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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Nosso Redentor Divino

Hoje, sexta feira, dia considerado Santo pela cristandade, é dia de reflexão, dia de considerar este tão grande sacrificio feito por Jesus em prol da humanidade.
Uma forma de  viver o exemplo de Jesus, é procurar viver com humildade, solidariedade, demostrar amor ao próximo e sobretudo amar a Deus.
Ha necessidade de entendermos o amor de Deus, e aceitar este amor é vital, só  assim seremos salvos e salvaremos a outros.

Veja este texto escrito pela grande escritora Ellen White, no final do século 19

Nosso Redentor Divino


Pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus. Filip. 2:6.

Jesus Cristo "subsistindo em forma de Deus, não julgou que o ser igual a Deus fosse coisa de que não devesse abrir mão". Filip. 2:6, Trad. Brasileira. Como unicamente a divindade fosse eficiente na restauração do homem da venenosa ferida da serpente, o próprio Deus, na pessoa de Seu Filho unigênito, assumiu a natureza humana, e na fraqueza da natureza humana manteve o caráter de Deus, reivindicou em todo particular Sua santa lei, e aceitou a sentença de ira e morte pelos filhos dos homens. Que pensamento esse! Aquele que era um com o Pai antes da criação do mundo, tanta compaixão teve de um mundo perdido e arruinado pela transgressão, que deu a vida em resgate por ele. Aquele que era o resplendor da glória do Pai, a expressa imagem de Sua pessoa, levou nossos pecados no próprio corpo no madeiro, sofrendo a penalidade da transgressão do homem de modo que a justiça fosse satisfeita, e não requeresse nada mais. Quão grande é a redenção que foi feita para nós! Tão grande, que o Filho de Deus morreu a cruel morte da cruz, para nos trazer vida e imortalidade pela fé nEle.

Esse maravilhoso problema - como Deus podia ser justo, e ainda justificador de pecadores - está além do alcance humano. Ao tentarmos sondá-lo, ele se amplia e aprofunda para além de nossa compreensão. Quando olhamos com os olhos da fé à cruz do Calvário, e vemos nossos pecados colocados sobre a vítima ali pendente, em fraqueza e ignomínia - quando aprendemos o fato de que esse é Deus, o Pai da eternidade, o Príncipe da Paz - somos levados a exclamar: "Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai"! I João 3:1. ...

Quando o homem puder avaliar o exaltado caráter do Senhor dos Exércitos, e discernir entre o Deus eterno e a humanidade finita, ele saberá quão grande foi o sacrifício do Céu para levar o homem, de onde ele havia caído pela desobediência, a se tornar parte da família de Deus. ... A divindade de Cristo é nossa certeza de vida eterna. ... Ele, o portador dos pecados do mundo, é o nosso único mediador de reconciliação com um Deus santo. Youth's Instructor, 11 de fevereiro de 1897.

3 de maio

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