Seguidores

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Apelo Urgente pela unidade entre as Igrejas Católica e Protestante.

Aquilo que pregávamos há 40 anos e deixava a Igreja alerta e em oração, a saber: que um dia haveria o famoso ecumenismo, ou seja, a união dos três poderes  do mal: Espiritismo, Catolicismo e Protestantismo; está se cumprindo a todo o vapor. O mundo caminha a passos largos rumo à união das igrejas e no rastro haverá outra vez a perseguição religiosa, igual ou pior que na idade média. Desta vez, com métodos bem mais sofisticados que as fogueiras do passado.

A profecia não falha. Leia com atenção o Livro "O Grande Conflito", de Ellen White. Compare com o que está acontecendo em nossos dias e comprove que ela tinha razão.

Veja a matéria abaixo, que saiu no site Evidências Proféticas:


11/09/12 - Figuras conhecidas da Alemanha, nas áreas de política, cultura, esporte e entretenimento, apresentaram uma declaração em Berlim, fazendo um “apelo urgente” pela unidade entre as igrejas católica e protestante. 

“Hoje, o cisma da igreja não é desejado nem justificado politicamente”, afirma o comunicado intitulado “O ecumenismo agora – um só Deus, uma só fé, uma só Igreja”. ”Será que fatores teológicos, hábitos e tradições eclesiásticas institucionais e culturais sustentam o cisma entre as igrejas? Não pensamos assim.” 

A declaração pedindo o fim da ruptura de quase 500 anos entre as igrejas foi assinada por políticos, incluindo o chefe do parlamento alemão Norbert Lammert, o ministro da Defesa, Thomas de Maizière, e o chefe do Partido Social Democrata, Frank-Walter Steinmeier. 

Entre os 23 signatários (católicos e protestantes) estão o apresentador de TV Guenther Jauch, o chefe da Federação Alemã de Esportes Olímpicos, Thomas Bach, e o escritor Arnold Stadler, bem como artistas e acadêmicos. 

A declaração lembra que tanto o Concílio Vaticano II, que completará 50 anos no próximo mês e a Reforma, que comemorará seu 500 º aniversário em 2017, tiveram um grande impacto na sociedade mundial. Algo que continua a ser sentido nas diferentes denominações. A iniciativa pede que os membros leigos das igrejas que tenham um papel ativo, vendo estes aniversários como uma oportunidade de mudança. 

“Não podemos e não devemos permitir que o problema da unidade da Igreja continue até que os líderes da igreja cheguem a um entendimento sobre a Sagrada Comunhão e administração”, disse o comunicado. ”Não podemos estar satisfeitos em simplesmente ver as igrejas reconhecendo umas às outras.” 

A questão da Sagrada Comunhão interdenominacional é um tema polêmico na Alemanha, que contabiliza cerca de 50 milhões de cristãos, divididos quase igualmente entre católicos e protestantes. É comum casamentos entre pessoas que professam outro tipo de fé. Membros de ambas as denominações têm apelado repetidamente para que as regras eclesiásticas sejam relaxadas para que os católicos e protestantes possam celebrar a Sagrada Comunhão juntos

Em um comunicado respondendo ao documento “Ecumenismo Agora”, o arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal Católica Alemã, acredita que essa questão é como “uma ferida que continua aparecendo, e que destaca a falta de entendimento comum na fé “. 

“A iniciativa do documento “Ecumenismo Agora” teve uma recepção muito positiva”, acredita Thies Gundlach, vice-presidente da Igreja Protestante na Alemanha. “É um esforço para ver o futuro do ecumenismo não só como responsabilidade dos líderes da igreja, mas também lembrar que a unidade é responsabilidade de todos os cristãos. Somos gratos por ver que os cristãos evangélicas e católicos alemães hoje estão mais unidos que nunca”. 

Mas é importante, disse ele, não apagar seus próprios entendimentos teológicos básicos. “No início do século 16, os reformadores desenvolveram uma visão diferente da igreja… é importante avançarmos com o máximo de velocidade possível sobre as questões ecumênicas, mas também ter paciência”, concluiu Gundlach. 

O teólogo Luiz Carlos Fernandes, consultor do Gospel Prime, entende que isso tudo é parte de um processo escatológico irreversível. Ele faz a seguinte análise: 

A profecia bíblica sobre os últimos dias será cumprida. A história se repete. Assim como nos dias de Carlos Magno, a Alemanha está construindo o mesmo tipo de império que os papas governaram na Idade Média quando a igreja fugiu para o deserto. A Alemanha, por meio de seu secreto Grupo de Berlim, já está planejando ressuscitar uma ditadura novamente com uma única pessoa no comando de toda a Europa, que receberá grande poder e autoridade, mas que também terá forte fidelidade ao papa. 

Angela Merkel é muito forte hoje em dia porque apoia o papado, e o papado a apoia. Qualquer líder alemão em sua posição como chanceler, e que trabalhe tão avidamente para unir a Europa sob o modelo de Carlos Magno, teria forte apoio papal. 

A União Europeia é uma fronte que cobre as ambições alemãs, pois a Alemanha detém o controle da União Europeia. E, assim como Carlos Magno teve que passar por um mar de sangue a fim de se estabelecer como regente da Europa e estabelecer a religião católico-romana como a fé da Europa, assim também em um futuro próximo, aguardem, pois haverá mais derramamento de sangue para restaurar o Sacro Império Romano que só existe para ressuscitar a religião de Roma no império”.

Gospel Prime 

Nota: Muito interessante a análise dos fatos pelo teólogo consultado. Mas a maior ponte com a igreja romana atravessa o oceano, com a ex-américa protestante...

Nenhum comentário:

Postagens de Destaque