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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Os grandes "erros" de Fernando Henrique Cardoso



Os grandes "erros" de Fernando Henrique Cardoso

O presidente Fernando Henrique Cardoso foi um presidente fraco. Pergunte a qualquer petista honesto (todos são honestos) que ele confirma.
A começar pela bagagem cultural, que nem se compara ao grande mestre Lula. FHC estudou nessas patifarias chamadas de universidades, foi até professor de muitas delas, até de uma tal de Sorbonne. Imagina, se um presidente, precisa disto!...
Lula não.  Lula não perdeu tempo com livros, lápis, cadernos, escolas, isto é coisa de quem não tem o que fazer.  Lula tem inteligência suficiente para, roubar, ops, vencer na vida, sem precisar dessas coisas.
Fernando Henrique, quando presidente, fez uma série de trapalhadas, que só trouxe atraso e mal estar para o nosso país. Uma delas foi criar um tal de Plano Real.
O Lula que é um homem sábio, percebendo que esse tal plano real  seria péssimo para o país, convocou toda a bancada petista para votar contra. A bancada petista perdeu, e o tal plano real foi aprovado. Uma desgraça, seu moço. Uma desgraça.
Antes desse plano a gente tinha o prazer de no final do mês, correr ao supermercado e comprar todo o salário em comida, antes que os preços aumentassem. A gente corria de mercado em mercado, procurando artigos que ainda não tivessem sido aumentados. Muitas vezes, a gente partia pra cima do funcionário da maquininha e tomava da mão dele o produto antes que ele colocasse um preço novo. Era muito divertido. O plano real acabou com essa brincadeira. Perdeu a graça.
Naquele tempo, a gente depositava um dinheirinho da poupança, e ficava feliz, por que depositava uma quantia, e no fim do mês a quantia havia aumentado 60%, ás vezes mais. É certo que os preços também tinham aumentado em 80% mais isso é apenas detalhe. FHC nos tirou essa alegria.
Outra trapalhada do FHC foi as privatizações. Principalmente a privatização da EMBRATEL. Moço, isto não se faz. A privatização da EMBRATEL acabou com a alegria do povo, e atrapalhou a vida de muitos prefeitos. Um horror!
Antes da privatização, era muito bom. Nas grandes cidades, tinha os orelhões. Lembram-se deles?.. E os aparelhos funcionavam com fichas. Quem se lembra?.. A gente tirava o fone do gancho, colocava a ficha, e ficava torcendo para ela cair, se entalava, a gente dava uns murros no aparelho até ela cair.
Foi por isto que se criou a expressão “cair a ficha” ou, “a ficha caiu” para descrever que um retardado demorou a entender o que você está falando.
Nas pequenas cidades a telefonia era até mais romântica. Não havia orelhão, havia apenas o posto telefônico. O posto telefônico era um lugar público, geralmente muito limpinho, funcionárias bem vestidas que atendia com um sorriso de satisfação ( Ás Vezes) e no dia da inauguração do posto, havia festa na cidade. Banda de música, palanque na praça, o deputado que havia conseguido a verba para instalar o posto, se fazia presente, o prefeito e os vereadores faziam discursos e o povo aplaudia, e lógico, votavam outra vez naquele prefeito que havia trazido tão grande progresso para a cidade.
Funcionava assim.
A gente chegava ao posto, entrava na fila, esperava a vez de falar com a telefonista, que te atendia, tão logo terminava de ler a página da revista “capricho” ou “grande hotel” que tinha na mão. Ela, telefonista, te dava uma cabine, onde você entrava e ligava para o posto telefônico da cidade onde você queria falar. A telefonista daquela cidade te atendia e você pedia para ela te dar um recado para a pessoa com quem você desejava falar e dizia que duas horas depois você voltaria para falar com a tal pessoa ou ficava esperando, (fora da cabine, lógico, para que outro a usasse enquanto isto) a telefonista daquela cidade, enviava um mensageiro à casa da pessoa com o recado, para que aquela pessoa comparecesse ao posto telefônico, pois alguém iria ligar para ela.
Não era legal?... Pois o Fernando Henrique acabou com isso. Privatizou a telefonia e hoje se criaram essa droga de celular. Todo o mundo tem um, até as crianças.
Se fosse o PT no governo, as privatizações não teriam acontecido, e até hoje teríamos nossos postos telefônicos e nossos orelhões com fichas.






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