança, e bondade um para com o outro.

Sinto-me confiante que durante este tempo vocês cresceram e amadureceram no vosso relacionamento um com o outro e que irão ser fiéis aos votos que irão fazer.
A vossa vida irá ser uma benção tanto para vocês como para aqueles que estão á vossa volta.

As roupas
Bem. Aqui estão o, __________, e a __________, todos bem vestidos. Vocês são um casal muito atraente e este é o dia mais importante das vossas vidas. Vocês são um casal de quem eu gosto muito, tanto individualmente como quando estão juntos.
Para além deste afeto que sinto por vocês eu vos respeito por causa das vossas convicções espirituais e maturidade nas coisas de Deus. Vocês tomaram tempo para se prepararem para este passo, tanto para a cerimónia como para a vida de casados. Eu creio que vocês estão bem preparados para este casamento.

A minha pergunta para vocês hoje é: “Como é que nos vestimos para um casamento de sucesso?” Quando vocês tirarem as roupas do casamento o que irão vestir que vos possa assegurar um futuro de bênçãos e de vitórias? Não estou falando de roupa apenas, mas sim da atitude face ás situações da vida

Algumas opiniões

Durante o ensaio e antes da cerimónia recolhi algumas opiniões dos vossos amigos e familiares acerca de como fazer o amor durar para sempre. Eis algumas opiniões:
  • __________ vossa avó disse: “A regra de ouro é: Nunca vão para a cama zangados, deem um beijinho e depois de fazer as pazes então vão dormir.”
  • José disse: “Divirtam-se e tenham tempo um para o outro!”
  • O João de 5 anos disse “Deus o ajude e que se beijem e abracem muito!
  • A tua mãe disse: “Não arranjem um cão!”
Queria enfatizar que o sucesso do vosso casamento não depende assim tanto das circunstâncias, de onde vocês vivem, dos sentimentos, do dinheiro, ou de encontrarem a pessoa certa, mas sim de cada um de vocês SER A PESSOA CERTA.

Esboço de sermão

Os três melhores conselhos para o casamento

Texto: Apocalipse 2:4-5

“Mas tenho isto contra ti; Deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te de onde caíste, volta atrás e faz as coisas que fazias no princípio!”

Introdução: Eu creio que este conselho de Jesus acerca de renovar o primeiro amor é o melhor que já escutei e aplica-se também á vida de casados.

AS COISAS QUE VOCÊS FIZERAM PARA SE CAPTURAREM UM AO OUTRO SÃO AS COISAS QUE PRECISAM DE CONTINUAR FAZENDO PARA GUARDAR ESSE AMOR. NÃO TÊM NUNCA QUE DEIXAR O VOSSO AMOR DIMINUIR PARA TEREM QUE APLICAR ESTE VERSO Á VOSSA VIDA. O SEGREDO É ESTABELECER UM BOM HÁBITO DESDE O PRINCÍPIO E NÃO NOS AFASTARMOS DELE.

1. Falem e escutem um ao outro em cada dia

Tiago 1:19 disse, “Meus queridos irmãos tomem nota disto: Que cada um seja pronto para ouvir, lento para falar e lento para se zangar”

_______, a tua amiga colocou isto desta forma: “Nunca gritem para o outro, a menos que a casa esteja pegando fogo!” Eu acrescento ainda: “Nunca sejam tão orgulhosos que não possam pedir perdão pelo que fizeram de errado!”

2. Em cada dia façam algo de bom um ao outro

Filipenses 2:3-4 diz: "Nada façais por contenda ou vanglória, mas com humildade considerem os outros melhores que vós próprios, não buscando cada um o seu próprio interesse mas sim o interesse do outro”

3. Deixem o amor de Deus ser a cada dia o centro do vosso casamento

Alguém da tua família disse: “Se Cristo for o centro das vossas vidas e nunca se esquecerem dele o vosso amor e a vossa vida terão o sucesso que Deus deseja!” 

Há muitos tipos de amor assim como há muito tipo de vitaminas. Se tens uma dieta equilibrada não dizes que estás tomando muita vitamina A e por isso não precisas de Vitamina C. Isso também é assim no casamento. Não chega terem só amor um pelo outro, mas Deus precisa estar com o Seu Amor na vossa vida.

Votos nupciais

Pastor: ______________ e ______________ por favor declarem a vossa intenção nesta união expressando os votos um ao outro.

________(Noivo), repita em voz alta depois de mim: Eu_____________ prometo diante de Deus e da minha família e amigos presentes; que irei amar-te, respeitar-te e estar sempre contigo através das mudanças em tua vida. Irei cuidar de ti e alimentar o nosso amor enquanto eu viver (Noiva repete o mesmo que o noivo)

Leitura - 1 Coríntios 13:4-8, 13b

4 O Amor é sofredor, é benigno; O AMOR não é invejoso; O Amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O AMOR NUNCA FALHA

Troca de alianças – Vela da unidade

Embora pequenas em tamanho o seu significado é muito grande. As alianças são de metal precioso, lembrando-nos que o amor é igualmente precioso. Uma amor tem um custo a pagar. Estas alianças são um circulo represento que o amor nunca tem fim. Enquanto vocês usarem estas alianças estejam vocês juntos ou afastados serão por eles lembrados dos votos que aqui estão declarando.

(A aliança deve ser colocada na ponta do dedo enquanto a declaração é feita e deverá ser enfiada no dedo quando o voto terminar)

O Noivo repete primeiro: ____________, dou-te esta aliança como um símbolo da minha promessa. Dou-te tudo o que eu tenho e tudo o que eu sou. Prometo amar-te e honrar-te, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, Amém!
A Noiva repete em seguida

Acender a vela da unidade


Três velas estão num candelabro. As duas velas dos lados são acesas pelas mães e a do meio está apagada. Os noivos irão cada um pegar uma vela e quando o pastor terminar a explicação desta parte da cerimónia acendem simultaneamente a vela do meio, ao mesmo tempo cada um apaga a sua vela, ficando apenas a vela do meio acesa.

Vela da unidade“Estas velas representam as vossas vidas. Elas eram duas luzes distintas, cada uma capaz de ir por caminhos separados. Deste momento em diante passarão a ser apenas uma luz.

Enquanto cada um de vós pega a sua vela e acende a vela do meio isto representa a vossa união numa só carne. Antes as vossas vidas estavam divididas mas agora estão unidas numa só. A Partir de agora vocês são um em Cristo.

Declaração do casamento

Agora que o _____________ e a _____________ se entregaram um a outro através dos votos solenes de casamento diante de nós e de Deus como testemunhas. 

Tendo já trocado os seus votos e as suas alianças. Tendo igualmente assinado os documentos que consumam legalmente este casamento. Pelo poder investido em mim como ministro do evangelho. Eu vos declaro marido e mulher, juntos para toda a vida, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.

Aqueles que Deus juntou que não os separe o homem!


Beijo nupcial(Nome do noivo)_______, podes beijar a tua noiva.

Benção sacerdotal
Que Deus o Pai, o Filho e o Espírito Santo vos abençoe, guarde e mantenha. Que o Senhor coloque sobre vós o seu favor e vos encha com todas as bênçãos espirituais.

Apresentação do noivo e da noiva

Senhoras e Senhores, é a minha honra e o meu privilégio apresentar-vos, pela primeira vez: O Senhor e a Senhora __________ (Sobrenome do Noivo)

Final

Veja outro exemplo de Cerimônia de casamento

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