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terça-feira, 1 de abril de 2014

Para ser salva, a mulher tem que parecer um espantalho?


Publiquei uma matéria, na realidade, uma página de Ellen White, onde ela fala que as roupas das mulheres não precisa ser desalinhadas e feia.
Um anônimo, tomou as dores, e postou um comentário para defender que as moças da Igreja da Reforma e dizer que as mesmas são lindas e se vestem lindamente. Eu não havia dito o contrário, nem sequer havia tocado no nome de qualquer igreja. Estava apenas publicando uma página de Ellen White que orienta quanto ao modo de vestir. Porém, como aquele irmão anônimo se doeu, eu de propósito, volto a publicar uma matéria, que no ano passado eu publiquei aqui. Nesta matéria, eu informo que penso totalmente diferente do nosso irmão citado. 
Concordo com ele, que as moças da reforma são lindas sim, não restam dúvidas, mas se vestem horrorosas. Muito  feio e desajeitado as roupas que vestem. Podem e devem ser longas, mas bem cortadas, pois vestidos longos é bonito e chic, é roupa de festa. Mas tem que ser  bem ajustadas ao corpo, As reformistas que conheço, parecem estar em uma competição para ver que anda mais feia.

Veja a matéria que postei no ano passado e volto a publicar

Para ser salva, a mulher tem que parecer um espantalho?  

Os vários Movimentos de Reformas, grupos dissidentes que surgiram dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia,  no início do século passado, até hoje defendem uma roupagem feia e exagerada para as mulheres, e dizem que foi Ellen White que ensinou as mulheres a se vestirem daquele modo horroroso.
Não defendemos que as mulheres devam andar de modo indecente, porém usar as roupas daquela época, e afirmar que só será salvo quem se vestir assim, é puro fanatismo.
Até por que o ônus é sempre para as mulheres. elas é sempre quem tem que pagar o preço do exagero imposto pelos líderes, pois eles mesmos, andam bem vestidos, em trajes modernos e, elas, é quem tem que parecer espantalhos, vestindo-se de modo ridículo, parecendo bruxas, algumas delas, só falta a vassoura para voar, de tão feias que ficam vestidas nas mortalhas impostas pelos pastores
Os pastores, para ser coerentes, deveriam usar fraque, cartola,  bengala, e cavanhaque, que era a roupa usada naquela época para os homens. O tempo mudou, a moda mudou,  agora é bem diferente, eles acompanharam a moda,  ao se vestires em ternos bem cortados, e obrigam as mulheres a se vestirem de modo horrível.
Não há necessidade das mulheres andar semi nuas, mas não vejo sentido em seguir as normas de pastores fanáticos.

Silvana Abreu, estudiosa das doutrinas dos tais movimentos de reforma, inclusive, foi membro atuante de um dos movimentos, o maior deles, pois são vários, com o mesmo nome. Ela, Silvana Abreu, pesquisou nos ensinos de Ellen White e não ver razão para as mulheres se vestirem daquele modo exagerado.

 

Veja a matéria da Silvana

Terça-feira, 21 de maio de 2013


O Vestido da Reforma Segundo Ellen G. White

O vestido da reforma 

Nas Reformas de 1914 é estabelecido como prova de comunhão que os vestidos ou saias das irmãs tenham comprimento que fique no mínimo a 9 polegadas ou 23 centímetros do chão. Isto com base em um testemunho dado em 1867, ou antes. (Ver Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 521 - edição recente)...

Quando foi dado esse Testemunho, a moda era que as vestes femininas chegassem ao chão. Em 1868, escreveu Ellen White um folheto intitulado A Reforma do Vestuário, em que disse:

“Se ela vai para o jardim a passear ou trabalhar entre as flores, para aproveitar o refrigerante ar matutino, a menos
que as segure com ambas as mãos, suas saias arrastam pela lama e o orvalho, até que ficam úmidas e enlameadas. A moda se apega a essa roupa, que passa a ser usada nesse caso como uma espécie de esfregão. Isto é excessivamente inconveniente. Mas por amor da moda precisa ser suportado.” Folheto “A Reforma do Vestuário”, pág. 4, citado em Crede em seus Profetas, pág. 200.

"Quando foi estabelecido o Instituto da Reforma da Saúde, os médicos acharam que era desejável para as mulheres um estilo de vestido melhor que as saias longas, arrastando...." (Destaque acrescentado).. 
Crede em seus Profetas, pág. 199.

Neste tópico, respondemos às perguntas: Foi a igreja orientada a fazer prova de comunhão quanto àquela medida dos vestidos e saias para todos os tempos, ou tal estabelecimento de prova pela Reforma contraria a orientação da profetisa? Houve alguma outra orientação posterior?

Estudando a questão da medida do vestido acima referida nos testemunhos, conclui-se que o problema estava mais relacionado com a saúde, a conveniência e a modéstia, do que com a decência.

Não dado como regra absoluta
ou prova de comunhão 


Cremos que se em 1925 os reformistas conhecessem bem os Testemunhos, não teriam estabelecido esse "princípio de fé". Nos escritos de Ellen White é bem claro que o testemunho não foi dado para estabelecer uma regra absoluta para a Igreja. Note estas citações:

"Não fiz do vestido uma pedra de toque." - 4T, 637, em 
Crede em seus Profetas, pág. 205.

"Da parte dos extremistas, esta reforma parecia constituir a suma e substância de sua religião. Era o assunto de conversa e a preocupação da sua alma, e a mente foi assim desviada de Deus e da verdade....". - 4T, 636,637, em 
Crede em seus Profetas,  idem.

"Elas procuravam controlar a consciência das outras pela sua própria. Se a usavam, as outras precisavam fazê-lo. Esqueciam que ninguém devia ser obrigado a usar o vestido da reforma". -
4T, 636 em 
Crede em seus Profetas, pág. 205.

"Algumas ficavam muito perturbadas por eu não tornar o vestuário uma questão de prova, e ainda outras, porque eu aconselhava as que tinham maridos ou filhos descrentes a não adotar o vestido da reforma, visto poder tal ato levar a infortúnio que contrabalançasse todo o bem a ser derivado de seu uso". - 4T, 637 em 
Crede em seus Profetas, págs. 205,206 (Destaques acrescentados).

Ellen White deixa de falar
sobre a reforma do vestuário  

"Foi em princípios e meados da década dos sessenta que se viu em nossas fileiras a maior agitação por causa da questão da reforma do vestuário feminino. Em razão dos extremistas e dos oponentes das mudanças no modo de vestir, a Sra. White deixou cair o assunto por vários anos. Bem pouco mais se ouviu sobre a questão entre nossos escritos até por volta de 1897, quando alguns indagaram por que a reforma específica do vestuário não estava sendo usada, e desejaram reviver o assunto." - (
Crede em seus Profetas , pág. 206; Destaque nosso) . 

A Sra. White escreveu o que damos a seguir:

Ellen White explica por que deixou
de falar sobre o assunto 

"Em resposta às perguntas que me têm chegado recentemente com respeito a reencetar a reforma do vestuário, desejaria dizer que aqueles que têm estado a agitar esta questão podem ficar certos de que não têm sido inspirados pelo Espírito de Deus. O Senhor não indicou que seja dever de nossas irmãs voltarem à reforma nesse sentido. As dificuldades que uma vez tivemos de enfrentar não devem ser suscitadas outra vez. Não precisa haver agora ramificações em formas singulares de vestido. Surgirão continuamente coisas novas e estranhas para levar o povo de Deus a falsas excitações, reavivamentos religiosos e curiosas expansões; NOSSO POVO, PORÉM, NÃO DEVE SER SUJEITO A QUAISQUER PROVAS DE INVENÇÃO HUMANA que venham criar conflitos em nenhum sentido.

"A defesa da velha reforma do vestuário demonstrou-se a cada passo uma batalha. Não havia da parte de alguns uniformidade nem gosto no arranjo do costume, e os que se recusaram a aceitá-lo causaram dissensão e discórdia. Assim foi a causa desonrada. Porque aquilo que foi dado como uma bênção tornou-se em maldição, foi removido o encargo de defender a reforma do vestuário.


"Havia certas coisas que tornavam a reforma do vestuário decidida bênção. Com ela, as anquinhas ridículas, então em moda, não podiam ser usadas; nem a saia longa, arrastando, varrendo a sujeira das ruas...." Manuscrito 167, 1897, citado 
Crede em seus Profetas, págs. 206, 207. (Destaques acrescentados) 

Moda aceitável antes da declaração acima

Em continuação ao que E. G. White vinha dizendo acima, escreveu:

"Nos últimos anos, porém, foi adotada pelo mundo uma moda mais sensata de vestir, que não envolve esses aspectos objetáveis; e se nossas irmãs desejarem fazer seus vestidos segundo esses modelos, simples e singelos, o Senhor não será desonrado por assim fazerem." - Idem, idem.  
(Negrito acrescentado) 

Não era a verdade presente

"A questão do vestuário não tem de ser nossa verdade presente". Criar um caso a esse respeito agora, seria agradar ao inimigo. Ele se deleitaria em ver as mentes desviadas para qualquer assunto pelo qual pudesse criar divisão de sentimentos, e levar nosso povo à contenda. - Ms. 167, 1897, em 
Crede em seus Profetas, pág. 207. 

"Rogo a nosso povo que ande cuidadosa e circunspectamente diante de Deus. Na questão do vestuário, sigam os usos até ao ponto em que eles estejam de acordo com os princípios de saúde. Trajem-se nossas irmãs com simplicidade, como fazem muitas, fazendo seus vestidos de fazenda boa e durável, apropriados para esta época, e não encha a mente a questão do vestuário. Nossas irmãs devem vestir-se de modo simples. Devem trajar-se com roupas modestas, com pudor e sobriedade...." - Idem, idem. (Destaque acrescentado).

É correto o procedimento das reformas de 1914?

Oito anos antes, a Sra. White escrevera:

"Muitos há cuja religião consiste em criticar os hábitos de vestuário e as maneiras. Querem levar todos á sua própria medida. Desejam alongar os que parecem demasiado curtos para sua norma, e cortar outros que parecem por demais compridos. Eles perderam o amor de Deus do coração; porém, julgam possuir espírito de discernimento. Acham que é prerrogativa sua criticar, julgar, devem, porém, arrepender-se de seu erro, e desviar-se de seus pecados.... Amemo-nos uns aos outros. Tenhamos união em nossas fileiras. Tenhamos santificado o coração para com Deus. Olhemos a luz que para nós reside em Jesus. Lembremo-nos de quão paciente e sofredor Ele foi para com os errantes filhos dos homens. Estaríamos em um estado miserável se o Deus do Céu fosse como um de nós, e nos tratasse como somos inclinados a tratar-nos uns aos outros". - R&H, 27/8/1889, citado em "Ellen White - Mensageira da Igreja Remanescente", pág. 201. (Destaque acrescentado).

"Vi que toda a religião de algumas pobres almas, consiste em observar a roupa e os atos dos outros e em os criticar. A menos que se reformem, não haverá no Céu lugar para elas, pois achariam defeitos no próprio Senhor". - 1TS, pág. 44 (Negrito acrescentado).

Não tornar o vestuário
ponto principal da religião 

"Não incentiveis uma classe que centraliza sua religião no vestuário. Cada um estude os claros ensinos das Escrituras quanto à simplicidade e singeleza do vestuário e, pela fiel obediência a esses ensinos, se esforce para dar digno exemplo ao mundo e aos novos na fé". - Orientação da Criança, pág. 429.

"Não há necessidade de tornar a questão do vestuário o ponto principal da vossa religião". - Idem, pág. 428. (Destaques acrescentados)

O vestido da reforma caiu de foco

Em 1883, George I. Butler escreveu:

"Chegou-se a um ponto em que se tornou evidente que o vestido curto, destinado a ser um benefício para nosso povo, veio a ser real entrave à causa, devido à orientação irrazoável de muitos entre nós a esse respeito. A irmã White deixou de falar em seu favor, nem o usou mais ela própria, e dentro em pouco ele deixou de ser geralmente usado". - Suplemento da R&H de 14/8/1883. (Destaque acrescentado).

Note como o vestido das 9 polegadas acima do chão era chamado de vestido curto. A irmã White, ao deixar de usá-lo passou por certo a usar um pouco mais comprido, mas, de qualquer forma, foi retirada a questão da medida, porque estava trazendo confusão na igreja.

Modéstia fictícia e discussões

"Digo portanto às minhas irmãs: Não entreis em discussões quanto ao traje exterior, mas estai certas de possuir o adorno interior de um espírito manso e quieto....

"A falsa prudência, a modéstia fictícia, podem manifestar-se pelo traje exterior, ao passo que o coração se acha em necessidade de adorno interior. Permanecei sempre entregues ao direito".
- Ms. 167, 1897, citado em 
Crede em seus Profetas, págs. 207, 208 (Destaque acrescentado). 

O fator "época"

"Quanto aos testemunhos... o tempo e o lugar, porém, têm que ser considerados". - 1ME, pág. 57.

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Resumo do que aprendemos acima:

1 - Foi dado um testemunho sobre comprimento do vestido: 9 polegadas ou 23 cm acima do chão, porque os vestidos da moda eram compridos demais. Chegavam ao chão.
2 - Foi recomendação e não estabelecimento de princípio. Não foi dado como prova de comunhão.
3 - O assunto criou confusão na Igreja.
4 - Ellen White deixou de falar na "reforma do vestido".
5 - O "vestido da reforma" caiu de foco. Ellen White deixou de usá-lo.
6 - Interrogada sobre o porquê de seu silêncio, respondeu que o Senhor não indicou que era dever de nossas irmãs voltarem à reforma nesse sentido. O que foi dado como bênção tornou-se em maldição. Foi removido o encargo de defender a reforma do vestuário.
7 - O mundo lançou uma moda mais sensata de vestir com modelos simples e singelos que não envolviam "esses aspectos objetáveis". O Senhor não seria desonrado se as nossas irmãs os aceitassem.
8 - Ellen White escreveu que a questão do vestuário não tinha de ser nossa verdade presente.
9 - Recomendou que não entrassem em discussões "sobre o traje exterior."

Meditemos nos testemunhos que citamos a seguir:

Evitar o fanatismo

"Há uma consciência que tudo leva a extremos, tornando os deveres cristãos tão molestos como os judeus tornavam a observância do Sábado.... Um só fanático, de espírito forte e idéias radicais, que oprima a consciência dos que querem proceder direito, fará grande dano. A igreja precisa ser purificada de todas essas influências." - 2ME, pág. 319.

"Alguns tinham introduzido falsos testes e feito de suas próprias idéias e noções o critério, exagerando questões de pouca importância e tornando-as o teste da comunhão cristã, e atando sobre outros fardos pesados. Assim se insinuara um espírito de crítica, censura e dissensão, o que se tornou grande dano para a igreja. E foi dada aos descrentes a impressão de que os adventistas, observadores do sábado, eram um grupo de fanáticos e extremistas, e que sua fé singular se tornava descortês e mesmo de caráter não cristão. Assim, o procedimento de uns poucos extremistas impediu que a influência da verdade alcançasse o povo. 2ME, pág. 318, 319.

"À medida que o fim se aproxima, o inimigo há de trabalhar com todas as suas forças para introduzir entre nós o fanatismo. Ele se regozijaria em ver adventistas do sétimo dia indo a tais extremos que fossem considerados pelo mundo como um bando de fanáticos. Contra esse perigo é-me ordenado advertir ministros e membros leigos. Nossa obra é ensinar homens e mulheres a edificar sobre uma base verdadeira, e firmar os pés num CLARO 'assim diz o Senhor'.

"Os que seguem o exemplo de Cristo não serão extremistas..." - Obreiros Evangélicos, pág. 316 (Destaques acrescentados).

Não é fácil traçar uma linha entre o zelo e o fanatismo. Cada pessoa deve, com ardor e com oração, buscar o "zelo com entendimento", cuidando para não se tornar fanática. "Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio, porque te destruirias a ti mesmo". (Ecl. 7:16).

Um equívoco sobre adoção do
"vestido da reforma" como “norma” 

Uma senhora de outra reforma, certa vez, mostrou-nos no livro “Crede em Seus Profetas”, pág. 204, uma citação de "The Health Reformer" de março de 1868 (O Reformador da Saúde), onde diz:

"A meu pedido, os médicos do Instituto citaram uma porção de doentes internadas.... Medi a altura de doze delas com a distância de seus vestidos até o chão.... A distância dos vestidos era de 8 a 10,5 polegadas. A média, nove polegadas, foi resolvido que fosse a distância justa E ESTÁ ADOTADA COMO NORMA". (Destaques acrescentados)

“Crede em Seus Profetas” diz que "alguém escreveu". Mandamos buscar do White Estate cópia do documento que é citado: "The Health Reformer" (O Reformador da Saúde). O autor do artigo é J.H.Waggoner, pai de Ellet Waggoner. O comprimento do vestido foi adotado como norma NO INSTITUTO DE REFORMA DA SAÚDE (HEALTH REFORM INSTITUTE), E NÃO PELA SRA. WHITE OU PELA IGREJA ADVENTISTA.

Reflexão sobre o problema do vestuário

Ponderemos agora, irmãos reformistas: Se o "vestido da reforma", assim chamado nos escritos de Ellen White, não foi imposto à igreja no século atrasado quando sugerido, por que impô-lo hoje, quando o seu uso (quando a moda não é vestido comprido) serve de escândalo? Como se vê pelos testemunhos citados, a sugestão para o nosso tempo, quanto ao comprimento, seria certamente diferente. Lembremo-nos do fator "época" e usem as nossas irmãs o que "não envolver aspectos objetáveis".

Quanto a todos os outros inconvenientes da roupa moderna, os nossos irmãos devem ser seriamente orientados. Quanto saibamos, naqueles tempos não eram comuns as modas indecentes da atualidade, como, por exemplo, as mini-saias, roupas transparentes, sem mangas, muito decotadas, etc.. Se as houvesse, Ellen White certamente as condenaria energicamente. A Igreja não pode acompanhar o mundo na indecência da moda. A decência é para todas as épocas. Em Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 600, está escrito:

“A moda está deteriorando o intelecto e carcomendo a espiritualidade de nosso povo. A obediência à moda está penetrando nossas igrejas adventistas do sétimo dia, e fazendo mais que qualquer outro poder para separar nosso povo de Deus. Foi-me mostrado que as regras de nossa igreja são muito deficientes. Todas as manifestações de orgulho no vestuário, proibidas na Palavra de Deus, devem ser motivo suficiente para disciplina na igreja. Caso haja continuação em face de advertências, apelos e ameaças, perseverando a pessoa em seguir sua vontade perversa, isto poderá ser considerado como prova de que o coração não foi absolutamente levado à semelhança com Cristo. O eu, e unicamente o eu, é objeto de adoração, e um professo cristão assim induzirá muitos a se afastarem de Deus. . (Ler o capítulo "A simplicidade no Vestuário" em Testemunho Seleto, págs. 592 a 600).



Fonte: Retirado do livro OS ADVENTISTAS E O REFORMISMO DE 1914 de Antônio Ramos Dourado



Fotos de Ellen White jovem e já de idade junto com seus filhos e netos. Lembrando que não há nenhuma foto de EGW com o vestido da reforma, provando que nem ela usava o vestido que a igreja da reforma professa obedecer e exigir dos membros.










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