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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Ex-muçulmanos são perseguidos por se converterem ao Cristianismo

 

Ex-muçulmanos são perseguidos por se converterem ao Cristianismo

 

No Djibuti, cristãos convertidos perdem seus empregos, famílias e são excluídos do convívio social

Fonte: Portas Abertas EUA | 01/12/2014 - 12:45
Ex-muçulmanos são perseguidos por se converterem ao Cristianismo
Listado como o 46º país mais opressor aos cristãos, quem se converte ao Cristianismo no Djibuti sofre forte perseguição.
O Djibuti tem uma população de aproximadamente 900 mil pessoas. A maioria é muçulmana; há cerca de 15 mil cristãos no país, incluindo uma comunidade cristã de expatriados. O islã é a religião do Estado, mas a Constituição garante a liberdade religiosa.
Apesar de o proselitismo não ser tecnicamente ilegal, ele é fortemente desencorajado. Além disso, a conversão ao cristianismo pode levar à intensa perseguição. Em certa medida, a atitude do governo em relação aos não muçulmanos é geralmente de tolerância e respeito. No entanto, a animosidade da sociedade para com os cristãos parece aumentar.
A conversão de muçulmanos a outra fé é vista com maus olhos. O pequeno grupo de indígenas cristãos (ex-muçulmanos) é perseguido por suas famílias e pela sociedade. A presença militar ocidental ajuda a fomentar um clima de relativa paz, segurança e liberdade, mas, na verdade, não é bem isso o que acontece.
Protestantes franceses, católicos romanos e Igrejas Ortodoxas etíopes representam a única testemunha cristã ativa reconhecida pelo governo. Canais de rádio e televisão por satélite cristãos são transmitidos apenas na língua francesa. Ore pela expansão do evangelho no Djibuti.

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