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quarta-feira, 29 de maio de 2013

O Sábado Entre os Adventistas do Sétimo Dia: uma breve história

Fonte - Claudio Sampaio 

A célebre "visão do milharal" de Hiran Edson, 
em 23 de outubro de 1844, que conduziu 
os desapontados mileritas a olharem com atenção 
o livro de Hebreus e descobrirem a doutrina do santuário e do sábado bíblico.
editado por
Claudio Sampaio
pr. em São Francisco, MG

Era uma manhã fria de inverno. Hans, jovem soldado alemão, avançava com sua divisão em direção a Moscou. Durante a longa marcha através de caminhos cobertos de neve, seus pensamentos se concentraram em seu lar, sua igreja e seus irmãos na esperança. As gratas recordações do espírito fraternal que caracterizava a congregação da qual era membro, encheram o coração do jovem soldado de um sentimento de profunda nostalgia.

Hans alimentava a esperança de encontrar na Rússia – território inimigo – um irmão na jornada adventista, com quem pudesse partilhar o gozo de uma fé comum. Este desejo, entretanto, parecia demasiado remoto. Entre outros obstáculos que militavam contra as aspirações do soldado, estava a barreira do idioma.

Porém, um dia, ao entrarem em uma pequena vila, descobriram que os habitantes se preparavam para abandoná-la. Naquela área, era evidente, travar-se-iam encarniçados combates. Hans foi encarregado por seu superior de inspecionar as casas abandonadas. Em uma delas encontrou um alquebrado ancião, reunindo os últimos pertences que o acompanhariam em seu êxodo para um lugar mais seguro. A última coisa que colocou cuidadosamente em uma bolsa de couro foi um velho livro. Hans não ocultou o desejo de conhecer a espécie de livro que o velho camponês incluía em sua bagagem.

Ao descobrir que o livro era um exemplar das Escrituras, o soldado, com o indicador, apontou para a Bíblia e depois com gestos amistosos esforçou-se por comunicar seu profundo apreço pelo Sagrado Livro. O velho agricultor pareceu entender e ofereceu ao soldado a oportunidade de folhear o livro que ele tanto amava.

Seria aquele encanecido lavrador um adventista? Como poderia o soldado descobrir a filiação religiosa daquele homem? A barreira do idioma parecia intransponível. Uma idéia, entretanto, assaltou a mente do jovem militar. Abriu a Bíblia no livro de Apocalipse, cap. 14:6-12, e encontrou este texto sublinhado com tinta vermelha. Hans com o indicador apontou para o texto e sorriu. O velho homem entendeu. Buscou depois o texto de Mateus 24:14, versículo familiar aos adventistas. Esta porção também estava sublinhada. O velho homem valeu-se da oportunidade, apontou para o texto em referência e com a cabeça anuiu.

Dominado por uma crescente excitação, Hans abriu a Bíblia no livro de Êxodo e encontrou o versículo 8, do capítulo 20, também sublinhado. Outra vez o soldado apontou para o texto e emocionado sorriu. Finalmente Hans buscou o texto de Daniel 8:14, e o camponês em demonstração de gozo, com a linguagem silenciosa dos gestos procurou expressar sua identificação com o texto.

As dúvidas se dissiparam. Hans, o soldado alemão, fechou reverentemente a velha Bíblia, estendeu os braços e o seu gesto foi correspondido fraternalmente pelo lavrador russo; num abraço afetuoso expressaram o júbilo resultante de uma identificação comum com os ideais da fé adventista. Ajoelharam-se no interior da humilde habitação. Hans orou em alemão, e o agricultor russo em seu idioma; depois de um emocionante aperto de mãos, se separaram para enfrentar as vicissitudes e incertezas ditadas pela guerra.

Do Milerismo para o Adventismo Sabatista

Um dos textos sublinhados na Bíblia do camponês russo inspirou uma plêiade extraordinária de pregadores a unir-se ao movimento milerita na proclamação da volta de Cristo. As palavras do profeta Daniel "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs e o santuário será purificado'', tinham para eles um profundo sentido de urgência. Ao fim deste período anunciado pela profecia – eles assim interpretaram – Jesus Se manifestaria com poder e fulgurante glória. Os estudos exegéticos que os levaram a esta conclusão pareciam inequívocos. Mas, consoante vimos em capítulo anterior, em lugar da gloriosa aparição de Cristo (epifania), sofreram uma amarga desilusão. Muitos, entretanto, estavam convictos de que a Palavra de Deus não podia falhar. Impunha-se descobrir onde se haviam equivocado.

Depois da frustrada experiência de 1844, o milerismo, perturbado pela confusão e opróbrio, se fragmentou em forma inapelável. Alguns abandonaram completamente a esperança adventista. Outros, incluindo Guilherme Miller, concluíram existir algum equívoco em seus cálculos no tocante aos 2.300 dias; estes continuaram afirmando que a vinda de Cristo haveria de ocorrer a qualquer momento. 

Guilherme Miller
Um terceiro grupo, reafirmando suas convicções na correção dos cálculos e sua interpretação, afirmava que Cristo havia regressado no dia 22 de outubro – não literalmente, consoante haviam pregado, mas espiritualmente – começando então o período dos mil anos anunciado na profecia.

Um quarto grupo, em meio às perplexidades e angústias então vividas, num espírito de súplica e fervorosa investigação das Escrituras, viu a luz da verdade romper irradiante como o esplendor de uma alegre alvorada, inaugurando um novo dia pleno de esperanças.

Após a amarga noite de 22 de outubro, a mente de Hiram Edson foi iluminada com a convicção de que o santuário a ser purificado ao fim dos 2.300 anos era o santuário celestial. Sem vacilações levou a outros esta nova luz, suscitando no coração de muitos o ardente desejo de melhor compreensão das profecias e seu significado.* 
Hiran Edson: o "Cléopas do
milharal"
 Uma reunião memorável foi celebrada em sua casa, com o propósito de estudar com mais diligência este grande tema profético. Tiago White não pôde assisti-la. José Bates e outros piedosos remanescentes do naufrágio milerita, depois de uma minuciosa investigação das Escrituras, concluíram afirmando, sem sombra de dúvida, que o santuário mencionado em Daniel 8:14, estava no Céu.

Comparando os livros de Êxodo e Levítico, no Velho Testamento, com a epístola de Hebreus, no Novo Testamento, entenderam que Jesus após a ressurreição, ao retomar à destra do Pai, como Sumo Sacerdote, havia ministrado no primeiro compartimento, e que, em 1844, ao fim dos 2.300 anos, entrou no santíssimo para realizar a obra da purificação.

Com as luzes da inspiração, Ellen G. White mais tarde endossou estas conclusões, dizendo:
"Destarte, os que seguiram a luz da palavra profética viram que, em vez de vir Cristo à Terra, ao terminarem em 1844 os 2.300 dias, entrou Ele então no lugar santíssimo do santuário celeste, a fim de levar a efeito a obra final da expiação, preparatória à Sua vinda."1
"O assunto do santuário foi a chave que desvendou o mistério do desapontamento de 1844. Revelou um conjunto completo de verdades, ligadas harmoniosamente entre si e mostrando que a mão de Deus dirigira o grande movimento do advento e apontara novos deveres ao trazer a lume a posição e obra de Seu povo."2
A compreensão desta importante verdade bíblica renovou a fé e fortaleceu a confiança daqueles que, depois da experiência de 22 de outubro de 1844, uniram-se na vibrante proclamação da tríplice mensagem angélica.

Além da doutrina do santuário, havia outras preciosas verdades que Deus, em Seus insondáveis desígnios, haveria de revelar àquele grupo de fiéis investigadores da verdade. Ao vislumbrarem a obra solene realizada por Cristo no santuário celeste, foram levados a refletir sobre o significado da lei de Deus, padrão pelo qual seremos aferidos no tribunal divino. De joelhos, pediram uma revelação mais clara sobre este assunto, e a luz que eles ansiosamente buscavam lhes foi comunicada em forma tangível e inequívoca.

Em 1844, a Sra. Raquel Oakes, decidiu mudar-se para Washington, no Estado de New Hampshire, para viver com a filha que era professora naquela localidade. Como membro da Igreja Batista do Sétimo Dia, a Sra. Oakes não ocultava suas firmes convicções sobre a importância do quarto mandamento. Em contato com a comunidade adventista em Washington, converteu-se ao adventismo, mas com argumentos convincentes persuadiu a maioria dos membros daquela pequena igreja a observar o sábado como dia de repouso.

Foi provavelmente na primavera daquele mesmo ano que Frederick Wheeler, um ministro metodista itinerante, começou a guardar o sábado como dia do Senhor. Esta decisão resultou de um diálogo à porta da igreja de Washington, no Estado de New Hampshire, com a Sra. Oakes. Ao ministrar a ceia do Senhor àquele pequeno grupo de adventistas, Wheeler destacou a importância da obediência a Deus. Terminado o culto, a Sra. Oakes dirigiu-se respeitosamente ao ministro visitante, e salientou que a verdadeira obediência ao Senhor implicava a observância de todos os mandamentos, inclusive o preceito que ordena a santificação do sábado. Este comentário sucinto repercutiu em forma frutífera no coração de Wheeler, levando-o a aceitar o dever de observar o sábado consoante o mandamento. 

Posteriormente, outros ministros se identificaram com Wheeler na proclamação do sábado como memorial perpétuo da criação. T. M. Preble, entretanto, foi o primeiro, naqueles idos, a valer-se dos recursos da imprensa para divulgar a luz relacionada com este tema. Suas convicções sobre a santidade do sábado foram publicadas nas colunas do periódico Hope of Israel (Esperança de Israel), em sua edição de 28 de fevereiro de 1845.

Lendo o artigo em referência, José Bates aceitou a mensagem do sábado, tornando-se um dos seus mais ardorosos defensores. Deslumbrado com a "nova luz'', regressando a sua casa, teve um encontro fortuito com o Sr. Hall.

– Como vai, irmão Bates? O que há de novo? – interrogou o Sr. Hall de maneira informal.

– O sétimo dia é o sábado! – respondeu Bates, manifestando irradiante euforia, fruto de um feliz descobrimento.

Após este memorável encontro, Hall e a esposa, estudando diligentemente as Escrituras, também aceitaram a verdade do sábado.

Bates foi o poderoso instrumento usado por Deus como resposta à oração daquele grupo de sinceros esquadrinhadores da Palavra. Tiago e Ellen White, Hiram Edson e muitos outros foram também persuadidos a aceitar o quarto mandamento, memorial divino, eclipsado por tantos séculos e profanado como uma instituição comum.

Nas seguintes palavras a Sra. White descreve a visão que Deus lhe concedeu, sete meses após sua decisão de observar o dia do Senhor.

"O Senhor, porém, me deu uma visão do santuário celestial. O templo de Deus foi aberro no Céu, e foi-me mostrada a arca de Deus coberta com o propicia tório. . . .

"Jesus levantou a cobertura da arca, e contemplei as tábuas de pedra em que os Dez Mandamentos estavam escritos. Fiquei aterrada quando vi o quarto mandamento mesmo no centro dos dez preceitos, com uma suave auréola de luz rodeando-o. Disse o anjo: 'É o único dos dez que define o Deus vivo que criou os céus, e a terra e todas as coisas que neles há.' "3
A visão da Lei
Os adventistas então perceberam a importância da instituição do sábado. Compreenderam que não se tratava meramente de um dia, mas de um memorial; não era apenas um preceito, mas uma bandeira milenária simbolizando a lealdade que devemos ao Criador e Mantenedor do Universo.

Após a restauração desta importante verdade – a observância do quarto mandamento – os pioneiros adventistas perceberam que careciam de uma compreensão mais clara no tocante às fronteiras do santo sábado. A ausência de unidade na definição dos limites demarcatórios do tempo, quando se inicia e termina o dia do Senhor, militava contra a uniformidade de procedimentos. Um grupo entre eles observava o sábado da meia-noite à meia-noite. Outros estabeleciam as 18:00 horas como o limite para a observância do quarto mandamento. Alguns, no Estado do Maine, tomando o texto de Mateus 28:1, concluíram que o sábado começava e terminava com o "alvorecer" do dia.

José Bates, conhecido por todos como o veículo usado pela Providência para introduzir entre os "remanescentes" adventistas a doutrina do sábado, defendia com eloqüência e vigor a teoria "das 18:00 às 18:00 horas".4 Sobre o assunto o Pastor White escreveu, dizendo: "Deus suscitou o irmão Bates para nos dar esta verdade (o sábado). Devemos confiar mais em sua opinião que na de outras pessoas."5

E assim, durante aproximadamente dez anos, os adventistas, em sua maioria, celebraram o dia do Senhor das 18:00 horas de sexta-feira às 18:00 horas de sábado. Tiago White, entretanto, declarou posteriormente: "Jamais nos sentimos plenamente satisfeitos com os argumentos apresentados em favor das 18:00 horas.... Este assunto nos tem perturbado, mas ainda não temos encontrado tempo para investigá-lo mais profundamente."6

Os novos adventistas, procedentes da Igreja Batista do Sétimo Dia, fiéis e zelosos observadores do sábado, do pôr-do-sol ao pôr-do-sol, questionavam com freqüência a validade bíblica do princípio advogado por Bates, conhecido como "das 18:00 às 18:00 horas''. Impunha-se como imperativa uma clara definição, com sólida sustentação bíblica, tendo em vista produzir na Igreja a indispensável unidade na maneira de observar o mandamento.

A Sra. White, em visão, ouviu a voz de um anjo repetindo o texto inspirado: "Duma tarde a outra, celebrareis o vosso sábado."7 Esta visão foi suficiente para indicar a falácia da teoria do início do sábado ao "amanhecer''. Entretanto, muitos continuaram interpretando a palavra "tarde" como significando "18:00 horas''.

Pouco depois, Tiago White solicitou a J. N. Andrews que fizesse um estudo mais exaustivo sobre o assunto. As conclusões às quais chegou foram lidas numa assembléia geral celebrada no mês de novembro de 1855, num sábado pela manhã. Andrews, baseando-se em nove textos no Velho Testamento e dois no Novo Testamento, concluiu afirmando que a palavra "tarde" nestes textos significava "pôr-do-sol".8


As conclusões então apresentadas por Andrews convenceram a maioria dos presentes. Entretanto, o casal White, José Bates e outros mostraram-se recalcitrantes em aceitar a nova luz.

Após a assembléia, os pastores e vários irmãos permaneceram reunidos em um período especial de oração, rogando ao Senhor pela prosperidade de Sua igreja. E enquanto oravam, a Sra. White foi arrebatada em visão e a luz relacionada com os limites do sábado (de pôr-do-sol a pôr-do-sol) lhe foi dada e todas as dúvidas no tocante a este assunto se dissiparam. Os textos bíblicos foram plenamente entendidos e a unidade da Igreja, no tocante a este assunto, foi consolidada.

E agora, como parte das nossas Crenças Fundamentais, no artigo 19, lemos os seguintes parágrafos:
"Assim como a trajetória do Sol através do céu assinala os dias da semana e designa cada sétimo dia como o sábado, o dia designado por Deus para repouso e adoração, também o pôr-do-sol marca os limites do sábado: 'Duma tarde a entra tarde, celebrareis os vossos sábados' " (Lev. 23:32; ver também Mar. 1:32).
''Por ocasião da Criação Deus pôs de parte o sábado e o abençoou (Gên. 2:1-3). Agora Ele nos põe de parte como Seu povo – e nos abençoa (I Pedro 2:9, 10). Semana após semana, ao celebrarmos o sábado, somos assegurados de que o santo dia é um sinal entre Ele e nós, para que possamos saber que Ele é o Senhor que nos santifica (Êxodo 31:13)."9
Quando Hans, o jovem soldado alemão, folheando a Bíblia do velho agricultor russo descobriu, entre outros preciosos versículos, sublinhado também o quarto mandamento, concluiu acertadamente estar diante de um irmão na fé adventista.

À medida que os adventistas aceitaram a luz que procedia de Deus – o santuário, o sábado e outras verdades adicionais – mais e mais perceberam que, depois da escura noite do desapontamento, uma mão invisível e poderosa os guiava no cumprimento de Seus eternos propósitos. Cumpriam-se as palavras do profeta: "Então romperá a tua luz como a alva."10 Com efeito, os próceres do adventismo viram nas palavras de Davi, uma consoladora promessa: "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os Meus olhos."11

Duas Colunas Inamovíveis

Certa vez um insano entrou em um templo e se deteve firmemente entre duas colunas. Envolvendo-as com os braços, gritou histérico: "Derrubarei estas colunas, destruirei este edifício e os matarei como Sansão o fez com os filisteus." Observando uma ameaça de pânico, o ministro exclamou: "Deixemos que ele intente derrubá-las." O pobre insano experimentou, mas logo percebeu que seus esforços eram inúteis e o pânico que parecia iminente, cessou.

Ao longo de nossa história denominacional surgiram indivíduos que, no afã por demolir o edifício da fé adventista, intentaram abalar estas duas colunas – a doutrina do santuário e a santidade do sábado. Porém, malgrado todos os esforços despendidos, "estes esteios da verdade permanecem tão incólumes quanto os montes eternos, impassíveis ante todos os esforços combinados dos homens e de Satanás e suas hostes".12

Testemunhamos em nossos dias o esforço iconoclasta empreendido por dois indivíduos – Desmond Ford e Robert D. Brinsmead** – tendo em vista convencer a igreja de que a doutrina do santuário, como a interpretamos, carece de fundamento bíblico e de que a observância do sábado, como dia de repouso, constitui a demonstração inequívoca de um mero legalismo religioso.

Mui apropriadas são as palavras da inspiração:
"Agora a igreja está comprometida em uma guerra que aumentará em intensidade.... Nenhuma coluna de nossa fé deve ser eliminada. Nenhuma linha da verdade revelada deve ser substituída por teorias novas e fantásticas."13
As verdades reveladas pelo Espírito Santo, após o grande desapontamento, devem continuar como fundamento firme da "fé que uma vez foi dada aos santos''.
Referências:

1. Ellen G. White, O Grande Conflito, pág. 422.
2. Idem, pág. 423.
3. Ellen G. White, Vida e Ensinos, págs. 84, 85.
4. Review and Herald, 21 de abril de 1851, pág. 71.
5. J. S. White, Carta, 2 de julho de 1848; Record Book, I, págs. 116, 117.
6. Review and Herald, 4 de dezembro de 1855, pág. 78.
7. Levítico 23.32
8. Review and Herald, 4 de dezembro de 1855, págs. 76-78.
9. Revista Adventista, setembro de 1982, pág. 12.
10. Isaías 58:8
11. Salmo32:8.
12. Ellen G. White, Evangelismo, pág. 223.
13. Ellen G. White, Conselhos Sobre Saúde, pág. 96

fonte: Capítulo 4: "Romperá a Tua Luz Como a Alva" de
OLIVEIRA, Enoch. A mão de Deus ao leme. Santo André, SP. Casa, 1985.

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