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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Identificando a igreja remanescente da profecia bíblica - Parte I

 Encontrei em Jacareí São Paulo, um amigo que eu não o via há muitos anos. Trata-se do pastor e professor, Doutor Wilson Borba. Apos conversarmos por algum tempo, eu lhe falei do meu Blog, Temas Espirituás, do qual ele se interessou e se prontificou a ser um dos colaboradores.

Portanto, esse humilde Blog, contará, a partir de agora, com a colaboração de um dos melhores escritores do meio adventistas do sétimo dia,  o Doutor, Professor, e Ex Diretor dos Seminários de Teologiaa do Equador,  e do Seminário de Teologia da Amazonia , FAAMA, O Pastor Wilson Borba

Obrigado amigo. será uma honra ter uma pessoa tão nobre, como colaborador desse Blog.


Só lembrando que as matérias do Professor Borba, são publicadas antes no site oficial da igreja. o qual recomendo a leitura do mesmo a todos os amigos leitores desse blog.

veja o  link do mesmo a seguir

https://noticias.adventistas.org/pt/

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Identificando a igreja remanescente da profecia bíblica - Parte I

De acordo com o texto bíblico e umal linha de interpretação histórica, como é possível entender as características de uma igreja remanescente?


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Bíblia sempre norteou a visão de um grupo ou povo remanescente ao longo dos tempos. (Foto: Shutterstock)

O tema do remanescente bíblico se encontra em cada livro do Antigo Testamento.[1] O Antigo Testamento usa a palavra sherit para descrever três tipos de povos remanescentes. Um é o remanescente sobrevivente de alguma catástrofe (2Reis 19:31; 25:11; 2Crônicas 34:21; Jeremias 52:15; Ezequiel 9:8). Outro é o remanescente fiel à aliança com Deus (Deuteronômio 30:1-3; 1Reis 19:10, 18; 2Crônicas 30:6, 11). E, finalmente, temos um remanescente escatológico, nos dias finais da história (Daniel 7:25, 27; 12:1; Apocalipse 12:17; 14:12).[2]

Estas características, no entanto, podem fazer parte de um mesmo remanescente. Elias é um exemplo de remanescente sobrevivente, perseguido, e fiel (1 Reis 16:29-33; 18; 19:14). Ele também simboliza o remanescente fiel do tempo do fim que, em meio à apostasia generalizada, restaura a adoração verdadeira, e instituições divinas (1 Reis 18:30-40; Malaquias 4:4, 5). Segundo Ellen White, “Deus sempre preservou um remanescente para O servir”.[3] A necessidade da existência do povo remanescente de Deus é tão crucial, que “onde não há remanescente, já não há futuro”.[4]

Características da igreja remanescente

A Igreja remanescente é profética e visível. Em um certo dia, levei um topógrafo a um terreno, a fim de fazer a topografia do mesmo. Ele observou os marcos antigos, que mostravam os limites do terreno. Então, fez um minucioso levantamento topográfico para ver melhor as características do mesmo, e comprovar sua localização exata.

A propósito, as Escrituras Sagradas revelam, claramente que Deus tem Seu povo remanescente sobre a terra. Na Sua Palavra profética, Ele colocou características ou marcas inconfundíveis em Sua Igreja Remanescente, tornando-a distinta, e a mais visível possível. Como se fosse um farol para que, na escuridão espiritual dos últimos dias, ninguém seja enganado.

A Igreja Remanescente é profética, pois tem “raízes proféticas”, “identidade profética”, “mensageira profética” e “mensagem profética”.[5] Mas, assim como o topógrafo, munido de aparelho autorizado e comprovado, examinou o terreno, e fez o levantamento de suas características, é necessário orar pela iluminação do Espírito Santo. E estudar a fidedigna Palavra de Deus, a Santa Bíblia, e suas profecias, a fim de conhecer as marcas inconfundíveis da Igreja Remanescente.

Linha historicista

A Igreja Remanescente é sobrevivente, e historicista. “Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça” (Apocalipse 12:1). Esta mulher radiante é a noiva pura de Cristo (Apocalipse 12:17; 19:7, 8; 22:17). Ela “representa os fiéis de Deus de todos os tempos, embora a ideia central em Apocalipse 12 é o período subsequente à vinda de Cristo”.[6]

Assim como ao longo da história ela sobreviveu à perseguição de Satanás, o remanescente final de Deus na terra é um sobrevivente histórico. “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência...” (Apocalipse 12:17). O povo de Deus do tempo do fim é sobrevivente, porque é o “restante” da descendência da Igreja verdadeira perseguida através dos séculos. Esta palavra é tradução do grego loipos.

Significa os que “sobraram” ou “remanescentes”.[7] Ele sobrevive à apostasia religiosa, e a perseguição do dragão no tempo do fim (Apocalipse 14:1-5, 12). A Igreja Remanescente da profecia bíblica é uma entidade real, histórica, que deve ser identificada pelo método historicista, pois, os acontecimentos na linha do tempo histórico reivindicam a veracidade da profecia.[8] “Desde o início, os Adventistas do Sétimo Dia seguiram o método histórico de interpretação profética para explicar os símbolos e seu significado. Algumas vezes, essa abordagem é chamada de método historicista, ou método contínuo histórico”.[9]

Relação com Daniel e Apocalipse

A Igreja Remanescente surgiu após 1798, em resultado de estudos integrados de Daniel e Apocalipse. Suas raízes estão em Daniel 7, 8 e Apocalipse 10.[10] Estes capítulos integrados, apontam para o tempo do seu surgimento. A profecia de Daniel 7 repete com mais detalhes a sequência de reinos apresentada no capítulo 2.[11] O leão alado é Babilônia (605-539 a.C.); o urso é a Medo-Pérsia (539-331 a.C.); o leopardo de quatro asas e quatro cabeças é o império grego (331-168 a.C.).

O animal terrível e espantoso representa Roma imperial (168 a.C.-476 d.C.). Já os dez chifres sobre a cabeça simbolizam as tribos bárbaras, que formaram as nações da Europa. E o chifre pequeno é Roma papal, que perseguiu o povo de Deus por “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” ou “1260 dias” proféticos (Daniel 7:25; Apocalipse 11:3; 12:6, 14; 13:5). Deve-se considerar que nas profecias apocalípticas, um dia equivale a um ano (Ezequiel 4:6, 7; Números 14:34).[12]

A história confirma que a perseguição papal, na Europa, durou 1260 anos, de 538 e 1798, quando o general francês Berthier entrou em Roma, e aprisionou o papa Pio VI.[13] Já os 2.300 dias proféticos, descritos em Daniel 8:14, representam 2.300 anos. Este longo período iniciou em 457 a.C., e terminou em 1844. Esta profecia aponta o início do juízo investigativo pré-advento, descrito no capítulo 7.[14] Por sua vez, em Daniel 12:4, um Ser declara que este livro permaneceria selado até o tempo do fim, quando muitos o esquadrinhariam, e o conhecimento dele se multiplicaria. O verso 7 diz que isso aconteceria “depois de um tempo, tempos, e metade de um tempo”.

Este é o mesmo período dos 1260 anos. Portanto, já sabemos que o tempo do fim iniciaria após 1798. E que, conforme o profeta Daniel, neste tempo: “maravilhosa luz iria brilhar sobre as profecias do tempo do fim, apresentadas no livro”.[15] Em Apocalipse 10:1, 2 o mesmo Ser de Daniel 12 apresenta um “livrinho” que seria aberto no tempo do fim, proclamando: “Já não haverá demora” (vs. 6).  Este é o livro bíblico de Daniel. “A passagem que, mais que todas as outras, havia sido tanto a base como a coluna central da fé do advento, foi: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado (Daniel 8:14)”.[16] Apesar da clareza bíblica, nossos pioneiros inicialmente não compreenderam que o Santuário a ser purificado é aquele que “está no Céu” (Apocalipse 11:19; Hebreus 8:1, 2; 9:11, 23-24).[17] Embora tenha-lhes sido “doce” pregar a segunda vinda de Cristo, sofreram um amargo desapontamento, já predito em Apocalipse 10:8-10.[18]

Era cristã

Por sua vez, Apocalipse 12 resume a história da igreja cristã. O dragão vermelho simboliza a Satanás (12:7-9). Ele usou Roma imperial para perseguir a Cristo e Sua igreja nos primeiros séculos (Mateus 2:13-19; 27:1, 24-26; Atos 12:1, 2; Apocalipse 1:9; 2:10).[19] E a seguir, usou longamente a Roma papal (Daniel 7:25; Apocalipse 13:1-7).[20] Apocalipse 12:6 e 14 são textos complementares. O primeiro diz que o dragão perseguiu a Igreja por 1260 dias, e o último informa que foi por um tempo, tempos e metade de um tempo.

Aqui está a chave para saber que um tempo, tempos e metade de um tempo são 1260 dias proféticos. Aplicando o princípio dia-ano, são 1260 anos. Como já mencionado, os 1260 anos de perseguição papal iniciaram em 538 e terminaram em 1798. Note que o remanescente da Igreja apareceria após o final dos 1260 anos, isto é, após 1798.

Goldstein afirma que esta informação elimina as igrejas tradicionais descendentes da Reforma. Pois, segundo ele,  “os luteranos, metodistas, batistas, batistas do sétimo dia, episcopais, presbiterianos, e congregacionalistas são demasiado antigos para ser, em qualquer sentido corporativo, o remanescente que descreve Apocalipse 12:17”.[21] Entretanto, outras igrejas surgiram, após 1798. Portanto, é necessário examinar mais informações adicionais, sobre a identidade profética da Igreja Remanescente na seção de Apocalipse 12-14.

Mandamentos divinos

A Igreja Remanescente guarda os mandamentos de Deus. “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus” (Apocalipse 12:17). Assim como Elias em Israel (1Reis 18:17; 19:10), este restante de sobreviventes em meio à apostasia mundial, guarda os mandamentos de Deus, e Sua aliança. Quais mandamentos? A palavra grega para mandamentos em Apocalipse 12:17 é entolas. É a mesma usada por Jesus em Mateus 5:17-27, para mandamentos da Lei dos Dez Mandamentos. Igualmente aparece em 1 João 2:4, e Apocalipse 14:12.

Notavelmente, a seção de Apocalipse 12-14 é introduzida pela abertura do lugar santíssimo do Santuário celestial. João viu o “santuário de Deus que está no Céu”, e nele a “Arca da aliança” (Apocalipse 11:19). No AT, a arca continha as tábuas dos Dez Mandamentos (Êxodo 25:21; 30:6; Deuteronômio 10:1-5; 1 Reis 8:9; 2 Crônicas 5:10; Hebreus 9:4). Após o final da seção, em Apocalipse 15:8, também é dito: “abriu-se no céu o santuário do tabernáculo do testemunho”. A expressão “testemunho” refere-se à Lei dos Dez Mandamentos (Êxodo 31:18).[22] Esta é o original, da mesma lei dada a Moisés em tábuas de pedra.[23] É chamada “Sua aliança” (Deuteronômio 4:13). No novo concerto, o Senhor a escreve na mente e coração do Seu povo (Jeremias 31:31-34).

A Lei dos Dez Mandamentos inclui a guarda do sétimo dia, “o sábado do Senhor teu Deus” (Êxodo 20:10). “O fato de o anjo enfatizar a adoração a Deus como Criador do Céu e da Terra (Apocalipse 14:7), aponta inequivocamente para o negligenciado quarto mandamento da lei de Deus, o preceito do sábado do sétimo dia (Êx 20:8-11)”.[24] A Igreja Remanescente repara as roturas na Lei de Deus feitas pelo papado, e restaura a guarda do sábado (Daniel 7:25; Isaías 56:56:2-8; 58:12-14; Malaquias 4:4). “No tempo do fim, toda instituição divina deve ser restaurada. A brecha feita na lei quando o sábado foi mudado pelo homem, deve ser reparada. O remanescente de Deus em pé diante do mundo como reformadores, deve mostrar que a lei de Deus, é o fundamento de toda reforma perdurável, e que o sábado do quarto mandamento deve permanecer como memorial da criação, uma lembrança constante do poder de Deus”.[25]

Para Goldstein: “Muitas corporações religiosas, como os pentecostais, os mórmons, os testemunhas de Jeová, e outros, surgiram depois do período dos 1260 anos, mas quase todos rejeitam o quarto mandamento, seja por não guardar nenhum dia, ou por guardar o dia equivocado”.[26] Contudo, não basta guardar apenas alguns dos mandamentos da Lei de Deus (Tiago 2:10). Os “restantes da sua descendência” (Apocalipse 12:17),  além de surgir depois do final do século XVIII ou começo do século XIX, tem que ser também guardador do sétimo dia, o sábado”.[27] No próximo artigo, veremos mais marcas da Igreja Remanescente. Até lá.


Referências:

[1]Hans K. LaRondelle, “O Remanescente e as Três Mensagens Angélicas”, em Tratado de teologia adventista do sétimo dia, editado em inglês por Raoul Dederen, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 968.

[2]Ibidem, p. 968-969. Ranko Stefanovic, Plain Revelation, (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2013), p. 146. Gerhard F. Hasel fez os estudos mais exaustivos sobre o remanescente de Deus no AT. Ver: The Remnant: History and Theology of the Remnant Idea from Genesis to Isaiah, 3ª ed. (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 1980).

[3]Ellen G. White, Patriarcas e profetas, 16ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013), p. 125.

[4]Rolf Rendtorff citado por Tarsee Li, “El remanente en el Antiguo Testamento”, em Ángel M. Rodríguez, ed. El remanente: el enfoque adventista, 1ª ed. (Florida: Asociación Publicadora Interamericana, 2013), p. 2.

[5]Dr. Amin Rodor, escreveu uma apostila intitulada “O Remanescente e os Dissidentes”. Este material inédito, de 39 páginas tem servido aos campos da DSA. ver: p. 4, 5.

[6]William G. Johnsson, “La victoria escatológica de los santos sobre las fuerzas del mal”, em Simposio sobre apocalipsis-II, editado por Frank B. Hoolbrook (Doral, FL: Asociación Publicadora Interamericana, 2011), p. 21.

[7]Nisto cremos, 10ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018), p. 215.

[8]José Carlos Ramos, Mensagem de Deus, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012), 29-36.

[9]“Ellen G. White e a interpretação de Daniel e Apocalipse” em Revista Parousia (segundo semestre 2000), p. 67.

[10]Para um estudo das raízes da Igreja remanescente na profecía bíblica: Ellen G. White, O grande conflito, 43ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013), p. 317-432; George Knight, Uma igreja mundial, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013).

[11]O princípio da repetição da uma profecia apocalíptica acrescentando detalhes, é denominado princípio “recapitulacionista”, ou do “paralelismo progressivo”. Arthur J. Ferch, “Autoria, Teologia e Propósito de Daniel”, em Estudos sobre daniel, editado por Frank B. Holbrook, 1ª ed. (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2009), v. 2, p. 33.

[12]Para um estudo do uso do princípio bíblico dia por ano, ver: Alberto R. Timm, “Simbolização em miniatura e o principio ‘dia-ano’ de interpretação profética, Revista Parousia, (2º semestre-2004), p. 33-46. William H. Shea, Estudos selecionados em interpretação profética, 2ª ed. (Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 2012), p. 73-11; C. Mervyn Maxwell, Uma nova era segundo as profecias de Daniel, 2ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 129. Questões sobre doutrina, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009), 231-234.

[13]Maxwell, Uma nova era segundo as profecias de Daniel, 336, 337; Alberto R. Timm, “A importância das datas 508 e 538 d.C. para a supremacía papal”, Revista Parousia, nº 1 (2005), p. 7-18.

[14]Para estudar a profecia das 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14, e a precisão das datas 457 a. C. e 1844, ver:  Clifford Godstein, 1844, 3ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2000); Maxwell, Uma nova era segundo as profecias de Daniel, p. 243-248; Heanderson Hermes Leite Pereira Velten e Juarez Rodrigues de Oliveira, A astronomia e a glória do adventismo, 1ª ed. (Vitória, ES: Editora Luz do Mundo, 2018); https://noticias. adventistas.org/pt/coluna/wilson-borba/22-de-outubro-de-1844.

[15]Maxwell, Uma nova era segundo as profecias de Daniel, p.317.

[16]Ellen G. White, O grande conflito, p. 409.

[17]Para um estudo teológico da purificação do Santuário celestial ver: Ángel Manuel Rodríguez, “Santuário”, em Tratado de teologia adventista do sétimo dia, p. 421-466.

[18]Richard W. Schwarz e Floyd Greenleaf, 2ª ed. (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2016), 43-75; C. Mervyn Maxwell, História do adventismo, 1ª ed. (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1982), 29-67.

[19]Para um estudo mais detido sobre a perseguição generalizada e violenta dos cristãos sob o Império Romano veja: Earle E. Cairns, O cristianismo através dos séculos, 3ª ed. (São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 2008), p. 73-97.

[20]Ellen G. White, O grande conflito, 49-288.

[21]Clifford Goldstein, El remanente: ¿realidad bíblica o ilusión sin base?, 1ª ed. (Buenos Aires: Asociacion Casa Editora Sudamericana, 1994), p. 68.

[22]Ver: Ángel Manuel Rodríguez, “O Decálogo no Apocalipse”, Revista Adventista, (fevereiro-2021), p. 32.

[23]Ellen G. White, O grande conflito, 434, 435.

[24]Tratado de teologia adventista do sétimo dia, p. 969.

[25]Ellen G. White, Profetas e reis, 8ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2013), p. 678.

[26]Goldstein, El remanente: ¿realidad bíblica o ilusión sin base?, p. 70.

[27]Ibidem. Emilson dos Reis, Renato Groger e Rodrigo Follis (orgs.), Doutrina do sábado: fundamentos, 1ª ed. (Engenheiro Coelho, SP, Unaspress, 2012), v. 1; https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/wilson-borba/santificando-o-sabado-no-caminho-para-canaa/

Wilson Borba

Wilson Borba

Sola Scriptura

As doutrinas bíblicas explicadas de uma forma simples e prática para o viver cristão.

Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus São Paulo. Possui mestrado e doutorado na mesma área pelo Unasp, campus Engenheiro Coelho, e pela Universidade Peruana Unión (UPeU). Ao longo de seu ministério foi pastor distrital, diretor de departamentos, professor e diretor de seminários de Teologia da Igreja Adventista na América do Sul. Atualmente serve como pastor distrital no interior de São Paulo.


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