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domingo, 8 de julho de 2012

Uma Mensagem Individual.

Orlando G. Pinho 


"Jesus vem para dar aos membros da igreja, individualmente, as mais ricas bênçãos, uma vez que eles Lhe abram a porta. Ele não os chama nem uma vez Babilônia, nem pede que saiam. Mas diz: 'Eu repreendo e castigo a todos quantos amo' (com mensagens de reprovação e advertência). Apoc. 3:19. Essas reprovações, eu não ignoro. Tenho dado advertências porque o Espírito do Senhor me tem constrangido a fazê-lo, e tenho proferido reprovações porque o Senhor me tem dado palavras de reprovação. Não tenho recuado de declarar todo o conselho de Deus, que me tem sido dado para a igreja.
"Direi no temor e amor de Deus: Sei que o Senhor tem pensamentos de amor e misericórdia para restaurá-los e curá-los de todas as suas prevaricações. Ele tem uma obra para sua igreja fazer. Eles não devem ser declarados Babilônia, mas serem o sal da Terra, a luz do mundo. Devem ser os mensageiros vivos para proclamar uma mensagem viva nestes últimos dias." – Mensagens Escolhidas, Livro 2; pág. 67. (Grifo Nosso)

A mensagem individual aos laodiceanos, os reformistas a tomam como para a igreja como um todo; e nessa linha de argumentação eles convidam os incautos para saírem da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A irmã White dá muita ênfase nas linhas acima, alertando que o Senhor, aos membros, não "chama nem uma vez de Babilônia, nem pede que saiam."
Uma mensagem como essa aos laodiceanos, que é de amor e misericórdia, os reformistas transformam-na em reprovativa e inapelável. Se pelo profeta o Senhor faz saber que "tem pensamentos de amor e misericórdia para restaurar", os reformistas transformam em mensagem punitiva, condenatória.
Nessa própria mensagem da irmã White é dada a certeza de restauração de muitos que não eram zelosos nos caminhos de Deus, tanto que ela diz que Deus deseja curá-los para serem sal e luz, mensageiros vivos.
É uma mensagem de alento e conforto para aqueles que erram e se arrependem.
Quanta maldade há nos arraiais da reforma; quanta obscuridade dos propósitos de Deus; quanta casmurrice!

Do Livro, Uma Luz Que Alumia



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