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segunda-feira, 13 de junho de 2016

A importância de uma só curta palavra

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Pesquisando os arquivos da revista adventista, agora publicada na internet, todas as edições desde a primeira, encontrei artigos que são pérolas. Escritos na linguagem daquele tempo, é muito bom ler 
 
veja esta matéria de Ennis V. Moore. 

Revista Adventista, dezembro de 1923

A importância de uma só curta palavra

 EX I S T E uma só palavra na lingua
portugueza, de apenas sete lettras,
que tenha mais significação do que o
vocábulo R E L A T A R ? Talvez, porém é
duvidoso.
Por meio do R E L A T A R sabemos a
historia da creação do mundo, e do homem,
do diluvio, das prophecias de
Christo, do Seu nascimento, das Suas
boas obras, da Sua morte, etc. Quasi
a Biblia toda nada mais é do que um
relatório inspirado por Deus. Podemos
ter a certeza da salvação e da vida eterna
e um lar nos céos por meio dos
escriptos dos prophetas e dos apóstolos.
Graças ao systema divino de relatar
!
Sabemos de terremotos n'outro lado
do globo, de guerras, de movimentos
revoltosos, de fomes, de pestilencias,
de greves, etc, porque os importantes
jornaes do mundo conhecem
o valor de um systema bem organizado
de prestar relatórios. O R E L A T AR
tem se tornado uma grande necessidade,
uma cousa indispensável.
Como podemos saber do progresso
da obra evangélica adventista mundial?
Somente pelo relatar! No auno 1844,
quando este movimento começou, não
havia necessidade d 'um systema de relatar,
mas como a obra se desenvolveu
rapidamente também se deu inicio a
um systema de relatar, e hoje este se
acha bem aperfeiçoado.
Por meio dos relatórios nossos podemos
saber do progresso e avançamento
da obra em todos os paizes. Chega a
nós o relatório que uma rainha aceeitou
a verdade no centro da Africa, e
alegramo-nos em que exista um systema
de relatar. Vem a nós o appello dos
nossos irmãos na Europa e mandamos
meios para que tenham o alimento necessário
e elles ficam alegres por haver
um systema de prestar relatórios.
Temos também um systema de receber
os relatórios individuaes todas as
semanas. Estes são os relatórios do
trabalho missionário feito. Porque queremos
taes relatórios? Para que nos
gloriemos em nossas boas obras? Nunca
! Mas, sim, para que saibamos do
progresso da obra na vossa egreja, irmão.
Temos aprendido que as egrejas que
gostam de prestar relatórios são as' que
estão trabalhando fielmente para ganhar
almas.
O irmão pertence a uma egreja activa?
Senão, por que não? Quem tem a culpa?
Vamos olhar um momento para as
nossas obras missionarias. Temos feito
alguma durante esta semana? Então
vamos relatal-a á egreja. O exemplo ensina
mais do que as palavras, e assim os
outros irmãos vão seguir o vosso bom exemplo.
Sabemos que os irmãos estão fazendo
muito trabalho missionário que
não estão relatando. Vamos reconhecer
a importância daquella pequena palavra,
R E L A T A R .

 Ennis V. Moore.
 
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sábado, 2 de janeiro de 2016

Código da Bíblia aponta que 2016 pode ser “o ano do Messias”

Para quem gosta de misticismo, numerologia, alarmismo, e adora marcar datas para o fim do mundo, aí esta mais uma profecia.
Alguns judeus acreditam que 2016, poderá ser o ano do Messias, portanto, o ano do fim do mundo
Eles tem argumentos "consistentes", quem viver verá

veja a matéria, do site 
http://www.noticiascristas.com/2016/0


Código da Bíblia aponta que 2016 pode ser 
“o ano do Messias”

As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo.
Apesar da grande polêmica envolvendo os chamados “códigos da Bíblia”, o rabino Mattityahu Glazerson, especialista no assunto, defende uma ligação entre o ano de 2016 e a chegada do Messias judeu.
Glazerson publicou um vídeo onde analisa o texto de Gênesis 49:1. A passagem, que narra os instantes finais da vida do patriarca Jacó traz uma espécie de profecia sobre os “dias vindouros”, na tradução em português. Contudo, para os especialistas, o termo ali é “Fim dos Dias”, que também aparece em Números 24:14 e Deuteronômio 4:30 e 31:29.
Uma vez que cada letra hebraica tem um valor numérico, uma tradição judaica usa um sistema que procura encontrar significados em textos hebraicos, calculando seus valores numéricos. Este sistema é conhecido como gematria. Com base na tradição mística do judaísmo, Glazerson calcula que o valor numérico das duas palavras do original de Gênesis 49: 1 “te sucederá” é igual a 772.
Isso seria corresponde ao ano hebraico 5772 que foi 2011-2012. No vídeo, Glazerson explica que a vinda do messias não ocorreu então porque Israel “não têm as condições para isso, o arrependimento e a fé”.
No entanto, Glazerson salienta que o ano hebraico 5775 (2014-2015), que foi um ano sabático, também tinha indicações claras de que poderia ser [o ano do] Mashiach (Messias). Como esse ano já terminou, ele afirma que a gematria pode insinuar que o atual ano hebraico de 5776 – que começou em 13 de setembro de 2015 – por ser um ano de jubileu, oferece significado extra para o sincronismo.
Em declarações ao site Breaking Israel News, o rabino Glazerson disse que a prosperidade deste ano é reforçada por uma tabela estatisticamente rara. O quadro que ele estabeleceu traz a frase “HaMashiach Purim” (o Messias no Purim). A conclusão do estudioso é que isso pode apontar para o próximo feriado de Purim (23 de Março, 2016).
As tradições da gematria dividem judeus há séculos, pois muitos consideram apenas misticismo. Glazerson insiste que na tabela desse texto há códigos para uma série de conceitos messiânicos, incluindo Ben Yishai (uma referência ao filho de Davi), de quem o Messias é descendente. As palavras hebraicas Ben Yishai cruzam com o verso completo de Gênesis 49: 1.
O rabino finaliza o vídeo dizendo que descobriu o código para Mashiach na interseção do corrente ano com as letras hebraicas que formam o nome hebraico de Eliyahu (Elias, o profeta) que irá anunciar a chegada do Messias.
Diferentes correntes do judaísmo têm falado sobre a vinda iminente do Messias. O rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, está pedindo que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias.
O rabino Amram Vaknin, 76 anos, é conhecido por ter previsto conflitos armados em Israel, como a Operação Pilar de Defesa (2012) e Operação Borda de Proteção (2014). Recentemente, afirmou que Israel enfrentará uma guerra e depois “Estaremos chegando perto do grande dia do Mashiach. Temos de estar prontos e preparados”.
Numa reunião de 6000 rabinos do movimento Chabad-Lubavitch, uma das maiores organizações judaicas do mundo, clamaram a Deus que apresse a vinda do Messias.

Publicado em GP

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Profecia dos 1260 anos em síntese

Profecia dos 1260 anos em síntese

Profecia dos 1260 anos em síntese

Em Apocalipse 11:3 e 12:6, faz-se menção de 1260 dias. Em Apocalipse 11:2 e 13:5, são mencionados 42 meses, que, multiplicados por 30 dias do mês, resultam também em 1260 dias. Em Daniel 7:25; 12:7 e Apocalipse 12:14, menciona-se "tempo e tempos e metade de um tempo", ou seja, três tempos e meio, que na verdade, equivalem a três anos e meio. Três anos e meio, multiplicados pelos 12 meses do ano, dão 42 meses, que, multiplicados por 30 dias de cada mês, resultam outra vez em 1260 dias. 1 "tempo" = um ano = 360 dias - 2 "tempos" = dois anos = 720 dias. 1/2 "tempo" = meio ano =180 dias. Total - 1260 dias/anos

Existe na História um período de exatamente 1260 anos de perseguição religiosa, que começa no ano 538. d.C, com o edito de Justiniano. Foi Justiniano quem, depois de derrotar os ostrogodos, decretou que o bispo de Roma teria a preeminência sobre os bispos das outras cidades, pelo fato de que Roma era a capital do império e dominava o mundo político daqueles dias. Esse período abrange os anos em que a Igreja perseguiu aqueles que se negavam a obedecer-lhe cegamente. Como já vimos, nessa época a igreja utilizou um instrumento chamado "Santa" Inquisição e tentou impedir que qualquer pessoa estudasse a Bíblia. Isso para que ninguém percebesse os erros que foram transferidos do paganismo para o cristianismo daqueles dias. Ler e defender verdades bíblicas era considerado heresia, e a pena para os hereges era a fogueira. Previa ainda a confissão de "delitos" sob torturas terríveis. Instrumentos de torturas usados pela igreja medieval podem ser vistos em vários museus, como o Museu da Inquisição, em Lima, Peru. Esse período de perseguição terminou em 1798, quando o General Berthier levou preso o líder religioso da igreja, o papa Pio VI.
Perceba mais uma vez, o método do inimigo. Ele persegue a Igreja de Deus, mas não se identifica. Pelo contrário, o poder que persegue denomina-se a si mesmo Igreja de Deus, enquanto reclama adoração e obediência para si e não para Deus e Sua palavra. Com certeza, muitas pessoas que faziam parte da pretensa igreja de Deus achavam que estavam fazendo um favor a Deus, ao perseguir um "bando de hereges" que teimavam em obedecer à Bíblia e não à Igreja. Só que essas pessoas, por sinceras que fossem, não percebiam que estavam sendo usadas pelo inimigo de Deus, na tentativa de destruir a verdadeira Igreja.

Luís Carlos Fonseca

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

As profecias dos 1290 e 1335 anos em síntese.

As profecias dos 1290 e 1335 anos em síntese.

As profecias dos 1290 e 1335 anos em síntese.

A interpretação profética dos 1290 e dos 1335 dias de Daniel 12:11 e 12, como 1290 anos e 1335 anos já é antiga. Essa interpretação, baseada no princípio dia-ano, ver Números 14:34 e  Ezeq. 4:6 e 7, foi defendida pelos seguidores de Joaquim de Fiore (1130-1202), bem como por vários outros estudiosos, durante a pré-Reforma, a Reforma e a tradição protestante. Guilherme Miller também acreditava e defendia que, tanto os 1290 como os 1335 anos haviam iniciado em 508 a.C, quando Clóvis obteve a vitória sobre os visigodos arianos, passo decisivo na união dos poderes político e eclesiástico para a punição dos considerados hereges pelo catolicismo medieval. Guilherme Miller também acreditava que os 1290 anos se haviam cumprido em 1798, com o aprisionamento do Papa Pio VI pelos exércitos franceses; e, finalmente, que os 1335 anos se estenderiam por mais 45 anos até o término dos 2300 anos, conforme Daniel 8:14, entre 1843 e 1844. Essa interpretação foi mantida pelos primeiros adventistas transformando-se na posição histórica da Igreja Adventista do Sétimo Dia até hoje.

Hoje há alguns intérpretes independentes que sugerem que ambos os períodos iniciarão com o futuro decreto dominical; que os 1290 dias literais são o período reservado para o povo de Deus sair das cidades; e que ao término dos 1335 dias literais é a voz de Deus que será ouvida anunciando "o dia e a hora" da volta de Cristo. Por mais interessante que essa teoria possa parecer, existem razões básicas que nos impedem de aceitá-la. Para justificar o suposto cumprimento futuro dos 1290 e 1335 dias, os defensores da nova luz profética alegam, sem qualquer constrangimento, que o conteúdo da Daniel 12:5-13, onde são mencionados esses períodos, não é parte da cadeia profética do livro de Daniel. Porém, uma análise mais detida da estrutura literária do livro não confirma essa teoria. O Dr. William H. Shea esclarece que, no livro de Daniel, cada período profético (1260, 1290, 1335 e 2300 dias) aparece como um apêndice calibrador ao corpo básico da respectiva profecia que lhe corresponde. Por exemplo, a visão do capítulo sete é descrita nos versos 1-14, mas o tempo a ela relacionado só aparece no verso 25. No capítulo 8, o corpo da visão é relatado nos versos 1-12, mas o tempo só ocorre no verso 14. De modo semelhante, os tempos proféticos relacionados com a visão do capítulo 11 só são mencionados no capítulo 12:12. Esse paralelismo comprova que os 1290 dias e os 1335 dias de Daniel 12:11 e 12 compartilham da mesma natureza profético-apocalíptica dos termos "tempo, tempos e metade de um tempo", de Daniel 7:25, e as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Assim, se aplicarmos o princípio dia-ano aos períodos proféticos de Daniel 7 e 8, também devemos aplicá-lo aos períodos de Daniel 12, pois todos esses períodos estão interligados, de alguma forma, e a descrição de cada visão indica apenas um único cumprimento para o período profético que lhe corresponde.

Os defensores da interpretação literal-futurista dos 1290 e 1335 dias alegam que sua posição é genuínamente Adventista e plenamente sancionada pelos escritos de Ellen G. White. No entanto, se analisarmos mais detidamente o assunto à luz da História, perceberemos que essa teoria rejeita o historicismo e o princípio dia-ano da tradição protestante, para se alinhar abertamente com o futurismo literalista da Contra-Reforma Católica. Mas, mesmo assim, tais indivíduos deveriam pelo menos reconhecer que essas propostas futuristas repousam, essencialmente, sobre uma compreensão errônea dos padrões de pensamento da poesia hebraica, e que elas representam uma leitura do idioma hebraico através da ótica ocidental. A teoria menospreza as advertências de Ellen G. White contra a tentativa de se estender o cumprimento de qualquer profecia de tempo para além de 1844. Se essa teoria fosse correta, bastaria ser promulgado o decreto dominical, e já saberíamos por antecipação quando a porta da graça se fecharia e quando ocorreria a segunda vinda de Cristo. Essa é, por conseguinte, mais uma forma sutil e capciosa de se estabelecer datas para os eventos finais, e isso não podemos fazer. 

Ellen White escreveu: "O Senhor me mostrou que o tempo não tem sido um teste desde 1844, e que o tempo nunca mais será um teste." Primeiros Escritos, pág. 75. Posteriormente, acrescentou que "nunca mais haverá para o povo de Deus uma mensagem baseada em tempo". Somente depois do fechamento da porta da graça, e pouco antes da segunda vinda, é que Deus há de declarar aos salvos "o dia e a hora da vinda de Jesus". O Grande Conflito, 640.

Luís Carlos Fonseca

Fonte - http://temasbblicos.blogspot.com.br/2015

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Fórum online sobre profecias

Fórum online sobre profecias

O último ImperioEntre os dias 8 e 11 de setembro, os internautas poderão tirar suas dúvidas em tempo real sobre profecias bíblicas na internet. Com o tema “O Último Império”, a série de evangelismo exclusiva pela web será promovida pela sede sul-americana da Igreja Adventista.
Buscando valorizar a interatividade, os organizadores do evento já abriram a possibilidade de os internautas participarem de uma votação que definirá os principais assuntos a ser abordados durante os cinco dias de evangelismo online. O espaço para as sugestões pode ser acessado aqui.
Quem responderá ao vivo as perguntas dos internautas será o pastor Rafael Rossi, diretor de Comunicação da Divisão Sul-Americana e apresentador da série de estudos bíblicos em DVD Apocalipse: o fim revelado. Ele vai conversar com os internautas por meio de chat, Twitter, Facebook e Periscope, esclarecendo questões referentes às profecias bíblicas que tratam do reino de Deus. As transmissões acontecerão a partir das 19h30, horário de Brasília, no site aovivo.adventistas.org. No portal sul-americano da igreja é possível encontrar mais informações e materiais relacionados ao evento. [Equipe RA, da redação / Com informações da ASN]

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