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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Cristo, o poderoso vencedor



Cristo, o poderoso vencedor, 2 de Setembro

Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém Um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Hebreus 4:15. 

Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado, foi dirigido pelo Espírito de Deus. Indo ao deserto, não provocou a tentação. Satanás, porem, sabia que o Salvador para lá Se havia dirigido, e concluiu ser essa a melhor oportunidade para dEle se aproximar. Cristo foi ao deserto para ficar a sós, para contemplar Sua missão e obra. Dera os passos que todo pecador tem de dar, ao converter-se, arrepender-se, e ser batizado. Ele mesmo não tinha pecado do qual Se arrepender, e portanto não tinha pecados que devessem ser lavados. Foi, porém, nosso exemplo em todas as coisas, e portanto devia fazer aquilo que quer que nós façamos. Cristo jejuou e orou, fortalecendo-Se para a estrada sanguinolenta que teria de percorrer. Era Ele o Filho do Deus eterno, mas como penhor do homem, teria de defrontar e resistir a toda tentação de que é assaltado o homem. ... Arcando ao peso terrível dos pecados do mundo, resistiu à terrível prova do apetite, do amor do mundo, e do amor da ostentação, que leva à presunção. Suportou essas tentações, e venceu em favor do homem. ... Se os soldados de Cristo aguardarem fielmente as ordens de seu Comandante, o êxito os acompanhará em sua luta contra o inimigo. Não importa quanto sejam assediados, no fim serão triunfantes. Suas fraquezas podem ser muitas, grandes os seus pecados, sua ignorância aparentemente irredutível; se, porém, reconhecerem sua fraqueza, e buscarem de Cristo o auxílio, Ele será sua eficiência. ... Se se prevalecerem de Seu poder, seu caráter será transformado; serão circundados de uma atmosfera de luz e santidade. Por Seus méritos e o poder por Ele comunicado, serão “mais que vencedores”. Romanos 8:37. 
Ser-lhes-á dado auxílio sobrenatural, habilitando-os, em sua fraqueza, a realizarem os feitos da onipotência. ... Pela fé devem, calmos, considerar a cada um dos inimigos, exclamando: “Combatemos o bom combate da fé, sob o comando de um Poder onipotente. Por isso que Ele vive, nós também viveremos. Graças a Jesus, que é o Autor e Consumador de nossa fé, podemos resistir a todos os dardos inflamados do inimigo.” — The Signs of the Times, 12 de Março de 1912

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