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segunda-feira, 24 de março de 2014

Século XXl registra os 13 anos mais quentes da história

Veja o que a escritora Ellen White escreveu ainda no século dezenove, quando não havia a preocupação com o clima da terra.

 

É chegado o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. O Espírito de Deus está sendo retirado. Catástrofes por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo.Vidas que Falam - MM 1971 Pag. 231

 

Agora veja o que diz os cientistas da ONU

 

ONU: Dos 14 anos mais quentes que há registo, 13 tiveram lugar no século XXI 

 

Fonte - http://restaumaesperanca.blogspot.com.br 

 

Dos 14 anos mais quentes que há registo, 13 tiveram lugar no século XXI, indica o mais recente relatório da Organização Mundial de Meteorologia (WMO, sigla em inglês), organização da ONU. Outros fenómenos que revelam alterações inequívocas do clima dizem respeito ao aumento dos eventos climáticos extremos e a tendência de recuo da superfície gelada no Ártico.O relatório anual da WMO analisa as características do Clima no ano anterior e procura identificar tendências climáticas analisando os dados referentes a vários anos em conjunto.

Os resultados do relatório agora publicado mostram uma tendência inequívoca de aumento das temperaturas ao longo do passado recente, com a primeira década do séc. XXI a ser a mais quente de que há registo e 2013 a ser um ano invulgarmente quente.

Com efeito, o relatório confirma que só houve 5 anos mais quentes que 2013, como já tinha sido avançado pela ONU há cerca de um mês. As elevadas temperaturas atingiram com maior intensidade o hemisfério sul, tendo o ano passado sido o mais quente de que há registo na Austrália, o segundo mais quente no caso da Argentina e o terceiro mais quente na Nova Zelândia.

Por outro lado, embora a camada de gelo no Ártico não tenha atingindo os valores mais baixos de que há registo em 2013, apenas 5 anos registaram menos gelo no verão e os sete anos com valores mais reduzidos ocorreram desde 2007.

Michael Jarraud, Secretário-geral da WMO, conclui que estas são provas claras que, ao contrário do que tem sido afirmado, o aquecimento global não parou:

“Não existe nenhuma pausa no aquecimento global, afirmou o responsável. Por outro lado, “muitos dos eventos extremos de 2013 estão de acordo com o que seria de esperar como resultado das Alterações Climática induzidas pelo Homem, acrescenta Michael Jarraud. “Assistimos a precipitação mais forte, mais calor intenso e mais danos provocados por tempestades e inundações costeiras como resultado do aumento do nível do mar”.

O The Guardian notícia que na próxima semana será publicada a segunda parte do relatório, que fará parte do 5º Relatório sobre Alterações Climáticas do Painel Intergovernamental da ONU que reúne especialistas no tema.

Fonte http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/ONU-Dos-14-anos-mais-quentes-que-ha-registo-13-tiveram-lugar-no-seculo-XXI?bl=1

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