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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Todas as Obras Serão Trazidas a Juízo

Ellen White

Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más. Ecles. 12:14.

No caso de cada indivíduo há em andamento um processo que é muito mais admirável do que aquele que transfere as feições para a placa polida do artista. A arte fotográfica meramente imprime a semelhança numa substância perecível; mas no registro da vida é fielmente delineado o caráter, e este registro, embora obscuro, nunca pode ser apagado, a não ser pelo sangue do Sacrifício expiatório. Review and Herald, 4 de novembro de 1884.
Anjos de Deus estão fazendo uma reprodução do caráter com tanta exatidão como o artista retrata a semelhança das feições humanas; e é de acordo com isso que seremos julgados! Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.
Quando se assentar o juízo e se abrirem os livros, haverá muitas revelações surpreendentes. Os homens não se apresentarão então como aparecem aos olhos humanos e juízos finitos. Pecados secretos serão então expostos à vista de todos. Serão revelados motivos e intenções que estiveram ocultos nas escuras câmaras do coração. Review and Herald, 1º de janeiro de 1884.
Tudo aparecerá como uma fotografia da vida real. Review and Herald, 13 de janeiro de 1891.
Naquela hora solene e terrível a infidelidade do marido será revelada à esposa, e a infidelidade da esposa, ao marido. Pais saberão então, pela primeira vez, qual era o verdadeiro caráter de seus filhos, e estes verão os erros e enganos que assinalaram a vida de seus pais. O homem que roubou o seu próximo por meio de falsas representações, não há de escapar com seus ganhos mal-adquiridos. Deus tem, em Seus livros, um registro exato de toda conta injusta e de toda transação desonesta. Review and Herald, 27 de março de 1888.
A memória será fiel e vivida na condenação do culpado que naquele dia for achado em falta. A mente recordará todos os pensamentos e atos do passado; a vida inteira será passada em revista como as cenas de um panorama. Review and Herald, 4 de novembro de 1884.

Maranata, O Senhor Vem - MM 1977 Pag. 338

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