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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Remédio para o pecado

Jesus, o bom pastor

Remédio para o pecado, 17 de Janeiro

Vinde, então, e argüi-Me, diz o Senhor; ainda que os vossos
pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como
a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se
tornarão como a branca lã. Isaías 1:18.

As promessas de Deus abrangem todas as bênçãos espirituais de que necessitam os fracos, pecaminosos mortais, que não podem
salvar-se nem abençoar-se a si mesmos. O que nos deve causar a
mais profunda alegria é o fato de que Deus perdoa o pecado. Se O
tomarmos pela Sua Palavra e abandonarmos os pecados, Ele estará
pronto e disposto para nos purificar de toda a injustiça. Ele nos
dará coração puro, e a permanente presença de Seu Espírito, pois
Jesus vive para interceder por nós. Mas... as coisas espirituais são
discernidas espiritualmente. É a fé viva, ativa e permanente que
discerne a vontade de Deus, apodera-se das promessas, e aproveita
as verdades de Sua Palavra. Não é porque somos justos, mas por
sermos dependentes, faltosos, errantes e desajudados, que temos de
confiar na justiça de Cristo, e não na nossa.
Quando recebeis as palavras de Cristo como se fossem dirigidas
a vós pessoalmente, quando cada um aplica a verdade a si mesmo,
como se fosse o único pecador na face da Terra pelo qual Cristo
tivesse morrido, então aprendereis a clamar pela fé os méritos do
sangue de um Salvador crucificado e ressurreto. ...
Muitos julgam que as faltas de seu caráter lhes tornem impossível
satisfazer as normas que Cristo estabeleceu; mas tudo que esses têm que fazer é humilhar-se a cada passo, sob a potente mão de Deus.
Cristo não avalia o homem pela quantidade de trabalho por ele feita, mas pelo espírito no qual é efetuado o trabalho.
Quando Ele vê os homens erguendo os fardos, procurando
carregá-los com espírito humilde, com desconfiança em si e confiança nEle, acrescenta Ele ao seu trabalho a Sua perfeição e competência, e eles são aceitos pelo Pai. Somos aceitos no Amado. Os defeitos do pecador são cobertos pela perfeição e plenitude do Senhor Justiça nossa. Os que com sincero desejo e coração contrito
estão empenhando humildes esforços para viver à altura dos requisitos de Deus, são pelo Pai considerados com compassivo e terno amor; Ele os considera como filhos obedientes, e é-lhes atribuída a justiça de Cristo. — Carta 4, 1889.

Ellen White
Nos Lugares Celestias - MM 1967 Pag. 46

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