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domingo, 5 de fevereiro de 2012

UE/Crise: Igrejas cristãs estão determinadas a trabalhar em conjunto

Veja com atenção esta matéria que foi publicada hoje no site Evidencias Proféticas

UE/Crise: Igrejas cristãs estão determinadas a trabalhar em conjunto

Genebra, Suíça, 30 jan 2012 – As Igrejas cristãs presentes na Europa estão determinadas a trabalhar em conjunto para contrariar os problemas económicos, sociais, políticos e espirituais que assolam o continente.


Este “compromisso”, que se baseia no favorecimento de um esforço cristão verdadeiramente “ecuménico”, foi assumido durante um encontro do comité conjunto do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e da Conferência das Igrejas Europeias (CEC), em Genebra, na Suíça.

De acordo com um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o presidente do CCEE, cardeal Péter Erdö, aproveitou o evento para sublinhar que “a Igreja Católica está empenhada neste caminho”, que “implica não só o esforço humano mas também uma ação espiritual que está dependente da oração de todos os cristãos”.

O responsável pelo CEC, Metropolita Emanuel de França, destacou por sua vez o contributo que os fiéis poderão dar, através da evangelização, para o desenvolvimento de “uma política sustentável para a União Europeia”, baseada na “defesa da dignidade humana e no respeito pela diversidade cultural e ambiental”.

Subordinado ao tema “Novos desafios para as Igrejas, testemunhas na Europa”, o encontro entre os dois organismos decorreu entre 26 e 28 de janeiro, mês em que se assinala o 40º aniversário do comité CCEE – CEC.

A iniciativa permitiu ainda verificar que a religião está a ter cada vez menos impacto no domínio público, fortemente influenciado por uma visão secular ou “ateísta” do mundo.

Um dos oradores presentes, Alister McGrath, professor de teologia no King’s College, em Londres, acrescentou ao debate o problema do “extremismo religioso”, que pede uma ação mais efetiva por parte das Igrejas cristãs.

Uma ação “capaz de gerar mais-valias sociais, de promover a tolerância e, acima de tudo, de encorajar uma mentalidade contrária a fanatismos”, sustentou.

Neste campo, os responsáveis pelo comité conjunto “expressaram a sua solidariedade para as comunidades cristãs que estão a passar por dificuldades, particularmente no Médio Oriente, em países como o Egito e a Síria”, e também no continente africano, para “as vítimas de violência na Nigéria”.

O Conselho das Conferências Episcopais da Europa, criado em 1971, é composto pelas 33 conferências episcopais da Europa, representadas pelos seus presidentes, além dos arcebispos do Luxemburgo, Principado do Mónaco, Chipre dos Maronitas e o bispo de Chisinau, na Moldávia.

A Conferência das Igrejas Europeias, estabelecida em 1959, reúne 120 representantes de Igrejas Ortodoxas, Protestantes, Anglicanas e Vetero-Católicas de todos os países da Europa, para além de mais 40 organismos associados.

Agora leia o que Ellen White escreveu a mais de cem anos no passado

"Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios da justiça. Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adotarem medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs.150 e 151.


Mediante os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo - Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência. ...

Católicos, protestantes e mundanos juntamente aceitarão a forma de piedade, destituída de sua eficácia, e verão nesta aliança um grandioso movimento para a conversão do mundo, e o começo do milênio há tanto esperado". O Grande Conflito, págs. 588 e 589.




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