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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Graças que devemos cultivar

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Graças que devemos cultivar,25deAgosto


Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,  benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.Gálatas5:22,23.


Aqui nos é apresentado justamente aquilo para cuja posse de- vemos trabalhar: “Mas o fruto do Espírito é: amor.” Se tivermos o amor de Cristo no coração, será consequência natural possuirmos todas as demais graças: alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança; e “contra estas coisas não há lei.” A lei de Deus não condena nem mantém em escravidão os que possuem essas graças, porquanto obedecem às reivindicações da lei de Deus. São observadores da lei, e portanto não se acham sob a escravidão da lei. ...Devemos possuir amor, e vinculadas a ele estão a alegria, paz, longanimidade, paciência. Observamos o desassossego do mundo, seu estado de descontentamento. Os homens querem algo que não possuem. Querem alguma coisa que lhes mantenha a agitação, ou coisa que os divirta. Mas para o cristão há alegria, há paz, há longanimidade, benignidade, mansidão, paciência; e a estas coisas precisamos abrir a porta do coração, cultivando as celestes graças do Espírito de Deus. ... Não pode um fazer isso por outro. Vós podereis lançar-vos à obra, e obter as graças do Espírito; isto, porém, não responderá por mim....Cada qual deve fazer a obra individualmente, e tomar a resolução de, mediante esforços pessoais, ter a graça de Deus no coração. Eu não posso formar um caráter para vós, nem o podeis vós por mim. É um encargo que repousa sobre cada um individualmente, jovens ou adultos. — The Review and Herald, 4 de Janeiro de 1887. Diz Cristo: “Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro e mais raro do que o ouro fino de Ofir.” Isaías 13:12. Como? Pelo cultivo das graças do Espírito: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, fé. Precisamos da fé viva, que se apegue ao forte braço de Jeová. Todos nós precisamos das graças do Espírito no coração. — The Review and Herald, 21 de Dezembro de 1886.

Quando o amor de Cristo está entesourado no coração, é como suave perfume que se não pode esconder. A santa influência que faz sentir por meio do caráter, será manifesta a todos. Cristo será formado em nós, a “esperança da glória”. Colossences 1:27. — The Review and Herald, 4 de Janeiro de 1887.

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